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Curando a Fé Ressequida

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Academic year: 2021

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Curando a Fé Ressequida Curando a Fé Ressequida

 T

 Tendo endo Jesus Jesus partido partido dali, dali, entrou entrou na na sinagoga sinagoga deles. deles. Achava-se ali Achava-se ali um um homem homem queque ti

tinhnha a umuma a dadas s mãmãos os rresesseseququidida; a; e e eleleses, , enentãtão, o, cocom m o o inintutuitito o de de acacususa-a-lolo,, pergunt

perguntaram a aram a Jesus: É licito Jesus: É licito curar no sábado Ao que curar no sábado Ao que lhes respondeu: !ual dentrelhes respondeu: !ual dentre v"s será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova v"s será o homem que, tendo uma ovelha, e, num sábado, esta cair numa cova não #ará todo o es#or$o, tirando-a dali %ra, quanto mais vale um homem que uma não #ará todo o es#or$o, tirando-a dali %ra, quanto mais vale um homem que uma ovelha &ogo, ' licito, nos sábados, #a(er o bem. )ntão, disse ao homem: )stende ovelha &ogo, ' licito, nos sábados, #a(er o bem. )ntão, disse ao homem: )stende a mão. )stendeu-a, a ela *cou sã como a outra. +etirando-se, por'm, os #ariseus, a mão. )stendeu-a, a ela *cou sã como a outra. +etirando-se, por'm, os #ariseus, conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida. t./.0-12

conspiravam contra ele, sobre como lhe tirariam a vida. t./.0-12

ateus nos conta a historia de como Jesus curou um homem que tinha a mão ateus nos conta a historia de como Jesus curou um homem que tinha a mão ressequida.

ressequida.

3reio que nessa passagem 4eus tem muito a nos #alar a respeito de nossas mãos 3reio que nessa passagem 4eus tem muito a nos #alar a respeito de nossas mãos espirituais.

espirituais. 5

5e6e6amamosos, , o o sisigngni*i*cacado do dadas s mãmãosos. . As As mãmãos os sãsão o os os nonossssos os ininststrurumementntos os paparara criarmos, para #a(ermos, pegarmos, nos apropriarmos de algo, lutarmos e nos criarmos, para #a(ermos, pegarmos, nos apropriarmos de algo, lutarmos e nos de#endermos.

de#endermos.

7em as mãos nos

7em as mãos nos sentimos impotentes.sentimos impotentes.

3om as mãos amarradas para trás nos sentimos

3om as mãos amarradas para trás nos sentimos dominados e sub6ugados.dominados e sub6ugados. 8ão ' por acaso que a

8ão ' por acaso que a policia sub6uga um criminoso amarrando-lhe as mãos.policia sub6uga um criminoso amarrando-lhe as mãos. 3om a mão atro*ada não conseguiremos produ(ir coisa alguma de valor. 3om a mão atro*ada não conseguiremos produ(ir coisa alguma de valor. 3om as mãos atro*adas, ele certamente se sentia impotente e incapa(. 3om as mãos atro*adas, ele certamente se sentia impotente e incapa(.

% que ' a e9pressão ressequida É di#erente de ressecada, ' bem mais grave. % que ' a e9pressão ressequida É di#erente de ressecada, ' bem mais grave. 4i(emos que a pele seca pelo

4i(emos que a pele seca pelo tempo ou pelo sol está ressecada.tempo ou pelo sol está ressecada.

as a mão que está ressequida perdeu os movimentos, *cou atro*ada e retorcida. as a mão que está ressequida perdeu os movimentos, *cou atro*ada e retorcida. Assim podemos di(er que a mão ' um s<mbolo de algo muito s'rio no mundo Assim podemos di(er que a mão ' um s<mbolo de algo muito s'rio no mundo espiritual.

espiritual.

Assim como no mundo natural tudo ' conquistado com as mãos; no mundo Assim como no mundo natural tudo ' conquistado com as mãos; no mundo espiritual, a nossa #' e9erce o papel de mão, ou se6a, ' por meio da #' que espiritual, a nossa #' e9erce o papel de mão, ou se6a, ' por meio da #' que conquistamos as b=n$ãos de 4eus e % agradamos.

conquistamos as b=n$ãos de 4eus e % agradamos.

% problema ' que a nossa mão espiritual pode tamb'm se tornar ressequida, ou % problema ' que a nossa mão espiritual pode tamb'm se tornar ressequida, ou se6a, a nossa #' pode estar en#erma.

se6a, a nossa #' pode estar en#erma.

3om a #' ressequida voc= não conseguirá produ(ir muita coisa, se sentirá incapa( 3om a #' ressequida voc= não conseguirá produ(ir muita coisa, se sentirá incapa( e impotente diante das

e impotente diante das circunst>nciacircunst>ncias.s. 5

5e6amos então e6amos então algumas li$?es dessa algumas li$?es dessa passagem b<blica:passagem b<blica:

1.

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 T

 Ter uma mão espiritual ressequider uma mão espiritual ressequida ' ter uma #' que não se abre para receber asa ' ter uma #' que não se abre para receber as b=n$ãos e as provis?es de 4eus, que estão ao nosso dispor.

b=n$ãos e as provis?es de 4eus, que estão ao nosso dispor. 4iga:É meu, eu tomo posse, isso me pertence.

4iga:É meu, eu tomo posse, isso me pertence.

A parte de 4eus ' dar, mas a nossa parte ' apropriar. @ma mão ressequida, A parte de 4eus ' dar, mas a nossa parte ' apropriar. @ma mão ressequida, por'm, 6á não pode se apropriar das promessas.Tamb'm 6á não pode lutar, pois por'm, 6á não pode se apropriar das promessas.Tamb'm 6á não pode lutar, pois no meio da batalha '

no meio da batalha ' incapa( de empunhar a espada.incapa( de empunhar a espada. 8o meio da luta, a

8o meio da luta, a #' ressequida ' completamente inde#esa.#' ressequida ' completamente inde#esa.

A mão ressequida não tem #or$as para reter as promessas de vit"ria. A mão ressequida não tem #or$as para reter as promessas de vit"ria.

4eus ' tão gracioso que muitas ve(es nem lutamos por algo, )le vem e p?e nas 4eus ' tão gracioso que muitas ve(es nem lutamos por algo, )le vem e p?e nas nossas mãos.Já viu b=n$ãos assim 5oc= nem #oi atrás, a ben$ão correu atrás nossas mãos.Já viu b=n$ãos assim 5oc= nem #oi atrás, a ben$ão correu atrás de voc=.as quem tem

de voc=.as quem tem #' ressequida nem consegue reter essas b=n$ãos.#' ressequida nem consegue reter essas b=n$ãos. 5oc= tem #' para reter e segurar as b=n$ãos de 4eus

5oc= tem #' para reter e segurar as b=n$ãos de 4eus

8estes dias a sua #' será restaurada para reter e segurar as b=n$ãos do c'u. 8estes dias a sua #' será restaurada para reter e segurar as b=n$ãos do c'u. A sua mão ressequida perde sua #orma saudável. )la distorce a sua maneira de A sua mão ressequida perde sua #orma saudável. )la distorce a sua maneira de ser, a sua postura, tudo em sua vida gira em #un$ão de proteger e esconder a ser, a sua postura, tudo em sua vida gira em #un$ão de proteger e esconder a mão doente.% mesmo acontece com quem te a #' ressequida, essa pessoa tem mão doente.% mesmo acontece com quem te a #' ressequida, essa pessoa tem a sua condi$ão

a sua condi$ão espiritual de#ormada.espiritual de#ormada.

!uem tem a #' ressequida anda debai9o de opressão, sendo livre, se con#orma !uem tem a #' ressequida anda debai9o de opressão, sendo livre, se con#orma com o #racasso sendo um vencedor, vive na mis'ria espiritual sendo herdeiro com o #racasso sendo um vencedor, vive na mis'ria espiritual sendo herdeiro com 3risto.

com 3risto.

2.

