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XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

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XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza 19 a 23 de outubro de 2015

ESTUDO COMPARADO DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO COM

ENFOQUE NA PERSPECTIVA DE MOSES I. FINLEY

Júlia Maia de Meneses Coutinho* (PG)¹, Karin Becker Lopes (PG)², Ivson Antônio de Souza Meireles(PG)³, Bleine Queiroz Caúla (PG)4, Newton de Menezes Albuquerque (PQ)5 1. Mestranda em Direito Constitucional Público, bolsista FUNCAP, Universidade de Fortaleza –

UNIFOR, Fortaleza – CE. 2. Mestranda em Direito Constitucional Público, Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza – CE. 3. Mestrando em Direito Constitucional Público, Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza – CE. 4. Professora Ms. assistente da Graduação e Pós-Graduação, Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza/CE. 5. Professor Dr. do Mestrado/Doutorado da UNIFOR e da Faculdade de Direito da UFC, Fortaleza/CE.

(newtonma@uol.com.br)

Palavras-chave: Liberdade de expressão. Democracia Antiga e Moderna. Moses I. Finley.

Resumo

O estudo ora em comento trata do grande historiador americano, especialista no mundo Greco-romano, Moses I. Finley, especialmente no que diz respeito à obra Democracia Antiga e Moderna (1988), que será tratada, especificamente, na seção 4 (quatro) do livro, intitulada Sócrates e Depois. Nesse sentido, seguida a análise de três casos tratados pelo contexto, quais sejam, Aristófanes, Diopeithes e

Sócrates foi possível perquirir, por meio de uma perspectiva de direito comparado em relação às

importantes teorias de Thomas Hobbes, Stuart Mill e Spinoza um denominador comum no que diz respeito aos limites da liberdade de expressão.

Introdução

Moses I. Finley nasceu em 20/05/1912 e faleceu em 23/06/1986). Foi um grande historiador americano, especialista em economia no mundo Greco-romano. Além disso, suas diversas obras tratam de estudos acerca da política, das sociedades gregas e de ensaios teórico-metodológicos sobre a Antiguidade.

Obteve destaque com sua vertente primitivista nos estudos da economia antiga, pois defendeu que valores como o status e a ideologia cívica é que governavam a economia antiga ao invés de motivações econômicas racionais.

O objetivo deste escrito é analisar a seção 4 (quatro) da obra de Finley (1988) Democracia Antiga

e Moderna, por meio da apreciação de três casos contidos nela: o do Dramaturgo Aristófanes, o do Adivinho Profissional Diopeithes e o de Sócrates, para que, mediante o exame, seja possível perquirir

acerca de uma perspectiva de direito comparado baseada nas acepções teóricas de Thomas Hobbes(1985), Stuart Mill (1952 e 2006) e Spinoza (2003).

Nesta acepção, far-se-á possível o diagnóstico de que em cada caso haverá uma corrente de direção inversa ao pensamento proposto pelo estudioso de que trata este ensaio, o que nos permite um melhor embasamento para a as linhas conclusivas a seguir no tocante a liberdade de expressão.

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Metodologia

O cunho metodológico deste ensaio resguarda-se num estudo inicial bibliográfico da obra Democracia Antiga e Moderna do autor em comento. Secundariamente perfez-se a análise das obras de Hobbes (1985), Mill (1952 e 2006) e Spinoza (2003), como estratégia de direito comparado por parte da necessidade exigida pelo tema da interdisciplinaridade entre estes estudiosos, buscando-se dar solução à problemática proposta, qual seja, o possível limite da liberdade de expressão nos dias atuais.

Resultados e Discussão

A análise textual é iniciada a partir do ponto 4 do livro, chamado “Sócrates e Depois”. Este seguimento contempla uma parte da introdução da obra “Sobre a Liberdade” de John Stuart Mill (2006) e o primeiro aspecto a ser percebido é que o homem, em se tratando de sociedade, deve respeito aos seus semelhantes; mas no que depende de si mesmo ele é independente e absoluto, ou seja, o que se percebe aqui é a noção de indivíduo como soberano.

