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BOLETIM INFORMATIVO SOBRE O SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO. 2.º Trimestre 2014

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BOLETIM INFORMATIVO SOBRE O SECTOR

EMPRESARIAL DO ESTADO

2.º Trimestre 2014

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ÍNDICE

1.

SUMÁRIO EXECUTIVO --- 3

2.

ENQUADRAMENTO --- 4

3.

SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA DO SEE --- 5

3.1.

Análise dos Resultados --- 5

3.2.

Análise Patrimonial --- 13

3.3.

Instrumentos de Gestão do Risco Financeiro --- 17

3.4.

Responsabilidades Contingentes --- 19

4.

PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS A FORNECEDORES --- 22

5.

PAGAMENTOS EM ATRASO (ARREARS) --- 23

6.

PRINCÍPIO DA UNIDADE DE TESOURARIA DO ESTADO --- 26

ANEXOS --- 29

A – UNIVERSO SEE ANALISADO --- 30

B – ANÁLISE DOS RESULTADOS --- 31

C – ANÁLISE PATRIMONIAL --- 37

D – PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTOS A FORNECEDORES --- 39

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1. SUMÁRIO EXECUTIVO

O presente boletim informativo apresenta uma visão geral sobre a evolução da situação económico-financeira e patrimonial do universo das Empresas Públicas Não Financeiras (EPNF). Relativamente ao 2.º trimestre do ano de 2014 no que respeita às EPNF destacam-se os seguintes aspetos:

 O resultado líquido melhorou 77,7 M€, um crescimento de 10,3% face ao valor atingido em

igual período de 2013, alcançando um total de -678,5 M€;

 O Sector Empresarial do Estado (SEE) alcançou um EBITDA positivo de 195,8 M€, com um

crescimento de 298,7%, correspondente a um aumento de 146,7 M€ face ao 2.º trimestre

de 2013, fortemente impulsionado pelo desempenho no sector “Outros” que cresceu

109,2%, de -120,0 M€ para um total de 11,0 M€;

 O volume de negócios, excluindo o investimento em infraestruturas de longa duração (ILD),

apresenta, em termos homólogos, um crescimento de 79,9 M€ (+1,9%), alcançando um valor de cerca de 4.185,9 M€;

 Os gastos operacionais, excluindo os ILD, apresentaram uma diminuição de 2,6% face ao

2.º trimestre de 2013, para um total de 4.154,2 M€, distribuídos por Gastos com Pessoal com -112,9 M€ (-6,3%), FSE com -43,8 M€ (-2,8%) e CMVMC com +17,9 M€ (+2,0%).

Durante o 2.º trimestre de 2014, o SEE reduziu o nível de endividamento em 2,9%, face ao final do ano de 2013, ascendendo o endividamento total a 31.321,7 M€, repartido pelas Empresas Públicas Não Reclassificadas (EPNR), num total de 12.843,0 M€ (-1,5%), e Empresas Públicas Reclassificadas (EPR), num total de 18.478,7 M€ (-3,9%).

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2. Enquadramento

O presente boletim informativo enquadra-se no âmbito do regular acompanhamento pela DGTF às empresas que integram o SEE.

A análise desenvolvida ao nível da demonstração de resultados incide sobre o 2.º trimestre de 2014 por comparação com o trimestre homólogo de 2013, enquanto o balanço compara com o final do ano anterior.

A generalidade das empresas do SEE utiliza como referencial contabilístico o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), existindo ainda outras que utilizam o International Financial Reporting Standards (IFRS).

As empresas do sector da Saúde utilizaram até 31 de dezembro de 2013, como referencial contabilístico, o Plano Oficial de Contabilidade do Ministério da Saúde. Essa situação foi alterada com a publicação do Despacho n.º 1507/2014, da Secretária de Estado do Tesouro e do Secretário de Estado da Saúde, na 2.ª série do Diário da República n.º 21, de 30 de janeiro, o qual obriga as entidades públicas empresariais da área da Saúde a adotar o SNC a partir do exercício de 2014. Os elementos de informação económica e financeira das empresas correspondem a contas executadas e individuais, obtidos, em geral, do Sistema de Recolha de Informação Económica e Financeira (SIRIEF), sendo os valores reportados da responsabilidade das próprias entidades, os quais são suscetíveis de acerto até ao encerramento das contas do exercício.

Por este motivo e pela alteração contabilística no sector da Saúde, os dados financeiros poderão não coincidir com os apresentados em boletins anteriores.

A referência “Empresas Parpública” corresponde à Parpública e às suas empresas participadas de maior relevância, não se devendo, no entanto, considerar como contas consolidadas.

Finalmente importa referir que o presente boletim se encontra estruturado por forma a possibilitar uma visão geral do SEE ao nível das seguintes áreas:

 Situação económico-financeira e patrimonial do SEE;

 Exposição a Instrumentos de Gestão do Risco Financeiro (IGRF) contratados;

 Extensão das Responsabilidades Contingentes;

 Evolução do Prazo Médio de Pagamentos a Fornecedores (PMP);

Trajetória dos Pagamentos em Atraso (Arrears);

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3. SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA DO SEE

3.1. Análise dos Resultados

3.1.1. Volume de Negócios

No final do 2.º trimestre de 2014 o volume de negócios do SEE registou um decréscimo de 147,7 M€ face ao 2.º trimestre de 2013 (-3,4%), alcançando um total de 4.213,2 M€.

A variação do volume de negócios do SEE neste período é explicada essencialmente pela evolução

deste agregado na Estradas de Portugal (EP), onde se registou um decréscimo de 230,4 M€ em

virtude da diminuição da atividade de construção da Rede Rodoviária Nacional (RRN).

A atividade de construção da EP está relacionada com os contratos de concessão e produz um efeito neutro nos resultados da empresa, uma vez que é contabilizada simultaneamente como proveito e gasto.

Excluindo o impacto da atividade de construção no volume de negócios do SEE, o 2.º trimestre de 2014 regista um crescimento de 1,9% face a igual período do ano anterior, correspondente a um crescimento de 79,9 M€.

Quadro 3.1.1. – Volume de negócios por sector

O sector Outros foi o que registou o mais elevado crescimento do volume de negócios, em cerca de 31,5 M€ (+72,2% face ao 2º trimestre de 2013), sendo explicado essencialmente pela combinação da variação registada na ENMC (+43,2 M€) com a variação da SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE (-7,3 M€).

Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social 116.033 95.384 20.649 21,6% Cultura 2.552 2.466 86 3,5% Infraestruturas 706.222 943.382 -237.161 -25,1% Requalificação Urbana 1.698 2.090 -391 -18,7% Saúde 1.931.845 1.903.216 28.629 1,5% Transportes 258.310 249.903 8.407 3,4% Outros 75.189 43.675 31.514 72,2% Empresas Parpública 1.121.362 1.120.770 592 0,1% Total 4.213.212 4.360.887 -147.675 -3,4% Fonte: SIRIEF

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O sector da Saúde à semelhança do trimestre anterior apresenta um crescimento elevado do seu volume de negócios, em cerca de 28,6 M€, correspondente a um incremento de 1,5% face a igual período do ano anterior, explicado na sua maioria pelo CH de Lisboa Norte (+12,8 M€) e CH do Porto (+11,1 M€).

A evolução do volume de negócios no sector da Comunicação Social é justificada, quase exclusivamente, pela RTP, a qual apresenta um crescimento de 20,5 M€ (+23,3% face ao 2.º trimestre de 2013) decorrente do aumento do valor unitário da Contribuição para o Audiovisual (CAV).

No sector dos Transportes, o aumento de 3,4% é explicado essencialmente pela evolução deste agregado na CP e no Metropolitano de Lisboa (ML), que registaram, respetivamente, crescimentos de 5,0 M€ (para um total de 115,0 M€ no 2.ºT 2014) e 4,6 M€ (para um total de 44,3 M€ no 2.ºT 2014).

3.1.2. Gastos Operacionais

No final do 2.º trimestre de 2014, os gastos operacionais do SEE atingiram um total de 4.181,5 M€, o correspondente a uma redução de 340,1 M€ (-7,5%) face a igual período do ano anterior, alcançada através de reduções na maioria dos sectores.

Quadro 3.1.2.1. – Total dos Gastos Operacionais do SEE

Excluindo o efeito do investimento da EP, pelas razões explicitadas no ponto anterior, a redução dos gastos operacionais no SEE seria de 2,6%, com especial contributo do sector da Saúde que, em valor absoluto, reduziu os seus gastos operacionais em 65,5 M€.

Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social 108.202 100.591 7.611 7,6% Cultura 12.331 12.800 -468 -3,7% Infraestruturas 454.308 700.821 -246.513 -35,2% Requalificação Urbana 4.830 6.725 -1.895 -28,2% Saúde 2.114.152 2.179.629 -65.477 -3,0% Transportes 297.023 316.418 -19.395 -6,1% Outros 58.242 45.464 12.777 28,1% Empresas Parpública 1.132.419 1.159.207 -26.789 -2,3% Total 4.181.507 4.521.656 -340.149 -7,5% Fonte: SIRIEF

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Quadro 3.1.2.2. – Gastos Operacionais do SEE

No 2º trimestre de 2014 os Gastos com Pessoal no SEE reduziram-se cerca de 112,9 M€ (-6,3%) para um total de 1.668,9 M€, sendo de destacar as seguintes variações:

 O sector da saúde reduziu os custos com pessoal em 50,2 M€ o que corresponde a uma

variação de -4,4% face ao período homólogo. Refira-se que este sector representa cerca de 65% desta rubrica no conjunto do SEE.

 No sector das Infraestruturas, a REFER registou a maior diminuição dos custos com

pessoal, cerca de 9,M€, decorrente de acertos registados no 2.º trimestre de 2013 associados à decisão do Tribunal Constitucional relativa à reposição dos subsídios de férias e de Natal.

 No sector dos Transportes, a CP registou a maior diminuição dos custos com pessoal,

cerca de 9,8 M€, dos quais cerca de metade corresponde a um menor volume de indemnizações por cessação do contrato de trabalho pagas durante o 2.º trimestre de 2014. De salientar ainda que na Carris houve uma redução de 5,0 M€ decorrente da redução de efetivos verificada na empresa.

 As Empresas Parpública reduziram os gastos com pessoal em 14,0 M€, justificado pela

diminuição de 12,3 M€ (-5,2%) na TAP, SA, decorrente de acertos registados no 2.º trimestre de 2013 associados à decisão do Tribunal Constitucional relativa à reposição dos

subsídios de férias e de Natal, e a diminuição de 1,5 M€ na

Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM).

 A diminuição verificada no sector da Comunicação Social, com a RTP a reduzir os gastos

com pessoal em 5,2 M€ (-12,2%), que decorre igualmente da diminuição do número médio de trabalhadores em cerca de 213, o equivalente a -10,6%.

Nos FSE, a redução mais significativa do SEE ocorreu nas Empresas Parpública, com uma diminuição de 16,0 M€, representando uma variação de apenas -1,9%, dado o elevado volume que

Unid: Milhares de euros

2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social 42.398 47.701 - 5.303 - 11,1% 19.244 19.187 57 0,3% 46.560 33.703 12.857 38,1% Cultura 8.744 9.071 - 327 - 3,6% 3.578 3.712 - 134 - 3,6% 9 17 - 8 - 45,6% Infraestruturas 149.326 170.044 - 20.718 - 12,2% 176.951 179.653 - 2.702 - 1,5% 128.031 351.124 - 223.093 - 63,5% Requalificação Urbana 2.641 3.692 - 1.051 - 28,5% 2.189 3.033 - 844 - 27,8% - - - -Saúde 1.084.230 1.134.449 - 50.219 - 4,4% 350.091 341.481 8.610 2,5% 679.832 703.700 - 23.868 - 3,4% Transportes 126.457 146.545 - 20.089 - 13,7% 151.404 150.032 1.372 0,9% 19.163 19.841 - 678 - 3,4% Outros 15.174 16.358 - 1.184 - 7,2% 21.395 29.106 - 7.712 - 26,5% 21.673 - 21.673 -Empresas Parpública 239.954 253.980 - 14.025 - 5,5% 833.331 849.481 - 16.150 - 1,9% 59.134 55.747 3.387 6,1% Total 1.668.923 1.781.839 - 112.916 - 6,3% 1.558.182 1.575.686 - 17.504 - 1,1% 954.402 1.164.132 - 209.730 - 18,0% Fonte: SIRIEF

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este sector atinge, o qual é explicado quase exclusivamente pela TAP, SA, decorrente da evolução favorável do preço do combustível.

O sector Outros regista uma redução de 7,7 M€, correspondente a -26,5% que em igual período do ano passado, sendo este valor justificável pela SPMS.

O sector da Saúde contribuiu negativamente para a evolução desta rubrica, com um crescimento de 2,5% face ao 2.º trimestre de 2013, decorrente do aumento verificado no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (+6,1 M€) e no Hospital de Magalhães Lemos (+4,7 M€).

O sector das Infraestruturas, apesar de verificar uma diminuição de 2,7 M€ (-1,5%) nos FSE, apresenta duas das maiores variações do SEE, com a EP a reduzir em cerca de 30,7 M€ os gastos com a conservação periódica de estradas e na operação de manutenção das subconcessões, enquanto a EDIA aumentou os FSE em 27,1 M€, na sua maioria, relativo a investimentos em infraestruturas de longa duração (ILD), os quais não produzem efeito no resultado final da empresa, uma vez que é contabilizado simultaneamente como proveito e gasto.

No que refere ao CMVMC, a maior variação ocorre no sector das Infraestruturas, com um decréscimo de 223,1 M€ (-63,5%), decorrente da atividade de construção na EP, conforme referido anteriormente.

No 2.º trimestre de 2014 realça-se ainda, a redução verificada no sector da Saúde (-23,9 M€) e o aumento ocorrido no sector Outros (+21,7 M€), sendo este valor correspondente à contabilização do custo de aquisição das reservas de crude vendidas no trimestre.

3.1.3. EBITDA - Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization

No 2.º trimestre de 2014, o EBITDA do SEE cresceu 298,7% face a igual período de 2013, atingindo o montante de 195,8 M€.

Quadro 3.1.3. – EBITDA do SEE

Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social 8.068 15.086 -7.018 -46,5% Cultura 328 -311 639 205,5% Infraestruturas 365.631 333.660 31.971 9,6% Requalificação Urbana -76 -4.149 4.073 98,2% Saúde -82.456 -171.795 89.339 52,0% Transportes -85.218 57.781 -142.999 -247,5% Outros 11.035 -120.016 131.052 109,2% Empresas Parpública -21.547 -61.159 39.612 64,8% Total 195.764 49.096 146.668 298,7% Fonte: SIRIEF

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O sector Outros, impulsionado pelo volume de negócios da ENMC1, apresenta o maior crescimento do EBITDA do SEE, com um aumento de 131,1 M€ face a igual período do ano anterior.

O sector da Saúde melhorou o seu EBITDA em 89,3 M€, destacando-se as seguintes empresas:

 CH de Lisboa Norte, +34,6 M€;

 CH e Universitário de Coimbra, +16,2 M€;

 CH de Lisboa Central, +8,2 M€; e

 CH do Porto, +7,5 M€.

Nas Empresas Parpública, a evolução do EBITDA deste grupo de empresas resultou quase exclusivamente do resultado da TAP, SA neste trimestre, com um aumento de 37,3 M€ (+82,3%) face ao 2.º trimestre de 2013, em função da redução dos gastos operacionais referidos anteriormente.

O crescimento de 32,0 M€ (+9,6%) no 2.º trimestre de 2014 no sector das Infraestruturas é explicado principalmente pela EP e REFER, decorrente da redução dos gastos operacionais verificada em ambas as empresas e com o consequente impacto no EBITDA destas, de +20,4 M€ e +8,8 M€, respetivamente.

O sector dos Transportes foi o que apresentou a maior diminuição do EBITDA no 2.º trimestre de 2014, uma redução de 143,0 M€ face a igual período do ano anterior. Esta evolução é explicada essencialmente pela variação ocorrida nos valores contabilizados na rubrica de “aumentos/ reduções do justo valor” nalgumas empresas, nomeadamente no MP que passou de +18,7 M€ para -70,3 M€ (agravamento de 88,7 M€), e na CP onde diminuiu de +58,5 M€ para +6,4 M€ (agravamento de 52,1 M€).

Acresce ainda referir que o ML constituiu uma provisão de 14,8 M€ relacionada com os contratos

swap cuja validade está a ser discutida no âmbito de um processo judicial.

3.1.4. EBITDA ajustado no sector dos Transportes e gestão da infraestrutura ferroviária

No âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) estabelecido entre Portugal, a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, foi assumido o compromisso de equilibrar a função operacional do sector dos Transportes e a gestão da infraestrutura ferroviária. Apesar das revisões regulares do PAEF terem já terminado, decidiu-se manter o capítulo relativo ao EBITDA Ajustado no sector dos transporte e gestão da infraestrutura

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ferroviária, de forma a proporcionar uma comparação e escrutínio da evolução da função operacional do sector.

