• Nenhum resultado encontrado

MAIZE GROWTH UNDER TECHNIQUES OF WATER CONSERVATION AND ROOTING LEVELS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "MAIZE GROWTH UNDER TECHNIQUES OF WATER CONSERVATION AND ROOTING LEVELS"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

DE ENRAIZADOR

M. S. S. Sousa1, M. E. B. Brito2, L. J. G. Frade3, L. A. Silva3, P. D. Fernandes4, A. da Silva5 RESUMO: A cultura do milho possui grande importância econômica devido a sua versatilidade de

uso, que vai desde a alimentação animal até a indústria tecnológica. Porém, seu cultivo é restrito, notadamente, em regiões semiáridas, em função da limitação hídrica, sendo o uso de técnicas de conservação de água e de estimuladores de enraizamento uma alternativa para otimizar o uso da água e viabilizar a produção. Com isso objetivou-se estudar aspectos de crescimento do milho sob técnicas de conservação de água in situ e níveis de enraizador aplicados via foliar. O experimento foi realizado em campo da UFCG, em Pombal - PB, no período de julho a setembro de 2013, utilizando o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema fatorial (4 x 6), estudando-se quatro técnicas de conservação de água (Sulco, Camalhão, Bacia e Convencional) e seis níveis de estimulante de raiz (0, 25, 50, 75, 100 e 125% da recomendação). Utilizaram-se sementes de milho híbrido da Embrapa, que foram semeadas no espaçamento de 0,9 x 0,15 m, com quatro repetições e a unidade experimental composta por cinco linhas de 3 m, procedendo-se a avaliação nas três linhas centrais.Avaliou-se o crescimento em diâmetro do colmo, altura de planta, número de folhas e comprimento da última folha expandida aos 15 e 30 dias após semeadura, procedendo-se o cálculo da taxa de crescimento relativo destas variáveis. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, teste F, teste de comparação de médias (Tukey) para o fator técnica e análise de regressão para o fator enraizador. Verificou-se que não houve incremento no crescimento do milho sob os diferentes níveis de enraizador, já quanto à técnica de conservação de água, destaca-se o cultivo em camalhões como o mais apropriado por proporcionar maior taxa de crescimento da cultura.

PALAVRAS-CHAVE: Zea mays, preparo de solo, estimulante de raiz

MAIZE GROWTH UNDER TECHNIQUES OF WATER CONSERVATION AND ROOTING LEVELS

ABSTRACT: Maize has great economic importance because its versatility of use, from animal feed

and to the technology industry. However, its crop is restricted, especially in semiarid regions, due to water limitation, being the use of techniques of water conservation and stimulators of roots as alternative to optimize the water use and to enable production. Thus, in order to study aspects of growth in maize crop under techniques of water conservation and levels of rooting stimulants. The experiment was carried out at the field of UFCG in Pombal, PB, from July to September 2013, using a randomized block design with a factorial scheme (4 x 6), studying four techniques of water conservation (furrow, ridge, basin and conventional) and six levels of rooting stimulants (0, 25, 50, 75, 100 and 125% of recommended). It were used seed of maize hybrid of Embrapa, which were sowed at a spacing of 0.9 x 0.15 m, with four replications and the experimental unit consisted of five lines of three meters, proceeding to analyses of three central lines. It were evaluated the growth in stem

1Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Eng. Agrícola da UAEA/CTRN/UFCG. Campina Grande -

Paraíba. Fone: (83) 8841-6118. E-mail: moni_shirley@hotmail.com

2Doutor, Professor UAGRA/CCTA/UFCG, Pombal, PB.

3Graduandos em Agronomia, UAGRA/CCTA/UFCG, Pombal, PB. 4Doutor, Professor UEPB/UFCG, Campina Grande, PB.

(2)

diameter, plant height, number of leaves and length of the last expanded leaf on 15 and 30 days after sowing, proceeding to the calculation of the relative growth rate these variables. The data were subjected to analysis of variance, F test, and test comparison of means (Tukey) for the technical factor and regression analysis for factor levels of rooting stimulants. It was found that there was no increase in the growth of maize under different levels of rooting; the growth on ridge technique is most appropriate because provide a higher growth rate of culture.

