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A Cigarra e a Formiga (versão Carla Flores)

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Academic year: 2021

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1 A Cigarra e a Formiga

(versão Carla Flores) CRÉDITO: Carla Cavichiolo Flores/Positivo Informática

O verão terminava, e as folhas das árvores já começavam a amarelar, anunciando a chegada do outono.

E lá ia a incansável Dona Formiga, de lá para cá, carregando folhas, migalhas e tudo o que pudesse servir de provisão para o inverno.

Enquanto isso, deitada à sombra de uma folha, Dona Cigarra cantava. Ao ver tanto esforço, perguntou para Dona Formiga:

― Por que não para e vem desfrutar deste lindo dia? Afobada, Dona Formiga respondeu:

― Preciso garantir meu suprimento de alimento para o inverno! Ignorando a resposta, Dona Cigarra continuou a cantar.

O tempo passou... E o inverno chegou com toda a sua força. A neve cobriu a relva verde, e Dona Cigarra começou a passar fome. Sem ter a quem recorrer, decidiu bater à porta de Dona Formiga:

― Como vai, Dona Formiga? ― perguntou.

― Como pode ver, eu estou muito bem ― respondeu. Cambaleando, Dona Cigarra implorou:

― Sinto fome e não tenho para onde ir.

― E o que você fez durante todo o verão, enquanto eu trabalhava? Dona Cigarra, envergonhada, respondeu:

― Cantava.

― Cantava? Pois agora dance! Moral da história:

(2)

O lobo e o cordeiro

(versão Bárbara Espínola) CRÉDITO: Bárbara Espínola /Positivo Informática

Era um dia de calor na mata, e o cordeiro decidiu matar a sua sede num riacho. Quando ele menos esperava, foi surpreendido por um lobo muito esfomeado! Disse o lobo:

— Ora, ora... Você sujou a água que eu estava bebendo! Por causa disso, você será o meu jantar!

E o cordeiro respondeu:

— Mas isso é impossível! Eu bebi água rio abaixo, muito à frente do lugar onde você estava bebendo!

— No ano passado, você me tratou mal. Como tenho bastante fome e guardo mágoa de você, irei devorá-lo!

— No ano passado, eu ainda não era nascido, senhor Lobo! ― retrucou o pobre cordeiro.

— Se não foi você, foi seu irmão! E você é quem irá pagar por isso! – rosnou o lobo.

— Sou filho único, senhor Lobo!

— Então, foi seu pai, seu tio ou seu avô. Não importa! E o lobo comeu o cordeiro.

Moral da história:

(3)

3 O leão e o camundongo

(versão Bárbara Espínola) CRÉDITO: Bárbara Espínola /Positivo Informática

Depois de uma caçada, o leão estava satisfeito: havia capturado um ratinho, que seria perfeito para um jantar.

Quando o leão percebeu que a presa era apenas um filhote, decidiu não comer o ratinho.

Em vez disso, ofereceu amizade e até proteção ao pequeno bichinho, até que ele tivesse idade para cuidar de si mesmo.

Tempos depois, o leão ficou preso em uma rede de caçadores...

Por sorte, o ratinho apareceu, roeu as cordas da rede e salvou o seu amigo.

Moral da história:

(4)

A raposa e as uvas

(versão Bárbara Espínola) CRÉDITO: Bárbara Espínola /Positivo Informática

Certa raposa esfomeada encontrou uma parreira carregada de lindos cachos de uva e logo ficou com água na boca.

Mas estavam tão no alto que nem pulando ela os alcançava. Contrariada, a raposa torceu o focinho.

— Estão verdes! Uvas verdes, só para cachorros!

Quando virou as costas para ir embora, um vento derrubou uma folha.

Ao ouvir o barulho, a raposa voltou depressa para procurar as deliciosas uvas.

Moral da história:

(5)

5 A raposa e o galo

(versão Bárbara Espínola) CRÉDITO: Bárbara Espínola /Positivo Informática

Certo dia, um galo estava descansando em um galho.