Para aferição da evolução da função operacional, determinou-se utilizar como métrica a evolução do EBITDA ajustado face a 2010. Este indicador encontra-se expurgado de variações de justo valor e rúbricas de efeito extraordinário, designadamente as resultantes de atividades de investimento em infraestruturas e de investimento em redução de pessoal.

Verifica-se assim uma evolução positiva 128,5 M€, entre o 2.º trimestre de 2010 e o 2.º trimestre de 2014, no EBITDA ajustado do sector dos Transportes e gestão da infraestrutura ferroviária. Com efeito, numa base comparável, o EBITDA ajustado passou de -107,6 M€ no 2º trimestre de 2010 para 20,9 M€ no 2.º trimestre de 2014.

Expurgando o efeito da variação das indemnizações compensatórias, registou-se uma melhoria do EBITDA ajustado em cerca de 141,9 M€.

Na comparação homóloga entre o 2.º trimestre de 2013 e o 2.º trimestre de 2014, verificou-se uma melhoria no EBITDA ajustado de cerca de 15,3 M€.

Quadro 3.1.4. – EBITDA Ajustado agregado

3.1.5. Resultados Financeiros

No 2.º trimestre de 2014 os resultados financeiros do SEE agravaram-se em 21,0% face ao período homólogo de 2013, para um total de -501,2 M€, essencialmente, pela conjugação da redução dos resultados do sector dos Transportes e do sector das Infraestruturas, -70,4 M€ e -28,2 M€, respetivamente.

Unid: Milhares de euros

Vendas e Serviços Prestados (s/ IFRIC) 270.610,7 273.181,4 297.732,2 291.026,2 300.117,8 Indemnizações Compensatórias 73.995,5 98.918,0 79.829,3 86.036,4 60.520,8 Outros subsídios e compensações financeiras 635,6 1.717,6 1.506,0 710,3 324,3 Outros rendimentos e ganhos 32.617,3 34.377,3 31.996,9 33.918,8 40.001,9

RECEITAS OPERACIONAIS 377.859,2 408.194,2 411.064,3 411.691,7 400.964,7

CMVMC 22.701,8 26.838,0 23.372,2 21.529,8 20.836,4

FSE (s/ IFRIC) 226.170,1 205.046,7 191.373,0 192.511,2 193.942,4 Custos com Pessoal (1) 227.741,5 208.281,6 167.890,3 186.639,7 161.423,3 Outras gastos e perdas 8.825,5 4.038,8 6.760,4 5.393,7 3.872,4

DESPESAS OPERACIONAIS 485.438,9 444.205,1 389.396,0 406.074,4 380.074,5

EBITDAr -107.579,7 -36.010,8 21.668,3 5.617,3 20.890,2

(1) Excludindo custos com rescisões, no valor de: 3.363,6 5.101,4 7.640,9 7.532,8 3.312,3

Fonte: Ministério da Economia

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Quadro 3.1.5. – Resultados financeiros do SEE

No sector dos Transportes a evolução verificada é justificada essencialmente pelas variações nas seguintes empresas:

 MP, de 29,7 M€ em 2013 para -57,7 M€ em 2014 (agravamento de 87,4 M€);

 STCP, de 5,0 M€ em 2013 para -27,3 M€ em 2014 (agravamento de 32,3 M€); e

 CP, de -118,5 M€ para -83,5 M€ (melhoria de 35,0 M€).

O sector das Infraestruturas verifica um aumento do prejuízo financeiro de 14,0%, resultado da conjugação do agravamento de 16,6 M€ do resultado financeiro da REFER, decorrente da atividade de hedging, com o agravamento de 10,0 M€ na EP, consequência de um aumento dos gastos financeiros com Contratos Subconcessão.

3.1.6. Resultados Líquidos

O resultado líquido global do SEE, ainda que negativo, mantém a tendência de melhoria, com um crescimento de 10,3% face ao trimestre do período homólogo, tendo atingido no final do 2.º trimestre de 2014 um total de -678,5 M€.

Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social -2.229 -2.096 -133 -6,4% Cultura -15 -9 -6 -68,8% Infraestruturas -229.198 -201.034 -28.163 -14,0% Requalificação Urbana -4.509 -4.960 451 9,1% Saúde 5.345 -1.862 7.207 387,0% Transportes -199.000 -128.645 -70.354 -54,7% Outros -570 -1.630 1.060 65,0% Empresas Parpública -71.059 -74.000 2.941 4,0% Total -501.235 -414.236 -86.999 -21,0% Fonte: SIRIEF

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Quadro 3.1.6. – Resultado líquido do SEE

A variação favorável de 131,5 M€ no resultado líquido do sector Outros, explica-se pelo impacto negativo que a liquidação do SWAP da ENCM teve nas contas de 2013 da empresa.

O incremento das vendas e serviços prestados, aliado à contenção de custos, ocorrido no sector da Saúde, justifica a melhoria do resultado líquido de 97,9 M€ neste sector, alcançando no final do 2.º trimestre de 2014, um total de -147,8 M€.

O resultado líquido das Empresas Parpública melhorou 47,3 M€ para cerca de -152,1 M€, essencialmente pelo aumento dos resultados da TAP, SA, em cerca de 46,3 M€.

O resultado líquido do sector das Infraestruturas melhorou em cerca de 13,7 M€ face ao 2.º trimestre de 2013, atingindo um total de -12,8 M€, no essencial decorrente do efeito conjugado dos aumentos na EDIA (+22,7 M€) e na EP (+22,4 M€) e da diminuição na REFER (-31,3 M€). Em sentido oposto, o sector dos Transportes agravou o seu resultado líquido em 208,8 M€, alcançando no final do 2.º trimestre de 2014 um total de -371,5 M€. Esta evolução é essencialmente justificada pelo agravamento da rúbrica de variações de justo valor em cerca de 137,6 M€, referida na análise do EBITDA, a que acresce o agravamento dos resultados financeiros, em 70,4 M€.

Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social 1.028 10.137 -9.108 -89,9% Cultura 33 -624 656 105,3% Infraestruturas -12.842 -26.565 13.722 51,7% Requalificação Urbana -4.612 -9.140 4.527 49,5% Saúde -147.813 -245.706 97.893 39,8% Transportes -371.533 -162.748 -208.785 -128,3% Outros 9.391 -122.104 131.495 107,7% Empresas Parpública -152.135 -199.445 47.310 23,7% Total -678.484 -756.194 77.710 10,3% Fonte: SIRIEF

(13)

3.2. Análise Patrimonial

3.2.1. Estrutura Patrimonial / Capitais Próprios

Em termos patrimoniais, no 2.º trimestre de 2014, o SEE apresenta uma evolução positiva face ao ano de 2013, com o ativo e o passivo a crescerem 3,9% e 2,8% respetivamente.

Quanto ao capital próprio agregado do SEE, partindo de um total negativo de -0,71 M€ no final de 2013 passou a apresentar um valor positivo de 675,8 M€ no final do 2.º trimestre de 2014. Esta evolução decorreu de dotações de capital realizadas durante o 2.º trimestre de 2014, que totalizaram cerca de 1.565,8 M€, essencialmente repartidos pelo sector das Infraestruturas (1.200,3 M€), sector da Saúde (283,1 M€) e sector dos Transportes (80,9 M€). Estas dotações de capital têm como objetivo fazer face ao serviço da dívida no âmbito dos planos de reestruturação financeira das empresas e a investimentos em execução durante o ano de 2014.

Gráfico 3.2.1.1. – Estrutura patrimonial (Unidade: Milhões)

Fonte: SIRIEF

O gráfico acima evidencia a situação desequilibrada que o sector dos Transportes ainda continua a apresentar, com o passivo a representar quase o dobro do ativo, atingindo, consequentemente, os

capitais próprios o valor de -7.224,5 M€, valor que representa um agravamento de 4,4% face ao

final do ano de 2013.

O sector das Infraestruturas, decorrente do elevado volume de investimento inerente ao mesmo, apresenta um valor de ativo (30.862,0 M€) e passivo (29.008,6 M€) muito superior ao dos restantes, sendo de referir que o aumento de capital realizado na EP, de 688,6 M€, e na REFER, de 511,7 M€, durante o 2.º trimestre de 2014, originou o crescimento dos capitais próprios no sector de 71,8% face ao ano anterior.

(14)

Gráfico 3.1.2.2. – Capital próprio das empresas com maior passivo

Fonte: SIRIEF

O gráfico acima apresentado mostra a evolução do capital próprio das 10 empresas com maior passivo, ordenado de forma decrescente do passivo.