2. Por que JePor que Jesus que cusus que curar a sua frar a sua fé resseé ressequida?quida?

Ao que lhes respondeu:!ual dentre v"s será o homem que, tendo uma Ao que lhes respondeu:!ual dentre v"s será o homem que, tendo uma ovelha, e num, sábado, esta cair numa cova,

ovelha, e num, sábado, esta cair numa cova, não #ará todo o es#or$o, tirando-não #ará todo o es#or$o, tirando-a dtirando-ali %rtirando-a, qutirando-anto mtirando-ais vtirando-ale umtirando-a

a dali %ra, quanto mais vale uma homem que uma ovelha t./.2homem que uma ovelha t./.2 o6e ' dia do

o6e ' dia do milagre do 7enhor em sua vida. É dia milagre do 7enhor em sua vida. É dia da sua #' ser curada.da sua #' ser curada.

7e voc= está desiludido, sua #' era #orte e, por alguma ra(ão, ela não opera 7e voc= está desiludido, sua #' era #orte e, por alguma ra(ão, ela não opera mais como antes, ho6e ' o

mais como antes, ho6e ' o dia da sua #' dia da sua #' ser curada. á tr=s ra(?es por que Jesusser curada. á tr=s ra(?es por que Jesus quer curar a sua

quer curar a sua #' ressequida:#' ressequida: a2

a2 BoBorqurque voc= pere voc= pertence a Jtence a Jesus esus t /.t /.22

8aquele instante Jesus olhava nos olhos daquele homem que tinha a mão 8aquele instante Jesus olhava nos olhos daquele homem que tinha a mão ressequida e di(ia:essa ovelha ' minha, ela me pertence.

ressequida e di(ia:essa ovelha ' minha, ela me pertence.

7aiba de uma coisa: voc= não ' seu, voc= não pertence a si mesmo, voc= 7aiba de uma coisa: voc= não ' seu, voc= não pertence a si mesmo, voc= pertence a 4eus.)le criou voc=, )le #e( voc=, voc= pertence a )le.Al'm do pertence a 4eus.)le criou voc=, )le #e( voc=, voc= pertence a )le.Al'm do direito da cria$ão, Jesus comprou voc= de novo, lhe resgatou e pagou o pre$o. direito da cria$ão, Jesus comprou voc= de novo, lhe resgatou e pagou o pre$o. 5oc= pertence ao 7enhor por isso voc= tem valor. Joga #ora essa atitude de 5oc= pertence ao 7enhor por isso voc= tem valor. Joga #ora essa atitude de menos valia, de se achar incapa( e pensar que não ' merecedor do amor de menos valia, de se achar incapa( e pensar que não ' merecedor do amor de 4eus.

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b2 Borque a #' mirrada coloca voc= numa cova

 Todas as ve(es que a sua #' *ca ressequida, voc= cai em uma cova, em um buraco. % buraco vira o seu lugar, a sua condi$ão.

%s #ariseus perguntaram para Jesus se era licito curar o homem da mão ressequida no sábado. % que eles não sabiam ' que uma coisa ' ter o sábado, outra coisa ' ter o descanso.)les não tinham descanso de alma. % 7enhor Jesus dei9ou claro para os #ariseus que o sábado era dia de tra(er descanso e aquele homem com a mão ressequida estava cansado, sua alma estava cansada.

% crente com a #' ressequida *ca cansado, sua alma *ca cansada, seu semblante *ca cansado, suas palavras se tornam cansadas e cansativas porque está #altando descanso em 4eus. !uando 4eus curar a sua #' ressequida, o descanso entrará em sua vida, pois todo descanso vem pela #'.

c2 Borque voc= tem um grande valor

!uanto mais vale um homem do que uma ovelha.t. /./2

 Jesus quer curar sua #' porque voc= ' muito precioso para )le.4eus en9erga al'm do que qualquer um pode en9ergar em voc=.)le tem olhos de lapidador, que não v=em apenas a pedra bruta, mas v=em o diamante lapidado, a 6"ia per#eita, com um valor tremendo.

@ma das coisas que tornam uma pe$a preciosa ' o #ato dela ser Cnica.8ão há outro igual a voc=, voc= ' Cnico.4eus não quer perder voc=.)le quer completar a obra que iniciou, renovar a sua #' para crer por coisas tremendas em 4eus. 4eus tem pensamentos bons ao seu respeito.% olhar de 4eus para voc= ' de gra$a.

5oc= pode estender a sua mão para )le, ainda que ressequida, ainda que se6a uma #' d'bil e pequena.7e voc= ao menos *(er men$ão de erguer sua mão para o 7enhor, )le virá sobre a sua vida.4eus espera uma atitude de sua parte, porque )le en9ergou valor em voc=.

 Talve( voc= possa di(er:)u não consigo entender como 4eus pode en9ergar valor em mim.5oc= não sabe as coisas que eu 6á *(, voc= não sabe os pensamentos mesquinhos que eu tenho, voc= não sabe as atitudes m"rbidas que povoam a minha mente e o meu cora$ão.4eus en9ergou valor em voc= pelo que voc= '. 5oc= #oi criado D imagem e semelhan$a de 4eus.

)9emplo: 4uas notas de cem reais.

@ma esta novinha, a outra amassada, rabiscada, remendada. )las tem o mesmo valor, independente das condi$?es que se apresenta.% mesmo acontece com voc=, o seu valor diante de 4eus ' o mesmo da pessoa que se 6ulga sensacional, maravilhosa e merecedora das b=n$ãos de 4eus. % seu valor ' e9atamente igual ao dela, uma ve( que o seu valor não se dá por obras de  6usti$a praticadas, mas pelo olhar amoroso de 4eus em nossa dire$ão, por

causa de 7ua gra$a.

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)ntão, disse ao homem: )stende a mão. )stendeu-a, e ela *cou sã como a outra.t. /.E2

5oc= que saber de que maneira 4eus irá curar sua #' ressequida

Assim como Jesus disse para o homem da mão mirrada estender a mão, )le apenas di( para voc= estender a sua mão. É a sua postura de crer, de pisar na água que de*ne o que acontecerá com voc=. !uando 4eus nos manda pisar sobre as águas, no come$o nossos p's podem at' se molhar, mas depois, ou o mar se abre ou andaremos sobre ele, essa ' a promessa de 4eus.

Breste aten$ão, ter #' ' simplesmente crer sem questionar a 4eus. É responder D Balavra de 4eus agindo de acordo com o que ela di(: 4a mesma #orma ' como o 7enhor nos cura. % 7enhor apenas disse ao homem:)stende a sua mão. % mesmo serve para voc=: )stenda a sua mão, estique, ponha para #ora, corra o risco, mostre-se.

7e a sua mão está ressequida, estenda-a e o 7enhor a encherá dos tesouros dos c'u.!ue b=n$ãos voc= dese6a )stenda a sua mãoF5oc= consegue crer

3onhe$a os signi*cados de estender a mão:

a2 )stender a mão ' se abrir para 4eus e 7uas b=n$ãos

 Talve( voc= este6a pensando: a minha #' está ressequida. as o 7enhor apenas di(:)stende-a. )stender signi*ca se abrir, querer receber. 7e voc= se abre para 4eus, se voc= se achega a 4eus, )le, por sua ve(, tamb'm se achegará a voc=.

b2 )stender a mão signi*ca se apropriar das b=n$ãos:

)stender a mão signi*ca se apropriar, tomar posse, ' di(er:Agora essa ben$ão ' minha.A sua #' será alargada para coisas grandes.

7e voc= orar, pedir e crer por coisas grandes, voc= verá coisas grandes.5oc= determina o tamanho da ben$ão. 8ossa necessidade ' um conta-gotas, a provisão d)le ' um oceano inteiro.

c2 )stender a mão mostra disposi$ão de e9ercitar a #'

o6e, meu querido, ' dia de voc= estender a sua mão G ainda que mirrada,mesmo com a #' pequena G para crer por coisas grandes, porque o 7enhor ' poderoso para #a(er in*nitamente mais. )le pode #a(er al'm. 7e voc= pensa que sua ben$ão ' algo muito grande, 4eus ainda ' muito maior.