Nosso ponto de vista vai de encontro à noção de que a sociedade é regida pela igualdade e o ser humano pela liberdade. Portanto, há que se perquirir que nesse contexto é que se encontra o conflito, e, nos filiamos a corrente de Bobbio (1997, p. 13), em que, igualdade e liberdade devem caminhar juntas:

O único nexo social e relevante entre liberdade e igualdade se dá nos casos em que a liberdade é considerada como aquilo em que os homens – ou melhor, os membros de um determinado grupo social – são ou devem ser iguais, do que resulta a característica dos membros desse grupo serem igualmente livres ou iguais na liberdade: essa é a melhor prova de que a liberdade é a qualidade de um ente, enquanto a igualdade é um modo de estabelecer um determinado tipo de relação entre os entes de uma totalidade, mesmo quando a única característica comum desses entes seja o fato de serem livres.

Percebe-se uma dificuldade em relação a se traçar uma linha entre o que diz respeito a si mesmo e o que pode causar dano a outrem. Ou seja, denota-se que não é fácil separar o público do particular.

Neste sentido, há também uma preocupação com a esfera pública na perspectiva da liberdade de expressão como um elemento que pode se comportar como dúbio e perigoso. Acreditando-se, portanto, que este dilema não seja restrito aos Estados Democráticos, mas sim, onde as sanções finais de atos políticos estejam nas mãos da comunidade e não de alguma autoridade superior.

Adentra-se na proposta do texto de examinar a experiência ateniense com profundidade durante e após a guerra com Esparta, refletindo que “a guerra representa o teste mais perigoso da tensão entre a liberdade e a segurança”. (FINLEY, 1988, p. 131).

Enquanto que nos EUA procura-se não fazer nenhuma lei que diz respeito à oficialização de qualquer religião ou que limite a liberdade de expressão. Na Grécia, a religião era interligada com a família e o Estado, funcionando como uma espécie de dogma, composto de mitos e ritos. Por este motivo o Estado tomou para si o encargo da punição, em vez de deixar que os deuses agissem. Quanto à liberdade de expressão, esta significava um elemento diretamente proporcional ao predomínio da lei e a participação no processo decisório, e não a posse de direitos inalienáveis.

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3 O primeiro deles é do Dramaturgo Aristófanes, um homem impetuoso e debochado com infinita capacidade de descobrir humor e graça nas fraquezas das figuras públicas a exemplo de Péricles. Todos os temas das peças criadas por ele continham interesse público em sua essência. Cleon, político mais influente em Atenas depois de Péricles, tentou processar o poeta, mas não obteve êxito, e, em seguida Aristófanes respondeu com piadas mais maldosas nas peças seguintes. O que mais despertou a atenção de Finley (1988, p. 138) foi “a forma agressiva com que se debochava da guerra, em um festival organizado pelo Estado” por repetidas vezes.

O segundo é o do Adivinho Profissional Diopeithes, acontecimento concomitante que pareceu tomar a direção contrária. A assembleia aprovou uma lei determinando ser delito grave ensinar astronomia ou negar a existência do sobrenatural. Os movimentos tiveram uma aparência de um ataque a um setor de intelectuais, em uma época em que muitos deles estavam questionando, e muitas vezes desafiando, crenças tradicionais profundamente enraizadas, tanto na área religiosa quando na ética e na política (FINLEY, 1988, p. 140).

E o terceiro foi o de Sócrates acusado de não acreditar nos deuses em que a cidade crê e de apresentar as novas divindades. Ele é também acusado de corromper a juventude. A pena proposta foi a morte (FINLEY, 1988, 145). A pergunta que permanece até hoje é como os jurados consideraram Sócrate s um homem piedoso culpado por impiedade? Para Finley (1988, p. 146) “a resposta está na acusação de corrupção da juventude”. Acredita-se que não há uma resposta direta pela ausência de escritos provenientes dele, mas pode-se inferir que Sócrates prevê que devemos procurar um especialista quando precisamos de algo, a exemplo, quando estamos doentes, devemos procurar um médico e não um familiar. Platão, na perspectiva de Finley (1988) tinha razão em atribuir, a certa distância, alguma responsabilidade pelo julgamento e execução de Sócrates. Para Platão a morte de Sócrates simbolizou o mal de toda sociedade aberta ou livre, não só de uma sociedade democrática. Assim, acredita-se que como Anaxágoras, Sócrates poderia ter evitado a pena de morte mediante o exílio, mas é notório que o exílio não traria a mesma implicação para ambos.