3.2.2. Endividamento

Na análise do endividamento foi feita uma divisão entre EPNR e EPR, uma vez que o aumento do endividamento das EPR produz efeito na dívida pública, por estas empresas se encontrarem incluídas no perímetro de consolidação das Administrações Públicas.

Gráfico 3.2.2.1. – Endividamento por EPR e EPNR

Fonte: SIRIEF

Até ao final do 2.º trimestre de 2014, o SEE registou uma diminuição do endividamento de 2,9% face ao valor verificado no final de 2013, tendo reduzido para 31.321,7 M€, repartidos pelas EPNR, num total de 12.843,0 M€ (-1,5%), e EPR, num total de 18.478,7 M€ (-3,9%).

EP REFER ML Parpública CP MP TAP, SA P. Escol EDIA Carris 2.º Trim 2014 1.665,0 -1.515,7 -399,2 2.885,5 -3.354,5 -1.969,0 48,1 828,3 -461,6 -898,7 4.º Trim 2013 972,9 -1.978,7 -454,2 3.046,0 -3.236,4 -1.788,6 114,0 840,6 -343,8 -870,5 -4.000 -3.000 -2.000 -1.000 0 1.000 2.000 3.000 4.000 M ilh õ e s d e e u ro s 18.479 19.230 12.843 13.034 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 2.º Trim 2014 4.º Trim 2013 M ilh õ e s d e e u ro s EPNR EPR

(15)

Quadro 3.2.2. – Endividamento

Nas EPNR, destaca-se o decréscimo de 271,8 M€ no endividamento do sector da Saúde, no essencial em resultado dos aumentos de capital, realizados em espécie por conversão em capital através da entrega das unidades de participação no Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do Serviço Nacional de Saúde, detidas pelo Estado, destinadas a liquidar os empréstimos que diversas unidades hospitalares detinham junto deste Fundo.

Dos sectores dos Transportes e Outros, destacam-se as seguintes empresas não reclassificadas que contribuíram negativamente para a evolução do endividamento no 2.º trimestre de 2014:

 CP com um aumento de 57,5 M€ para cerca de 3.865,3 M€;

 Empordef que aumentou de 53,3 M€ para 203,8 M€; e

 Carris com um aumento em 20,9 M€ para um total de 797,6 M€.

As Empresas Parpública, na sua generalidade reduziram os financiamentos, destacando-se:

 A Sagestamo, que reduziu 23,9 M€, passando para 422,3 M€;

 A Parpública, com redução de 13,8 M€, passou a apresentar um valor de 4.207,4 M€;

 TAP, SA, com redução de 11,6 M€, passando para 830,4 M€; e

 AdP, cuja redução de 5,2 M€ permitiu baixar o endividamento para 605,0 M€.

Relativamente às EPR, os aumentos de capital realizados foram no sentido de reduzir os níveis de endividamento, pelo que no 2.º trimestre de 2014 verificou-se uma forte diminuição do endividamento, em cerca de 750,9 M€, nomeadamente no sector das Infraestruturas, com a REFER a reduzir o endividamento em 343,6 M€ e a EP a reduzir em 328,9 M€, e ainda o ML, no sector dos Transportes, que reduziu 41,4 M€.

Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 4.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social 65.444 74.404 -8.960 -12,0% Cultura 907 900 7 0,7% Infraestruturas 11.735.239 12.417.810 -682.571 -5,5% Requalificação Urbana 159.138 167.079 -7.941 -4,8% Saúde 43.099 314.897 -271.798 -86,3% Transportes 12.638.321 12.608.668 29.653 0,2% Outros 563.919 510.593 53.326 10,4% Empresas Parpública 6.115.650 6.168.987 -53.337 -0,9% Total 31.321.718 32.263.338 -941.620 -2,9% Fonte: SIRIEF

(16)

Gráfico 3.2.2.2. – Empresas do SEE com maior endividamento

(*) – EPR Fonte: SIRIEF

As onze empresas constantes do gráfico supra, representam no seu somatório, 93,4% do endividamento total do SEE, correspondendo a um crescimento de 0,57 p.p. no 2.º trimestre de 2014 face ao final de 2013.

(17)

3.3. Instrumentos de Gestão do Risco Financeiro

Em 2009, foi emitido o Despacho n.º 101/09-SETF, de 30 de janeiro, do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, definindo um conjunto de instruções a observar pelas EPNF que visavam mitigar os efeitos da volatilidade dos mercados financeiros sobre a situação das empresas, onde se incluía a obrigação das empresas prestarem ao Ministério das Finanças e da Administração Pública informação relativa à contratação de instrumentos derivados.

Em 2011, considerando a necessidade de reforçar o controlo preventivo relativamente à adoção de tais instrumentos, foi emitido o Despacho n.º 896/2011-SETF, de 9 de junho, do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, determinando o envio à DGTF de informação detalhada sobre os Instrumentos de Gestão do Risco Financeiro (IGRF), já contratados ou em projeto de contratação, pelo SEE, passando os novos IGRF a estar sujeitos a parecer prévio do Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP). O mesmo despacho exigia ainda que as empresas fornecessem à DGTF informação detalhada sobre os IGRF, juntamente com proposta de decisão adequada à mitigação dos riscos e maximização da eficiência da operação de cobertura.

Em 2012, fruto da alteração dos estatutos do IGCP, E.P.E. (aprovados pelo Decreto-Lei n.º 200/2012, de 27 de agosto), foi atribuída a essa agência a gestão dos IGRF contratados pelas Entidades Públicas Reclassificadas (EPR), tendo sido igualmente estabelecida a necessidade das Empresas Públicas Não Reclassificadas (EPNR), submeterem a parecer do IGCP, E.P.E. os IGRF. No final de 2012, o Estado Português iniciou um processo de restruturação e simplificação das carteiras de IGRF das empresas públicas, tendo-se chegado a acordo com vários bancos, contrapartes das empresas nestas operações, para o seu cancelamento antecipado.

Durante o segundo trimestre de 2014 foram executadas três renovações mensais de um swap cambial da PARVALOREM, que visa a cobertura de uma posição de tesouraria em dólares, e venceu-se um derivado da CP com data de maturidade 26 de junho de 2014.

À data de 30 de junho de 2014 existiam 52 IGRF nas carteiras de 10 empresas, repartidas por três sectores de atividade, com um nocional agregado de 2.278,2 M€, e um valor de mercado negativo da ordem dos 1.755,2 M€.

Desse universo, 9 derivados com estruturas do tipo “snowball”, contratados junto do Banco Santander Totta, estão a ter a sua validade discutida nos tribunais ingleses, em processos

propostos pelo banco2.

No que diz respeito às restantes 43 operações, o quadro seguinte exibe o valor contratual e o valor de mercado dos IGRF (MtM) por empresa.

2

Mais concretamente, e face ao comunicado da SET de 26.04.2013, o BST propôs num tribunal inglês um conjunto de ações de simples apreciação, nos termos das quais o banco requer o reconhecimento da validade dos contratos em causa.

(18)

Por se tratar de um FX Swap de muito curto prazo, a tabela não inclui uma operação da PARVALOREM, que tem um valor contratual de 75,4 M$ e apresentava, à data de 30.06.2014, um valor de mercado de cerca de 0,3 M€.

Quadro 3.3.2. - IGRF por Sector (excluindo 9 derivados BST)

O quadro supra evidencia ainda o peso do valor de mercado dos IGRF contratados (MtM), à data de 30 de junho, face ao endividamento das empresas.

Em termos da exposição ao risco de taxa de juro, foi feita uma análise da sensibilidade destes IGRF à variação das taxas de juro, tendo-se apurado que uma variação positiva de 1% na curva de rendimentos do euro teria um impacto favorável de cerca de 135,5 M€, enquanto uma variação

negativa de 1% provocaria um agravamento de 197,0 M€3 no valor da carteira (Fonte: IGCP).

Quadro 3.3.3.a. - Análise de sensibilidade à variação da curva de rendimentos do euro (excluindo 9 derivados BST)

3

Como já foi referido em boletins anteriores, nesta análise impôs-se como limite que as taxas de juro não poderiam assumir valores negativos, pelo que nos prazos mais curtos o choque de facto imposto à curva foi inferior (em valor absoluto) a 1%.

