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MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE. OA1 N.º de março de O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

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ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 14 - 14 de março de 2018

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada determina e manda publicar o seguinte:

Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1

Louvores, Condecorações e Prémios 2

Promoções e Graduações de Oficiais 57

Legislação 61

Actos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada 69

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Diretivas, Normas, Instruções e Avisos Avisos:

--- Direção-geral de Recursos da Defesa Nacional:

25.ª EDIÇÃO DO PRÉMIO DE DEFESA NACIONAL E AMBIENTE.

O Prémio Defesa Nacional e Ambiente tem por objetivo incentivar as boas práticas ambientais na Defesa Nacional, simbolizando, ao mesmo tempo, o contributo para o exigente desafio da sustentabilidade ambiental, face ao caráter de transversalidade desta temática, considerando-o como um investimento na capacidade de resiliência no âmbito da Defesa Nacional.

As candidaturas à “25.ª Edição do Prémio de Defesa Nacional e Ambiente” deverão ser enviadas a esta Direção-Geral, até 31 de março, conforme o ponto 2.3 do Despacho conjunto n.º 2572/2017, de 28 de março – Regulamento do Prémio Defesa Nacional e Ambiente, preferencialmente submetidas através de correio eletrónico, para o endereço pdna@defesa.pt, sendo também possível a entrega em qualquer suporte físico digital.

Para o efeito, deverão ser utilizados os modelos e normas de apoio disponíveis no Portal da Defesa, através do link:

http://www.defesa.pt/premiodefesanacional/Paginas/defautt_new.aspx. --- Ordem da Armada 1.ª série:

CORREÇÃO À OA1 N.º 12/18, DE 7 DE MARÇO. Onde se lê:

Medalha Militar da Cruz Naval – 3.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 26 de janeiro de 2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos militares seguintes:

6302591 Primeiro-tenente STC FERNANDO JORGE COELHO BARROSO 22402 Primeiro-tenente EN-AEL VITOR MIGUEL VIEIRA NEVES

Deve ler-se:

Medalha Militar de Mérito Militar – 3.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 26 de janeiro de 2018:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 3.ª Classe, aos militares seguintes:

6302591 Primeiro-tenente STC FERNANDO JORGE COELHO BARROSO 22402 Primeiro-tenente EN-AEL VITOR MIGUEL VIEIRA NEVES

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Louvores, Condecorações e Prémios

Louvores:

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 14 de março de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 1 de março de 2018, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 20880 Contra-almirante MÁRIO JOSÉ SIMÕES MARQUES, o qual se publica:

Ao terminar o exercício do cargo de Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada deixo o testemunho do meu apreço pela competência do CALM SIMÕES MARQUES no desempenho das funções de Subchefe do Estado-Maior da Armada, de que resultou um claro benefício para o meu processo de decisão na coordenação do Estado-Maior da Armada no apoio ao CEMA na condução dos destinos da Marinha.

O Contra-almirante Simões Marques vem exercendo as suas funções desde junho de 2016 com reconhecida eficácia de que tem resultado um elevado nível de qualidade no trabalho desenvolvido no EMA, facto que se reveste de especial significado por ter desempenhado o cargo num período de particular dinamismo e exigência, condicionado por constrangimento nos recursos disponíveis para fazer face a uma tão complexa tarefa de apoio à decisão do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada na sustentação do presente e na construção da Marinha do futuro.

O Contra-almirante Simões Marques possui um conjunto de qualidades pessoais e técnicas de reconhecido mérito afirmado de forma consistente ao longo da sua carreira. A sua intervenção lúcida e empenhada acrescenta sempre valor, consistência e credibilidade aos processos que lidera, de que resultam soluções estruturadas bem patentes na dinâmica de preparação dos trabalhos de revisão da estratégia que culminaram com a aprovação da Diretiva de Planeamento da Marinha e das diretivas dos diferentes setores. Para além deste relevante processo muitos foram os estudos desenvolvidos sob a sua coordenação no domínio dos recursos humanos, do controlo da execução da Lei de Programação Militar, no planeamento integrado das atividades e na monitorização das relações do Estado-Maior com outras entidades externas em particular na chefia de delegações em sessões de conversações formais com marinhas amigas e aliadas.

Refiro ainda, pela relevância que assumiu, o extraordinário desempenho que evidenciou no exercício das funções de Chairman do European Coast Guard Functions Fórum durante o ano de 2017, de cujo desempenho ficou bom exemplo de profissionalismo, que prestigiou a Marinha e o País.

Da sua vasta ação, que não cabe neste simbólico testemunho do meu apreço, merece referência particular o seu elevado sentido de responsabilidade, frontalidade e permanente sentido do dever de defesa dos objetivos estratégicos da Marinha e do superior interesse público, sempre presente no aconselhamento ao processo de decisão do Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, que ajudaram a sustentar as resposta às solicitações dos diferentes setores, e do Gabinete do CEMA em particular, com qualidade e em tempo adequado.

No relacionamento interpessoal, senti que esteve sempre próximo das divisões do EMA numa liderança de proximidade das pessoas com quem trabalhou, inspirando a criação de um ambiente de trabalho onde se sente competência, entusiasmo e elevado nível de satisfação profissional, ao mesmo tempo que ajudou a reforçar uma imagem de credibilidade, de rigor e competência do Estado-Maior da Armada junto dos diferentes órgãos e entidades, quer no âmbito interno quer com múltiplas entidades exteriores à Marinha.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o Contra-almirante 20880 MÁRIO JOSÉ SIMÕES MARQUES como sinal do meu profundo reconhecimento pelo excelente conjunto de qualidades profissionais e de carácter que evidenciou no desempenho do cargo de Subchefe do Estado-Maior da Armada e também pelo exemplo de bem servir que fica da sua ação, de que resultou elevado prestígio para a Marinha e para o País, pelo que considero os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 14 de março de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de fevereiro de 2018, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 20386 Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS NUNO DA CUNHA SARDINHA MONTEIRO, o qual se publica:

O 20386 Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS NUNO DA CUNHA SARDINHA MONTEIRO desempenha o cargo de Chefe de Divisão de Recursos do Estado-Maior da Armada (EMA), desde outubro de 2016.

