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NEWSLETTER BICHO DO MATO INSTITUTO DE PESQUISA

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Academic year: 2021

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P H O T O M A G A Z I N E - C A T A L O G T E M P L A T E 1

N E W S L E T T E R

B I C H O D O M A T O I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A

A B R I L 2 0 1 8

N º 1 1

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P H O T O M A G A Z I N E - C A T A L O G T E M P L A T E

C U R S O S

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I M A G O

Sobre o curso:

Introduzir a metodologias de Morfometria Geométrica e

um panorama atual das principais abordagens utilizadas

e a diferença entre elas. Apresentar e discutir as

possibil-idades de perguntas que podem ser respondidas através

da metodologia e quais análises podem ser feitas. A

apli-cação da prática destes métodos será estudada através de

análises com a utilização dos principais programas.

C u r s o

I n t r o d u ç ã o à M o r f o m e t r i a G e o m é t r i c a

Imagens de aplicação da técnica de Morfo-metria Geométrica.

Ministrante:

Roberta Azeredo Murta da Fonseca

12 horas de aula

Duas aulas expositivas e uma aula prática (uso dos softwares de análise)

28, 29 e 30 de junho

Doutorado e Mestrado em Zoologia pelo Museu Nacional, Uni-versidade Federal do Rio de Janeiro, Bacharelado Licenciatura em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Especializada em estudos morfológicos evolutivos de répteis, especialmente através de metodologias de Morfometria Geométrica.

MAIS INFORMAÇÃO E INSCRIÇÕES:

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I M A G O

C u r s o

I n t r o d u ç ã o à l i n g u a g e m R e a o

s o f t w a r e R S t u d i o

12 - 16 de junho

APRESENTAÇÃO

O uso do ambiente e linguagem R cresce no meio acadêmico devido ao aumento da exigência por análises estatísticas e o potencial da ferramenta para troca de dados entre pesquisadores em diferentes partes do mundo. Este curso é uma introdução ao R, onde serão apresentados conceitos iniciais, abordando a lógica do funcionamento e os principais comandos e funções da ferramenta.

OBJETIVOS

Capacitar os/as participantes para compreensão da linguagem R, uso do software RStudio, interpretação dos scripts utilizados pelo ambiente e no uso de ferramentas essenciais para exploração e manipulação de dados.

http://bichodomatoip.org/produto/introducao-a-linguagem-r-e-ao-software-rstudio/

Carga horária: 20 h.  Aulas expositivas e práticas (uso dos softwares). Datas e horários:

dias 12/06 (Segunda)  a 15/06 (Sexta) de 19:00 as 22:30 horas. dia 16/06 (Sábado) de 9:00 as 18:00 horas.

Ministrante:

Wallace Beiroz Imbrosio da Silva

Atualmente é Pós-Doutorando da Universidade Federal de Minas Gerais. Possui douto-rado com titulação simultânea pela Universidade Federal de Lavras e Lancaster Univer-sity (2016), mestrado em Ecologia Aplicada pela Universidade Federal de Lavras (2012), graduação em Bacharelado Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Fed-eral do Estado do Rio de Janeiro (2010). Tem experiência na área de Ecologia, com ên-fase em Ecologia de Ecossistemas, Ecologia Funcional, Conservação da Biodiversidade e Ecologia Terrestre e desenvolve projetos com bioindicação e diversidade funcional .

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P H O T O M A G A Z I N E - C A T A L O G T E M P L A T E 5

d e c a m p o d e C o m p o r t a m e n t o e

E c o l o g i a d e P r i m a t a s

Quando?

5 - 28 julho 2018

Onde?

Baracuhy Biological Field Station. Cabaceiras (Paraíba).

Para quem?

Para estudantes interessados em primatologia, comportamento animal,

ecolo-gia tropical, conservação e bioloecolo-gia de campo.

ATENÇÃO: Curso em inglês

C

u r s o

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I M A G O

“Comemoramos o Dia Internacional da Mãe Terra para

lem-brar que o planeta e seus ecossistemas nos dão vida e

suste-nto. Com este dia, nós também assumimos a responsabilidade

coletiva, como nos lembrou a Declaração do Rio de 1992, de

promover essa harmonia com a natureza e a Mãe Terra.

Este dia também nos dá a oportunidade de conscientizar todos

os habitantes do planeta sobre os problemas que afetam a

Terra e as diferentes formas de vida que se desenvolvem

nela.” ONU.

2 2 A B R I L

Foto: Banco de imagens

(7)

I M A G O

7

Quando pensamos em saborear algum peixe durante nossas re-feições, logo vem à mente o filé de tilápia assado ao molho de alcaparras ou o ensopado de tilápia, peixe muito saboroso que é amplamente apreciado não só na culinária mineira como tam-bém em todo o país. Sempre que há uma oportunidade, mui-tas pessoas que possuem sítios, fazendas ou residências às mar-gens de algum reservatório (seja este um barramento natural ou artificial - usinas hidrelétricas, por exemplo) logo pensam em “soltar” alevinos de tilápias ou até mesmo construir tanques-re-de para criação com finalidatanques-re-de de subsistência ou comercial. O que muita gente não sabe é que isso ocorre frequentemente de forma descontrolada, sem nenhuma instrução ou acom-panhamento por um profissional capacitado, além do que, infeliz-mente, é comum o cultivo sem que haja permissão das auto-ridades competentes de meio ambiente e a soltura criminosa em riachos e rios de maior porte. A tilápia-do-Nilo (nome científico: Oreochromis niloticus) é orig-inária do continente africano, mais especificamente com distribuição associada aos rios do norte afri-cano e África Oriental e foi am-plamente introduzida em diversos países como Estados Unidos, Costa Rica, Honduras, Brasil, Ar-gentina, Uruguai e Japão, dentre outros, sendo atualmente consid-erada uma das espécies de peixe