KEYWORDS: Zea mays, soil prepare, stimulants of roots

INTRODUÇÃO

A deficiência hídrica durante o crescimento das plantas é um dos fatores que mais comprometem a estabilidade de grãos em cereais. Na cultura do milho (Zea mays L.), caracterizada por ser exigente em água esse fator é notório, principalmente na região semiárida, onde há limitação hídrica, sendo o uso de técnicas de conservação de água e de estimuladores de enraizamentoalternativas para otimizar o uso da água e viabilizar a produção.

No Brasil o milho é o principal cereal produzido, sendo cultivado em cerca de 13,2 milhões de hectares, com uma produtividade média de 4,1 t ha-1 (IBGE, 2011).Acrescente-se a isso, sua importância na cadeia social, econômica e alimentar do brasileiro, notadamente, por ser relacionada a uma cultura típica da agricultura familiar, com exploração durante todo o ano, permitindo um fluxo constante do produto para a comercialização (Kwiatkowski& Clemente, 2007).

Embora se tenha tal potencial de produção, esta produtividade ainda é considerada baixa, devido aos estresses ocorridos durante as fases fenológicas da cultura. A exemplo, Bolaños&Edmeades (1995) verificaram que 95% do cultivo do milho são feitos em áreas sujeitas a um déficit hídrico, fato que implica em uma queda de 10a 50% da produção, em 80% da área cultivada. Todavia, não se pode deixar de comentar que o uso do sistema de cultivo irrigado pode suprir tal deficiência, principalmente quando aplicado na quantidade correta para a cultura (Cruz, 2009).

Tal preocupação é mais evidente quando relacionada ao cultivo destas plantas na região semiárida, que representa cerca de 49% da região Nordeste do Brasil, totalizando uma área de 754.600 Km2 e, conforme classificação climática, é caracterizada por precipitações médias anuais de 750 mm, concentradas em 4 meses do ano, havendo evapotranspiração média de 2000 mm o que gera um alto déficit hídrico no solo (Carvalho et al., 2004; Mascarenhas et al., 2005). Desse modo, seu cultivo em épocas secas só é viabilizado com o uso de sistemas de irrigação aliado a técnicas ou outras formas que permitam aumentar a eficiência no uso da água pelos sistemas produtivos, como exemplo, a utilização de técnicas de conservação de água e a aplicação de estimuladores de enraizamento. Neste contexto, Kluthcouski e Stone (2003) reportam que, para uma nutrição adequada e um bom desenvolvimento da planta, é de suma importância que exista um sistema radicular bem disposto e desenvolvido no solo.

Em relação ao uso de técnicas de conservação de água, na região semiárida o sistema tradicional de cultivo origina uma pequena depressão no solo, capaz de armazenar certa quantidade de água de chuva. Este sistema é aparentemente pouco agressivo ao meio ambiente, no entanto, como o solo não foi preparado (arado), a sua superfície apresenta-se ligeiramente compactada, dificultando a infiltração e facilitando o escoamento superficial, o que contribui para o processo erosivo. No entanto, técnicas simples de preparo do solo, visando à captação da água de chuva “in situ” são mais apropriadas aos sistemas de produção adotados pelos agricultores, e podem ser implantadas usando-se tanto a tração mecânica quanto a tração animal (Duret al., 1986). Dessa forma, a água de chuva fica acumulada na área de captação e se infiltrará em maior quantidade no solo onde se encontram as raízes das plantas (Pacey&Cullis, 1986; Cullis&Pacey, 1992; Porto et al., 1999; Agarwal & Sunita, 1999 ).

Com isso objetivou-se estudar aspectos de crescimento do milho sob técnicas de conservação de água in situ e níveis de enraizador aplicados via foliar, visando melhorias na eficiência do uso da água e a sustentabilidade de exploração do seu cultivo na região Semiárida brasileira.

(3)

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi realizado em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Câmpus de Pombal, Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias, no período de julho a setembro de 2013.O clima da região do experimento é do tipo BSh, conforme classificação de Koopen, ou seja,semiárido quente e seco, com precipitação média anual de 750 mm e evaporação média anual de 2000 mm. Referente aos aspectos climáticos durante o período experimental (Tabela 1), acrescenta-se que a média de evapotranspiração no período foi de 9,11mme o somatório da precipitação pluviométrica foi de 50 mm, obtida pela leitura de um pluviômetro instalado no campo.

