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EAD 5967 Pesquisa qualitativa em marketing Focus Group Ivan Furegato Moraes Williana de Souza Costa

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Focus Group

Ivan Furegato Moraes | Williana de Souza Costa

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

(2)

RESUMO DA APRESENTAÇÃO

1. “O que é focus group”

Busca esclarecer conceitos relacionados à técnica de pesquisa

2. “Vantagens e Desvantagens”

Traz da literatura os pontos fortes e fracos da técnica

3. “Como utilizar”

Trabalha os modos de fazer/realizar um focus group

4. “O papel do moderador”

Discute sua atuação enquanto pesquisador/moderador da pesquisa qualitativa

5. “Qualidade, confiabilidade e confidencialidade dos dados”

Alerta para questões de pesquisa

6. “Exemplos de aplicação”

Evidencia aplicações da técnica em estudos já realizados

(3)

O QUE É FOCUS GROUP

Técnica de pesquisa que coleta dados qualitativos através da interação de um grupo sobre um tema determinado por um

pesquisador/moderador que coordena e guia o grupo.

(Berg, 2001; Morgan, 1996)

3

3 pontos fundamentais

(Morgan, 1996)

Técnica de pesquisa para a coleta de dados;

Uso de um grupo de discussão como fonte dos dados; e, Papel ativo do pesquisador na criação do grupo de

(4)

•Encoraja os participantes a refletir sobre os diversos aspectos de um tema num ambiente de apoio mútuo que pode representar

pontos em comuns ou conflitantes (Queirós & Lacerda, 2013);

•Focus Group NÃO é uma coleção de entrevistas e comentários dirigidos exclusivamente através do pesquisador

(entrevista em grupo) (Ritchie; Lewis, 2003);

•As respostas/informações obtidas não são individuais, mas socialmente construídas (Berg, 2001; Queirós & Lacerda, 2013) e os dados

são gerados pela interação do grupo (Morgan, 1996; Ritchie; Lewis, 2003).

(5)

O USO DO FOCUS GROUP

Desenvolvido após a II Guerra Mundial, ao longo das décadas de 1960 e 1970 foi utilizado comercialmente pelo marketing, sendo adotado pelas Ciências Sociais a partir dos anos 1980

(Berg, 2001; Cox et al., 1976; Queirós & Lacerda, 2013);

•Uso na sociologia, comunicação, educação, ciências políticas, saúde pública, etc. No marketing ainda é limitado e não é uma tendência

(6)

O USO DO FOCUS GROUP

A intenção de realização do Focus Group é melhorar a compreensão de como as pessoas sentem ou pensam sobre uma questão, ideia, produto

(7)

7

PESQUISAS DE MARKETING VISAM OBTER DADOS DOS CLIENTES

(Morgan, 1996) e usam o Focus Group como uma ferramenta na

tomada de decisões, para gerar hipóteses no planejamento ou na fase qualitativa do processo de pesquisa de marketing

(Cox et al., 1976; Morgan, 1996);

PESQUISAS NAS CIÊNCIAS SOCIAIS VISAM GERAR NOVOS CONHECIMENTOS (Morgan, 1996) e podem utilizar o Focus Group

para complementar, confirmar e comparar informações obtidas por outras técnicas (Morgan, 1996).

(8)

FOCUS GROUP E OUTRAS TÉCNICAS

•Uso combinado com questionários, entrevistas profundas e em pesquisas que façam triangulação (Berg, 2001; Morgan, 1996);

•Com questionários há 4 tipos de combinações (Morgan, 1996):

1. Questionário + Focus Group

Focus Group testa as perguntas do Questionário 2. Focus Group + Questionário

Questionário define as perguntas do Focus Group

3. Questionário + Focus Group

Focus Group interpreta os resultados do Questionário 4. Focus Group + Questionário

(9)

A triangulação de dados é sempre necessária à

aplicação do Focus Group?

(10)

VANTAGENS

PERMITE OBSERVAR PROFUNDAMENTE a interação, elementos profundos e um vasto

conteúdo de visões, opiniões, experiências, comportamentos e atitudes dos participantes (Berg, 2001; Morgan, 1996; Queirós & Lacerda, 2013);

FORNECE CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS E SOCIOCULTURAIS, conscientes,

semiconscientes ou inconscientes (Berg, 2001; Queirós & Lacerda, 2013);

OBTÊM RESPOSTAS AMPLAS E ESPONTÂNEAS ao permitir discussões abertas e

grupais sobre dadas questões (Berg, 2001; Morgan, 1996; Queirós & Lacerda, 2013);

GERA HIPÓTESES TESTÁVEIS QUANTITATIVAMENTE e PARÂMETROS PARA QUESTIONÁRIOS (Cox et al., 1976).