Por fim, Finley (1988, p. 155) afirma que “Uma sociedade verdadeiramente política, na qual a discussão e o debate são técnica fundamental, é uma sociedade cheia de riscos”. E acrescenta ainda que “Igualmente inevitável é o fato de que aqueles grupos de interesse que preferem o status quo ofereçam resistência à contestação, por diversos meios [...]”. (FINLEY, 1998, p. 156). E, a seguir faremos uma crítica aos estudos descritos.

Como crítica ao estudo do caso Aristófanes contrapõe-se à liberdade de expressão de que ele se utilizou em Atenas ao pensamento de Thomas Hobbes (1985), para quem o absolutismo representa a forma de governo ideal. Para o filósofo, a liberdade de expressão seria capaz de criar óbice à paz proporcionada pelo Estado, prejudicando seu progresso. Assim, apesar de o pensamento hobbesiano permitir a produção intelectiva, defende a imposição de limites à mesma, como forma de garantir a segurança e o bom funcionamento do Estado.

No segundo estudo de caso, o de Diopeithes, a critica é reportada com base nos ensinamentos de Stuart Mill (1952 e 2006), que manifesta pensamento em oposição à Lei de Diopeithes, uma vez que reconhece o conhecimento como falível e questiona a veracidade das crenças, mesmo as reverenciadas pela maioria. Por isso, o autor tem na livre argumentação e na polêmica um meio de evolução e de superação do enganoso que aparenta ser verídico, ou seja, a liberdade de expressão é condição essencial para o alcance da verdade. Suprimi-la, então, seria arriscar continuar a viver uma mentira.

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[O] único modo pelo qual um ser humano pode se aproximar de um conhecimento completo de uma disciplina é escutando o que pode ser dito sobre ela por pessoas das mais variadas opiniões e estudando os vários modos pelos quais ela pode ser vislumbrada [...]. Nenhum homem sábio jamais adquiriu sua sabedoria de algum modo que não este; tampouco está na natureza do intelecto humano tornar-se sábio de qualquer outra maneira. O hábito firme de corrigir e completar sua própria opinião mediante a colisão com a opinião dos outros [...] é a única fundação estável para uma confiança adequada do conhecimento (MILL, 1952, p. 276).

A contraposição de opiniões, então, para Mill (1952), é a única forma de verificar a veracidade do fato em questão, de forma que só há produção de conhecimento onde há liberdade de expressão. A limitação da expressão, por fim, culminaria na restrição do pensamento e na proscrição da consciência, uma vez que esta ocuparia posição passiva diante das informações recebidas, formando, conforme o autor, uma sociedade de “cabeças ocas”.

Por fim, em como crítica ao terceiro estudo de caso, o de Sócrates, Spinoza (2003) traz ideias inversas às de Hobbes, alegando que, na verdade, a liberdade de expressão é fundamental para que o Estado mantenha a paz e a segurança. A supressão desta é que originaria, segundo ele, a violência.