Bare de limitar 4eus, dei9e a incredulidade. 3reia em coisas grandes, porque 4eus ' grande. 4eus ' honrado quando n"s oramos por coisas grandes, com sonhos grandes e pro#undos.8ão #alo de sonhos da carne, cheios de presun$ão, de orgulho ou de arrog>ncia humana, mas de cora$?es cheios, dese6osos de ver a gl"ria de 4eus, de ver o poder de 4eus mani#estando-se.!uem estender a mão para o 7enhor nestes dias terá a sua #' restaurada.7em #' nada acontecerá. 7e voc= não crer, não receberá nada de 4eus. 7em #' ' imposs<vel agradar a 4eus.

o6e ' um dia em que voc= deve e9ercitar sua #'. % 7enhor apenas lhe di(:)stenda a sua mão. )stender ' apropriar-se, mas tamb'm ' entregar-se.É

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di(er:7enhor eu não posso, mas o 7enhor pode. % 7enhor vem ao seu encontro e estica cada um dos dedos da sua mão da #'. ) esses dedos se tornam como tentáculos, grandes e poderosos. 7ua mão se torna #orte, robusta, capa( de segurar, reter, conter a ben$ão de 4eus. 7e a sua mão da #' está mirrada, ela será curada ho6e no nome de Jesus. o6e ' o dia de e9ercitar a #', para restaurar sonhos, restabelecer alvos, retomar pro6etos e avan$ar.

) a palavra de 4eus que *ca para n"s ho6e ' essa: )stenda a mão.!uando voc= estende a mão, ela será curada em nome do 7enhor Jesus.

3omo está sua #' )la tem estado ressequida )m que sua vida não tem sido abundante )m sua vida espiritual, tem havido #rutos

5oc= acredita nas promessas de b=n$ãos que 4eus tem para sua vida 5oc= cr=  em 7ua Balavra

)9er$a a #' e declare, em ora$ão, que cada uma das promessas de 4eus pertence a voc=. Aproprie-se de cada uma delas para a sua vida ho6e e caminhe em vit"ria.

Princípios de Fé

) esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela #' no Hilho de 4eus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.Il /:/2 )m tempos de 6e6um precisamos aprender a e9ercitar a nossa #'.H' ' algo e9tremamente importante. A batalha para a qual n"s somos chamados ' a batalha da #'. % bom combate ' o bom combate da #'.Toda a estrat'gia do diabo contra a sua vida consiste em minar a sua #', o que ele #a( lan$ando dCvidas na sua mente. as o diabo não lan$a dCvidas D mente aparecendo para voc= com um tridente na

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mão.Antes, ele #ala em seu ouvido, como se #osse voc= #alando consigo mesmo. )le #a( isso para que voc= pense que aquele pensamento, que ele está soprando, procede de voc= mesmo.

A #' ' a chave. 7e voc= não tem #', como voc= pode avan$ar !uando o diabo consegue lan$ar duvidas em seu cora$ão, por e9emplo, a respeito do amor de 4eus, o resultado ' que voc= *cará paralisado.Já não conseguirá orar mais, não conseguirá crer por milagres porque agora há duvida do amor de 4eus.!uem tem dCvidas do amor de 4eus não conseguirá ter #' para pedir coisa alguma.

%utras ve(es a vo( maligna atacando nossa mente tenta nos levar a olhar para n"s mesmos e a esquecermos da nossa 6usti*ca$ão em 3risto.8esse momento, voc= conclui #alsamente que precisa ser per#eito para receber algo de 4eus e, naturalmente, voc= se sente desquali*cado e o resultado será a #alta de #' para ministrar diante de 4eus.Tudo porque voc= aceitou a mentira do diabo que di( ser necessário merecer para receber algo do c'u.Baulo di( coisas interessantes sobre a #':

% viver que agora temos no corpo, devemos viv=-lo pela #' no *lho de 4eus. Il /./2. % 6usto vive pela #', porque sem #' ' imposs<vel agradar a 4eus.b.K2

A #' ' a chave. 8ão estamos autori(ados a 6ulgar ningu'm, nem presumir quem tem #' ou não. Julguemo-nos a n"s mesmos. @ma coisa, por'm, ' #ato, ' a incredulidade que nos impede de recebermos mais de 4eus. á um oceano de provis?es celestiais D nossa disposi$ão, mas não des#rutarmos delas porque cedemos D incredulidade em nossa mente. Aprender a e9ercitar #' ', portanto, vital para o nosso crescimento espiritual e para entrarmos na posse de todas as b=n$ãos que 6á nos #oram dadas por 4eus. 5e6amos então uma visão geral sobre a #' na Balavra de 4eus.

1. O que é fé?

A verdadeira #' procede do cora$ão e da mente. 8ão basta um mero assentimento mental ' preciso aplicar o cora$ão para crer na Balavra de 4eus. A 3arta aos ebreus, ., di( que #' ' a certe(a de coisas que se esperam, a convic$ão de #atos que se não v=em. Bortanto quem cr=, não tem que #or$ar para crer. A #' ' simplesmente uma convic$ão, uma certe(a. É como o pai que, estando embai9o, di( ao *lho, que está sobre o muro:Bule, *lhoFBuleF. % *lho precisa crer que o pai vai segurá-lo. 7e seu pai #or digno de con*an$a, então ele pulará.Toda crian$a *ca se questionando:7erá que ele consegue me segurar 7erá que ele ' #orte o su*ciente

)sse ' um bom teste para voc= #a(er com o seu *lho. 7e o garoto pular, será um bom sinal, signi*ca que ele con*a em voc= o bastante para tamb'm aceitar sua instru$ão. Aquele que não con*a, tamb'm não aceita instru$ão.5oc= tamb'm terá que pular nos bra$os de 4eus. )nquanto voc= não pular nos bra$os d)le, voc= não conseguirá seguir 7uas instru$?es. % 7enhor 6amais decepcionou aqueles que esperam n)le.8o verso E da 3arta aos ebreus, lemos:

Bela #', os antigos obtiveram bom testemunho.Bela #', entendemos que #oi o universo #ormado pela Balavra de 4eus, de

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maneira que o vis<vel veio a e9istir das coisas que não aparecem. b ./,E2

É pela #' que voc= entende que o @niverso #oi #ormado pela Balavra de 4eus. Bara o homem sem 4eus, a vida #oi simplesmente um acidente c"smico e o @niverso surgiu de uma e9plosão c"smica. )ssa teoria ' conhecida como teoria do Lig Lang.)u vi um adesivo de carro muito interessante que di(ia:4eus disse big e, então, bang. )sse ' o poder da Balavra de 4eus.

Bela #', Abel o#ereceu a 4eus mais e9celente sacri#<cio do que 3aim; pelo qual obteve testemunho de ser 6usto, tendo a aprova$ão de 4eus quanto Ds suas o#ertas. Bor meio dela, tamb'm mesmo depois de morto, ainda #ala. Bela #', )noque #oi trasladado para não ver a morte; não #oi achado, porque 4eus o trasladara. Bois, antes da sua traslada$ão, obteve testemunho de haver agradado a 4eus. b .1,M2

)noque #oi trasladado, não por ser melhor do que os outros, mas porque, antes da sua traslada$ão, obteve testemunho de haver agradado a 4eus. ) como ele agradou a 4eus 3rendo. Agradamos a 4eus quando cremos:

4e #ato, sem #' ' imposs<vel agradar a 4eus, porquanto ' necessário que aquele que se apro9ima de 4eus creia que ele e9iste e que se torna galardoador dos que o buscam. Bela #', 8o', divinamente instru<do acerca de acontecimentos que ainda não se viam e sendo temente a 4eus, aparelhou uma arca para a salva$ão de sua casa; pela qual condenou o mundo e se tornou herdeiro da 6usti$a que vem da #'. Bela #', Abraão, quando chamado, obedeceu, a *m de ir para um lugar que devia receber por heran$a; e partiu sem saber aonde ia. Bela #', peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Nsaque e Jac", herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem #undamentos, da qual 4eus ' o arquiteto e edi*cador. Bela #',tamb'm, a pr"pria 7ara recebeu poder para ser mãe, não obstante o avan$ado de sua idade, pois teve por *el aquele que lhe havia #eito a promessa. Bor isso, tamb'm de um, aliás 6á amortecido, saiu uma posteridade tão numerosa como as estrelas do c'u e inumerável como a areia que está na praia do mar. Todos estes morreram na #', sem ter obtido as promessas; vendo-as,por'm, de longe, e saudando-as, e con#essando que eram estrangeiros e peregrinos sobre a terra. Borque os que #alam desse modo mani#estam estar procurando uma pátria. ), se, na verdade, se lembrassem daquela de onde sa<ram, teriam oportunidade de voltar. as, agora, aspiram a uma pátria superior, isto ', celestial. Bor isso, 4eus não se envergonha deles, de ser chamado o seu 4eus, porquanto lhes preparou uma cidade. b.K-K2

4eus certamente se envergonha de algumas pessoas. Jesus disse que todo aquele que o con#essar diante dos homens tamb'm )le o con#essará diante do Bai t .E/2, mas aquele que se envergonhar d)le, o 7enhor tamb'm se envergonhará dele naquele dia. Todavia, a Balavra de 4eus di( que o 7enhor não se envergonha

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de alguns. ) quem são estes Aqueles que cr=em. !uem cr= honra a 4eus, porque a #' honra a 4eus chamando-% de verdadeiro.H' ' simplesmente levar a s'rio o que 4eus di(. H' ' tomar como verdade o que 4eus #alou nas )scrituras, que ' onde estão registradas as Balavras de 4eus.)m toda a L<blia, por sete mil ve(es se menciona que 4eus disse ou que Jesus disse. 7e ele disse, ' promessa;se ' promessa, )le cumpriráF

4eus se agrada daqueles que cr=em. Talve( voc= dese6e agradar a 4eus #a(endo coisas, mas s" agradamos a 4eus realmente quando cremos. 3rer em qu= 3rer nas 7uas Balavras. Ao contrário do que muitos pensam, o primeiro pecado do homem não #oi a desobedi=ncia. 4eus ordenou a Adão que não comesse do #ruto, caso contrário ele morreria. % diabo, por'm, disse a )va:É certo que não morrereis. )les tinham então duas vo(es. A serpente di( que não morre e o 7enhor a*rma que morre. Assim o primeiro pecado do homem não #oi s" a desobedi=ncia, #oi incredulidade. Adão não levou a s'rio o que 4eus disse. ) voc=, crerá no que 4eus di( ou no que a serpente di( )u 6á *( a minha escolha, se 4eus di( eu creio.

Bela #', oises, quando 6á homem #eito, recusou ser chamado *lho da *lha de Hara", pre#erindo ser maltratado 6unto com o povo de 4eus a usu#ruir pra(eres transit"rios do pecado; porquanto considerou o opr"brio de 3risto por maiores rique(as do que os tesouros do )gito, porque contemplava o galardão. Bela #', ele abandonou o )gito,não *cando amedrontado com a c"lera do rei; antes, permaneceu *rme como quem v= aquele que ' invis<vel. b .O-/O2

)ssa #rase ' loucura para o mundo. oises estava *rme porque ele estava vendo o invis<vel. 5oc= consegue ver o invis<vel 7" pela #'. Bela #' eu sei que estou 8ele, me movo 8ele e e9isto 8ele.

Bela #', celebrou a Báscoa e o derramamento do sangue, para que o e9terminador não tocasse nos primog=nitos dos israelitas. Bela #' atravessaram o mar 5ermelho como por terra seca; tentando-o os eg<pcios, #oram tragados de todo. Bela #', ru<ram as muralhas de Jerico, depois de rodeadas por sete dias. Bela #', +aabe, a meretri(, não #oi destru<da com os desobedientes, porque acolheu com pa( aos espias. ) que mais direi 3ertamente, me #altará o tempo necessário para re#erir o que há a respeito de Iideao, de Laraque,de 7ansão, de Je#t', de 4avi, de 7amuel e dos pro#etas, os quais por meio da #', sub6ugaram reinos, praticaram a 6usti$a. b./P-EE2

% 7enhor di( que eles praticaram a 6usti$a. At' a vida cristã s" pode ser praticada por #'. Nncr'dulos vivem na carne,estão sempre a*rmando que ningu'm consegue praticar a 6usti$a vivem reclamando que a mensagem da Ngre6a ' di#<cil demais.)ssas atitudes são um sinal de incredulidade, pois ' pela #' que praticamos a 6usti$a. 3omo posso ter uma atitude perdoadoraBela #'. 3omo posso ter o amor pelos homens Bela #'. 3omo posso ter uma conduta santa Bela #'.

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%ra, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua #' não obtiveram, contudo, a concreti(a$ão da promessa, por haver 4eus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem n"s, não #ossem aper#ei$oados. b .E1-12 8"s estamos ho6e na plenitude dos tempos. 5ivemos ho6e o tempo do cumprimento das promessas nas quais esses homens creram há milhares de anos e pelas quais morreram, crendo e con#essando. A promessa que eles criam era a volta do 7enhor. Aos ouvidos de alguns, parece estranho essa #rase que di(:)le vem, )le vemF. as preste aten$ão, querido, )le vem mesmo, e toda a Terra se encherá do conhecimento e da gl"ria de 4eus, assim como as águas cobrem o mar.

4eus, por'm, tem algo para n"s ho6e tamb'm. uitos não t=m porque não pedem; outros por'm, pedem, mas não recebem porque não cr=em; imaginam que seus pedidos se6am grandes demais e, dessa #orma, diminuem o tamanho de 4eus, desonrando-% diante do mundo espiritual. Hale coisas grandes a respeito do seu 4eus. Be$a coisas grandes e nobres que % honrem. 3reia por coisas que dei9em as pessoas boquiabertas, creia e as receberá. !ue o chamem de louco, mas nunca diminua 4eus aos olhos dos homens. Apenas a nossa #' honra a 4eus completamente.

2. Voc pode !er a fé de A"raão ou a fé de #omé

A L<blia mostra que podemos ter dois tipos de #': a verdadeira #' G que procede do cora$ão G e a #' #alsa G que não passa de uma concord>ncia mental. Alguns ouvem algo e apenas concordam com o que di(emos. 7e eu a*rmar:4eus curaF, voc= responderá: 3ura mesmoF. 5oc= concordou. as #' ' algo di#erente, ' mais que concordar. A verdadeira #' ' algo que procede não meramente da mente, mas do cora$ão.

H' ' uma atitude do cora$ão, uma convic$ão. !uem sabe que 4eus cura tem uma postura, mas quem tem a convic$ão de que 4eus realmente cura mani#esta outra atitude, que procede do cora$ão. 5oc= pode ter a #' de Abraão ou a #' de Tom'. !ual ' a #' de Abraão A 3arta aos +omanos di(:

Ao que ' da #' que teve Abraão porque Abraão ' pai de todos n"s, como está escrito:Bor pai de muitas na$?es te constitui2, perante aquele no qual creu, o 4eus que vivi*ca os mortos e chama D e9ist=ncia as coisas que não e9istem. +m 1.O2

Abraão esperou contra a esperan$a, contra a l"gica, pois ninguem nunca havia ressuscitado. as, ainda assim, ele creu, para vir a ser pai de muitas na$?es, segundo lhe #ora dito. ) o te9to de +omanos continua:

Abraão, esperando contra a esperan$a, creu, para vir a ser pai de muitas na$?es, segundo lhe #ora dito:Assim será a tua descend=ncia. ), sem en#raquecer na #', embora levasse em conta o seu pr"prio corpo amortecido, sendo 6á de cem anos, e a idade avan$ada de 7ara, não duvidou, por incredulidade, da promessa de 4eus; mas, pela #', se #ortaleceu, dando gl"ria a 4eus, estando plenamente convicto de que ele era poderoso para cumprir o que prometera. +m 1.P-/2

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Abraão não viu, mas creu contra as evid=ncias, esperou contra a esperan$a, #oi contra a l"gica e at' as leis naturais. )le creu contra tudo. 8ão viu nada e tampouco sentiu coisa alguma. A L<blia di( que ele at' precisou se #ortalecer na #', glori*cando a 4eus. Apesar de todas as evid=ncias contrárias G ele sendo velho, sua esposa com o ventre 6á amortecido, não podendo gerar G ainda assim ele creu e honrou a 4eus. )ssa ' a #' dos que recebem de 4eus. Abraão creu sem ver.Nsso honra a 4eus, porque Abraão creu somente no que 4eus havia dito.as há um outro tipo de #', a #' de Tom'. Tom' #e( e9atamente o oposto. )le disse que s" creria se visse e tocasse a Jesus ressuscitado.