Adotou-se o delineamento experimental em blocoscasualizados, em esquema fatorial 4 x 6, onde o primeiro fator corresponde a quatro técnicas de conservação de água, sendo: Sulco (TS), Camalhão (TC), Bacia (TB) e Convencional – Sem Estrutura (T0), onde foi feito apenas a gradagem. No segundo fator foram testados seis níveis do estimulante de raiz Avant®, baseado na recomendação do fabricante, ou seja, 0, 25, 50, 75, 100 e 125 %. Utilizaram-se sementes de milho híbrido da Embrapa, que foram semeadas no espaçamento de 0,9 x 0,15 m, com quatro repetições e a unidade experimental composta por cinco linhas de 3 m, procedendo-se a avaliação nas três linhas centrais.

O solo foi arado e gradeado para o completo destorroamento e nivelamento. Posteriormente coletada amostra na profundidade de 0-20 cm, a qual foi encaminhada para análise de fertilidade (Tabela 2) para fins de manejo nutricional conforme sugerido por Borgonovitet al., (1982), garantindo assim as condições de fertilidade necessárias ao crescimento da cultura do milho.

O experimento foi desenvolvido em condições de sequeiro. Como houve limitação nas condições de precipitação pluviométrica, foram realizadas irrigações semanais via aspersão, aplicando-se uma lâmina equivalente a evapotranspiração de referência da semana, calculada pelo método de Penman-Monteith – FAO (Allen, 1998) (Equação1).

)

34

,

0

1

(

)

(

273

900

)

(

408

,

0

2 2

U

e

e

U

T

G

Rn

ET

a s o

(mm) (1) Em que:

ETo = Evapotranspiração de referência (mm dia-1);

Rn = radiação líquida na superfície da cultura (MJ m-2 dia-1); G = fluxo de calor no solo (MJ m-2 dia-1);

= inclinação da curva pressão vapor versus temperatura do ar (kPa.oC-1); U2 = velocidade do vento medida a dois metros de altura (m s-1);

T = temperatura (oC);

es = pressão de saturação do vapor d’água (kPa); ea = pressão real do vapor d’água (kPa);

= fator psicrométrico (MJ kg-1).

Para determinação da ETo, diariamente foram coletados dados de velocidade de vento, umidade relativa, temperatura do ar e radiação com auxílio da estação meteorológica do INMET-AESA, instalada próxima ao local do experimento.

A cada 15 dias, iniciando-se dos 30 dias após semeadura (DAS) e finalizando com o florescimento, foi mensurado o crescimento em altura de planta(ALT)(cm), diâmetro do colmo (DC)(mm), número de folhas (NF) e comprimento da última folha expandida (CUF), obtendo-se, a partir desses dados, a taxa de crescimento relativo (TCR) destas variáveis, que mede o crescimento em função da matéria pré-existente, obtida pela Equação2 (Fernandes, 2002; Benincasa, 2003).Os valores da TCR em altura de planta (TCRALT) foram expressos em cm cm-1 dia-1, diâmetro do colmo (TCRDC) em mm mm-1 dia-1, número de folhas (TCRNF) em und und-1 dia-1 e comprimento da última folha expandida (TCRCUF) em cm cm-1 dia-1.

1 2 1 2

ln

)

(ln

t

t

A

A

TCR

(cm cm-1 dia-1) (2)

(4)

Em que:

A2 = altura de planta, diâmetro do colmo, número de folhas ou comprimento da última folha expandida obtido no final do período de estudo;

A1 = altura de planta, diâmetro do colmo, número de folhas ou comprimento da última folha expandida no início do período de estudo;

t2 – t1 = diferença de tempo entre as amostragens.

Os

dados obtidos foram submetidos à análise de variância pelo teste F. Para o fator técnica foi realizado o teste de comparação de médias (Tukey) até 5 % de probabilidade e análise de regressão polinomial para o fator enraizador com base em metodologia contida em Ferreira (2000).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Conforme análise de variância, disposta na Tabela 3, houve efeito significativo das diferentes técnicas de conservação de água no crescimento do milho para todas as variáveis, constatando-se efeito dos níveis de enraizador para altura de planta e número de folhas, havendo significância do efeito combinado entre os dos fatores para o número de folhas e o comprimento da última folha expandida. No que diz respeito ao diâmetro de colmo e comprimento da última folha expandida, estas são variáveis sensíveis ao estresse, já que representam órgãos produtores e armazenadores de carboidratos na cultura do milho (Duarte et al., 2006), fato que explica a influência das diferentes técnicas de conservação de água sobre estas variáveis.

