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BIOSFERA. Comprometimento e conflitos das águas subterrâneas

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Academic year: 2021

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BIOSFERA

Universidade Federal de Santa Catarina

Universidade Federal de Santa Catarina

Departamento de Geociências

Departamento de Geociências

Recursos Hídricos em Geografia (GCN7503)

Recursos Hídricos em Geografia (GCN7503)

Geovano Hoffmann

Comprometimento e conflitos das

águas subterrâneas

(2)

QUALIDADE DAS ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

Fonte: Foster el al. (2006, p. 4).

FONTES DE POLUIÇÃO

Pontuais

(3)

QUALIDADE DAS ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

Fonte: Foster el al. (2006, p. 24).

COMPORTAMENTO DE CONTAMINANTES:

ADVECÇÃO E DISPERSÃO

Pluma contaminante

Fonte: Fetter (1994) apud Amorim Júnior (2004, p. 25).

Influência das características

de percolação

Depende da

estrutura e

composição

(4)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

Fonte: CTECH.

COMPORTAMENTO DE CONTAMINANTES:

ADVECÇÃO E DISPERSÃO

(5)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

Fonte: Geoscience EnvAgency.

COMPORTAMENTO DE CONTAMINANTES:

ADVECÇÃO E DISPERSÃO

Depende das características do aquífero:

(6)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

Fonte: Curso de Prevenção e Controle da Poluição dos Solos e Águas Subterrâneas.

COMPORTAMENTO DE CONTAMINANTES:

SORÇÃO/RETARDAÇÃO E DEGRADAÇÃO

(7)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

MOVIMENTO DE POLUENTES: DIREÇÃO DE FLUXO

Poços

Nascentes

(8)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

Fonte: Heath (1983) apud Cleary (1989, p. 18).

(9)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

MOVIMENTO DE POLUENTES: DIREÇÃO DE FLUXO

(10)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

Fonte: Notas de aula Dra. Claudia Varnier (2018).

MOVIMENTO DE POLUENTES: DIREÇÃO DE FLUXO

(11)

POLUENTES EM ÁGUAS

SUBTERRÂNEAS

MOVIMENTO DE POLUENTES: DIREÇÃO DE FLUXO

(12)

Contaminantes mais comuns: ferro,

manganês e flúor e, em menores

concentrações, arsênio, cromo,

cádmio, níquel, zinco e cobre.

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Mapa hidroquímico do Sistema Aquífero Guarani. Fonte: OEA (2009, p. 128).

(13)

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Fonte: Hirata, Viviani-Lima & Hirata (2009, p. 474).

FONTES DE POLUIÇÃO: ESGOTO SANITÁRIO

Exemplo de lagoa de estabilização, em Potecas/SJ. Fonte: CASAN.

Contaminantes mais comuns: nitrato e

(14)

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

FONTES DE POLUIÇÃO:

HIDROCARBONETOS E

HALOGENADOS

Fonte: Hirata, Viviani-Lima & Hirata (2009, p. 472).

Fonte: Hirata, Viviani-Lima & Hirata (2009, p. 468).

Compostos halogenados

(ex.: solventes e desengraxantes):

mais densos que a água – DNAPLs

Hidrocarbonetos:

menos densos que

a água – LNAPLs

Fase livre

=

fase imiscível à água

(15)

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

FONTES DE POLUIÇÃO: RESÍDUOS SÓLIDOS

Contaminantes mais comuns: chorume e necrochorume

(16)

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

FONTES DE POLUIÇÃO: ATIVIDADES INDUSTRIAIS

Fonte: Hirata, Viviani-Lima & Hirata (2009, p. 473). Lagoa industrial. Fonte: Allonda.

Pátio de estocagem de minério de ferro. Fonte: O Globo.

Contaminantes mais comuns: compostos orgânicos e inorgânicos,

(17)

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

FONTES DE POLUIÇÃO: EXTRAÇÃO MINERAL

Área de mineração. Fonte: BBC.

Barragem de rejeitos de mineração em Itabira/MG, com volume 33 vezes maior que Brumadinho. Fonte: BBC.

Contaminantes mais comuns: substâncias pouco

solúveis, tóxicas e ácidas

Efeitos (HIRATA, VIVIANI-LIMA & HIRATA, 2009):

-perturbações hidráulicas nos aquíferos;

-interceptação do lençol freático;

-percolação de metais (na área minerada ou na área de

deposição de rejeito – drenagem ácida);

(18)

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

FONTES DE POLUIÇÃO: FRATURAMENTO HIDRÁULICO

(19)

COMPROMETIMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

FONTES DE POLUIÇÃO: PECUÁRIA E ATIVIDADES AGRÍCOLAS

Fonte: Hirata, Viviani-Lima & Hirata (2009, p. 475). Fonte: Environmental Protection Agency.

