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A CONSTRUÇÃO COLETIVA DO TEXTO MEDIACIONAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

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Academic year: 2021

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PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES.

Wilsa Maria Ramos

UnB – Instituto de Psicologia wilsa@fundescola.org.Br

Maria Valéria Jacques de Medeiros da Silva

Consultora do FUNDESCOLA/MEC

mariavaleriajms@uol.com.br

Resumo

Este ensaio tem por objetivo descrever uma metodologia para o processo de avaliação de textos para ensino a distância à luz do sócio-construtivismo apontar as contribuições de usuários do programa e sugerir medidas que possam aprimorar este importante meio de ensino – o texto.

Realizamos um estudo referente ao processo de avaliação qualitativa de material impresso sob a ótica dos usuários de um programa de formação de professores de 5a a 8a série do ensino fundamental.Trata-se de um programa de inovação curricular que pretende informar, esclarecer, explicar aos professores a filosofia e os componentes do novo currículo.

Na metodologia utilizada os futuros usuários do programa são co-construtores do material, pois são envolvidos na sua avaliação. Esse processo tem contribuído imensamente para a revisão dos textos produzidos e pode fornecer significativas contribuições para as metodologias de elaboração do texto na EaD.

Palavras-chave: formação de professores, texto, avaliação do texto, metodologia.

A construção coletiva do texto mediacional para a formação de professores

1 - Introdução

No Brasil temos aproximadamente 800.000 professores em exercício que não possuem sua habilitação, nível superior, e não podem voltar à escola e à universidade para habilitação, tornando possível a sua formação somente através dos recursos da educação à distância (EaD). A Lei 9.424, de 24 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional recomenda a formação em nível superior até dezembro de 2006. O grande desafio a ser enfrentado em curto prazo, será prover essa formação com qualidade visando à qualificação e o desenvolvimento profissional, a centenas de milhares de professores que já estão trabalhando, num país com dimensões continentais e com diversidades regional, cultural e social e sem a internet disponível a todos.

Assim, temos a convicção que no Brasil os materiais ou meios impressos de ensino são e serão por muito tempo um dos recursos mais usados para a formação de professores, ou especificamente, como programas de apoio à reforma curricular. É consenso que o texto é a principal unidade da tecnologia do material impresso para ensino a distância. Também é o mais

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antigo recurso da EAD, e ainda hoje possui um enorme potencial para o ensino.

Este ensaio tem por objetivo descrever uma metodologia para o processo de avaliação de textos para o ensino a distância à luz da psicolingüística e apontar as contribuições fornecidas pelos professores usuários do programa para aprimorar este importante meio de ensino – o texto.

Usamos os referenciais teóricos do sócio-construtivismo e da psicolingüística que possibilitam a discussão da função sociocomunicativa da linguagem como processo intermediário para o estudo do texto mediacional que melhor se adequaria à educação a distância.

Na atualidade, muitos especialistas fundamentam-se nos princípios teóricos do sócio-construtivismo, tendo como premissa a crença de que o indivíduo constrói significados e define o seu próprio sentido e representação da realidade de acordo com suas experiências e vivências em diferentes contextos (Duffy & Jonassen, 1992; Wilson, 1995; Cunningham et al., 1993).

Nesta base teórica nos perguntamos: em que medida o texto no material impresso pode promover alterações no desenvolvimento e na aprendizagem humana? O texto propicia o desenvolvimento do pensamento do sujeito, da compreensão de princípios abstratos e generalizáveis? O texto do material impresso facilita o pensamento e a análise crítica por parte dos alunos.

Vemos que a busca por um material impresso de qualidade é muito complexa quando nosso objetivo é provocar e facilitar a aprendizagem e o desenvolvimento humano, por isso precisamos revisitar a psicolingüística a partir da emergência da semiótica da cultura que traz uma considerável transformação ao conceito de texto, elemento central do material impresso para EaD.

Para Lotman (1988), o texto apresenta uma função sócio-comunicativa bastante complexa. Essa função é resumida em cinco processos básicos: a comunicação entre o autor e o leitor (isto é, entre o emissor e o receptor); a comunicação entre a audiência e a tradição cultural; a comunicação do leitor com ele mesmo e, a comunicação do texto com o contexto cultural. Olhando por essa ótica, o texto não é uma tabula rasa que se apresenta unicamente como uma mensagem de um emissor para um receptor, mas um sistema complexo de armazenamento de diversos códigos capazes de transformar mensagens recebidas e gerar outras, ou melhor, o texto é um gerador de informações com os traços de uma pessoa inteligente (Lotman, 1988, p.75).