Ao se detalhar esses resultados, verificou-se incremento no crescimento do milho com o uso do camalhão (TC) (Figura 1) em altura de planta (64,67 cm) e diâmetro do colmo (23,14 mm) (Tabela 5). Pode-se inferir que, sob melhores condições de cultivo a planta consegue expressar seu potencial genético (Brito et al., 2013), portanto as condições hídricas com o uso do camalhão foram as mais adequadas, havendo um maior crescimento da cultura em estudo. Quanto ao uso do enraizador, pode-se obpode-servar na Tabela 3 que não houve diferenciação significativa para o diâmetro do colmo. Já para a altura de planta, nota-se efeito isolado dos níveis de enraizador ao nível de 1 % de probabilidade (teste F) (Tabela 3), porém, nota-se que as médias obtidas com o uso de enraizador foram menores que as verificadas na testemunha, evidenciando que o seu uso não mostrou resultados satisfatórios (Tabela 6).

Como já mencionado, houve interação entre as técnicas de plantio e os níveis de enraizador para o número de folhas e comprimento da última folha expandida; desta forma, dar-se á ênfase ao estudo dos níveis de enraizador em cada técnica de conservação de água. Nota-se na Figura 3 distinção nas diferentes técnicas de conservação de água quanto ao número de folhas, destacando-se maior valor no cultivo em camalhão; a técnica que proporcionou menor valor foi o sulco (TS). Quanto à aplicação do enraizador, verificou-se que as médias obtidas com o seu uso foram menores que as verificadas na testemunha, comprovando resultados não satisfatórios. Resultados semelhantes foram encontrados para o comprimento da última folha expandida (Figura 4), destacando-se o cultivo em camalhão (TC) com um valor médio de 80,53 cm; já o menor valor (71,04 cm) foi encontrado com o cultivo em sulco (TS), aplicando-se 50 % da dose recomendada pelo fabricante de enraizador.

Neste sentido, Paz et al., (2000) reportam que para o desenvolvimento de uma região, há necessidade de tecnologias, as quais devem ser acessíveis e possíveis de serem adotadas pelos produtores, promovendo o aumento de produtividade, com o mínimo risco ao meio ambiente. Portanto, tecnologias alternativas, como a utilização de técnicas de conservação de água e de enraizador são imprescindíveis para o êxito dos pequenos agricultores no semiárido brasileiro.

Quando observamos os resultados da taxa de crescimento relativo da cultura, verifica-se diferença significativa para TCRALT e TCRDC nas diferentes técnicas avaliadas, constatando-se efeito dos níveis de enraizador para TCRNF, havendo interação significativa dos fatores em estudo para TCRCUF ao nível de 5 % de probabilidade (teste F). Para comparação de médias usou-se o teste de Tukey, notando-se que as plantas cultivadas no camalhão (TC) proporcionaram maiores valores de TCRALT (0,066) e TCRNF (0,024), quando comparadas com as outras técnicas de cultivo. A taxa de crescimento relativo em número de folhas foi influenciada estatisticamente ao nível de 1 % de probabilidade, porém, nota-se que as médias obtidas com o uso de enraizador foram menores que as verificadas na testemunha, evidenciando que o seu uso não mostrou resultados satisfatórios (Tabela 6).

(5)

Conforme já relatado, houve interação significativa para TCRCUF, onde o maior valor (0,026) foi encontrado no cultivo em camalhão (TC) (Figura 5); a menor taxa de crescimento relativo do comprimento da última folha (0,022) foi verificado no cultivo em bacias (TB). Neste sentido, Benincasa (2003) relata que o crescimento relativo está relacionado à eficiência da planta em formar tecidos novos a partir dos pré-existentes, sendo um indicativo de grande importância na avaliação de materiais genéticos, sob diferentes condições de estresse.

Acrescente-se que, o estudo da taxa de

crescimento relativo é imprescindível, pois denota o potencial de formação de novos tecidos, com

base nos tecidos pré-existentes, apresentando maior crescimento, possivelmente decorrente de

maior eficiência na formação de compostos, fato este importante para o cultivo do milho, com

intuito de demonstrar seu potencial de produção.