%ra, Tom', um dos do(e, chamado 4<dimo, não estava com eles quando veio Jesus. 4isseram-lhe, então, os outros disc<pulos: 5imos o 7enhor. as ele respondeu: 7e eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei. Jo /./1,/M2

4epois de colocar o dedo nas #eridas dos cravos e no lado de Jesus, voc= não precisa mais de #'. A #' ' a convic$ão de coisas que se não v=em, mas aquele que ' do time de Tom' tem que ver primeiro para come$ar a crer.

Algu'm outro dia me disse:Bastor, eu vi um milagreFAgora eu sei que 4eus curaF. )u lhe respondi:)spera a<, agora que viu a cura, voc= resolve crer que 4eus cura. )ssa não ' a #' do 8ovo Testamento. )u não creio em curas porque eu vi algu'm sendo curado, mas porque 4eus disse que ' o 7enhor que nos cura. )u creio ' na 7ua Balavra. á coisas que eu não vi ainda, e mesmo assim, eu creio. Ainda não vi um morro sendo ressuscitado, todavia eu creio que 4eus ' poderoso para #a(e-lo. )u sei que sempre haverá o pessoal do tipo de Tom' na igre6a, aqueles que *cam esperando que algo aconte$a para então come$arem a crer, mas os vencedores são aqueles que mani#estam a #' do tipo de Abraão.

3. $% !rs !ipos de fé na &í"'ia

á tr=s tipos de #' na Balavra de 4eus: a #' para salva$ão, o dom da #' e a #' para a vida cristã.

a2 A #' para a 7alva$ão

% primeiro tipo de #' ' a que recebemos para a salva$ão.

Borque pela gra$a sois salvos, mediante a #'; e isto não vem de v"s; ' dom de 4eus; não de obras, para que ningu'm se glorie. )#./.P,02

A salva$ão ' um dom de 4eus, mas essa #' inicial para a salva$ão tamb'm ' parte da gra$a maravilhosa de 4eus plantada em n"s. 5oc= não poderia ter crido para a salva$ão, pois voc= estava morto no pecado. Apesar de não ter provas ou evid=ncias, algu'm pregou para voc= e aquelas palavras de alguma #orma tocaram voc=, levando-o a crer. ), então, por ter crido em 3risto, voc= #oi salvo. )ssa #' inicial ' a #' para salva$ão.

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b2 % dom da #'

% segundo tipo de #' ' o dom da #'. Baulo di( que o )sp<rito concede muitos dons e um deles ' o dom da #'  3o /.02. uitos irmãos possuem esse dom. !ue caracter<sticas possui quem tem o dom da #' )le ' algu'm que transmite #' aos outros, ou se6a, quando ele ministra, a #' não *ca s" com ele, mas passa para os outros; quando eles cr=em, não cr=em s" para si, eles conseguem levantar a #' dos outros. Aquele que possui o dom da #' não ' necessariamente algu'm que #a( milagres, mas ' algu'm que desperta a #' nos outros para que recebam o milagre.

c2 A #' para a vida cristã

A #' para a vida cristã ' a #' para crescer em 4eus, para vencer o diabo e sub6ugar as obras da carne. É essa #' que nos permite ver o cumprimento das promessas da Balavra de 4eus.

 Testemunhamos da nossa #' não somente com nosso caráter ou nossa conduta santa. Tamb'm testemunhas quando temos #' e as pessoas testemunham que realmente 4eus tem ouvido as nossas ora$?es. Alguns crentes vivem uma vida correta, mas se con#ormam que ela se6a miserável, sem a provisão e as b=n$ãos do c'u. É um precioso testemunho quando as pessoas ao nosso redor di(em:%lham o milagre que 4eus #e( na vida delaF%lha como a ben$ão de 4eus tem vindo e como ela tem prosperadoF. !uando isso acontece ' testemunho para os incr'dulos. É importante ter caráter, mas tamb'm ' #undamental dar testemunho de #'.

8ão *que esperando que outros creiam por voc=. &evante-se como vencedor e guerreie e as guerras que o 7enhor tem colocado diante de voc=. Apenas con#esse: )u sou mais do que vencedor por meio daquele que me amou Hp 1.E2. 3omece a guerra di(endo:)u 6á venciF% diabo está derrotado, ele não pode me vencer. )ssa ' postura que o 7enhor dese6a.

(. A diferen)a en!re fé e esperan)a

Agora, pois, permanecem a #', a esperan$a e o amor,estes tr=s; por'm o maior destes ' o amor.  3o E.E2

uitos irmãos con#undem #' com esperan$a, mas ela não são a mesma coisa. @ma coisa ' esperar a ben$ão de 4eus,outra coisa ' crer pela ben$ão.Baulo disse que tr=s coisas permanecem: a #', a esperan$a e o amor. % amor ' o caminho pelo qual a #' caminha. A #' di( respeito ao tempo presente e cr= como se 6á tivesse acontecido, enquanto a esperan$a di( respeito ao tempo #uturo. H' ' simplesmente di(er o que 4eus di( em 7ua Balavra. H' ' concordar com 4eus.

á tr=s coisas que *cam para a eternidade:#', esperan$a e amor. as algu'm pode questionar:)u vou precisar de #' depois que morrer. 3ertamente via. 5oc= está sendo treinado ho6e para crescer em #', porque precisará ter #' tamb'm na gl"ria. as algu'm ainda pode replicar:Ah, mas, se os meus olhos virem a 4eus, eu não precisarei mais e9ercitar a #'. +aciocine comigo e imagine que voc= está agora no c'u, diante do trono, e 4eus está ali assentado em seu trono. Q tudo glorioso, maravilhoso, sensacional, ' indescrit<vel, ' tudo o que voc= não ' nem capa( de

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imaginar, todavia voc= está lá, está vendo 4eus. as qual ' a prova de que aquele que voc= está vendo ' realmente o Cnico 4eus8ão há prova. Bara ter certe(a, voc= precisaria via6ar por todo o universo D procura de outros deuses. as, enquanto voc= estivesse investigando o lado norte do universo, 4eus poderia estar ao sul. )ntão voc= precisaria ser capa( de checar todo o universo ao mesmo tempo. 7upondo que voc= conseguisse, depois de #a(e-lo, poderia ainda ser o caso de ter e9istido um outro deus no passado ou, quem sabe, poderia ainda vir a surgir outro no #uturo. A< outro problema, seria necessário conhecer todas as 'pocas para ter certe(a de que em nenhum tempo houve ou haverá outro deus. 5oc= percebe que essa ' uma impossibilidade 5oc= teria de ser 4eus para provar que há um Cnico 4eus. %u se6a, nem no c'u voc= terá provas, será preciso crer, por isso a #' permanece. 7e voc= não cr= ho6e, tamb'm não crerá lá na gl"ria.

5ivemos ho6e uma 'poca em que muitas pessoas estão convencidas da e9ist=ncia de seres e9traterrestres. % inimigo tem preparado a mente das pessoas para que, quando Jesus vier nas nuvens com os seus an6os, as pessoas pensem que se trata de alguma invasão alien<gena. Jesus vem montado em um cavalo branco, mas honestamente não creio que se6a um cavalo natural, mas um meio de transporte parecido com um. ), quando as pessoas virem, elas dirão: %lha láF É um alien<gena, ve6a a nave espacial deleF. É claro que, aos olhos naturais, será meramente isso. as os olhos espirituais daquele que cr= verão algo al'm. A L<blia di( que )le vem e todo olho % verá. as nem todo olho acreditará. Bor isso a #' permanece.