A liberdade de pensamento, vestígio inalienável do direito de natureza, impõe limites ao poder soberano do Estado; tal como é do interesse dos sujeitos não resistir às ordens do soberano, assim também é do interesse do soberano não se opor à livre expressão do juízo, não pôr entraves ao uso público da razão, porque ele teria então como inimigos as pessoas racionais, que são naturalmente os seus melhores apoios; opondo-se à liberdade dos cidadãos mais do que o estritamente necessário à ordem pública, ele arruinaria o seu próprio poder (SPINOZA, 2003). Para Spinoza (2003), então, a liberdade de expressão constitui direito natural e sua restrição é duramente resistida pelos oprimidos, que acabam por desenvolver sentimento negativo em relação ao Estado. Deve-se permitir, portanto, de forma ampla, o livre pensamento, uma vez que o impasse gerado deve ser decidido por meio da Democracia, de acordo com a vontade da maioria. Segundo Spinoza, a racionalidade induz o homem àquilo que beneficia tanto a si como à coletividade, pelo que não se deve temer a expressão de ideias.

Conclusão

Em notas conclusivas, como contraponto ao pensamento de Finley (1988) traz-se o contexto analisado para uma situação análoga e pertinente aos dias atuais, que ocorreu perante o julgamento da ADPF nº187/DF, que tratava da possibilidade de manifestação a favor da legalização da maconha, em que o Ministro Celso de Mello posicionou-se contra qualquer refreamento à liberdade de expressão e defendeu que a democracia está diretamente relacionada com o conceito de diversidade, englobando a tolerância à divergência de opiniões e a consequente livre manifestação de ideias. Posicionando-se contra, assim, à limitação da liberdade de expressar pensamentos, ainda que tais se apresentem em confronto ao conteúdo das leis vigentes, pois o contrário iria de encontro aos valores tradicionalmente democráticos. Por fim, empós a análise de tais fundamentos ao longo do trabalho proposto assumimos posição diretamente proporcional a do ministro para questões análogas a liberdade de expressão nos dias atuais.

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Referências

BOBBIO, Norberto. Igualdade e liberdade. 3. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.

DALAQUA, Gustavo Hessman. A defesa milliana da liberdade de expressão. Fundamento, Ouro Preto, v.1, n.3, 2011. Disponível em:

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FINLEY, Moses I. Democracia Antiga e Moderna. Tradução de Waldéa Barcellos e Sandra Bedran. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

GOMES, Marina Pereira Manoel. A liberdade de expressão no estado democrático de direito: ponderações sobre a repressão estatal aos direitos fundamentais e a ADPF 187/DF. Direito e Práxis, Rio de Janeiro, vol.4, n.1, 2012. Disponível em:

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LOPES, Jecson Girão. Thomas Hobbes: a necessidade da Criação do Estado. Griot – Revista de Filosofia, Amargosa, v.6, n.2, 2012. Disponível em:

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_A_NECESSIDADE_DA_CRIACAO_DO_ESTADO-Jecson_Girao_Lopes.pdf&ei=xT8jVdC2OMjusAXB2IHIBA&usg=AFQjCNHRztqec91TIOjY9VUIuVq7MGm3Y Q&sig2=WA6zJka7HZwNHWm653HrKQ&bvm=bv.89947451,d.b2w>. Acesso em: 7 abr. 2015.

MILL, John Stuart. On liberty. In: John Stuart Mill. Col. Great Books of the Western World. v. 43. Illinois: Enciclopédia Britânica, 1952.

_____. Ensaio sobre a liberdade. Tradução de Rita de Cássia Gondim Neiva. São Paulo: Escala, 2006. ROCHA, Cláudio de Souza. Os fundamentos da democracia em Benedictus de Spinoza. 2011. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Filosofia) - Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará. Disponível em:

<http://www.uece.br/cmaf/dmdocuments/2011_os_fundamentos_da_democracia.pdf>. Acesso em: 7 abr. 2015.

SPINOZA, Bendictus de. Tratado Teológico-Político. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Agradecimentos

Agradecemos, em caráter de introito, a Deus por esse encontro terreno proveitoso em prol da pesquisa científica em Direito Constitucional. Secundariamente, registra-se o apoio da Universidade de Fortaleza – UNIFOR, em nome do Centro de Ciências Jurídicas – CCJ e do Programa de Pós-Graduação em Direito - PPGD, por permitirem esse espaço de fomento de ideias. E, por fim, registra-se o amparo da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - FUNCAP a mestranda bolsista Júlia Maia de Meneses Coutinho.

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