Nessa abordagem devemos transformar ou ampliar o princípio de que o leitor decifra o texto e adotarmos a idéia de que o leitor comunica-se com o texto. Todo conteúdo possui um viés ou sentido ideológico, e no material impresso da EAD esse sentido será captado pelo leitor de várias formas, o principal é que ao apresentar os textos e as atividades se dê oportunidade de produção pessoal e individual e não apenas a reprodução da informação veiculada, mas que se rompa com a ideologia subjacente ao texto, atribuindo novo significado. Deve-se permitir ao leitor extrair novos sentidos do texto, porque aí então ele estará se apropriando daquela informação e a transformando em conhecimento.

O estudo do pensamento e da linguagem é uma das áreas da psicologia necessária para compreender como os procedimentos da EAD podem favorecer a aprendizagem para sujeitos que estão separados de seus mestres pela distância. Vygotsky (1987) dá enorme destaque à importância de estudar

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o processo do pensamento e linguagem. A abordagem sobre o pensamento e linguagem adotada por ele leva a compreendemos o homem como o sujeito que está no mundo, num mundo construído, reconstruído por sua espécie, e que sabemos que deixa marcas simbólicas indeléveis e nem sempre perceptíveis em sua memória e consciência.

Parafraseando Reis (2000), a idéia de Vygotsky é a da multilateralidade do sujeito que não é circunscrito a um “a priori”, nem a um “a posteriori”. O sujeito se constitui na contradição das relações sociais, mas que ao mesmo tempo constitui estas relações. Embora, essa definição holística de homem complique bastante a vida dos elaboradores de material impresso eles deveriam considerar as três faces - social, cultural e histórica - de uma totalidade de faces que o homem assume, e deveriam adotar vários gêneros textuais que mobilizassem as pessoas como seres globais.

Ao discutirmos esses pressupostos, devemos rever as premissas do material a distância que prevê um leitor passivo. O leitor, mesmo em seu silêncio ingênuo (por ser leigo no assunto) interage com o texto, contestando e contextualizando a partir de seu referencial de mundo. O leitor também possui uma compreensão responsiva que mesmo não manifesta se instala em sua mente. Se o programa de EAD possui estrutura rígida e irá cobrar os conceitos veiculados no texto, esse leitor tenderá a ler o texto decorando ou memorizando, mas se o programa é flexível e demandar interpretações sobre os vários significados possíveis de serem atribuídos ao texto, o leitor também fará a leitura de forma dinâmica e mais responsiva.

Tomando por base os teóricos sócio-construtivistas citados no texto, utilizamos o nosso campo de trabalho como pesquisa visando investigar as expectativas, desejos, motivações e necessidades do leitor ou usuário do programa.

2 – Relato de uma experiência

Realizamos um estudo referente ao processo de avaliação qualitativa de material impresso sob a ótica dos usuários de um programa à distância de formação de professores de língua portuguesa de 5a a 8a série do ensino

fundamental para escolas públicas. Trata-se de um programa de inovação curricular que pretende informar, esclarecer, explicar aos professores a filosofia e os componentes do novo currículo.

2.1 – Metodologia na avaliação do material

A metodologia de elaboração dos materiais impressos segue uma cadeia de atividades e tarefas distribuídas entre vários atores do processo: o gestor do projeto, autores, usuários/beneficiários e pareceristas externos.

Foram selecionados quatro professores para vivenciaram o papel de usuários do material em sua segunda versão, que se configurou como um grupo focal. Em Krueger (2000), temos que o grupo focal é um instrumento de pesquisa cujo objetivo é perceber os aspectos normativos e valorativos que regem um determinado grupo a respeito de um produto ou serviço. Trata-se de uma técnica que permite uma avaliação qualitativa, de forma a obter tipos específicos de informação, cujo objetivo não é inferir, mas entender, não é generalizar, mas determinar o campo, e não é fazer afirmações sobre a população, mas oferecer "insight" sobre como as pessoas percebem uma situação.

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Os professores recebiam duas Unidades para estudo e era estabelecido um prazo para leitura, estudo, realização de atividades propostas e aplicação de atividades com seus alunos. Cabia aos professores anotar no próprio texto do material todos os pontos críticos, utilizando marcas, destaques e comentários para devolução à equipe gestora. Era solicitado que os professores projetassem as dificuldades sentidas com o material para os milhares de usuários em potencial que o programa estaria atendendo nas regiões NE, CO e NO.