Valores em Milhares de euros, reportados a 30.06.2014

Empresa

Operações Valor Contratual IGRF - MtM

(1) Endividamento (2) MtM/Divida (% ) APL(3) 1 11,825 -2,153 117,634 -1.8% Subtotal Infra-Estruturas 1 11,825 -2,153 117,634 -1.8% Carris 2 168,800 -30,777 797,599 -3.9% CP 2 200,546 -60,512 3,865,280 -1.6% Metro Porto 2 105,321 -27,423 3,156,441 -0.9% Metropolitano Lisboa 16 674,706 -90,926 4,252,185 -2.1% TAP 11 22,969 4,908 830,428 0.6% Transtejo 1 27,500 -3,671 181,265 -2.0% Subtotal Transportes 34 1,199,841 -208,402 13,083,197 -1.6% ADP 4 170,000 -32,362 605,000 -5.3%

Subtotal Serv. Utilidade Pública 4 170,000 -32,362 605,000 -5.3%

Parpública(4) 4 465,069 -217,998 4,207,377 -5.2%

Total Geral 43 1,846,735 -460,914 18,013,208 -2.6%

(1)

- Fonte: Valorização das contrapartes reportada pelas empresas (2)

- Fonte: DGTF. (3)

- Derivado emb edded num contrato de mútuo (4)

(19)

* Variação negativa real é inferior a 1% devido a nível geral baixo das taxas e do limite inferior de 0% assumido

Comparativamente com o 1º trimestre deste ano, a sensibilidade do valor global de mercado à

subida da taxa de juro diminuiu em cerca de 5%, enquanto a mesma sensibilidade à subida

aumentou cerca de 53%.

A assimetria não negligenciável destes impactos decorre essencialmente pelo facto de o impacto real aplicado à descida ser inferior a 1%. A título de exemplo as taxas de 2 e 5 anos registavam a 30.06.2014 valores de 0,31% e 0,65% respetivamente, pelo que o impacto aplicado seria destes valores e não de 1%.

Gráfico 3.3. – Evolução do Mercado

3.4. Responsabilidades Contingentes

0 10 20 30 40 50 60 70 80 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 Vo latil id ad e Swap

EUR Swap 10 anos Volatilidade CAP 5y ATM

(20)

A informação recolhida junto das empresas do SEE teve em consideração a definição de “Responsabilidade Contingente” comummente aceite e coerente com as normas de contabilidade do SNC, presentemente em vigor.

As empresas analisadas reportaram, à data de 30 de junho, 534 situações com responsabilidades contingentes associadas, num total de 3.288,0 M€, representando um decréscimo de cerca 7,6% face ao número de operações reportado em março p.p..

A maioria das responsabilidades contingentes, correspondendo a 2.767,0 M€ (cerca de 84,1% do total), reside em quatro empresas, sendo elas a AdP (com 55,3%), a TAP (com 16,9%), o ML (com 7,2%) e a EP (com 4,7%).

Gráfico 3.4. - Responsabilidades contingentes por tipologia

Fonte: Empresas

Nota: Outras situações incluem capital não realizado, PPP/concessões, responsabilidades com pensões e expropriações.

As responsabilidades contingentes são explicadas, principalmente, pelas garantias, contencioso e

leasing operacional correspondendo, respetivamente, a 2.185,7 M€ (66,5%), 335,7 M€ (10,2%),

332,5 M€ (10,1%).

O elevado número de responsabilidades contingentes pendentes de resolução de processo em contencioso, conduz a que 86,0% das ocorrências não tenham um horizonte temporal definido para a sua resolução.

As responsabilidades com pensões, conforme o reporte das empresas, concentram-se no sector dos Transportes.

A desagregação das garantias concedidas por sector revela que 82,7% do seu montante está concentrado no sector dos Serviços de Utilidade Pública, com particular destaque para a AdP (sob a forma, nomeadamente, de fianças, garantias e cartas de conforto).

Compromissos Contencioso Garantias Leasing Operacional Responsabilidades com pensões Outras situações - 500 1.000 1.500 2.000 2.500 Milhões de Euros

(21)

Quadro 3.4. - Responsabilidades Contingentes por Sector

As empresas que apresentam maior montante no que respeita à categoria de “contencioso” são a

TAP4, a Parque Expo e o Metropolitano de Lisboa, devendo-se os elevados montantes a

contingências tributárias e a processos relacionados com expropriações, resultantes da realização de investimentos em ILD.

O leasing operacional encontra-se concentrado no sector dos Transportes, nomeadamente na TAP, em que a aquisição de algumas aeronaves é feita com recurso a este instrumento financeiro.

4

Face aos valores incorridos pela TAP, foi incluída e considerada no sector dos Transportes, apesar de pertencer à Parpública.

Unid: Milhares de euros

Qt. Montante Qt. Montante Qt. Montante

1.1. Comuni ca çã o Soci a l 6 7.611 5 4.768 1 2.844 0 0

1.3.2. Infra es trutura s Ferrovi á ri a s 4 17.894 2 4.766 1 7.767 0 0 1.3.3. Infra es trutura s Portuá ri a s 12 1.940 8 1.673 2 0 2 267 1.3.4. Infra es trutura s Rodovi á ri a s 5 154.724 2 149.650 1 0 2 5.074 1.3.5.Outra s Infra es trutura s 21 10.461 1 266 17 7.496 2 258 1.4. Requa l i fi ca çã o Urba na e Ambi ental 18 17.269 2 94 14 17.161 2 14

1.5. Sa úde 276 103.416 0 332 244 64.176 17 797

1.6. Servi ços de Util i da de Públ i ca 19 1.818.986 5 1.807.756 7 0 0 0 1.7. Tra ns portes 106 910.412 51 149.552 50 183.348 1 325.970 1.8. Pa rpúbl i ca 15 168.344 1 1.963 6 52.947 4 163 1.9. Outros Sectores 52 76.906 24 64.878 16 9.576 7 305 Total 534 3.287.965 101 2.185.698 343 335.739 30 332.544 Fonte: Empresas Leasing Operacional

(22)

4. Prazo Médio de Pagamentos a Fornecedores

No âmbito da Resolução do Conselho de Ministros n.º 34/2008, de 22 de fevereiro (Programa Pagar a Tempo e Horas, Despacho n.º 9870/2009, de 13 de abril), é importante analisar o prazo médio de pagamentos a fornecedores (PMP). O gráfico seguinte apresenta a evolução do PMP, conjugado com o valor em dívida para com fornecedores:

Gráfico 4. – Evolução do prazo médio de pagamentos a fornecedores

Nota: A alienação da posição maioritária detida pelo Estado nos CTT no final de 2013, determinou a sua exclusão desta análise, pelo que os dados para trimestres anteriores poderão não coincidir com boletins anteriores.

Fonte: ACSS para os dados da Saúde e os restantes são submetidos pelas empresas.

Apesar do agravamento verificado no 3.º e 4.º trimestre de 2013, o PMP do sector da Saúde, apresentou uma evolução favorável, tendendo a estabilizar para um nível próximo ao verificado no final do 3.º trimestre de 2013, isto apesar do aumento, em cerca de 7,2% face ao trimestre anterior, da dívida a fornecedores. As restantes empresas do SEE alcançam um PMP de 66 dias, ligeiramente superior ao trimestre anterior.

Este crescimento decorre principalmente do aumento de 42 dias no PMP da CP, bem como do seu aumento de dívidas a fornecedores, essencialmente dívidas à REFER relativas à Taxa de Uso de Infraestrutura (TUI). 1.761 1.880 1.401 1.509 1.617 247 374 304 332 351 239 260 272 271 264 45 51 59 62 66 0 50 100 150 200 250 300 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 2T 13 3T 13 4T 13 1T 14 2T 14 Dívidas Saúde Dívidas SEE

(23)

5. Pagamentos em Atraso (Arrears)

Com o objetivo de uniformizar a informação relativa aos pagamentos em atraso por parte das empresas públicas, ao abrigo das negociações entre a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional, no âmbito do Programa de Assistência Económica e

Financeira5 (PAEF) foi aprovado o Decreto-Lei n.º 65-A/2011, de 17 de maio, o qual determinou6

que entidades que integram o universo das Administrações Públicas em Contas Nacionais, bem como às demais empresas públicas, devem fornecer à Direcção Geral do Tesouro e Finanças, entre outras entidades, a informação relativa ao valor global das dívidas certas, líquidas e exigíveis que permanecem por pagar após 90 dias.

Dessa forma, pela Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro de 2012, foi aprovada a Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso (LCPA), a qual estabeleceu as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas incluídas sector público

administrativo7, determinando que a execução orçamental não pode conduzir à acumulação de

pagamentos em atraso.

Para o efeito, a LCPA considera8 “«Pagamentos em atraso» as contas a pagar que permaneçam

nessa situação mais de 90 dias posteriormente à data de vencimento acordada ou especificada na

fatura, contrato, ou documentos equivalentes”.

