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Apostila Curso de Analise Fundamentalista Mille 2017.pdf

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(1)

 João Bosc

 João Bosco Oliveira Junior o Oliveira Junior (Mille)(Mille) Consultor da Bastter.com

(2)
(3)

Curto

Curto

Prazo

Prazo

:

:

Análise

Análise

Técnica

Técnica

Renda Fixa

Renda Fixa

Médio

Médio

Prazo:

Prazo:

Análise

Análise

Técnica

Técnica

ou

ou

Fundamentalista

Fundamentalista

Renda Fixa

Renda Fixa

Longo

Longo

Prazo:

Prazo:

Análise

Análise

Fundamentalista

Fundamentalista

Geração de Caixa

Geração de Caixa

Objetivos

(4)

• A estratégia de investimento apresentada nesse curso, baseia-A estratégia de investimento apresentada nesse curso, baseia-se em montar posições em ações de empresas para o LP. O

se em montar posições em ações de empresas para o LP. O

sucesso do investidor, vai depender da qualidade das empresas

sucesso do investidor, vai depender da qualidade das empresas

que ele escolher para compor suas carteiras.

que ele escolher para compor suas carteiras.

• O sucesso de seu investimento também vai ser determinadoO sucesso de seu investimento também vai ser determinado pela qualidade de seu plano de investimento e de sua

pela qualidade de seu plano de investimento e de sua

competência em acompanhá-lo, fazendo as mudanças

competência em acompanhá-lo, fazendo as mudanças

necessárias.

necessárias.

Curso de Análise

(5)

• O investidor deve ficar posicionado em empresas excelentes

para o B&H.

• Se a empresa deixar de ser boa, segundo seus critérios ele

poderá trocar por outra empresa. Na falta de ter uma boa

empresa em vista para a troca, ele pode mudar o investimento para outro tipo de ativo ( FII, TD, RF, ETC).

(6)

• Quando ele continua posicionado numa empresa, em que na

sua opinião deixou de ser boa, ou monta posição numa empresa de qualidade inferior, esse investimento faz mais sentido em ser acompanhado como Trade de Valor.

Sendo assim o investidor deve montar seus crivos de saída, até que o investimento seja encerrado ou que a empresa volte a merecer figurar na sua carteira de LP.

(7)

• Para investimentos de Curto Prazo, esse curso não tem

nenhuma aplicação.

• Procuramos definir empresas que sejam adequadas para

investimentos de longo prazo, e meios para notarmos, se

alguma empresa deixou de ser um bom investimento de longo prazo, por meios de critérios e um plano de investimento

definido.

(8)

Existem dois meios para investir à longo prazo em renda variável:

1 - Trade de valor

O investidor na hora da montagem de posição deve definir seus critérios de saída.

Ex: Atingiu o preço alvo ou a perda dos crivos que a empresa possuía quando da montagem da posição, tempo do

investimento, etc.

• Objetivo – Valorização das Ações.

(9)

2 - Montar posição em empresas que atentam seus critérios

2 - Montar posição em empresas que atentam seus critérios

para se tornar sócios das mesmas.

para se tornar sócios das mesmas.

Critério de saída: quando a empresa deixar de ser boa.

Critério de saída: quando a empresa deixar de ser boa.

• ObjetivoObjetivo – – Ser sócio de boas empresas. Ser sócio de boas empresas.

Curso de Análise

(10)

• Montar posição em uma empresa, quando seus critériosMontar posição em uma empresa, quando seus critérios estabelecidos estiverem satisfeitos.

estabelecidos estiverem satisfeitos.

• Quando começar a montar posição na empresa, definir umQuando começar a montar posição na empresa, definir um

plano que contemple o tamanho da posição nessa empresa em

plano que contemple o tamanho da posição nessa empresa em

relação a sua carteira, bem como critérios de saída e

relação a sua carteira, bem como critérios de saída e

manutenção, caso os fundamentos da empresa se deteriorem

manutenção, caso os fundamentos da empresa se deteriorem

no futuro.

no futuro.