Ao final desse prazo acontecia uma reunião de avaliação adotando a metodologia do grupo focal, mas com dois momentos distintos.

No momento da reunião da avaliação o consultor do projeto que atuava como moderador solicitava aos professores regentes que se manifestassem sobre a experiência de estudo e aplicação das Unidades, relatando seus sentimentos, compreensão e interpretação do texto, tipos de ajuda que o texto oferece ao leitor e aplicabilidade em sala de aula, visto que era um curso para professores docentes. O objetivo desse momento era favorecer a troca de opiniões entre os leitores e gerar um registro das falas dos usuários para permitir à equipe gestora da elaboração de materiais uma percepção mais realista e ao mesmo tempo crítica da produção do material.

2.2 – Análise dos resultados da avaliação dos materiais pelos professores usuários

O trabalho de análise dos dados coletados nessas entrevistas evidenciou que a participação do leitor usuário ainda na fase de elaboração dos materiais é fundamental para que se alcance um texto que promova a aprendizagem na perspectiva “sócio-construtivista” que discutimos. As observações que eles fazem vão de encontro às preocupações de uma avaliação mais global da potencialidade pedagógica do meio impresso, e incorporam aspectos mais abrangentes e integradores das dimensões textuais, curriculares e culturais do material.

Após a análise dos vários relatos dos professores selecionamos algumas falas significativas para a análise mais global e sistêmica do material. Pudemos perceber que eles demonstravam uma preocupação para além das questões técnico-estruturais do programa, buscavam interpretações conceituais, metodológicas e ideológicas do programa.

Vejamos algumas falas por agrupamentos segundo a sugestão de roteiro de análise de material didático elaborado pelo espanhol Martinez Bonafé (1992: 1994) citado por Sancho (1994).

a) Identificar o modelo pedagógico sugerido pelo material. Finalidades educacionais e princípios curriculares.

Os professores se posicionam sobre a proposta pedagógica contida no material e sua relação com os Parâmetros Curriculares Nacionais.

“Me fez refletir sobre o meu trabalho em sala de aula com os textos, deu para fazer eu pensar, aumentou um pouco a visão.”

“Abriu meu leque de possibilidades de trabalho com o texto” “Percebo que saio enriquecida da leitura de uma Unidade.”

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b) Perceber a seleção dos conteúdos culturais e como são apresentados: código de seleção e seqüência lógica, estruturação, política de inclusões e exclusão de conteúdo, cultura e valores.

Os professores se manifestam prontamente quando algo é trazido pelo material que difere de seus referenciais culturais. Indicam para os autores os momentos em que o texto se distancia das vivências e experiências dos professores e é centrado nos referenciais do autor.

Nesse ponto o desafio de quem produz o texto é trabalhar a partir das experiências e do universo cultural do leitor, que implica para o autor em ir além da suas próprias experiências e de seu universo e despojar-se de preconceitos. Implica também em buscar um nível de linguagem que seja acessível ao leitor, mas que não o diminua no seu processo de aprendizagem.

“Se falar de emissor e receptor está ultrapassado... então estou ultrapassado e todos os livros”.

“O conteúdo é muito bom, a forma podia ser mais simples para facilitar a nossa vida tão difícil”.

“O texto começa dizendo que pretende ser divertido, mas não é não”. c) Identificar as estratégias didáticas usadas e a instrumentação metodológica na transmissão cultural.

É interessante o quanto essa metodologia de avaliação oferece insumos para os autores repensarem as estratégias didáticas adotadas, os exercícios, os textos para leitura. A avaliação desses aspectos indica para os autores, por exemplo, a necessidade do material dosar conteúdos já conhecidos com a introdução paulatina de novos conteúdos e inserir breves recuperações de conteúdos de base, ou necessários para um melhor aproveitamento do material. Implica também em considerar a facilidade e/ou dificuldade de acesso do leitor a informações, materiais, etc, o que implica num exercício do autor de projetar-se no dia-a-dia do leitor.

“Os comandos dos exercícios estão muito longos. As questões precisam ser enxugadas”.

“É preciso inserir biografias e trabalhar com um glossário.” “Difícil achar um texto da década de 70, inserir um.” d)Reconhecer o modelo profissional implícito no material.

Os professores se manifestam sobre a prática de seus colegas em sala de aula, sobre sua própria prática e discutem nesses momentos de avaliação o que percebem que o material pretende mudar na prática pedagógica.