No período em análise, globalmente9 assistiu-se, comparativamente ao 2.º trimestre de 2013, a um

aumento de 65,4 M€ no volume dos pagamentos em atraso (“arrears”), de 73,5 M€ para 138,9 M€, verificando-se no subgrupo das Empresas Públicas Não Reclassificadas (EPNR) uma evolução desfavorável, influenciada essencialmente pela CP, cujo volume dos pagamentos em atraso passou de 50,9 M€ no 2.º trimestre de 2013 para 133,8 M€ no período homólogo de 2014, dos quais cerca

de 133,2 M€ correspondem a dívidas à REFER. Constata-se, assim que, entre as Empresas

Públicas Não Financeiras (excluindo o Sector da Saúde), o peso dos pagamentos em atraso, quando comparado com o montante das aquisições, cresceu de 13,5% para 30,6%, tendo subjacente um aumento dos pagamentos em atraso.

5

Celebrado com a União Europeia, o FMI e o Banco Central Europeu.

6

Conforme decorre do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 65-A/2011, de 17 de maio.

7

Abarca as entidades inseridas no perímetro de consolidação das Administrações Públicas no âmbito do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais, ou seja, as Entidades Públicas Reclassificadas (EPR), conforme decorre do n.º 5 do artigo 2.º da Lei do Enquadramento Orçamental, Lei n.º 91/2001, de 20 de agosto, na redação dada pela Lei n.º 37/2013, de 14 de junho.

8

Alínea e) do Artigo 3.º da LCPA.

9

(24)

No que importa às EPR, estas estão sujeitas ao cumprimento da LCPA, a qual definiu as regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas. De mencionar, ainda, que o controlo da despesa pública é um elemento crítico para garantir o

cumprimento das metas orçamentais, sendo a não acumulação10 de dívidas vencidas um critério

quantitativo permanente de avaliação do PAEF11.

No período em análise, entre as EPR observou-se uma redução de cerca de 17,3 M€, destacando-se o contributo do Metro do Porto, cujo volume dos pagamentos em atraso passou de 15,8 M€ para

0,1 M€, variação esta decorrente do acordo assinado com a Normetro, ACE12

.

Gráfico 5.1. – Pagamentos em atraso (“arrears”) – EPE e EPNR s/ Sector da Saúde

10

Note-se que neste capítulo apenas se irá comparar o trimestre em análise com o período homólogo do ano anterior.

11

A Lei do Orçamento do Estado para 2014, aprovada pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro, no n.º 1 do artigo 256.º estabelece que “mantêm -se até 31 de dezembro de 2014 todas as medidas e os efeitos, de natureza temporária, previstos

em lei ou regulamentação que se encontrem diretamente dependentes da vigência do PAEF”.

12

Foi definido o dia 28 de fevereiro de 2015 como data para pagamento da fatura relativa ao denominado «Acordo Global de Contas para Fecho do Contrato», no valor de M€ 15, razão pela qual esta deixou de ser registada como pagamento em atraso. 17,8 0,5 55,7 138,5 426,9 315,6 119,3 138,7 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 250,0 300,0 350,0 400,0 450,0 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 120,0 140,0 160,0 2T 2013 2T 2014 (M€) (M€)

EPR (arrears) EPNR s/ Saúde (arrears)

(25)

No Sector da Saúde verificou-se, à semelhança do trimestre anterior, uma diminuição do volume

dos pagamentos em atraso em 130,7 M€, tendo passado de 1.151,9 M€ para 1.021,3 M€, o que

reflete, essencialmente, o efeito do Programa Extraordinário de Regularização de Dívidas do Serviço Nacional de Saúde (PERD 2013), que permitiu regularizar valores em dívida e negociar prazos de pagamento mais favoráveis com os maiores fornecedores dos hospitais. Para esta evolução contribuiu, igualmente, o prosseguimento de políticas de contenção de gastos.

Gráfico 5.1. – Pagamentos em atraso (“arrears”) – Sector da Saúde

1.151,9 1.021,3 615,2 571,8 0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0 700,0 950,0 1.000,0 1.050,0 1.100,0 1.150,0 1.200,0 2T 2013 2T 2014 (M€)

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6. Princípio da Unidade de Tesouraria do Estado

O Programa de Estabilidade e Crescimento 2010-2013 previu pela primeira vez a obrigatoriedade de todas as EPNF, Sociedades Anónimas (SA) ou Entidades Públicas Empresariais (EPE), manterem as suas disponibilidades e aplicações financeiras junto do IGCP. Esta orientação foi concretizada, em final de 2010, mantendo-se em vigor desde então através de normas orçamentais. Salienta-se o facto de as EPE estarem obrigadas ao cumprimento do Princípio da Unidade da Tesouraria do Estado (UTE) desde 2005.

Com a entrada em vigor do novo Regime Jurídico do Sector Público Empresarial as empresas passaram a estar obrigadas ao cumprimento do Princípio da UTE e à divulgação de informação adicional junto desta Direção-Geral.

No âmbito do desenvolvimento do acompanhamento das empresas com vista à avaliação do cumprimento do Princípio da UTE, passou a ser recolhida através da plataforma SIRIEF, de forma sistemática. A presente secção divulga a informação recolhida relativamente às empresas abrangidas no universo de reporte deste boletim.

Tabela 6.1. - Centralização das disponibilidades por tipo de empresa

Fonte: SIRIEF 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

Dez 11 Dez 12 Mar 13 Jun 13 Set 13 Dez 13 Mar 14 Jun 14

M ilh õ e s d e E u ro s

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No 2.º trimestre de 2014, as SA apresentaram uma taxa de centralização que ronda os 61,7%, representando um decréscimo de 4,8% face ao final do primeiro trimestre, sendo explicado por uma redução da taxa de centralização de fundos da Parpública, igualmente acompanhada em termos absolutos por uma redução das disponibilidades depositadas no IGCP. Note-se que no 2.º trimestre, as Empresas Parpública representavam 18,1% do total dos fundos depositados pelas empresas do SEE no IGCP, contra os 28,2% no anterior trimestre.

Tabela 6.2. - Fundos centralizados no IGCP por sector de atividade

Fonte: SIRIEF

No entanto, numa análise dos fundos centralizados no IGCP, por sector de atividade, excluindo o efeito da variação das disponibilidades da Parpública, verifica-se que as Infraestruturas assumem particular relevância, onde a Parque Escolar assume um peso significativo.

Os sectores mais expressivos em termos de percentagem de centralização de fundos no IGCP continuam a ser os da Cultura, Saúde, e Requalificação Urbana e Ambiental.

- 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 1.000 1.050 Comunicação Social Cultura Infra Estruturas O.Sectores Parpública Requalificação Urbana Saúde Transportes Milhões de Euros Jun 14 Mar 14 Dez 13 Set 13 Jun 13 Mar 13 Dez 12

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Tabela 6.3. - Centralização de disponibilidades por sector de atividade

Fonte: SIRIEF

De notar que o sector dos Transportes apresenta reduzidas disponibilidades correspondentes a baixos níveis de liquidez existentes no sector.

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Comunicação Social Cultura Infra Estruturas O.Setores Parpública Requalificaçã o Urbana Saúde Transportes % Disponibilidades no IGCP Jun 14 Mar 14 Dez 13 Set 13 Jun 13 Mar 13 Dez 12

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A – UNIVERSO SEE ANALISADO

Comunicação Social Saúde

Lusa - Agência de Notícias de Portugal, SA Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE RTP - Rádio e Televisão de Portugal, SA1 Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE

Cultura Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, EPE

OPART - Organismo de Produção Artística, EPE Centro Hospitalar de Leiria, EPE Teatro Nacional D. Maria II, EPE Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Teatro Nacional S. João, EPE1 Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE

Gestão de Infraestruturas Centro Hospitalar de São João, EPE

Infraestruturas Aéreas Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE Navegação Aérea de Portugal - NAV Portugal EPE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, EPE Infraestruturas Ferroviária Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE

REFER - Rede Ferroviária Nacional, EPE1 Centro Hospitalar do Baixo Vouga, EPE

Infraestruturas Portuárias Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE APA - Administração do Porto de Aveiro, SA Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA Centro Hospitalar do Porto, EPE APL - Administração do Porto de Lisboa, SA Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE APS - Administração do Porto de Sines, SA Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE APSS - Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE

Infraestruturas Rodoviárias Centro Hospitalar Póvoa de Varzim/Vila do Conde, EPE EP - Estradas de Portugal, SA1 Hospital de Magalhães Lemos, EPE

Outras Infraestruturas Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Docapesca - Portos e Lotas, SA Hospital Distrital de Santarém, EPE EDIA - Empresa Desenv.Infraest Alqueva, SA Hospital do Espirito Santo de Évora, EPE Parque Escolar, EPE1 Hospital Garcia da Orta, EPE