(11)

VANTAGENS

GERA UM CONSENSO DE IDEIAS, QUESTÕES, TEMA E SOLUÇÕES devido ao

efeito sinérgico (Berg, 2001);

PERMITE O QUESTIONAMENTO ENTRE OS PARTICIPANTES, ESTUDAR OS PONTOS DE CONSENSO/DISCÓRDIA e COMPARAR AS EXPERIÊNCIAS E RESPOSTAS DOS

PARTICIPANTES (Morgan, 1996);

GARANTE UM AMBIENTE MAIS NATURAL PARA A ENTREVISTA já que os

participantes estão influenciando e são influenciados por outros como na vida real (KREUGER; CASEY, 2000);

DÁ VOZ A GRUPOS SOCIAIS MARGINALIZADOS E EMPODERA OS “CLIENTES”

(Morgan, 1996);

TRANSPORTA O PESQUISADOR PARA CULTURAS QUE ELE NÃO CONHECE

(12)

VANTAGENS

COLETA RÁPIDA DE DADOS (4/5 grupos = 1 semana de entrevistas) e BAIXO CUSTO

(Berg, 2001);

ESTIMULA AS EQUIPES CRIATIVAS devido ao contato com público e ao listar áreas de

interesse do público, sendo ponte entre gestores e consumidores no marketing (Cox et al., 1976);

GERA DADOS COMPARATIVOS entre as experiências e pontos de vista em vez de

dados individuais (MORGAN, 1996);

REFLETE AS CONSTRUÇÕES SOCIAIS do modo como percebemos, experimentamos

(13)

DESVANTAGENS

LIMITA AS INFORMAÇÕES DA PESQUISA se utilizado sozinho (Cox et al., 1976);

OBTÉM MENOR QUANTIDADE DE INFORMAÇÃO de cada participante em comparação

à entrevistas (16 x 10; 70%) (Berg, 2001; Morgan, 1996);

NÃO É UMA CONVERSA/ENTREVISTA “NORMAL” (Berg, 2001);

PODE CONSTRANGER OS PARTICIPANTES a se exporem, principalmente sobre

temas sensíveis (Morgan, 1996);

PODE OCORRER POLARIZAÇÃO DOS MEMBROS DO GRUPO (efeito de polarização

de 4%), sendo utilizados questionários antes e depois para detectá-lo (Berg, 2001; Morgan, 1996; Queirós & Lacerda, 2013);

PODE OCORRER INFLUÊNCIA DO MODERADOR no formato dos grupos, na interação

dos participantes e nos resultados e informações geradas (Berg, 2001; Cox et al., 1976; Morgan, 1996).

(14)

COMO UTILIZAR

•O planejamento da pesquisa é fundamental para diminuir as

desvantagens e garantir a qualidade dos dados obtidos (Morgan, 1996),

considerando principalmente a condução do grupo de forma estruturada ou não estruturada e o uso de grupos grandes

ou pequenos (Berg, 2001; Morgan, 1996);

•Planejamento do uso do Focus Groups deve ser realizado em dois momentos: no projeto de pesquisa e no planejamento da aplicação

(15)

PLANEJAR NO PROJETO DE PESQUISA

Padronização: definir se procedimentos e questões serão padronizados (permite a

comparação entre grupos); elaboração de um guia de procedimento e questões (que podem ser estruturadas ou não e com diferentes níveis de profundidade); • Amostra: localizar a população e definir sua segmentação em grupos semelhantes

ou não, com base no tema da pesquisa e de forma cuidadosa.

Vantagem: comparação de segmentos e interação facilitada entre os participantes. Desvantagem: a criação de muitos grupos (mulher, campo e idosas);

Número de grupos: padrão de 4/6 grupos (normalmente satura os dados).

Depende da diversidade de participantes e da quantidade de temas abordados, com estudos menos padronizados utilizando mais grupos.

(16)

PLANEJAMENTO DO FOCUS GROUP

•Normalmente o grupo é formado de 6 a 10 pessoas homogêneas e estranhas em um configuração formal;

•Grupos pequenos: para temas emocionais e/ou que gerem maior participação devido à familiaridade dos participantes. Mais tempo

para cada participante e mais fáceis de controlar e de direcionar a discussão;

•Grupos grandes: para temas que sejam neutros e menos ligados aos participantes, possibilidade de respostas mais variadas. Melhor para gerir se os participantes são pouco ligados ao tema;

•O tempo padrão de cada grupo é de 90 minutos.