CONCLUSÕES

O uso de técnicas de conservação no cultivo do milho pode garantir maior crescimento, sendo mais indicado o cultivo com o uso de camalhão.

Verifica-se que a aplicação de diferentes níveis de enraizador não promoveu incremento no crescimento do milho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGARWAL, A.; SUNITA N. Dying wisdom. The rise, fall and potential of India's traditional water harvesting systems. New Delhi, 9th International Rainwater Catchment Systems Conference at

Petrolina, Brasil, 1999.

ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH, M. Crop evapotranspiration: Guidelines for computing crop water requirements. Rom: FAO, 1998. 300p. (IrrigationandDrainagePaper, 56). BENINCASA, M.M.P. Análise de crescimento de plantas. Jaboticabal: FUNESP, 2003. 41p.

BOLAÑOS, J.; EDMEADES, G.O. Maize breeding for drought tolerance. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL STRESS, 1992, Belo Horizonte.Maize in perspective: proceedings. Sete Lagoas: Embrapa-CNPMS / Ciudaddel México: CIMMYT/UNDP,. p.397-431. 1995.

BORGONOVIT, R. A. GIACOMINI, F. SANTOS, H. L. D. FERREIRA, A. S. WAQUIL, J. M. SILVA, J.B. CRUZ, I. Recomendações para o plantio de sorgo sacarino: Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo / EMBRAPA. A Lavoura. Set./Out. 1982.

BRITO, M. E.B.; ARAÚJO FILHO, G. D.; WANDERLEY, J A.C.; MELO, A. S.; COSTA, F. B.; FERREIRA, M. G. P. Crescimento, fisiologia e produção do milho doce sob estresse hídrico.

BioscienceJournal,Uberlândia, v. 29, n. 5, p. 1244-1254, 2013.

CARVALHO, H. W. L. SANTOS, M. X. SILVA, A. A. G. CARDOSO, M. J. TABOSA, J. N.

Caatingueiro: uma variedade de milho para o semiárido nordestino. Aracaju, SE: EMBRAPA-

Tabuleiro Costeiro, 2004. 5p. (Circular Técnica, 29).

CRUZ, J.C. Cultivo do Milho. Embrapa, Embrapa Milho e Sorgo, Sistemas de Produção, Versão

Eletrônica - 5ª Edição, Set./2009. Disponível em http: //

sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho /CultivodoMilho_5ed / index.htm. Acesso em: 08 de Janeiro de 2014.

CULLIS, A.; PACEY, A.A Development Dialogue.Rainwater Harvesting in Turkana, London 1992. DUARTE, J. O.; CRUZ, J. C.; GARCIA, J. C.; MATTOS, M. J. Sistema de produção de milho e

sorgo. Sete Lagoas, 2006. Disponível em: <https//www.cnpms.com.br>. Acesso em: 11 de janeiro

de 2014.

DURET, T.; BARON, V.; ANJOS, J.B. dos. “Systemes de cultures” experimentes dansle Nordeste duBrezil. MachinismeAgricoleTropicale, Antony, n.94, p.62-74, 1986.

FERNANDES, P. D. Análise de crescimento e desenvolvimento vegetal. Campina Grande: UFPB – DEAg, 2002. 52 p.

FERREIRA, D. F. Sistema de análise de variância para dados balanceados: SISVAR. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2000. (CD-ROM).

(6)

IBGE – Sidra, Produção Agrícola Municipal, 2011. Disponível em: http: // www.sidra.ibge.gov.br/bda/acervo/acervo2.asp?e=v&p=PA&z=t&o=11. Acesso em: 08 de janeiro de 2014.

KLUTHCOUSKI, J.; STONE, L.F. Principais fatores que interferem no crescimento radicular das culturas anuais, com ênfase no Potássio. Informações Agronômicas, n.103, p.05-09, setembro 2003.

KWIATKOWSKI, A.; CLEMENTE, E. Características do milho doce (Zea Mays L.) para industrialização. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial, Ponta Grossa, PR, v.1, n.2, p. 93 – 103, 2007.

MASCARENHAS, J.C.; BELTRÃO, B.A.; SOUZA JUNIOR, L.C.; MORAIS, F.; MENDES, V.A.; MIRANDA, J.L.F. Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea:

Diagnóstico do município de Pombal, Estado da Paraíba. Recife: CPRM/PRODEEM, 2005.