Requalificação Urbana Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE

Parque Expo 98, SA Hospital Santa Maria Maior, EPE Polis Litoral Norte, SA1 IPO - Coimbra, EPE

Polis Litoral Ria Aveiro, SA1 IPO - Lisboa, EPE

Polis Litoral Ria Formosa, SA1 IPO - Porto, EPE

Polis Litoral Sudoeste, SA1 Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE

VianaPolis-Soc.Des.Progra. Polis Viana do Castelo, SA1 Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE

Transportes Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE

Companhia Carris de Ferro de Lisboa, SA Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE CP - Caminhos de Ferro Portugueses, EPE Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE Metro do Mondego, SA Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, EPE Metro do Porto, SA1 Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE

Metropolitano de Lisboa, EPE1 Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE

STCP - Sociedade Transportes Colectivos do Porto, SA Parpública

Transtejo - Transportes do Tejo, SA1 Parpública - Participações Públicas, SGPS, SA

Outros Sectores AdP ‐ Águas de Portugal, SGPS, SA

AICEP - Agência para Investimento Comércio Externo de Portugal, EPE Baía do Tejo, SA EDM - Empresa de Desenvolvimento Mineiro, SGPS, SA CE ‐ Circuito Estoril, SA Empordef - Empresa Portuguesa de Defesa, SGPS, SA Companhia das Lezírias, SA ENMC - Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, EPE Imprensa Nacional Casa da Moeda, SA

SIEV - Sistema de Identificação Electrónica de Veículos, SA Lazer&Floresta ‐ Empresa de Desenvolvimento Agro‐Florestal, Imobiliário e Ci negético, SA

SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, EPE

Sagestamo ‐ Sociedade Gestora de participações Sociais Imob., SGPS, SA SIMAB ‐ Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedores, SA SPE ‐ Sociedade Portuguesa de Empreendimento, SA TAP, SA

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B – ANÁLISE DOS RESULTADOS

Quadro B.1 - Rendimentos Operacionais Unid: Milhares de euros

2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social

Lusa - Agência de Notícias de Portugal, SA 7.244 7.137 107 1,5% - - - - - - - -RTP - Rádio e Televisão de Portugal, SA 108.789 88.247 20.542 23,3% 79 21.185 - 21.106 - 99,6% - - -

-subtotal 116.033 95.384 20.649 21,6% 79 21.185 - 21.106 - 99,6% - - - -Cultura subtotal 2.552 2.466 86 3,5% 10.285 10.157 128 1,3% 25 29 - 3 - 12,2% Infraestruturas Administração Portuária 69.593 70.895 - 1.303 - 1,8% 94 122 - 28 - 22,7% 32 37 - 5 - 13,1% EP - Estradas de Portugal, SA 458.492 688.895 - 230.402 - 33,4% - - - - - - -

-Parque Escolar, EPE 31.682 27.365 4.317 15,8% - - - - 742 1.521 - 779 - 51,2%

REFER - Rede Ferroviária Nacional, EPE 47.284 51.934 - 4.650 - 9,0% 20.247 21.850 - 1.603 - 7,3% - - -

-Outros 99.171 104.293 - 5.122 - 4,9% 122 486 - 364 - 74,8% 36.470 9.482 26.988 284,6% subtotal 706.222 943.382 - 237.161 - 25,1% 20.463 22.458 - 1.995 - 8,9% 37.244 11.040 26.205 237,4% Requalificação Urbana Parque Expo 98, SA 1.698 2.090 - 391 - 18,7% - - - - - - - -Outros - - - - 1 - 1 - 975 882 93 10,5% subtotal 1.698 2.090 - 391 - 18,7% 1 - 1 - 975 882 93 10,5% Saúde

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 170.021 173.215 - 3.194 - 1,8% - - - - - - - -Centro Hospitalar de São João, EPE 146.370 145.642 728 0,5% - - - - - - -

-Centro Hospitalar do Porto, EPE 115.539 104.406 11.132 10,7% 18 25 - 7 - 28,9% - - -

-Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 178.961 171.235 7.726 4,5% 116 250 - 134 - 53,5% - - -

-Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE 154.076 141.276 12.800 9,1% 440 767 - 327 - 42,6% 754 - 754

-Outros 1.166.878 1.167.442 - 564 - 0,0% 2.396 650 1.746 268,5% - - -

-subtotal 1.931.845 1.903.216 28.629 1,5% 2.970 1.692 1.278 75,6% 754 - 754 -Transportes

Companhia Carris de Ferro de Lisboa, SA 44.875 43.688 1.187 2,7% 643 10.204 - 9.561 - 93,7% 55 39 16 41,2%

CP - Comboios de Portugal, EPE 115.044 110.035 5.010 4,6% 9.228 16.963 - 7.736 - 45,6% - - -

-Metro do Porto, SA 24.952 25.879 - 926 - 3,6% 5.776 5.768 8 0,1% - - -

-Metropolitano de Lisboa, EPE 44.297 39.713 4.584 11,5% 15.185 23.782 - 8.597 - 36,1% 4 45 - 41 - 91,1%

Sociedade Transportes Colectivos do Porto, SA 21.925 23.197 - 1.271 - 5,5% 3.815 5.106 - 1.291 - 25,3% - 0 - 0 - 100,0%

Outros 7.215 7.391 - 176 - 2,4% 3.914 3.898 16 0,4% 301 336 - 35 - 10,5%

subtotal 258.310 249.903 8.407 3,4% 38.561 65.721 - 27.160 - 41,3% 360 420 - 61 - 14,4% Outros

ENMC - Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, EPE 61.248 18.024 43.224 239,8% - - - - - - -

-Outros 13.941 25.651 - 11.710 - 45,7% 97 - 97 - 440 425 15 3,6%

subtotal 75.189 43.675 31.514 72,2% 97 - 97 - 440 425 15 3,6%

Empresas Parpública

Parpública - Participações Públicas, SGPS, SA - - - - - - - - - - - -AdP ‐ Águas de Portugal, SGPS, SA 5.475 5.445 30 0,5% - - - - - - -

-Imprensa Nacional Casa da Moeda, SA 40.246 37.663 2.583 6,9% - - - - 2.391 - 869 3.261 375,0%

TAP, SA 1.068.612 1.069.251 - 640 - 0,1% 1.694 1.776 - 82 - 4,6% 13.810 1.315 12.495 949,9%

Outros 7.029 8.411 - 1.382 - 16,4% 1.002 933 69 7,4% 1.046 925 121 13,1%

subtotal 1.121.362 1.120.770 592 0,1% 2.696 2.709 - 13 - 0,5% 17.248 1.371 15.877 1158,3% Total SEE 4.213.212 4.360.887 - 147.675 - 3,4% 75.153 123.922 - 48.770 - 39,4% 57.045 14.166 42.879 302,7% Volume de Negócios Subsidios à Exploração Var. nos Inventários de Produção e Trabalhos para a

(32)

Quadro B.2 - Gastos Operacionais Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% Comunicação Social

Lusa - Agência de Notícias de Portugal, SA 5.119 5.233 - 114 - 2,2% 1.866 1.877 - 11 - 0,6% - 36 - 36 - 100,0% RTP - Rádio e Televisão de Portugal, SA 37.279 42.467 - 5.188 - 12,2% 17.378 17.310 68 0,4% 46.560 33.667 12.893 38,3%

subtotal 42.398 47.701 - 5.303 - 11,1% 19.244 19.187 57 0,3% 46.560 33.703 12.857 38,1% Cultura subtotal 8.744 9.071 - 327 - 3,6% 3.578 3.712 - 134 - 3,6% 9 17 - 8 - 45,6% Infraestruturas Administração Portuária 23.328 24.557 - 1.229 - 5,0% 11.912 11.575 337 2,9% 1.494 1.419 75 5,3% EP - Estradas de Portugal, SA 16.885 16.987 - 103 - 0,6% 72.365 103.043 - 30.678 - 29,8% 123.936 344.255 - 220.320 - 64,0% Parque Escolar, EPE 3.517 5.185 - 1.668 - 32,2% 2.646 2.288 358 15,7% - - - -REFER - Rede Ferroviária Nacional, EPE 38.452 47.459 - 9.007 - 19,0% 43.608 43.663 - 54 - 0,1% 1.676 4.376 - 2.699 - 61,7% Outros 67.145 75.855 - 8.711 - 11,5% 46.419 19.085 27.335 143,2% 924 1.073 - 149 - 13,9% subtotal 149.326 170.044 - 20.718 - 12,2% 176.951 179.653 - 2.702 - 1,5% 128.031 351.124 - 223.093 - 63,5% Requalificação Urbana Parque Expo 98, SA 2.547 3.622 - 1.075 - 29,7% 710 1.467 - 757 - 51,6% - - - -Outros 94 71 23 33,2% 1.479 1.567 - 87 - 5,6% - - - -subtotal 2.641 3.692 - 1.051 - 28,5% 2.189 3.033 - 844 - 27,8% - - - -Saúde