(17)

COMO UTILIZAR

Grupos menos estruturados permitem aos participantes falar muito ou pouco e grupos mais controlados permitem que todos falem igualmente e limita o domínio de um participante sobre os demais

(Morgan, 1996);

•Pesquisas de marketing usam grupos mais estruturado enquanto as Ciências Sociais usam os menos estruturados, existindo estudos com grupos que se autorregulam sem a presença do moderador

(Morgan, 1996);

•Necessário definir o quanto o moderador irá controlar/estruturar o grupo. Dois motivo para estruturar (Morgan, 1996):

•Controlar a discussão;

(18)

Definição clara dos objetivos e/ou do problema de pesquisa;

Definir as características do grupo;

Ambiente e relacionamento entre os membros e o moderador;

Moderador preparado, organizado, atento, ouvinte, flexível e utilizando a mesma linguagem que os participantes;

O moderador deve estruturar e direcionar o grupo sem restringir a discussão;

Moderador assistente para observar o grupo;

Análise dos dados realizada de forma sistematizada com base em

um método que possa ser replicado.

PASSO A PASSO DA PESQUISA DE FOCUS

(19)

PASSO A PASSO DA REALIZAÇÃO DO FOCUS

GROUP DE RITCHIE & LEWIS (2003)

Estágio 1 – Cenário e Regras Básicas

Estágio 2 – Introdução individual

Estágio 3 – O tópico de abertura

Estágio 4 - Discussão

(20)
(21)

Que postura o pesquisador/moderador deve assumir em um grupo focal?

Lembrando que cada grupo é diferente um do outro, como o pesquisador deve se preparar?

(22)

•O moderador deve seguir um guia composto de 5 pontos (Berg, 2001): 1. Introdução e atividades introdutórias: explicar e descrever objetivos do projeto,

como o Focus Group irá funcionar, estabelecer uma relação com os participantes, confirmar se o grupo entendeu e atividades para os membros se apresentarem;

2. Estabelecer regras básicas ou guia para a entrevista: definir como os participantes irão participar e se a entrevista será dirigida. Explicar o uso do gravador e/ou da câmera de vídeo;

3. Questionários com perguntas curtas para discussão: semelhante à um roteiro de entrevista semiestruturada com previsão de variações das perguntas;

4. Atividades especiais ou exercícios: para obter mais informações principalmente de crianças;

5. Orientações para temas/questões sensíveis: definir como lidar com pontos sensíveis e polêmicos (abordar o tema aos poucos).

(23)

PESQUISADOR/MODERADOR

• Para Ritchie e Lewis (2003), o papel do pesquisador é híbrido: - Ora como moderador e “alguém que restringe ou

preside um encontro”;

- Ora como facilitador que “facilita” o progresso de um processo. •Habilidades do moderador/pesquisador (Ritchie; Lewis,2003):

- Adaptabilidade; - Confiança;

- Capacidade de se projetar de forma positiva para encorajar o grupo; - Combinação de assertividade e tato.

(24)

•Qualidade e confiabilidade dependem do processo de planejamento da pesquisa e do Focus Group com adoções de procedimentos

padronizados (Morgan, 1996);

•Depende também: quantidade suficientes de participantes, seleção da amostra, escolha de perguntas relevantes e do moderador ser

experiente, atendo e adotar as estratégias de condução do grupo corretas (Morgan, 1996).

QUALIDADE, CONFIABILIDADE E

CONFIDENCIALIDADE DOS DADOS

(25)

•Informar no relatório da pesquisa (Morgan, 1996):

- Se as questões e os procedimentos foram padronizados; - Número de grupos realizados e o tamanho de cada;

- A composição dos grupos com informações relevantes sobre o histórico dos participantes; - Informações sobre a segmentação da amostra e o número de grupos por segmento;

- Como foi o recrutamento dos participantes; - Apontar as questões realizadas;

- Detalhar a moderação e o nível de estruturação da mesma;

- A quantidade de moderadores, as suas qualificações e como eles foram treinados; e, - Discutir questões éticas.

•Estas informações permitem um melhor julgamento/análise da pesquisa e a sua realização por outros pesquisadores (Morgan, 1996).

QUALIDADE, CONFIABILIDADE E

CONFIDENCIALIDADE DOS DADOS

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•A análise dos dados deve ser realizada com base em métodos sistematizados, claros e conhecidos (Berg, 2001).;

•As generalizações devem ser feitas também com base em pesquisas quantitativas, não apenas em Focus Groups (Cox et al., 1976);

• Confidencialidade: os participantes e pesquisadores devem garantir a mesma e assinar um Termo de Confidencialidade (Berg, 2001).