)9ercitar a #' ho6e ' #undamental. @m problema que aparece ' apenas uma ocasião de 4eus para voc= e9ercitar a sua #'. as muitos de n"s corremos logo atrás da a6uda do homem, sem antes buscar a 4eus. Ha(endo isso, voc= perde a oportunidade para crescer em #' e ver o poder de 4eus. Lusque a 4eusF

7ua #' tem que ser #ortalecida para voc= poder responder a 4eus. )u sei em quem tenho crido. )u tenho uma hist"ria com 4eus. á memoriais de 4eus na minha vida, das vit"rias e das e9traordinárias obras )le #e( em mim e atrav's de mim.)u tenho andado com 4eus no decorrer dos meus dias e tenho visto que )le ' 4eus, e )le ouve a ora$ão. 7e voc= não tem um memorial dos #eitos de 4eus em sua vida, *ca di#<cil responder Ds acusa$?es do maligno.É di#<cil se apegar D Balavra quando ela ainda não se #e( realidade em sua vida. A Balavra deve se #a(er vis<vel na sua hist"ria.

*.Como podemos o"!er fé?

4eus pode nos ministrar #' de muitas #ormas, mas basicamente obtemos #' de tr=s #ormas: pela Balavra de 4eus, pela ora$ão no esp<rito e testemunhando os #eitos de 4eus.

a+ Pe'a Pa'a,ra de -eus

/0 assim0 a fé ,em pe'a prea)ão0 e a prea)ão0 pe'a Pa'a,ra de Cris!o. Rm 1.14+5

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Alguns cristãos acham que ' perda de tempo ir ao culto, mas os cultos são importantes, neles n"s ouvimos a Balavra. 7e voc= ouvir com o cora$ão aberto, a #' será acrescentada ao seu cora$ão. uitos querem ser crentes so(inhos em casa. as isso não ' apropriado por vários motivos. Brimeiro, porque não devemos dei9ar de nos congregar, o que ' um mandamento b<blico, como di( ebreus:não dei9emos de congregar-nos, como ' costume de alguns b ./M2. Brecisamos estar 6untos para sermos contagiados com o #ogo uns dos outros e tamb'm para sermos guardados pela comunhão. á uma un$ão individual e há uma un$ão coletiva. A un$ão individual ' uma ben$ão, mas a un$ão coletiva ' maior. A provisão de 4eus está tanto na un$ão individual em sua casa quanto na un$ão que recebemos quando nos reunimos.

á algo que 4eus #e( quando estamos 6untos, que )le não #a( em voc= so(inho, na sua casa. )videntemente não era prop"sito de 4eus que o cristianismo #osse vivido so(inho, individualmente, isolado. % prop"sito do 7enhor ' que n"s nos reunamos, porque cada reunião ' um testemunho espiritual.3ada reunião ' uma dose de un$ão e de #' em sua vida. A #' vem pelo ouvir. 5oc= quer que sua #' cres$a )ntão comece a ouvir a Balavra. 3ompre 34s para ouvir no carro; compre a L<blia gravada e ou$a, ou$a a Balavra nos cultos,nas reuni?es, ou$a na c'lula, ou$a no compartilhamento, ou$a. É pela Balavra que a #' vem.

"+ Orando em 'ínuas

5"s, por'm, amados,edi*cando-vos na vossa #' sant<ssima, orando no )sp<rito 7anto. Jd /2

A segunda #orma de edi*carmos a nossa #' ' orando no )spirito. %rar no )sp<rito 7anto ' o mesmo que orar em l<nguas.Baulo di( que devemos orar em todo tempo no )sp<rito )#K.P2. A palavra esp<rito usada aqui não tem letra maiCscula no original. %s tradutores não sabiam se a palavra se re#eria ao esp<rito humano ou ao )sp<rito 7anto. Todavia, isso ' relevante pois, quando nos convertemos, o nosso esp<rito #oi unido ao )sp<rito 7anto, amalgamado, de tal maneira que o nosso esp<rito e o )sp<rito de deus, agora, são um.

c+ #es!emun6ando o resu'!ado da Fé

4epois de vermos a mani#esta$ão do que temos buscado, a nossa #' cresce para en#rentarmos desa*os ainda maiores. A #' ' desenvolvida quando a vemos #uncionando. !uanto mais voc= e9ercita a #', mais a v= #uncionando e, consequentemente, crerá por coisas ainda maiores. É como um e9erc<cio. 4epois de nos e9ercitamos em uma atividade, podemos #a(er coisas que antes não #a(<amos e nos sentimos encora6ados a coisas ainda maiores. )ste ' o circulo virtuoso da #':quanto mais vemos a #' #uncionando, mais temos #' para e9ercita-la no #uturo.

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Como desen,o',er e uardar a Fé

É poss<vel desenvolver e guardar a #' para que ela não se6a #raca nem roubada. Brimeiro Basso:

1. CO7$/C/R A PA8AVRA

), assim, a #' vem pela prega$ão, e a prega$ão, pela palavra de 3risto.+m .O2

A nossa #' ' proporcional ao nosso conhecimento da Balavra.

A #' ' pelo ouvir, por isso, antes de orar, voc= deve se embasar na palavra que está escrita.

A #' ' sempre baseada naquilo que 4eus disse.

7e voc= não l= a L<blia todos os dias, sua #' estará desenvolvendo, virão situa$?es diante de voc= e não haverá #' consistente para en#rentar a crise. averá dias em que voc= carregará pesos e G sem o alimento da Balavra G voc= #raque6ará, por não estar sendo nutrido pelo alimento da Balavra.Bor isso ' tão importante conhecer a Balavra de 4eus.

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!uem l= a b<blia está #amiliari(ado com a Balavra, ele 6á sabe onde está escrito e sabe onde está a provisão para sua necessidade. !uando a circunst>ncia vem, ele vai direto ao te9to e con#essa, apropriando-se do que está escrito, pois sabe que a verdade ' para ele.4eus quer que voc= se #amiliari(e e conhe$a as promessas que )le tem para voc=. A L<blia ' tamb'm chamada de Testamento por ser a heran$a de 4eus para voc=.Bor isso conhe$a a sua heran$a e aproprie-se dela.

2. PRA#9CA7-O A PA8AVRA

Bortanto, despo6ando-vos de toda impure(a e acumulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em v"s implantada, a qual ' poderosa para salvar a vossa alma. Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a v"s mesmos. Tg ./,//2

A salva$ão mencionada aqui, não se trata da salva$ão do in#erno. 7alvar aqui signi*ca restaurar, edi*car, curar e trans#ormar.

A ordem b<blica ' para que nos tornemos praticantes da Balavra, não somente ouvintes, enganando a n"s mesmos.

!uando voc= pratica a Balavra a #' aumenta. A obedi=ncia tem poder de gerar #' em voc=. !uando voc= obedece, surge uma ousadia enorme em sua vida. 5oc= se levanta com outra postura. % in#erno treme diante daquele que pratica a Balavra.

!uando #alamos sobre praticar a Balavra, não con#unda, não nos re#erimos somente D prática dos  mandamentos. uitos imaginam que praticar a Balavra ' unicamente não matar, não roubar, não beber, não #umar, não cobi$ar a coisa alheia, nem trair a esposa.Braticar a Balavra vai mais al'm. Braticar a Balavra ' #a(er tudo o que ela di( #a$a, e não #a(er tudo o que ela di( para não #a(er. Bara isso, evidentemente eu preciso conhece-la.

Andar em linha com os princ<pios de 4eus não ' meramente ser um bom cidadão, não trair, não #umar, não usar drogas, nem matar. Agora, aben$oar os que nos perseguem, dar a outra #ace a quem nos bateu, essas são coisas ' que vão al'm. 7omente quem tem #' pode praticar tais coisas.