Curso de Análise

(11)

• Empresas excelentes, normalmente têm diretoriasEmpresas excelentes, normalmente têm diretorias

extremamente competentes e focadas em gerar valor de longo

extremamente competentes e focadas em gerar valor de longo

prazo para a empresa.

prazo para a empresa.

• Essas empresas normalmente possuem “nichos” de mercado eEssas empresas normalmente possuem “nichos” de mercado e marcas extremamente poderosas, não raro, quando possuem

marcas extremamente poderosas, não raro, quando possuem

ambos.

ambos.

• Normalmente essas empresas possuem cases extremamenteNormalmente essas empresas possuem cases extremamente simples.

simples.

Curso de Análise

(12)

• O investidor pode comprar posições nessas empresas utilizando

o Bastter System, enquanto as mesmas possuírem as qualidades que o fizeram investir na mesma para LP.

• O investidor pode usar a formula PEGY (que veremos adiante)

para definir dentro da sua carteira de ações, as quais

TEORICAMENTE estão mais atrativas para a compra naquele momento. (Estratégia para ser usada quando temos menos dinheiro, do que o necessário para as compras regulares seguindo o Bastter System)

(13)

• Quando o Bastter System nos mandar comprar a mesma

empresa por um período de tempo maior, devemos fazer um estudo aprofundado da mesma, para vermos, se a empresa não perdeu sua qualidade de LP.

• Sempre procurarmos comprar excelentes empresas, mesmo

que a um preço justo. Nunca procurar comprar empresas ruins a um bom preço.

(14)

Diretrizes Operacionais

(15)

• O estudo de um indicador isolado pode prejudicar todo o

estudo incorrido sobre determinada empresa.

• A Análise Fundamentalista deve abranger o estudo de vários

indicadores Fundamentalistas, bem como a gestão da empresa.

• Determine seu plano de investimentos e tenha disciplina para

segui-lo.

(16)

Definir Crivos Fundamentalistas, como : • P/L. • P/VPA. • ROE. • ENDIVIDAMENTO. • QUALIDADE DA GESTÃO. • Entre Outros.

(17)

• Procurar definir um plano de investimentos baseado na

simplicidade, acompanhamento da empresa e aprimoramento do seu estudo.

• O Plano deve ser individual. Cada investidor tem um perfil

diferente. Desse modo um plano que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.

(18)

• O investidor deve controlar suas emoções.

• O investidor não deve operar quando perceber que seu

emocional está descontrolado.

• Quanto melhor o investidor estiver operando, mais chato o

investimento tende a ser.

(19)

• De uma forma perversa, normalmente quem mais fica

“antenado” na frente do computador, tem mais dificuldade em

acompanhar os itens mais importantes de seus investimentos em renda variável.

(20)

As empresas que são adequadas para o B&H normalmente apresentam:

• Departamentos de RI que:

 –  Interagem com seus acionistas minoritários.

 –  Tiram suas dúvidas em pequeno espaço de tempo, em

linguagem de fácil entendimento.

(21)

Essas empresas apresentam normalmente balanços claros,

precisos, sem tentativas de “maquiar” a real situação da

empresa.

• Não divulgam Guidances não realistas.

• Cumprem seus Guidances formais ou não formais.

• Não incorrem em endividamento alto sem um bom plano de

investimentos.

(22)

Simplifique!

Simplifique!

Simplifique!

(23)

• Boa gestão.

• Boa geração de caixa. • Não são cíclicas.

• Baixo endividamento.

• Baixa necessidade de Capex. • Excelentes marcas e/ou nichos.

(24)

Formula P/L:

Preço da ação / Lucro por ação.

(25)

• Comparar o P/L da empresa com a taxa de crescimento do lucro

líquido.

• A prefixação justa teórica de uma empresa é quando seu P/L

estiver no mesmo nível de sua taxa de crescimento.