“Eu senti dificuldade no geral, nós não temos o costume de escrever. Fazemos leitura e correção, mas não produzimos texto, não temos a prática da escrita..”

“Essa Unidade traz a arte para o cotidiano, coloca a arte dentro da escola, aproxima mais o aluno da arte”.

e)Nomear o modelo de aprendizagem implícito no programa

Nesses momentos de avaliação os professores comentam também sobre seu próprio processo de aprendizagem e sobre a concepção de aprendizagem que é subjacente ao material, recomendando ou criticando

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estratégias que organizam o processo de aprendizagem, dessa forma sinalizam para os autores que caminho devem adotar, que textos selecionar, que exercícios podem estar propondo.

“Utilizar a prática e a aplicação como eixo do material”.

“Achei interessante o trabalho com as propagandas, começo a fazer a intertextualidade”.

“Não dá para fazer observações sobre essa Unidade 1 o texto não dá abertura”.

f)Tarefas organizadoras que estabelece para a escola.

Esse não é um ponto muito comentado no material até porque o foco do trabalho é o professor em serviço, na sala de aula.

g)Avaliação do material e sua relação com a formação dos professores.

Os professores se manifestam sobre a aplicação do material em sala de aula, um dos pontos centrais da proposta de formação continuada do Projeto, e indicam o que tem grande chance de ser utilizado ou não justificando seus argumentos no dia-a-dia em sala de aula.

Ao mesmo tempo eles sinalizam para os autores a necessidade de dosar o que já desenvolvem em sala de aula com novos desafios profissionais. Por se tratar de um programa de formação pautado pela inovação curricular, quando os professores verbalizam que já trabalham com uma estratégia proposta no material o trecho é repensado pelos autores para garantir que o “novo” esteja sempre presente, provocando o crescimento dos professores.

“O professor sai embasado teoricamente, mas falta uma ponte para a sala de aula. O material não consegue chegar em sala de aula”.

“Maravilhosa essa Unidade, bem dentro do que trabalhamos em sala de aula.”

“Como trabalhar em sala de aula? Não me sinto preparada para trabalhar com o aluno”.

Vale destacar que a maioria das observações realizadas pelas professoras é incorporada na revisão do texto, tornando-as co-parceiras nesta produção. Esta forma de produzir materiais tem contribuído imensamente para incorporamos os interesses e motivações do leitor no conteúdo curricular do programa e em suas estratégias de implementação.

As análises dos professores denotam os desafios e os avanços que temos na elaboração de material impresso para EaD. O avanço está em se perceber o cursista como um sujeito “em busca de sua autoformação”, como um leitor que deseja resolver várias questões pessoais, interpessoais e profissionais por meio de seus estudos. E o desafio é organizarmos essas demandas do leitor e oferecermos um programa de qualidade para a formação de professores.

3 – Conclusões

A metodologia usada envolvendo a participação do usuário na testagem e validação do material tem contribuído imensamente para a revisão dos textos produzidos e vem possibilitando a elaboração de novas premissas para a construção do texto mediacional para EAD.

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Este ensaio demonstra que o material impresso de EAD pode e deve se constituir num meio que supere o caráter informacional e a visão de isolamento em relação ao universo dos estudantes. O texto deve interagir com o contexto social e cultural, com a subjetividade desses aprendizes, não se limitando apenas a ser veículo de repasse de informações. O texto deve ter uma dimensão social, cultural e histórica que permita aos sujeitos a sua formação e constituição enquanto processo dialético de ir e vir, de construir e desconstruir, de significar e re-significar.

A educação deve ser vista como um processo construtivo e permanente, de caráter histórico e cultural, formando as novas gerações de acordo com as necessidades da sociedade e, ao mesmo tempo, promovendo a auto-realização e o desenvolvimento das pessoas. Nessa perspectiva, programas de formação a distância devem valorizar as experiências culturais e os conhecimentos prévios do aprendiz, tomando-os como ponto de partida para a reflexão e a elaboração teórica, estimular a reflexão da própria prática e a participação ativa na construção e formação de conceitos.

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4 - Referências bibliográficas

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Jonassen, D. H. (1982, 1985). The Technology of Text. Vols I e II. Englewood Cliffs, NJ: Educational Technology Publications.

Krueger, R. A. (2000). Focus Groups: a practical guide for applied research. Thousand Oaks: Sage Publications Ltda, 3rd. Edition.

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Referências

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