A raposa estava passando por perto e logo imaginou fazer do galo o seu almoço. Mas o galho era muito alto para a raposa alcançá-lo.

Rapidamente, a raposa pensou em como fazer o galo descer. A raposa disse:

— Senhor Galo! Não sabe da novidade? Agora nossas raças são amigas! Finalmente há paz no reino animal!

O galo respondeu: — É verdade, Raposa?

— Sim! Eu mesma quase não acreditei. Venha aqui, desça para comemoramos! O galo, que não era nada bobo, disse:

— Vamos esperar mais alguns instantes! Lá vêm uns cães de caça. Quando eles chegarem, poderemos comemorar todos juntos!

Rapidamente, a raposa respondeu:

— Ahm... Melhor deixar a comemoração para mais tarde! Até mais, senhor Galo! E a raposa foi embora, em busca de outro almoço.

Moral da história:

(6)

A tartaruga e a lebre

(versão Carla Flores) CRÉDITO: Carla Cavichiolo Flores/Positivo Informática

Na floresta, vivia uma lebre que adorava gabar-se de sua agilidade. Passava os dias contando seus feitos.

Em um dia de verão, apareceu nas redondezas uma tartaruga que, aos brados, se pôs a desafiar a lebre para uma corrida.

A lebre caiu numa gostosa gargalhada e disse:

— Disputar uma corrida? Isso só pode ser brincadeira! Ao que a tartaruga respondeu:

— Você parece estar com medo de perder!

Desdenhando, a lebre acertou os detalhes do evento.

No dia, hora e lugar marcados, lá estavam as duas, prontas para o desafio.

Ao ser dado o sinal de largada, a lebre disparou na frente. A tartaruga, sem tomar conhecimento, iniciou o percurso a passos lentos.

Após algum tempo, muito à frente de sua rival, a lebre sentiu-se entediada e decidiu tirar uma soneca para esperar pela tartaruga.

Horas mais tarde, ao ouvir o zumbido de uma abelha, a lebre despertou. Assustada, olhou em volta e notou que as pegadas da tartaruga já se perdiam no horizonte e, depressa, voltou a correr.

Só que era tarde demais: a tartaruga já estava para cruzar a linha de chegada. A lebre ainda fez uma última tentativa, mas tropeçou e caiu humilhada e frustrada. Ovacionada pela torcida, a tartaruga chegou vitoriosa em primeiro lugar.

Moral da história:

(7)

7 O macaco e o gato

(versão Bárbara Espínola) CRÉDITO: Bárbara Espínola /Positivo Informática

Um macaco e um gato moravam com uma família. Os dois aprontavam das suas — sempre que podiam, surripiavam um bolinho aqui, um pãozinho acolá.

Um dia, a família colocou algumas castanhas para assar e saiu.

O macaco, com muita vontade de comer as castanhas, mas nenhum pouco a fim de se queimar, falou ao gato:

— Você é tão rápido e habilidoso! Aposto que consegue tirar as castanhas do fogo sem queimar as patinhas!

E, assim, foi o gato roubar as castanhas! Por mais ágil que fosse, o gato queimou as patas.

Quando finalmente terminou de tirá-las e virou-se para o macaco, para aproveitarem o banquete — puxa! —, o macaco havia comido tudo!

Moral da história:

(8)

O sapo e o boi

(versão Barbara Espínola) CRÉDITO: Barbara Espínola /Positivo Informática

Era uma vez um boi muito forte, imponente.

Certa tarde, ele cruzou com um sapo sujo e malvestido.

O sapo ficou com muita inveja daquele boi vistoso, e chamou seus amigos.

— Vejam só esse boi, como ele é grande e elegante! Se eu quisesse, também poderia ser assim!

O sapo começou a estufar a barriga, e logo já estava quase o dobro que o seu tamanho original. Quando os amigos disseram que não estava grande como o boi, o sapo continuou estufando e ficando cada vez maior.

Como ainda estava longe de tornar-se do tamanho do boi, o sapo continuou estufando, estufando, estufando... Até estourar!

Moral da história:

Referências

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