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE 94.489 100.607 - 6.118 - 6,1% 24.732 25.257 - 526 - 2,1% 71.623 76.866 - 5.244 - 6,8% Centro Hospitalar de São João, EPE 74.054 75.657 - 1.603 - 2,1% 17.442 16.913 529 3,1% 63.342 63.307 35 0,1% Centro Hospitalar do Porto, EPE 57.943 59.051 - 1.108 - 1,9% 11.737 11.868 - 131 - 1,1% 55.944 57.459 - 1.515 - 2,6% Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE 107.208 114.972 - 7.764 - 6,8% 21.420 20.254 1.166 5,8% 68.161 71.760 - 3.599 - 5,0% Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE 83.606 91.300 - 7.695 - 8,4% 26.926 29.413 - 2.488 - 8,5% 81.603 91.561 - 9.957 - 10,9% Outros 666.929 692.860 - 25.931 - 3,7% 247.834 237.774 10.059 4,2% 339.158 342.747 - 3.588 - 1,0%

subtotal 1.084.230 1.134.449 - 50.219 - 4,4% 350.091 341.481 8.610 2,5% 679.832 703.700 - 23.868 - 3,4%

Transportes

Companhia Carris de Ferro de Lisboa, SA 27.820 32.829 - 5.009 - 15,3% 10.040 9.243 797 8,6% 9.195 9.502 - 307 - 3,2% CP - Comboios de Portugal, EPE 42.987 52.829 - 9.842 - 18,6% 81.929 81.199 730 0,9% 3.789 4.302 - 513 - 11,9% Metro do Porto, SA 2.410 2.179 231 10,6% 28.945 27.843 1.102 4,0% - - - -Metropolitano de Lisboa, EPE 32.768 35.212 - 2.445 - 6,9% 15.013 14.755 258 1,7% 1.494 973 522 53,6% Sociedade Transportes Colectivos do Porto, SA 14.503 16.928 - 2.425 - 14,3% 10.893 12.535 - 1.641 - 13,1% 580 601 - 21 - 3,5% Outros 5.970 6.568 - 598 - 9,1% 4.583 4.456 127 2,9% 4.104 4.464 - 359 - 8,1%

subtotal 126.457 146.545 - 20.089 - 13,7% 151.404 150.032 1.372 0,9% 19.163 19.841 - 678 - 3,4%

Outros

ENMC - Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, EPE 129 190 - 62 - 32,5% 12.600 10.755 1.844 17,1% 21.673 - 21.673 -Outros 15.045 16.168 - 1.123 - 6,9% 8.795 18.351 - 9.556 - 52,1% - - -

-subtotal 15.174 16.358 - 1.184 - 7,2% 21.395 29.106 - 7.712 - 26,5% 21.673 - 21.673

-Empresas Parpública

Parpública - Participações Públicas, SGPS, SA 863 961 - 98 - 10,2% 1.073 1.215 - 142 - 11,7% - - - -AdP ‐ Águas de Portugal, SGPS, SA 2.263 2.332 - 69 - 2,9% 2.394 2.241 153 6,8% - - - -Imprensa Nacional Casa da Moeda, SA 9.251 10.824 - 1.573 - 14,5% 6.349 6.146 203 3,3% 10.945 8.616 2.328 27,0% TAP, SA 223.617 235.950 - 12.333 - 5,2% 818.820 834.802 - 15.982 - 1,9% 46.851 45.572 1.280 2,8% Outros 3.960 3.913 47 1,2% 4.694 5.076 - 382 - 7,5% 1.338 1.559 - 222 - 14,2%

subtotal 239.954 253.980 - 14.025 - 5,5% 833.331 849.481 - 16.150 - 1,9% 59.134 55.747 3.387 6,1%

Total SEE 1.668.923 1.781.839 - 112.916 - 6,3% 1.558.182 1.575.686 - 17.504 - 1,1% 954.402 1.164.132 - 209.730 - 18,0% Gastos com Pessoal Fornecimentos e Serviços Externos CMVMC

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Quadro B.3 - Evolução do EBITDA e Margem de EBITDA Unid: Milhares de euros 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 ∆% 2.º Trim 2014 2.º Trim 2013 Dif. 14-13 (p.p.) Comunicação Social

Lusa - Agência de Notícias de Portugal, SA 264 47 217 460,8% 3,6% 0,7% 3,0 RTP - Rádio e Televisão de Portugal, SA 7.804 15.039 - 7.235 - 48,1% 7,2% 17,0% - 9,9

subtotal 8.068 15.086 - 7.018 - 46,5% 7,0% 15,8% - 8,9 Cultura subtotal 328 - 311 639 205,5% 12,9% - 12,6% 25,5 Infraestruturas Administração Portuária 53.023 55.057 - 2.033 - 3,7% 76,2% 77,7% - 1,5 EP - Estradas de Portugal, SA 263.167 242.787 20.380 8,4% 57,4% 35,2% 22,2 Parque Escolar, EPE 36.659 37.754 - 1.095 - 2,9% 115,7% 138,0% - 22,3 REFER - Rede Ferroviária Nacional, EPE - 7.771 - 16.553 8.781 53,1% - 16,4% - 31,9% 15,4

Outros 20.552 14.615 5.937 40,6% 20,7% 14,0% 6,7 subtotal 365.631 333.660 31.971 9,6% 51,8% 35,4% 16,4 Requalificação Urbana Parque Expo 98, SA - 65 - 4.024 3.959 98,4% - 3,8% - 192,6% 188,7 Outros - 11 - 125 113 90,9% - - -subtotal - 76 - 4.149 4.073 98,2% - 4,5% - 198,5% 194,0 Saúde

Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - 9.758 - 17.947 8.189 45,6% - 5,7% - 10,4% 4,6 Centro Hospitalar de São João, EPE 4.231 1.168 3.063 262,3% 2,9% 0,8% 2,1 Centro Hospitalar do Porto, EPE - 6.565 - 14.045 7.480 53,3% - 5,7% - 13,5% 7,8 Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE - 13.367 - 29.531 16.164 54,7% - 7,5% - 17,2% 9,8 Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - 26.755 - 61.311 34.557 56,4% - 17,4% - 43,4% 26,0 Outros - 30.242 - 50.129 19.887 39,7% - 2,6% - 4,3% 1,7

subtotal - 82.456 - 171.795 89.339 52,0% - 4,3% - 9,0% 4,8

Transportes - -

-Companhia Carris de Ferro de Lisboa, SA - 550 3.221 - 3.771 - 117,1% - 1,2% 7,4% - 8,6 CP - Comboios de Portugal, EPE 2.349 40.178 - 37.829 - 94,2% 2,0% 36,5% - 34,5 Metro do Porto, SA - 81.785 7.962 - 89.747 - 1127,2% - 327,8% 30,8% - 358,5 Metropolitano de Lisboa, EPE - 1.787 11.146 - 12.933 - 116,0% - 4,0% 28,1% - 32,1 Sociedade Transportes Colectivos do Porto, SA - 739 - 1.044 305 29,2% - 3,4% - 4,5% 1,1

Outros - 2.706 - 3.682 976 26,5% - 37,5% - 49,8% 12,3

subtotal - 85.218 57.781 - 142.999 - 247,5% - 33,0% 23,1% - 56,1

Outros

ENMC - Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, EPE 16.942 - 115.551 132.493 114,7% 27,7% - 641,1% 668,7 Outros - 5.907 - 4.465 - 1.442 - 32,3% - 42,4% - 17,4% - 25,0

subtotal 11.035 - 120.016 131.052 109,2% 14,7% - 274,8% 289,5

Empresas Parpública

Parpública - Participações Públicas, SGPS, SA - 33.662 - 34.404 742 2,2% - - -AdP ‐ Águas de Portugal, SGPS, SA 1.179 1.144 35 3,1% 21,5% 21,0% 0,5 Imprensa Nacional Casa da Moeda, SA 15.150 14.949 201 1,3% 37,6% 39,7% - 2,0 TAP, SA - 8.004 - 45.312 37.308 82,3% - 0,7% - 4,2% 3,5 Outros 3.789 2.463 1.326 53,8% 53,9% 29,3% 24,6 subtotal - 21.547 - 61.159 39.612 64,8% - 1,9% - 5,5% 3,5 Total SEE 195.764 49.096 146.668 298,7% 4,6% 1,1% 3,5 Fonte: SIRIEF Margem EBITDA

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