á situa$?es que geram uma #' e uma un$ão impressionantes em voc=. Toda tenta$ão ' uma oportunidade de voc= crescer em un$ão e autoridade. A obedi=ncia gera #' e tra( un$ão. A verdadeira obedi=ncia ocorre quando ningu'm está vendo e, ainda assim, voc= decide honrar a 4eus obedecendo a 7ua Balavra.

!ual ' a sua postura quando a tenta$ão vem ) se voc= estiver so(inho numa hora dessas

É triste a historia de quem vive uma vida dupla. )stão sempre amedrontados e receosos de que algu'm descubra algo de suas vidas. )u não tenho receio de nada porque tenho escolhido ter uma vida Cnica diante de 4eus.7" uma vida diante de 4eus, não duas. 8ão tenho que me ocupar em ocultar nada.

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3omo ' triste ver irmãos na escravidão do segredo. % segredo ' uma prisão, um #ardo insuportável. 5oc= #oi chamado para viver em pa(, dormir tranqRilo, sais pelas ruas sem ter que *car olhando para o lado. 8ão importa onde estou ou o que estou #a(endo, eu estou em pa(, porque eu quero ' praticar a Balavra de 4eus. )stou em pa( porque resolvi ter uma vida s".)ssa pa( me leva a ter ousadia para e9ercitar a #'.

3. CO7F/::A7-O A PA8AVRA

Borque com o cora$ão se cr= para 6usti$a e com a boca se con#essa a respeito da salva$ão. +m .2 Borque em verdade vos a*rmo que, se algu'm disser a este monte: )rgue-te e lan$a-te no mar, e não duvidar no seu cora$ão, mas crer que se #ará o que di(, assim será com ele. c ./E2

A con*ssão da Balavra tamb'm gera #', que, por sua ve(, ' #ortalecida quando voc= a con#essa. A obra de 4eus na sua vida implica em voc= abrir a boca e #alar. % sil=ncio tem o seu lugar, quando se relaciona com homens; mas, quando se relaciona com 4eus e o mundo espiritual, há o momento em que voc= precisa abrir a sua boca.

A 3arta aos +omanos di( que a 7alva$ão ' para aquele que con#essa. +m :2, ou se6a, uma pessoa s" pode ser salva se ela abrir a boca e con#essar a  Jesus.

% te9to b<blico di(: 3om o cora$ão se cr=...e com a boca se con#essa... )ssa dupla ' inseparável. 8ão adianta s" o cora$ão crer, a boca tem que con#essar.Bor outro lado, não adianta s" a boca con#essar se o cora$ão não crer. As duas coisas caminham 6untas.

 Jesus disse:7e voc= crer e disser a este monte, ergue-te e lan$a-te no mar, assim aconteceráFc ./E2. )ntão, ' preciso di(er ao monte, ' preciso abrir a boca. 8ão há como ter espiritualidade em sil=ncio. 4as coisas certas, devemos #alar o tempo inteiro.

3on#essar a Balavra edi*ca e enche de #' o ambiente ao seu redor. 8ão que a sua palavra humana tenha poder, ela pode poucas coisas; mas a Balavra de 4eus tem muito poder. ) ela,na sua boca, tem um poder miraculoso.

SSSS

% 7enhor quer que n"s tenhamos uma con*ssão apropriada a respeito de n"s mesmos e a respeito das circunst>ncias. 5oc= precisa ser homem ou mulher2 de 4eus em qualquer circunst>ncia. !uando vier o problema, se6a o primeiro a declarar que 4eus ' maior que as circunst>ncias. A di*culdade ' grande, mas há o 4eus vivo. Nsso ' que muda o ambiente, não apenas *car se lamuriando. Alguns não oram, apenas se lamuriam. % que toca a 4eus não ' a sua lamCria ou so#rimento, mas sim a sua #'. 5oc= precisa con#essar: )u sou *lho de 4eus, #ui 6usti*cado pela #', eu #ui salvo, gerado pela Balavra, eu sou co-herdeiro com 3risto e vou entrar na posse da minha heran$a toda.

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(. CO;PR//7-/7-O O 7OVO 7A:C9;/7#O

), assim, se algu'm está em 3risto, ' nova criatura; as coisas antigas 6á passaram; eis que se *(eram novas. / 3o M:O2

uitos não crescem mais na #' porque não t=m entendimento a respeito do novo nascimento. 8ão entendem que em 3risto são novas criaturas.

5%3 É 8%5A 3+NAT@+A B%+!@) 5%3 AHN+A !@) É @A 8%5A 3+NAT@+A 5%3 7)8T) N77% %@ 5%3 AHN+A !@) É 8%5A 3+NAT@+A B%+!@) A BA&A5+A 4) 4)@7 % 4NU 7) 5%3 )7TV ) 3+N7T%, 5%3 É 8%5A 3+NAT@+A. 7e voc= creu com o cora$ão e con#essou com a boca, a L<blia a*rma que voc= #oi en9ertado em 3risto e, agora, ' um ramo da videira, um ramo de 3risto. )le ' a videira verdadeira e, estando n)le, voc= des#rutará da seiva que passa pelo tronco; a nature(a do tronco ' a sua nature(a. 5oc= está em 3risto, então ' nova criatura.

 Tudo o que di( respeito a )le, di( respeito a voc=. A posi$ão d)le ' a sua posi$ão e a autoridade d)le ' a sua autoridade. É a Balavra de 4eus que declara que, se n"s estamos em 3risto, somos novas criaturas.

uitos cristãos não t=m #' para avan$ar por *car o tempo todo olhando a pr"pria condi$ão e, segundo o que percebem, nunca estarão quali*cados para coisa alguma.8ão avan$am porque estão olhando para o seu pr"prio m'rito. as o que voc= tem que #a(er ' di(er o que 3risto 6á #e(, ou se6a, que 3risto ' a sua 6usti$a, )le ' a sua santidade.

!uando oramos com base em nossa 6usti$a pr"pria, a nossa #' se esvai; não conseguimos crer para coisas maiores porque conclu<mos que não merecemos. % grande impedimento que o diabo coloca na mente das pessoas ' o merecimento.7aiba, que, de*nitivamente, não merecemos coisa alguma, tudo o que temos ' por 3risto e 7ua gra$a. É uma questão de legalidade, voc= agora ' *lho de 4eus.) os *lhos t=m direito de entrar em todos os cWmodos da casa, podem entrar na despensa e pegar tudo o que necessitam. 8ão porque merecem, mas porque são *lhos. Tudo lhes pertence. )ntenda isto, voc= ' herdeiro. !uando voc= #or orar, vá com essa postura diante de 4eus. É essa postura de #' que % agrada, porque ' #' baseada no que está escrito em 7ua Balavra.

*. CO;PR//7-/7-O A 7O::A PO:9<=O /; CR9:#O

Bor Cltimo, voc= tem que entender a sua nova posi$ão em 3risto. 7ugiro que pegue a sua L<blia, vamos passear pela Balavra de 4eus. A L<blia nos #ala várias ve(es de nossa posi$ão, e #a( isso usando a e9pressão em 3risto. 8"s estamos n)le, o que signi*ca que tudo o que di( respeito a )le tamb'm di( respeito a n"s.

