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CORRELAÇOES AMBIENTAIS, GENOTI1'ICAS E FENOTI1'ICAS

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Academic year: 2021

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CORRELAÇOES AMBIENTAIS, GENOTI1'ICAS E FENOTI1'ICAS EM UM CRUZAMENTO DIALÉLICO DE CULTIVARES DE TOMATE 1

JoÃo EUSTÁQUIO CABRAL DE MIRANDA2 , WILSON ROBERTO MALUF3 e JOENES PELÚZIO DE CAMPOS4

RESUMO - Seis cultivares de tomate (Lycopersicon escutentum MiU.) (Kada, Santo Antônio, São Se-bastião, Angela, Floradel e BGH 3470) e seus quinze híbridos F1 possíveis (não se fez distinção entre cruzamentos recíprocos) foram testados no ano de 1977 em dois locais - Viçosa (MG) e Ponte Nova (MG). Estimaram-se as correlaçôes ambientais, genotípicas e fenotípicas para todos os pares possíveis de caracteres estudados. O componente genético das correlações teve maior influéncía que os compo-nentes ambientais, e o fenótipo expressou adequadamente o genótipo. As produções total e comerciá-vel de frutos, número total de frutos, número de cachos por planta, número de frutos por cacho estão positivamente correlacionados entre si, e negativamente correlacionados com peso médio dos frutos comerciáveis, percentagem de produção precoce, percentagem de frutos rachados e número de lóculos por fruto.

Termos para lndexaçâo: Lycopersicon esculenlum MuI., melhoramento, dialelo, híbridos ENVIRONMENTAL, GENOTYPIC AND PHENOTYPIC CORRELATIONS

IN A DIALLEL CROSS OF TOMATO CULTIVARS

ABSTRACT - Six tomam cultivara (Lycopersicon esculentuni Miii.) (Kada, Santa Antonio, São Sobas-tiâo, Ângeia, Fioradei and BGH 3470) and their fifteon possibie F 1 hybrids (rociprocai crosses ex-ciuded) were tested in 1977 in two iocations - Viçosa (MG) and Ponte Nova (MG). Environmentai, genotypic and phenotypic correiations were estimated for ali possibie paira among the characters studi-ed. The gonetic component had stronger influence on the correlations than the environmentai compo-nent, and tho phenotype adequately reflected the genotype considered. Total and markotable yieid, total number of fruit, numberof ciusters per piant, number of fruit per cluster aré positiveiy correiated with each other, and are negativeiy correiated with average weight of marketable fruit percent of

eariy yieid, percent of fruit cracking and number of iocuies por fruit. Index Terms:Lycopersicon escu/entum Miii, breeding, dialiei, hybrids.

iNTRODUÇÃO

Em estudos genéticos, é necessário distinguir duas causas de correlação entre caracteres: gené-tica e ambientaL A causa genégené-tica de correlação é principalmente a pleiotropia (Falconer 1960), embora ligações genéticas possam ser a causa de correlações transitórias, especialmente em popu-lações derivadas de cruzamentos entre linhagens divergentes. Pleiotropia é a propriedade pela qual una- gene afeta dois ou mais caracteres, de maneira que, se o gene estiver segregando, ele causará uma variação simultnea nos caracteres por ele afeta-dos. O ambiente, por sua vez, é uma causa da cor-

Aceito para publicação em 10 de março de 1982. 2 Eng9 Agr9M.Sc.,Centro Nacional de Pesquisa de

Hor-taliças (CNPH) - EMBRAPA, Caixa Postal, 11.1316, CEP 70000, Brasilia, DF.

Eng? AgrÇ Ph.D., Centro Nacional de Pesquisa de Hor-taliças (CNPH)- EMBRAPA.

Eng? Agr?, Ph.D., Departamento de Fitotecnia, UFV, CEP 36570, Viçosa, MG.

relação desde que os caracteres sejam influencia-dos pelas mesmas diferenças de condições am- bientais.

A associação entre dois caracteres que pode ser diretamente observada é a correlação dos seus va-lores fenotípicos, ou seja, a correlação fenotípica, que é determinada a partir de medidas dos dois ca-racteres em indivíduos da população. Kemptliorne (1969) ressalta que a correlação observada entre média observada de variedades dá pouca indicação da correlação entre as médias verdadeiras, a menos que se possa admitir que a correlação entre os erros experimentais seja pequena; neste caso, a cor-relação observada (fenotípica) tenderá a ser de mesmo sinal, mas menor m valor absoluto, do que a correlação verdadeira (isto é, genotípica).

A associação entre caracteres, quando existe, pode ser benéfica, ou não, ao melhoramento de uma população. A seleção para um caráter pode aumentar ou diminuir a expressão de outro cará-ter, dependendo da correlação genética entre eles.