• Procuramos empresas que tenham crescimento sustentável de

seus lucros iguais ou acima de seu P/L no longo prazo.

(26)

• Empresa A – P/L 20

crescimento 20 %

• Ano base R$ 1,00 LPA • Ano 1 R$ 1,20 LPA • Ano 2 R$ 1,44 LPA • Ano 5 R$ 2,49 LPA • Ano 10 R$ 6,19 LPA • Valor Inicial R$ 20,00 • Valor final R$ 123,80

Exemplo de P/l de empresas em relação a taxa de

crescimento do LL

• Empresa B – P/L 10

crescimento 10%

• Ano base R$ 1,00 LPA • Ano 1 R$ 1,10 LPA • Ano 2 R$ 1,21 LPA • Ano 5 R$ 1,61 LPA • Ano 10 R$ 2,59 LPA • Valor inicial R$ 10,00 • Valor final R$ 25,90

(27)

Exemplo tirado do livro – O jeito Peter Lynch de Investir.

• Formula de Peter Lynch para o P/L (PEGY):

Taxa de crescimento + Taxa de dividendos / P/L

• Quanto maior melhor

(28)

Para o investidor de longo prazo, o P/L serve para escolher o

momento de compra, nunca para escolher as empresas que irão compor sua carteira.

• Trade de valor - Formula PEG

• Taxa de Crescimento LL Anual / P/L

• Usar a taxa de crescimento do ultimo ano

(29)

Formula P/VPA:

Preço da ação / Valor Patrimonial por ação.

(30)

• Em boa parte dos casos o Valor Patrimonial da empresa não

corresponde com o preço real do Patrimônio da empresa, podendo estar superavaliado ou subavaliado.

Principais razões para essa discrepância:

(31)

• Marcas da Empresa. • Depreciação.

• Amortização.

• Instalações sucateadas. • Estoques Ultrapassados. • Ativos sem correção.

• Impostos de difícil recuperação.

(32)

Peter Lynch nos ensina.

• Estoques:

Quando mais perto você chega do produto final, menos previsível será o valor de revenda.

Frase que eu desenvolvi:

• O patrimônio da empresa é mais confiável quando medido por

valores monetários.

(33)

O fato de uma empresa tiver alto P/VPA por si só não

a torna uma compra ruim, sendo o contrário

verdadeiro também.

(34)

Fórmula do ROE:

Lucro Líquido / Patrimônio Líquido.

(35)

Preste atenção a qualidade do Patrimônio Líquido.

• Existem empresas que não precisam de grande Patrimônio

Líquido para operar. Ex: Cielo.

• Existem empresas que possuem partes relevantes de seu case

fora de seu Patrimônio Liquido.

• Ex: Ambev.

(36)

Um alto ROE é desejável, mas não imprescindível.

Um baixo ROE não é interessante.

(37)

• Um dos caminhos principais que fazem uma empresa boa se

tornar ruim, é o reinvestimento do lucro de modo pouco eficaz, até mesmo numa forma danosa para a empresa.

(38)

• Podemos utilizar o ROE para monitorarmos esses

investimentos. Se uma empresa tem um ROE de 30% e começa a fazer investimentos vultosos que trazem um ROE de 8% nos mesmos, esse fato nos mostra que a empresa não conseguiu investir de um modo satisfatório seus lucros. Nesse caso seria melhor ter devolvido o dinheiro a seus sócios através de

dividendos.

• Objetivo dos investimentos que buscamos – Retornos pelo

menos 50% acima dos investimentos sem riscos.

(39)

Formulas:

• Dividend Yeld:

Dividendo por Ação / Preço por Ação.

• Pay Out:

Dividendo por Ação / Lucro por Ação

(40)

• A empresa tem que ter lucros recorrentes para ser boa

pagadora de dividendos.

• A empresa deve ter equilíbrio entre sua geração de caixa,

investimentos e dividendos.

• Empresas que investem bem sua geração de caixa, tem

retornos que são traduzidos em aumento do lucro e dos dividendos.