PACEY, A.; CULLIS, A. Rainwater Harvesting.The collection of Rainfall and Runoff in Rural Areas, London, 1986.

PAZ, V.P.S.; TEODORO, R.E.F.; MENDONÇA, F.C. Recursos hídricos, agricultura irrigada e meio ambiente. Revista Brasileira Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.4, n.3, p.465-473, 2000.

PORTO, E.R. et al. Captação e Aproveitamento de Água de Chuva na Produção Agrícola dos Pequenos Produtores do Semi-árido Brasileiro. 9th International Rainwater Catchment Systems

Conferenceat Petrolina, Brasil, 1999.

Tabela 1 - Variáveis climatológicas da área experimental do período de julho a setembro de 2013. Pombal, PB. Mês Temperatura máxima do ar (°C) * Temperatura mínima do ar (°C) * Umidade relativa do ar (%) * Precipitação pluviométrica (mm) ** ETo (mm)* Jul/2013 21 20 89 35,5 9,11 Ago/2013 21 20 78 14,6 Set/2013 23 21 68 0,3 Total/Média 21 20 78 50,4 9,11

*Representação da média mensal. **Representação do acumulado mensal

(7)

Tabela 2 - Atributos Físico-Hídricos do solo da área experimental. Pombal, PB, 2013.

FÍSICO-HÍDRICAS VALOR QUÍMICAS VALOR

Granulometria (%) Complexo sortivo(meq 100 g-1)

Areia 80 Cálcio(Ca2+) 5,60

Silte 14,06 Magnésio (Mg2+) 2,40

Argila 5,49 Sódio (Na+) 0,44

Classificação Textural Areia Franca Potásio(K+) 0,79

Densidade do solo g cm-3 1,48 Fósforo Assimilável (mg 100g-1) 5,89

Densidade de partículas g cm-3 2,64 M.O (g K g-1) 8

Nitrogênio (%) 0,04

Porosidade (%) 43,94 Extrato de Saturação

Umidade (%) pHps 6,20

Natural 3,03 CEes (dS m-1) 0,07

0.1 atm 20,33 Cloreto (meq L-1) 3

0,33 atm 17,11 Carbonato (meq L-1) 0

1.0 atm 7,91 Bicarbonato (meq L-1) 3

5.0 atm 3,97 Sulfato (meq L-1) Ausente

10.0 atm 3,57 Cálcio (Ca2+) (meq L-1) 1,35

15.0 atm 3,43 Magnésio (Mg2-) (meq L-1) 3,21

Sódio (Na+) (meq L-1) 0,54

Água disponível 16,9 Potássio (K+) (meq L-1) 0,74

Soma de Base 9,23

PST 4,04

Fontes: Laborátorio de Irrigação e Salinidade UFCG/Campina Grande-PB e Laboratório de Solo e nutrição de Plantas - UFCG/CCTA – Pombal, PB, 2013.

Tabela 3 – Resumo da análise de variância para altura de planta (ALT) (cm), diâmetro do colmo (DC) (mm), número de folhas (NF) e comprimento da última folha expandida (CUF) (cm) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água e níveis de enraizador. Pombal, PB, 2013.

FV GL QM ATL1 DC NF CUF Técnica Enr. Técnica x Enr. Resíduo 3 5 15 69 4,82** 2,49* 1,40ns 0,90 111,61* 5,11ns 5,63ns 3,42 1,33* 1,50* 0,90* 0,48 431,22** 146,78ns 160,37* 86,89 CV % 12,64 9,09 10,79 12,14

Nota: nsnão significativo e * significativo ao nível de 5 % de probabilidade pelo teste F. 1 Valores transformados em raiz quadrada.

Tabela 4 – Resumo da análise de variância pra taxa de crescimento relativo em altura de planta (TCRALT), diâmetro do colmo (TCRDC), número de folhas (TCRNF) e comprimento da última folha expandida (TCRCUF) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água e níveis de enraizador. Pombal, PB, 2013.

FV GL QM TCRATL1 TCRDC1 TCRNF1 TCRCUF Técnica Enr. Técnica xEnr. Resíduo 3 5 15 69 0,0014* 0,0010ns 0,0003ns 0,0004 0,0054** 0,0021ns 0,0021ns 0,0011 0,0005ns 0,0017** 0,0006ns 0,0005 0,000090* 0,000019ns 0,000050* 0,000027 CV % 8,76 27 15,15 9,09

Nota: nsnão significativo e * significativo ao nível de 5 % de probabilidade pelo teste F. 1 Valores transformados em raiz quadrada.