QUALIDADE, CONFIABILIDADE E

CONFIDENCIALIDADE DOS DADOS

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(28)
(29)

EXPERIÊNCIA PESSOAL

“QUEM TE INDICOU? ” Os ambientes sociais virtuais e o comportamento de

consumo dos homens

A pesquisa seguiu por uma abordagem de cunho qualitativo, para fins de identificação de comportamentos. O estudo realizado foi o tipo exploratório, pela exploração inicial do tema em questão, e se utilizou da coleta de dados por entrevistas e focus group online, de roteiro semiestruturado, contando com a análise de dados por meio do método de análise de conteúdo, auxiliado pelo software NVivo.

(30)

Resultados ...

• “como se enxergam nas redes sociais

virtuais? ”, dando alguns

enquadramentos como:

atuante/ativo, passivo, investigador.

Os participantes das entrevistas

responderam, em sua maioria, com uma única palavra e poucos fizeram questão de complementar; já os

participantes do Focus Group

sempre buscaram justificar seus

perfis [...] Isso pode ser justificado,

como apresentado por Miller (1995), que os egos na comunicação virtual são semelhantes aos egos descritos por Goffman [...] estabelecendo e

mantendo um eu aceitável.

Nas redes sociais mesmo eu procuro ser passivo (EP 14:14) Ativo sempre (EP 12:14)

Me enxergo como

investigador (EP 9:14)

Eu sou passivo, emito muito poucas opiniões, apenas compartilho notícias. Publico poucas fotos (FG 5:12) Tenho um posicionamento mais passivo, em alguns momentos atuante [..] Algumas vezes me posicionando quando penso que posso contribuir de alguma forma por meio da minha opinião... no mais, permaneço como passivo (FG 6:12).

Me vejo como passivo, minha participação se resume a responder requisições de amigos, ler postagens de revistas, jornais e blogs.... raramente posto algum conteúdo de autoria própria (FG 7:12)

Me considero passivo e um pouco investigador, mas muito pouco atuante (FG 10:12)

(31)

Resultados ...

Um ponto de reflexão pauta-se sobre as respostas do focus group

[...] Nunca comprei produtos visando inserir-me em determinado grupo (FG 6:12), também nunca fiz compra para me sentir inserido em determinado grupo (FG 9:12). [grifo nosso].

• Os participantes do Focus Group não discutiram a respeito dos

questionamentos relacionados à cultura, evidenciando respostas curtas e negativas quanto ao consumo para inserção em determinados grupos sociais dos quais fazem parte. É um ponto controverso, já que individualmente todos os participantes relataram experiências a respeito. Um integrante do focus group que assumiu sofrer influência de determinado grupo social de amigos, o FG 11:12, ouviu brincadeiras do tipo:

(32)

Principais dificuldades

✓ Fazer a interação do grupo;

✓ Conseguir com que todos dessem suas opiniões;

✓ Buscar maior aprofundamento das respostas.

(33)

Referências

Berg, B. L. (2001). Focus group interviewing. In B. L. Berg (Ed.), Qualitative research methods for the Social Sciences (Vol. 4, pp. 111-132). Needham Heights: Pearson.

Casey, M.A. and Kreuger, R.A. (2000) Focus Groups: A Practical Guide for Applied Research, 3rd edition. Thousand Oaks, CA: Sage.

Chaves, R A. (2016). Os torcedores do futuro: as motivações que levam jovens paulistanos a se envolver com clubes de futebol da Europa. (Dissertação de mestrado), Universidade Nove de Julho, São Paulo.

Catterall, M., & Maclaran, P. (2006). Focus groups in marketing research. In R. W. Belk (Ed.), Handbook of qualitative research methods in Marketing (pp. 255-267). Northampton: Edward Elgar.

Cox, K. K., Higginbotham, J. B., & Burton, J. (1976). Applications of Focus Group Interviews in Marketing. Journal of Marketing Development & Competitiveness, 40(1), 77-80. Retrieved from http://www.jstor.org/stable/1250683

Li, M., Pitts, B. G., & Quarterman, J. (2008). Research methods in sport management. Morgantown: WV Fitness Information Technology.

Morgan, D. L. (1996). Focus Groups. Annual Review of Sociology, 22. Retrieved from http://www.jstor.org/stable/2083427

Queirós, P., & Lacerda, T. (2013). A importância da entrevista na investigação qualitativa In I. Mesquita & A. Graça (Eds.), Investigação qualitativa em desporto (Vol. 2). Porto: Centro de Investigação Formação Inovação e Intervenção em Desporto. Faculdade de Desporto. Universidade do Porto.

Ritchie, J., Lewis, J., Nicholls, C. M., & Ormston, R. (Eds.). (2013). Qualitative research practice: A guide for social science students and researchers. Sage.

(34)

Obrigado!

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

EAD 5967 – Pesquisa qualitativa em marketing

willianasouzacosta@gmail.com

ifuregato@gmail.com

Referências

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