• Cuidado com Dividendos extraordinários.

(41)

• Escolher a empresa pela resiliência dos resultados. O foco não

pode ser somente os dividendos.

• Preste atenção se a empresa está deixando de investir para

declarar bons dividendos (perca de margens).

• Preste atenção se a empresa para declarar dividendos precisa

captar empréstimos.

(Resulta em queda das margens e Lucro líquido).

(42)

• Acompanhamos endividamento na razão Dívida Líquida/EBITDAAcompanhamos endividamento na razão Dívida Líquida/EBITDA

• O endividamento bem planejado e executado, deve gerar caixaO endividamento bem planejado e executado, deve gerar caixa extra suficiente para começar a diminuir a razão acima

extra suficiente para começar a diminuir a razão acima

constantemente.

constantemente.

• Quando a empresa incorrer em um alto endividamento paraQuando a empresa incorrer em um alto endividamento para buscar novos investimentos, ligar na empresa, conversar com o

buscar novos investimentos, ligar na empresa, conversar com o

RI buscando o entendimento do case de investimentos e as

RI buscando o entendimento do case de investimentos e as

linhas gerais do que a empresa espera no futuro. Depois, vigie

linhas gerais do que a empresa espera no futuro. Depois, vigie

para ver se a empresa está tendo sucesso no case proposto.

para ver se a empresa está tendo sucesso no case proposto.

Endividamento

(43)

• Empresas devem gerar caixa para pagar seu endividamento.Empresas devem gerar caixa para pagar seu endividamento.

• Por isso que o estudo do endividamento em relação ao Ebitda éPor isso que o estudo do endividamento em relação ao Ebitda é importante, a dívida deve ser paga com a geração de caixa da

importante, a dívida deve ser paga com a geração de caixa da

empresa.

empresa.

• Cuidado com empresas que sistematicamente rolam suasCuidado com empresas que sistematicamente rolam suas dívidas, se o mercado ou/e a empresa entrar em crise essas

dívidas, se o mercado ou/e a empresa entrar em crise essas

empresas tendem a entrar em uma situação perigosa para o

empresas tendem a entrar em uma situação perigosa para o

acionista.

acionista.

Endividamento

(44)

• A outra forma da empresa pagar suas A outra forma da empresa pagar suas dívidas sem ser com adívidas sem ser com a geração de caixa é com seu patrimônio Líquido.

geração de caixa é com seu patrimônio Líquido.

• Normalmente essas empresas não são as Normalmente essas empresas não são as que buscamos paraque buscamos para investir no longo prazo.

investir no longo prazo.

• Quando a empresa usa sistematicamente seu patrimônioQuando a empresa usa sistematicamente seu patrimônio

Líquido para pagar suas dívidas, ocorre, porque ou ela não está

Líquido para pagar suas dívidas, ocorre, porque ou ela não está

gerando caixa suficiente para arcar com seu endividamento ou

gerando caixa suficiente para arcar com seu endividamento ou

fez investimentos que se tornaram pouco eficientes para a

fez investimentos que se tornaram pouco eficientes para a

empresa. Na maioria das vezes os dois fatores juntos.

empresa. Na maioria das vezes os dois fatores juntos.

Endividamento

(45)

• Se a empresa necessitar desinvestir, ela pode ser obrigada a

fazê-lo num período mercadológico ruim.

• Esse fator também dificulta o estudo do P/VPA de empresas

com grande imobilizado.

(46)

• Margem Bruta :

Lucro Bruto / Receita Líquida.

• Margem Ebitda :

Lucro Ebitda / Receita Líquida.

• Margem Líquida :

Lucro Líquido / Receita Líquida.

(47)

Grendene

4º Trimestre 2012

(48)
(49)

• O aumento da receita Líquida foi maior que os Custos dos

produtos Vendidos ( CPV ), bem como das despesas com vendas, gerais e administrativas ( VGA ).

• Esse fator causa aumento de produtividade na empresa,

traduzido pelo aumento das margens.