Contaminantes mais comuns: dejetos (nitrogênio, fósforo, sais e bactérias) + fertilizantes (excesso de sais) e

(20)

COMPROMETIMENTO DA QUANTIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

SUPEREXPLOTAÇÃO OU

EXPLORAÇÃO INTENSIVA

(21)

COMPROMETIMENTO DA QUANTIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Rebaixamento dos níveis potenciométricos em Ribeirão Preto/SP. Fonte: Hirata, Viviani-Lima & Hirata (2009, p. 464).

Cone de rebaixamento ou depressão Fonte: UN-IGRAC.

SUPEREXPLOTAÇÃO OU

EXPLORAÇÃO INTENSIVA

(22)

COMPROMETIMENTO DA QUANTIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Fonte: Illinois State Geological Survey.

SUBSIDÊNCIA

Fonte: Geology Department/UGA.

(23)

COMPROMETIMENTO DA QUANTIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Fonte: Desconhecida.

(24)

COMPROMETIMENTO DA QUANTIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

MIGRAÇÃO EM SUBSUPERFÍCIE

(25)

COMPROMETIMENTO DA QUANTIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

INTRUSÃO SALINA

Cunha de água salgada e a intrusão marinha em aquíferos costeiros. Fonte: Hirata, Viviani-Lima & Hirata (2009, p. 464).

Aquífero dos Ingleses, em Florianópolis/SC. Fonte: Pinterest. Lagoa do Peri, em Florianópolis/SC. Fonte: Deolhonailha.

(26)

1) Conhecer o sistema hidrológico e

hidrogeológico;

2) Compreender a geologia da região

em questão;

3) Avaliar vulnerabilidade do aquífero;

PROTEÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CONTROLE DA POLUIÇÃO: VULNERABILIDADE

(27)

PROTEÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CONTROLE DA POLUIÇÃO: VULNERABILIDADE

(28)

4) Mapear o uso e ocupação do solo e

estabelecer as fontes potencias de

contaminação;

5) Reconhecer e mapear a ocorrência

dos possíveis contaminantes (risco);

6) Implementar um modelo de gestão –

outorga;

7) Definir os perímetros de proteção de

poços;

PROTEÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CONTROLE DA POLUIÇÃO: RISCO

(29)

PROTEÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

ÁREAS DE RESTRIÇÃO

(30)

REFERÊNCIAS

AMORIM JÚNIOR, C. J. Calibração do modelo SCBR para

determinação do fluxo advectivo e dispersivo da água

subterrânea na área experimental da ressacada. TCC.

UFSC, CTC, Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental,

2004. 49p.

FOSTER, S. et al. Proteção da Qualidade da Água Subterrânea:

Um guia para empresas de abastecimento de água, órgãos

municipais e agências ambientais. Banco Internacional de

Reconstrução e Desenvolvimento-Banco Mundial. 2006.

HIRATA, R.; VIVIANI-LIMA, J. B.; HIRATA, H. A água como

recurso. In: TEIXEIRA, W. et al. (Orgs.). Decifrando a Terra.

São Paulo: Oficina de Textos, 2009. p. 448-485.

LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água.

2ª ed. Campinas: Ed. Átomo, 2008.

MOTA, S.

Preservação e conservação de recursos hídricos

. 2ª ed.

rev. e atualizada. Rio de Janeiro: ABES, 1995.

REBOUÇAS, A. C.; FEITOSA, F. A. C.; DEMÉTRIO, J. G. A.

Elementos de hidrologia subterrânea. In: GONÇALES, V. G. &

GIAMPÁ, C. E. Q. (Orgs.). Águas subterrâneas e poços

tubulares profundos. 1. ed. São Paulo: Signus/DH Perfuração

de Poços LTDA, 2006. p. 71-97.

ORGANIZAÇÃO DOS ESTADOS AMERICANOS (OEA). Aquífero

Guarani: Programa Estratégico de Ação. Edição bilíngue

(português e espanhol). Relatório do Projeto de Proteção

Ambiental e Desenvolvimento Sustentável do Sistema Aquífero

Guarani. 2009a. 424p.

Referências

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