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abpi.empauta.com Associação Brasileira da Propriedade Intelectual Clipping da imprensa Brasília, 22 de março de 2021 às 07h33 Seleção de Notícias

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Associação Brasileira da Propriedade Intelectual

Clipping da imprensa

Brasília, 22 de março de 2021 às 07h33 Seleção de Notícias

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O Globo | BR

Direitos Autorais

'Austrália abre debate global que está apenas começando' . . . . 3

ECONOMIA | JANAÍNA FIGUEIREDO

Meio Norte Online | PI

20 de março de 2021 | Direitos Autorais

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Brasília, 21 de março de 2021 O Globo | BR Direitos Autorais

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'Austrália abre debate global que está apenas

começando'

ECONOMIA

ENTREVISTA

Ricardo Campos/ diretor do instituto lgpd

Para especialista, discussão sobre remuneração de conteúdo vai chegar a diversos países e Brasil precisa perceber que é questão de democracia

JANAÍNA FIGUEIREDO janaina.figueiredo@oglo bo.com.br

A disputa entre o governo da Austrália e o Facebook sobre a remuneração de conteúdo a empresas jor-nalísticas por parte das grandes plataformas será a primeira de muitas batalhas de uma guerra que mal começou. Essa é a avaliação de Ricardo Campos, do-cente assistente na Goethe Universitát Frankfurt am Main e diretor do Instituto Legal Grounds for Privacy Design (LGPD). Em entrevista ao GLOBO, ele afir-mou que buscar formas para que as plataformas on-li-ne e as empresas jornalísticas trabalhem juntas é uma questão de democracia: "Espero que o Brasil perceba isso antes que seja tarde demais."

Como o senhor avalia a lei australiana e seu impacto nas grandes plataformas?

A lei australiana cria mecanismos de acordo, através de um mediador, no sentido de plataformas digitais remunerarem a mídia e editoras locais, que tenham seu conteúdo veiculado em feeds de notícias ou re-sultados de busca. Ela exige, por exemplo, que Fa-cebook e Google compartilhem com as editoras a receita publicitária gerada em relação à veiculação de conteúdo jornalístico em suas plataformas. O ar-gumento até então era que os serviços digitais ge-rariam tráfego para esses conteúdos produzidos por profissionais, por isso não haveria necessidade de re-muneração. O impacto já está sendo sentido. Todas as grandes corporações já estão negociando com

em-presas de mídia e jornais, procurando antecipar, e até evitar, regulações dos Estados nesse sentido. A Austrália é prenúncio do que acontecerá em outros países?

Sim. Trata-se de um problema estrutural que afeta to-dos os países - especialmente os democráticos - e que aos poucos se espalhará mundo afora. O governo do Canadá

abriu processo de consulta pública para organizações de mídia e plataformas digitais. Principalmente para países com dimensões continentais como o Brasil, essas iniciativas são importantes para evitar os "de-sertos de notícias", no qual praticamente inexiste jor-nalismo no plano regional. O desafio é criar mecanismos que fomentem um ecossistema de no-tícias de qualidade no plano regional e no interior. Há outra forma de regulação?

Sim. Um sistema interessante seria equivalente ao de-senvolvido no direito ambiental. E evidente que os modelos de negócios de plataformas digitais pro-duzem efeito positivo ao amplificar o acesso à in-formação. Mas há externalidades negativas, refletidas no discurso de ódio e na desinformação. São a poluição produzida pelo modelo de negócio das plataformas. Seria interessante o Estado seguir o exemplo do direito ambiental e fomentar, de forma in-teligente, a diminuição da poluição informacional nas democracias pela forma de impostos.

Existem projetos de leis similares em outros países ? Na França houve a rápida implementação da Diretiva deDireitosAutorais da União Européia de 2019. No início do ano, o Google fechou acordo com L'Al-liance de la Presse d'Information Générale (Aliança

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Brasília, 21 de março de 2021 O Globo | BR Direitos Autorais

Continuação: 'Austrália abre debate global que está apenas começando'

da Imprensa de Informação Geral) para remuneração de conteúdo jornalístico. Em fevereiro, o governo alemão apresentou projeto de lei para implementar a Diretiva da UE.

O que nos ensina o exemplo australiano?

Ambos os veículos (jornalismo e plataformas di-gitais) financiam-se através de publicidade. As em-presas jornalísticas geram conteúdo próprio, organizando o conteúdo em redações, enquanto pla-taformas digitais organizam conteúdos de terceiros por algoritmos. As plataformas lucram vendendo pu-blicidade a partir da circulação de conteúdo de terceiros, muitas vezes jornalístico. Estaria o Estado violando sua posição de neutralidade ao garantir tra-tamento diferenciado a um setor voltado para a mes-ma atividade, venda de publicidade? A Austrália abre discussão global sobre a relação entre jor-nalismo e plataformas, e seus mecanismos de

financiamento, que apenas está começando.

As notícias falsas continuam a circular. Isso mostra que a lei australiana não resolve tudo?

Ainternetnão somente democratizou a informação. Ao mesmo tempo, democratizou a desinformação, com sérias consequências para a democracia e para a saúde pública, como vemos no Brasil durante a pan-demia. Em poucas décadas, grande parte da in-formação que circulará será inin-formação sem critério de qualidade. Uma esfera pública plural e de qua-lidade é tão imprescindível para a democracia quanto um Parlamento funcionando. Buscar mecanismos de complementariedade entre a economia de pla-taformas e o jornalismo tradicional é, acima de tudo, uma questão de democracia. Espero que o Brasil per-ceba isso antes que seja tarde demais.

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Brasília, 20 de março de 2021 Meio Norte Online | PI Direitos Autorais

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Laboratório Sanofi multa sexshop brasileiro por usar

nome de Novalgina

Sex shop em Minas Gerais terá de pagar multa por

direitosautorais de mais de R$ 150 mil

O laboratório farmacêutico Sanofi, proprietária da marca de remédio para dor Novalgina, entrou com uma ação contra um sex-shop que faz um trocadilho com o nome do remédio para divulgar um gel erótico, na cidade de Bom Despacho, em Minas Gerais, de acordo com noticiado pelo Estado de Minas. As in-formações são do Metro.

A ação começou quando o sex shop começou a ven-der o gel de massagem corporal chamado "Na-vagina", cuja embalagem usa as mesmas cores e tipologia para se assemelhar ao remédio vendido em qualquer farmácia do país.

A Sanofi alegou que o sex shop usa um "infame jogo de palavras para se referir ao órgão genital feminino" e frases de baixo calão na embalagem, tentando cau-sar uma "ilícita associação na mente dos

con-sumidores e evidencia a intenção de alavancar as vendas do seu produto erótico às custas do prestígio conquistado pela marca".

A empresa se refere ao termo "dipiróca solta" escrita na embalagem, uma alusão ao nome "dipirona só-dica", usando na embalagem do medicamento para indicar sua composição química.

O laboratório pede R$ 150 mil de indenização por da-nos morais e após decisão judicial, o estabelecimento terá 30 dias para pagar a multa.

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Brasília, 22 de março de 2021

Índice remissivo de assuntos

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Referências

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