• Mesmo sabendo que a empresa pode diminuir seus custos de

CPV e/ou VGA, o normal é que eles aumentem conforme a empresa cresce. Queremos que eles aumentem em um

percentual menor que a receita da empresa.

(50)

• Devemos prestar atenção no ganho ou perda de produtividade.

Procurar montar posição em empresas com um histórico de boas margens, e depois, vigiar se a empresa está conseguindo mantê-la ou até mesmo melhorá-la ao longo do tempo.

• As vezes algumas empresas de nosso portfólio vão entrar em

um período de perda de produtividade. Isso vai ocorrer

principalmente se você investiu em empresas cíclicas e/ou de crescimento.

(51)

• Nosso estudo deve mostrar esse fato. Sendo assim podemos

vender nossa posição, colocá-la em quarentena ou

simplesmente continuar comprando, se acreditarmos que a empresa vai voltar a ganhar produtividade no futuro.

• O que realmente importa é continuar ou não na empresa

baseado em um estudo adequado, para não sermos compradores de topos e vendedores de fundos.

(52)

• O regime do DRE é pelo regime de competência.

• Ele é descrito no balanço por períodos de tempo, podendo ser

Trimestral, Semestral, Anual, etc.

• Desse modo as Despesas e Receitas descritas no balanço nem

sempre tem o desembolso ou recebimento de caixa no mesmo período.

(53)

• Boas empresa com margem pequena.

• O acompanhamento deve ser feito também através do estudo

do capital de giro.

(54)
(55)
(56)

• Bancos:

O estudo da produtividade deve ser feito pelas analises da intermediação financeira e do PDD.

(57)
(58)

• É gerido pelo regime de Caixa.

• São demonstrados as saídas e entradas de caixa, durante o

período analisado.

• Devemos analisar se a geração de caixa da empresa está sendo

suficiente para a empresa investir, pagar dividendos, fornecedores, empréstimos, etc.

(59)

• Existem empresas que tem sucesso em seus investimentos,

gerando caixa suficientes para pagá-los. Outras empresas investem mal e o desequilíbrio de seu Fluxo de Caixa nos mostrará essa situação.

• Uma empresa que investe mais do que deprecia ou/e amortiza

está tendo crescimento operacional. Não necessariamente uma empresa que cresce é melhor investimento, o estudo deve ser feito caso a caso.

(60)

• Existem empresas que fazem seus Investimentos em algum

período e depois se o seu case estiver maturado, ela não necessita mais investir fortemente. Nesse caso, se o

investimento feito resultou em forte geração de caixa, ela pode ser um bom investimento, mesmo que tenha pouco ou nenhum crescimento.

(61)

• Empresas podem ter um grande crescimento de receita sem ter

o correspondente aumento em seu Lucro Líquido.

Mesmo no caso que o aumento seja de Receita e Lucro, eles podem não ser suficientes para gerar caixa para seus

investimentos e seu pagamento de dívidas, sendo assim poderá não ser um bom investimento para uma carteira de

investimentos de longo prazo.

(62)

• É importante analisar o Fluxo de caixa livre da empresa

(FCL = Caixa gerado pelas atividades operacionais – Capex ).

• O FCL nos mostra se o caixa operacional da empresa é

suficiente para pagar pelos seus investimentos. Se for suficiente a empresa está tendo crescimento orgânico, do contrário ela

está usando capital de terceiros para crescer.

(63)

• É importante analisar o Fluxo de caixa livre da empresa

(FCL = Caixa gerado pelas atividades operacionais – Capex ).

• O FCL nos mostra se o caixa operacional da empresa é

suficiente para pagar pelos seus investimentos. Se for suficiente a empresa está tendo crescimento orgânico, do contrário ela

está usando capital de terceiros para crescer.

(64)

• Se a empresa gera caixa operacional suficiente para pagar pelos

seus investimentos e financiamentos ela está em uma situação de equilíbrio.