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A CR9:/ -A F>

8m E./K-EE2

uitos cristãos pensam que a terra de 3anaã tipi*que o c'u, que des#rutaremos ap"s a morte. )ssa id'ia, por'm, está longe da verdade. 7e o )gito tipi*ca o mundo com a sua escravidão, logo 3anaã tipi*ca a vida cristã abundante. Todavia, entre o )gito e 3anaã, há o deserto. % deserto ' inevitável, todos n"s passamos por ele, mas não podemos pensar que a vida cristã se6a vivida no deserto. % deserto tipi*ca a vida cristã vivida na carne, segundo o es#or$o pr"prio. %s que andam na carne não podem agradar a 4eus e nem des#rutar da vida plena e vitoriosa que )le tem para n"s. Todos n"s passamos pelo deserto e então chegamos ao dia no qual nos deparamos com uma crise para podermos entrar em 3anaã:' a crise da #' e depend=ncia, a crise de 3ades-Larn'ia

 Todos n"s estivemos no )gito debai9o da escravidão de Hara", o diabo. Todavia, o 7enhor nos libertou pelo sangue do 3ordeiro e pela passagem pelo ar 5ermelho. Agora, o inimigo não tem mais autoridade sobre as nossas vidas. 4epois de sairmos do )gito, que simboli(a o mundo, entramos no deserto. Todos queremos ir direto para 3anaã, mas há um deserto a ser atravessado. % deserto aponta para os tratamentos de 4eus sobre a nossa carne. Q inevitável passarmos pelo deserto,

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mas não precisamos viver a vida toda nele. á uma rela$ão intima entre a carne e o deserto. Bor isso o deserto simboli(a a vida da alma, da carne e da incredulidade. 7omente quando aprendermos a crer e a depender de -eus en!raremos em Canaã0 por isso temos de passar pelo teste da #' em 3ades-Larneia.

)m 3ades-Larneia, ois's enviou do(e espias para observarem a terra e tra(erem o seu relat"rio. Todos eles testi*caram que a terra era boa, que nela manava leite e mel. @ma terra tão rica que produ(ia cachos de uva que tinha que ser carregados por dois homens. % &ivro de 4euteronWmio di(:

A terra era de ribeiros de águas, de #ontes, de mananciais pro#undos, que saem dos vales e das montanhas, terra de trigo e cevada, de vides, *gueiras e romeiras, terra em que se come o pão sem escasse(, e nada #alta nela, terra cu6as pedras são #erro e de cu6os montes cava-se cobre.3omemos e nos #artemos na terra boa que o 7enhor nos deu. 4t P.O-/2

3anaã ' um s<mbolo das rique(as insondáveis de 3risto. As águas em abund>ncia nos #alam do re#rig'rio do 7enhor, o trigo e a cevada nos #alam do Bão que desceu do c'u para nosso alimento e as vides e as *gueiras nos #alam da satis#a$ão plena que o 7enhor tem para n"s. á tamb'm a rique(a do #erro e do cobre, 4eus não nos tem chamado para a pobre(a e mis'ria, mas para a #artura e a abund>ncia.

%s espias con*rmaram que a terra era realmente boa e muito rica. avia, por'm, alguns problemas: o povo que habitava na terra era poderoso e as cidades eram #orti*cadas.%s espias, em ve( de olharem para a heran$a que 4eus estava lhes concedendo, olharam para o inimigo e para si pr"prios. )les viram a si mesmos como despre(<veis diante dos gigantes. % te9to di(:5imos gigantes ali e 'ramos aos nossos pr"prios olhos como ga#anhotos, e assim tamb'm o 'ramos aos seus olhos.!uem disse que os inimigos os viam como ga#anhotos)m sua incredulidade, deram lugar Ds mentiras do diabo. % grande problema do povo de 4eus ' não saber quem '. 7e eu não sei quem sou, #acilmente cederei Ds amea$as do inimigo;mas, se eu conhe$o a minha #or$a, as minhas armas, o poder que está em mim, eu me encho de coragem e destruo meus inimigos.8"s somos o que #alamos e como nos vemos; se nos vemos #racos, somos #racos se nos vemos como ga#anhotos, eis no que nos tornamos. %s espias olharam para si mesmos,não para o que 4eus ' e para o que eram em 4eus.% seu relat"rio desonrou ao 7enhor. 8o &ivro de 8Cmeros, 1.EK, lemos que os de( espias, que não acreditaram na Balavra de 4eus, #oram #eridos com praga diante do 7enhor. )les morreram porque levaram o povo D incredulidade. % pecado deles #oi muito grave, a#etando não apenas a eles, mas a toda a congrega$ão.8"s, os l<deres, devemos ter muito cuidado para não levarmos o povo ao des>nimo por meio de nossas palavras. 4evemos ser como Josu' e 3alebe, que tiveram palavra de H', conclamando o povo para que subisse e conquistasse a terra. 7e lermos toda a hist"ria, veremos que 3alebe entrou em 3anaã, derrotou os enaquins e tomou posse da terra. % &ivro de Josu', M.1, nos conta que 3alebe viu os gigantes, mas não os temeu.  Tamb'm n"s, quando nos deparamos com as di*culdades, não devemos temer,

mas *9ar os olhos nas promessas de 4eus e no 7eu poder sobre n"s. Borque o povo #alhou no teste de #', eles tiveram que permanecer no deserto. A condi$ão de

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4eus para a posse de 3anaã ' tão-somente #' e depend=ncia.uitos vivem na sequidão do deserto por não crerem em 4eus para entrar na posse da heran$a. Algumas atitudes que trou9eram derrota ao povo no deserto:

1. O8$ARA; PARA :9 ;/:;O:

Porém os 6omens que com e'e !in6am su"ido disseram7ão poderemos su"ir con!ra aque'e po,o0 porque é mais for!e do que n@s.7m 13.31+5

!uem havia dito ao povo que eles teriam de vencer o inimigo pela sua pr"pria #or$a% inimigo pode ser mais #orte do que n"s, maior ' Aquele que está em n"s. 7e ' na #or$a do 7enhor que lutaremos, não importa se o adversário ' maior e mais numeroso que n"s.

2. FORA; 97CR/-8O:

/0 dian!e dos B'6os de 9srae'0 infamaram a !erra que 6a,iam espiado0 diendo A !erra pe'o meio da qua' passamos a espiar é !erra que de,ora aos seus moradoresD e !odo o po,o que ,imos ne'a são 6omens de rande es!a!ura.5 7m 1332+

Bor essa passagem podemos ver que o grande problema daqueles que permanecem no deserto ' que eles duvidam da Balavra de 4eus. 4eus di( que eles são #ortes, mas eles insistem em olhar para suas #raque(as. 4eus di( que 3risto que 6á levou as suas en#ermidades, mas eles insistem em olhar para a doen$a. 4eus di( que eles 6á #oram libertos do pecado, mas eles insistem em tentar vencer o pecado pela pr"pria #or$a. 4eus havia dito que daria a eles a terra que mana leite e mel, mas os espias duvidaram da *delidade de 4eus. % incr'dulo olha para o problema e não para 4eus. Todo aquele que anda na carne ' introspectivo, olha demais para si mesmo. Hi9ar os olhos em si mesmo, gerará uma de duas atitudes: auto-piedade ou auto-condena$ão.Ambas são e9press?es da incredulidade e procedem do diabo. 4iante dos problemas, não olhe para si mesmo e nem para os problemas, olhe para 4eus. 4evemos olhar para o que 4eus ', o que 4eus tem e o que )le #a(.

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% terceiro problema #oi a con*ssão errada. )m nossas l<nguas está o poder da vida e o poder da morte, 6á di( o te9to b<blico Bv P./2. % que #alamos ' o que possu<mos. 7e con#essamos derrota, colhemos derrota, pois palavras são sementes. Balavras #aladas são sementes plantadas e palavras repetidas são sementes regadas. %s espias con#essaram que o povo da terra era mais #orte que eles, disseram que era imposs<vel conquistar a terra. 4isseram tamb'm que eram como ga#anhotos. 4evemos aprender a con#essar somente o que 4eus di( que somos.

4eus di( que eu posso todas as coisas n)le.

)le di( que eu sou *lho, sou soldado e sou valente.

7omente con#esse o que 4eus di( que voc= ', que voc= tem e que voc= #a(. !ualquer con*ssão #ora da Balavra certamente gerará morte.

%s espias não creram na Balavra de 4eus, olharam para si mesmos e con#essaram a derrota. )is os tr=s aspectos da derrota em 3ades Larneia. Bor causa disso, o povo daquela gera$ão #oi re6eitado e 4eus disse que eles não poderiam entrar em 3anaã. Nriam morrer no deserto porque não creram em 4eus. É triste ser salvo no )gito e viver uma vida miserável no deserto. uitos há, ainda ho6e, que sa<ram do )gito, mas nunca provaram da abund>ncia de 4eus que está em 3anaã.

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