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Neste trabalho, estimaram-se os coeficientes de correlação de natureza ambiental, genotípica e

fe-notípica entre caracteres métricos relacionados com produção de frutos e aspectos vegetativos do tomateiro.

MATERIAL E MÉTODOS

Efetuaram-se os quinze cruzamentos possíveis entre as seis cultivares de tomate: ICada, Santo Antônio, São SebastiAo, Ângela, Floradel e BGH 3470 (Banco de Ger-moplasina de Hortaliças - 3470 - UFV). Em 1977, insta-laram-se ensaios experimentais em dois locais: Viçosa, MG e Ponte Nova, MG. O delineamento experimental uti-lizado foi o de blocos casuauti-lizados completos, com 21 tra-tamentos (seis cultivares parentais e quinze híbridos F 1 ) e quatro e tr8s repetiçôes, respectivamente, em Viçosa e Ponte Nova. Detalhes dos aspectos fitotécnicos destes en-saios são apresentados por Miranda (1978) e por Maluf et ai. (1982).

Estimaram-se as correlações ambientais, genotípicas e fenotípicas entre os seguintes caracteres mensurados, to-mados aos pares:

a. produção total de frutos (t/ha); b produção comerciável (t/ha); c. número total de frutos por parcela;

d. peso médio dos frutos comerciáveis (glfruto); e. percentagem de produção precoce, expressa em

rela-ção à produrela-ção total, considerando a produrela-ção das seis primeiras colheitas;

f. percentagem de frutos rachados, expresso em rela-ção ao número de frutos;

g.número de cachos por planta; h. número de frutos por cacho; i. número de lóculos por fruto; j. altura da planta (cm);

k. altura de inserção do primeiro cacho (cm); L número de internódios por planta.

Tomadas as médias dos tratamentos nos dois locais, fez-se uma análise de varimncia pelo método dos quadra-dos mínimos, não ponderada para o número de repetiçôes por local, e testou-se o efeito de gen6tipos contra a Intera-ção local x genótipos. As correlaçaes foram calculadas usando-se os componentes de variáncia e covariância, con-forme mostra a Tabela 1, segundo Kempthorae (1969).

As esperanças dos quadrados e produtos médios mos-tradosnaTabelalsão: E (Vu) -u 2. c u E(Vy) E(Vz) _ a

h+2

• O z E(Eu) 0Eu E(Ey) E(Ez) Ez

E (Vyz) °Ey? 2 0Gyz E (Eyz).. uGyz

Nestas expressôes, os índices E e G referem-se à inte-ração genótipos x locais e aos genótipos, respectivamente, e os índices y, z e u referem-se aos caractçres y, z e à soma deles (isto é, u), respectivamente.

As correlaçôes genotípicaPGvz' ambiental (ÔYz) e fenotípica entre dois caracleres quaisquer y e z fo-ram calculadas pelas seguintes express6es:

A 0Gyz

Gyz -

x

TABELA 1. Análise de vaziánciafcovariincia para dois caracteres, y e z-

Causa Quadrados médios Produto médio

de

variação G.L. y z uy+z y.z

Entre locais

Entre genótipos 20 Vy Vz Vu Vyz._!_(Vu-Vy.Vz)

Genótipos x locais 20 Ey Ez Eu Eyz..-.L(Eu-Ey-Ez) 2

Total 41

(3)

CORRELAÇÕES AMBIENTAIS GENOTÍPICAS 901 A 0Eyz Eyz (& x Ô z)'h ~Fyz Fyz - (â2 X à z) - +& (áGyz Eyz

+ x (& &)] +

Para os coeficientes de correlação genotípicos, deter-minaram-se seus respectivos erros padrões, como

indica-do por Schelnberg (1966).

No que diz respeito às covariâncias de natureza am-biental, ignoraram-se as variações intra-locais, que foram, portanto, confundidas com as covariâncias relativas à interação genótipo x ambiente. As correlações ditas "3m-bientais" calculadas neste trabalho, bem como as corre-lações fenotipicas, refletem este fato.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Estimativas dos coeficientes de correlação am-Mentais, genotípicas e fenotfpicas são apresenta-das nas Tabelas 2, 3 e 4, respectivamente.

De maneira geral, os coeficientes de correla-ção ambiental são de pequena magnitude (Tabe-la 2), indicando que os caracteres não são influen-ciados pelas mesmas diferenças de condições am-bientais. Os únicos casos em que tais coeficientes de correlação ambientais foram superiores a 0,5 em magnitude são aqueles entre produção total de frutos (PTF), produção de frutos comerciáveis (PFC) e número total de frutos (NTF).

Pela análise das Tabelas 3 e 4, pode-se notar que, para a maioria dos pares de caracteres, as cor-relações genotípicas foram superiores às fenotípi-cas, o que tem sido observado freqüentemente em trabalhos com o milho (Lima 1977, Pereira 1978, Regazzi et al. 1980).