• Quando notarmos que uma empresa está em uma fase de

desequilíbrio com seu caixa, estudamos para vermos se achamos se é uma situação momentânea ou não.

(65)

• Se a empresa se endivida para crescer, e esse investimento foi

bem feito, a geração de caixa resultante desse investimento deve começar a diminuir a relação Endividamento / Ebitda, o contrário também é verdadeiro.

(66)

Grendene

4º Trimestre de 2012

(67)
(68)

• Notamos que a empresa precisa financiar seus clientes.

• Sendo assim prestar atenção na inadimplência da empresa no

longo prazo.

(69)
(70)

• Notamos que o caixa gerado pelas atividades operacionais foi

suficiente para pagar seus investimentos.

• Sendo assim dizemos que a empresa está tendo um

crescimento orgânico.

(71)
(72)

• Notamos que o valor que foi debitado dos DFC da empresa na

rubrica contas a receber, foi creditado no Balanço Patrimonial da empresa, na parte do Ativo, também na rubrica Contas a Receber.

• Sendo assim percebemos que uma saída nas variações de

Ativos e Passivos no FC, tem como contrapartida uma entrada no BP e vice-versa.

(73)

Grendene

2º Trimestre de 2013

(74)
(75)

• Notamos que a empresa gerou um caixa maior que o seu lucro

líquido sugeria.

• Notamos que esse fator foi devido ao recebimento de valores

devidos a empresa, que foi financiada por ela para seus clientes.

• Isso somente foi possível porque ela tem níveis baixos de

inadimplência até o momento.

(76)

Cetip

2010

(77)
(78)

• Notamos que a empresa investiu expressivamente na compra

da GRV, no valor de 1 Bilhão.

• Marcamos a geração de caixa pelas atividades operacionais no

período no valor de 190 Milhões, para compararmos no futuro se o investimento trouxe aumento representativo na geração de caixa da empresa ou não.

(79)

• Para comprar a GRV a Cetip emitiu 890 milhões em debêntures,

sabemos também que emitiu 555 milhões em notas promissórias.

• Devemos ver a evolução do aumento da geração de caixa da

empresa e o equilíbrio do pagamento de seu endividamento, medido pelo endividamento líquido / Ebitda.

(80)
(81)

• Percebemos que o investimento feito pela aquisição da GRV,

surtiu o efeito esperado, aumentou o lucro líquido e a geração de caixa nas atividades operacionais.

• Como ficou o endividamento da empresa depois de 2 anos?

(82)
(83)

• Houve redução de mais de 200m no valor das Debêntures. • A empresa quitou suas notas promissórias.

• A dívida líquida teve uma redução expressiva.

• A redução da dívida líquida, associada a uma maior geração de

caixa reduziu o nível endividamento líquido / Ebitda expressivamente.

(84)

Fluxo de Caixa Livre (FCL)

Petrobrás

(85)

• A empresa por ser intensiva em capital, tem depreciações e

investimentos expressivos.

• A empresa está em uma fase de investir sua geração de caixa e

ainda recorrer a capital de terceiros.

• Seus investimentos superam sua geração de caixa operacional,

ficando seu FCL negativo.

(86)

• Um fluxo de caixa livre negativo prolongado, afeta a estrutura

de capital de uma empresa? Vamos ver em seguida.

Petrobras no fim do ano de 2006

(87)
(88)

• Vemos que no ano de 2006 a empresa teve expressiva geração

de caixa.

• Gerou caixa para fazer frente aos seus investimentos, ficando

com FCL positivo.

• Investimentos foram maiores que sua depreciação.

• Estava confortável com sua geração de caixa, para usá-la para

pagar parte de seu endividamento.

(89)

• Como estava a estrutura de capital da Petrobras na época?

(90)
(91)

• A empresa tinha um endividamento líquido de 18 Bilhões em

2006.

• Uma relação endividamento líquido / endividamento líquido +

PL de 16%.

• Uma relação endividamento líquido / EBITDA de 0.36 vezes.

(92)
(93)

Referências

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