mais criadas em todo o mundo. Empreendimentos do tipo tan-ques-rede e pesque-pague são considerados dois dos grandes meios de disseminação da es-pécie, a partir dos quais a tilápia é introduzida em riachos e rios devido ao escape dos locais em que é criada. Conforme publicado em estudos recentes (Agostin-ho et al., 2007; Agostin(Agostin-ho et al., 2017), outro fator de fundamental importância que grande parcela da população não tem conhec-imento é que o cultivo de tilápia em pequena escala é consider-ado uma atividade pouco rentável quando comparado aos custos de produção e os impactos à fauna aquática são enormes quando da introdução proposital ou aci-dental. A introdução de espécies exóticas de peixes (espécies que possuem origem diferente daque-la em que ocorrem, ou seja, não nativas) é considerada uma das maiores causas de perda de biodiversidade aquática poden-do até mesmo gerar extinções locais de espécies nativas (es-pécies que são naturais de uma determinada região). Diversos fa-tores contribuem para a redução da fauna de peixes nativa e um destes é a possibilidade de dis-seminação de doenças advin-das juntamente com a espécie cultivada, além da alteração na qualidade da água e competição com espécies exóticas por áreas e recursos alimentares. A tilápia é considerada um invasor eficiente devido a diversas

característi-cas que permitem que a mesma se destaque nos ambientes afe-tados e dessa maneira consi-ga se proliferar com facilidade. No estado de Minas Gerais, além da tilápia-do-Nilo outras espécies exóticas com alto potencial de im-pacto sobre as espécies nativas também são encontradas sen-do cultivadas e/ou introduzidas nos corpos de água: tucunaré (Cichla spp.), carpa (Cyprinus spp.), bagre africano (Clarias gariepinus), além de outras es-pécies utilizadas em aquariofilia. Diante disso, cabe afirmar que é de fundamental importância obter conhecimento aprofundado sobre o cultivo de espécies de peixes e ter acompanhamento de um profissional qualificado que ori-ente quanto às espécies ideais para cultivo, antes de pensarmos em criar alguma espécie no “nos-so quintal”. Espécies exóticas devem ser evitadas, já que os im-pactos provocados por estas são bastante prejudiciais ao ambiente aquático e muitas vezes acabam causando danos irreversíveis.

Maiores detalhes a respeito dos riscos ambientais associados ao cultivo de tilápia podem ser visualizados em:

h t t p : / / s e a f o o d b r a s i l . c o m . b r / w p c o n t e n t / u p l o a d s / 2 0 1 8 / 0 1 / N o -ta-T%C3%A9cnica-Tilapia-SBI.pdf

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P H O T O M A G A Z I N E - C A T A L O G T E M P L A T E

Q u e m e s c r e v e ?

MSc. Sérgio Alexandre dos Santos

Setor de Ictiologia, Departamento de Vertebrados Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possui bacharelado e licenciatura em Ciências Biológicas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, especialização em Estudos Ambientais para o Meio Biótico, pelo PREPES-PUC Minas, mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) pelo Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) do Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui experiência em estudos de dieta trófica, aspectos reprodutivos e elaboração/execução de estudos ambientais relacionados à ictiofauna de água doce. Atualmente tem at-uado em projetos de pesquisa envolvendo os seguintes temas: Ictiologia, Biogeografia e Taxonomia de grupos recentes de peixes de água doce neotropicais.

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I M A G O

C o n g r e s s o I n t e r n a c i o n a l d e P r i m a t o l o g i a

a b o r d a r á

a v i a b i l i d a d e d e a g r o e c o s s i s t e m a s n a c o n s e r v a ç ã o

d e p r i m a t a s e n t r e o u t r o s t e m a s .

Em agosto de 2018 acontecerá o 27th International Primatological Society em Nairobi, no Quênia. O IPS, como é con-hecido, reúne os maiores primatólogos do mundo e é onde são apresentados os avanços, resultados de pesquisas e as lacunas de conhecimento para a conser-vação de primatas em todo mundo. Na programação, uma semana intensa de palestras, mesas redondas e workshops. Dentre estas, haverá o workshop intit-ulado “Os agroecossistemas são viáveis tanto economicamente e ecologica-mente para a conservação de primatas no mundo (Are agroecosystems econom-ically and ecologeconom-ically viable for primate conservation? título em inglês).

Nesse workshop, coordenado pelo Dr. Leonardo C Oliveira, diretor científico do Bicho do Mato Instituto de Pesquisa discutiremos os desafios e oportunidades para a conservação de primatas em diferentes agroecossistemas nas regiões Neotropicais, África e Ásia, regiões con-sideradas habitat para os primatas não humanos.

Considerando que quase 60% de todas as espécies de primatas estão atualmente ameaçadas de extinção, entender o que torna um agroecossistema adequado para primatas e avaliar sua viabilidade econômica é crucial para aumentar a eficácia das ações de conservação.

19-25 August 2018

Organizado por:

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I M A G O

www.bichodomatoip.org

contato@bichodomatoip.org (31) 2515-2578

Referências

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