(8)

Figura 1 – Altura de planta (ALT) e diâmetro do colmo (DC) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água. Pombal, PB, 2013.

Nota: Barras seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Tabela 5 – Médias de altura de planta (cm), diâmetro o colmo (mm), número de folhas, comprimento da última folha expandida (cm), taxa de crescimento relativo em altura de planta (TCRALT), diâmetro do colmo (TCRDC), número de folhas (TCRNF) e comprimento da última folha expandida (TCRCUF) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água e níveis de enraizadores. Pombal, PB, 2013. Técnicas de

conservação de água ALT DC NF CUF TCRALT TCRDC TCRNF TCRCUF

Sulco 48,91 17,90 6 71,03 0,058 0,022 0,023 0,022

Camalhão 64,67 23,14 6 80,52 0,066 0,019 0,024 0,025

Bacia 57,02 19,98 6 76,23 0,059 0,016 0,022 0,021

Convencional 61,35 20,33 6 79,35 0,059 0,013 0,021 0,024

*Valores referentes a dados observados.

Tabela 6 – Médias de altura de planta (cm), diâmetro o colmo (mm), número de folhas, comprimento da última folha expandida (cm), taxa de crescimento relativo em altura de planta (TCRALT), diâmetro do colmo (TCRDC), número de folhas (TCRNF) e comprimento da última folha expandida (TCRCUF) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água e níveis de enraizadores. Pombal, PB, 2013. Níveis de

enraizador ALT DC NF CUF TCRALT TCRDC TCRNF TCRCUF

1 63,80 20,95 6 79,59 0,062 0,013 0,025 0,022 2 60,65 20,82 6 78,82 0,061 0,015 0,024 0,022 3 47,41 19,35 5 71,49 0,053 0,021 0,017 0,024 4 55,29 20,27 6 75,02 0,061 0,019 0,021 0,023 5 59,27 20,21 6 77,53 0,062 0,018 0,023 0,024 6 61,51 20,45 6 78,25 0,063 0,019 0,024 0,024 Média* 57,98 20,34 5,8 76,78 0,060 0,017 0,022 0,023

(9)

Figura 2 – Taxa de crescimento relativo em altura de planta (TCRALT) (A), diâmetro do colmo (TCRDC) (B) e número de folhas (TCRNF) (C) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água. Pombal, PB, 2013.

(10)

Figura 3 – Número de folhas (NF) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água e níveis de enraizador. Pombal, PB, 2013.

Figura 4 – Comprimento da última folha expandida (CUF) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água e níveis de enraizador. Pombal, PB, 2013.

(11)

Figura 5 – Taxa de crescimento relativo do comprimento da última folha expandida (TCRCUF) de milho híbrido cultivado em condições de campo sob técnicas de conservação de água e níveis de enraizador. Pombal, PB, 2013.

Referências

Documentos relacionados

Entre outros temas, serão tratados: (a) a formação de comunidades mestiças (afro- euro-americanas); (b) os diferentes aspectos da história dos africanos e dos afro- descendentes

Ao fim consideramos quão importante foram os momentos vividos com estas crianças, percebo, ainda mais que antes, que as crianças e a juventude no meio rural são hoje e sempre serão

Se a sociedade não oferece a todos as mesmas possibilidades, que assuma a parcela de responsabilidade que lhe incumbe penas possibilidades que negou ao infrator

observadas da metade para o final da prova, o que sugere um aumento na capacidade de tolerar esforços de alta intensidade. Por fim, a coletiva de estudos que

4.1 O Capital Segurado para esta Cobertura será estabelecido contratualmente e deverá constar nos respectivos Certificados Individuais do Seguro. 4.2 Para fins

Sobre cada uma das três décadas abordadas neste trabalho, serão apresentados: o momento histórico em que a LA, especialmente no campo de ensino e aprendizagem de

Em 2010 foi iniciado Telessaúde em cardiologia no município de Campinas a partir da demanda de profissionais da atenção básica em fóruns de discussão da

Com a finalidade de ampliar os conhecimentos em relação ao banco de sementes do solo, contribuindo assim para estudos de sucessão em clareiras e dinâmica da