Na quase totalidade das combinações, verifica--se que o sinal dos coeficientes de correlação ge-notfpica e fenotipica foram iguais. Nos casos em que tal não ocorreu, os coeficientes de correlação

- t''flOO)OWN'efl - w oqqc'(floflNo Z ood00000000 + + • + • nr-0000w0 Ifl e O ti O) CM O) ei 0- .c 0000000000 e O O CM O CO O) & cOOIflflei,-e < fle.tet,.0.0_eieio 000000000

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(4)

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c

(5)

LI- z O-, LI- z 01 o t o O o) o) o O N o VI o 0.

te.

0) o o 0. o o .2 o loi o) o o O •0 VI O) o O) o o 01 o ti E -J IiJ

CORRELAÇÕES AMBIENTAIS GENOTÍPICAS 903 ou são próximos de zero ou foram estimados com pouca precisão (altos erros padrões).

ti 00 Q O .

LO 01 0000 LO OØ La — o' A mais alta correlação genot(pica obtida com

boa precisão foi entre produção total de frutos

. •

+ + + , + + + +

(PTF) e produção de frutos comerciáveis (PFC)

La e o La £•- CO O LO — -

e -. 0) ti CO La O CO La

e00000tioto - r = + 0,9953. Estes dois caracteres estão alta-

o • + mente correlacionados positivamente com número

total de frutos (NTF). Por sua vez, as correlações

0. o' O CM La CO N entre esses três caracteres e o peso médio de frutos

ti t o' CO CM 001 CM O F N ti ,- La O La ti e

comerciais (PMFC) são moderada ou altamente negativas, o que indica a dificuldade em se selecio-

e ti o' oo e nar, simultaneamente, para maior número e para

ti e OCMP-.--CM e

maior tamanho de frutos.

do o

o d do d

• . + + + . . Observa-se, também, que os caracteres PTF,

La

o ti LO O fl CM PFC e NTF estão positivamente correlacionados

—oe—.--o'r-

C O O La LO • com o número de cachos por planta (NC/P), com

0000

o número de frutos por cacho (NF/C), e negativa- mente correlacionados com percentagem de produ- IR 18

ti Dacqr%.

LqLa. ção precoce (% PP), percentagem de frutos racha-

dos (% FR) e número de lóculos por fruto (NL/F).

+ + + +

Para o caso das correlações genotípicas entre

La CM COO e

o CM CM o o PMFC versus NC/P, NF/C, % PP, % FR e NL/F, os

LO O ti O CO

o o

C. o o

• . ++ sinais se invertem (Tabela 3).

As correlações genotípicas envolvendo o carter e ti La

La o' CM o' altura de inserção do primeiro cacho (AIPC) apre-

0000 sentaram grandes erros padrões, o que as torna

+

pouco informativas (Tabela 3).

Altura da planta (AP) mostra-se positiva e alta-

o'

o' CM O

- o cq mente correlacionada com número de internódios

000

• . . por planta (NI/P). Assim, ambos os caracteres es-

o

'0 tão positivamente correlacionados com PTF, PFC, -o,

r-

00 NTF, NC/P, NF/C e negativamente correlaciona-

+ + dos com PMFC, % PP e NL/F. As correlações com

% FR são praticamente nulas.

o o.. o + 6 CONCLUSÕES 6 LI- -

6 1. Em geral, os coeficientes de correlação Ii-

o- o

— - =

a biental foram de pequena magnitude, e as corre- lações fenotípicas foram de mesmo sinal que as

E E genotípicas, porém ligeiramente inferiores a estas — em módulo. Isso indica que o componente genéti-

2 2 8 3 co das correlações tem maior influência que os o componentes ambientais, e que o fenótipo refle-

fl touaoCLC

= O 01

3 3 e .. a E te adequadamente o genótipo.

S E 26 e e 2. Os caracteres referentes às produções total e

z o- z z z < < z comerciável de frutos, bem como número total de

(6)

frutos apresentam alta correlação genotípica po-sitiva entre si, mas estão negativamente correlacio-nados com o peso médio dos frutos comercihveis. Os três primeiros caracteres citados estão também positivamente correlacionados com o número de cachos por planta, com o número de frutos por cacho, e negativamente correlacionados com per-centagem de produção precoce, perper-centagem de frutos rachados e número de lóculos por fruto; com peso médio de frutos comerciáveis, os sinais dessas correlações genotípicas e fenotípicas se in-vertem.

3. As correlações aqui consideradas são válidas estritamente para o conjunto de linhas parentais consideradas - Kada, Santo Antônio, São Sebas-dão, Angela, Floradel e BGH 3470. A extensão destas conclusões para outros cruzamentos dia-léticos ou populações segregantes provenientes de germoplasma diverso é temerária é deve ser evi-tada.

REFERÊNCIAS

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