A ação desenvolvida durante este período de intensa atividade fez jus aos amplamente reconhecidos pergaminhos do comandante Sardinha Monteiro, que o creditam como um oficial de extraordinária competência, inexcedível dedicação e grande capacidade de trabalho e de liderança.

O comandante Sardinha Monteiro conduziu com grande eficácia a sua equipa, mobilizando-a de forma criteriosa para responder com grande sucesso aos muitos e altamente relevantes assuntos com que foi confrontado nos domínios dos recursos humanos, dos recursos de material naval e jurídico operacional e internacional.

De facto, o comandante Sardinha Monteiro, além do sistemático contributo esclarecido para o apoio à decisão que o EMA presta ao Almirante CEMA/AMN, e de assegurar o envolvimento próximo e a articulação exemplar de todos os sectores da Marinha relevantes em cada contexto, teve um papel ativo, rigoroso e preponderante numa miríade de matérias de que se dá conta, pela sua evidente relevância, uma pequena amostra. No domínio dos recursos humanos, releva a condução dos processos relativos à elaboração de propostas de efetivos militares máximos a figurar em diploma legal que, conjugadas com o programa intersectorial do recrutamento e retenção, também por si coordenado, tiveram um evidente impacto no incremento das incorporações realizadas em 2017; e ao estabelecimento das orientações e critérios que regulam a aplicação do Regulamento de Avaliação de Mérito dos Militares das Forças Armadas na Marinha. No domínio dos recursos do material naval, destacam-se os processos relativos à supervisão global da execução material e financeira dos programas inscritos na Lei de Programação Militar e da Lei de Infraestruturas Militares, que atingiram taxas de concretização muito elevadas; e à preparação dos processos de candidatura a fontes de financiamento supletivas, alguns já concluídos com sucesso, explorando oportunidades para reforçar substancialmente o orçamento de Marinha e para viabilizar a concretização de projetos transformacionais. No domínio jurídico, relevam os processos conducentes à disponibilização e reafectação da embarcação UAM Madeira, permitindo o seu aumento ao efetivo, possibilitando o incremento dos meios navais no dispositivo da Região Autónoma da Madeira; à celebração de importantes acordos e protocolos de cooperação com entidades externas, nacionais e estrangeiras; bem como à preparação de diversos projetos de despacho do Almirante CEMA, como sejam os relativos às normas de apresentação do pessoal da Marinha, à reestruturação do Grupo de Estudos e Reflexão Estratégica e à recriação do Uniforme da Brigada Real de Marinha.

Paralelamente, o comandante Sardinha Monteiro manteve uma intensa atividade de carácter intelectual e científico, coordenando e arguindo trabalhos de investigação, sendo orador em múltiplos fora e desenvolvendo ações de divulgação de temas no domínio da Estratégia, sendo um regular colaborador da Revista da Armada, com escritos de reconhecida e muito apreciada qualidade.

A tudo isto acrescem as qualidades pessoais do comandante Sardinha Monteiro, promotoras de um ambiente de sã camaradagem, impulsionadoras da coesão, motivação e forte espírito de equipa que é patente nas pessoas que lidera, contribuindo com o seu exemplo de profissionalismo e competência para o sucesso da ação do Estado-Maior da Armada, na busca proactiva de soluções inovadoras e abrangentes para a edificação de uma Marinha sustentável e credível, regida por elevados padrões de eficiência e eficácia.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 20386 Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS NUNO DA CUNHA SARDINHA MONTEIRO pelo excelente conjunto de qualidades profissionais e de carácter que evidenciou no desempenho do cargo de Chefe da Divisão de Recursos do Estado-Maior da Armada e pelo exemplo de bem servir que fica da sua ação, de que resultou elevado prestígio para a Marinha e para o País, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 14 de março de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 26 de fevereiro de 2018, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 23585 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL DOMINGOS VAZ, o qual se publica:

O 23585 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL DOMINGOS VAZ, desempenha funções da Divisão de Relações Externas do Estado-Maior da Armada, desde outubro de 2015, onde exerceu o cargo de Chefe da área de Relações Internacionais e, desde outubro de 2016, o cargo de Chefe de Divisão.

O comandante Domingos Vaz, alia uma postura serena e rigorosa a extraordinárias qualidades profissionais, inexcedível motivação e grande capacidade de trabalho, características fundamentais para a realização da exigente, intensa e muito diversificada atividade que incumbe à Divisão de Relações Externas, de extrema relevância para a Marinha pelo grande impacto que tem na imagem externa, nacional e internacional, desta Instituição.

O desempenho do comandante Domingos Vaz como Chefe de Divisão é particularmente relevante, já que enfrentou com grande sucesso o desafio de executar as missões que lhe foram atribuídas num contexto de sistemático défice de recursos humanos em lugares chave da divisão. Para este sucesso foi determinante a experiência anterior à sua ascensão à chefia da divisão, durante um período em que participou ativamente na preparação e acompanhamento de visitas de altas entidades, de reuniões formais entre estados-maiores de marinhas amigas, na preparação do envolvimento de Forças e Unidades Navais em atividades internacionais e do embarque de militares estrangeiros em navios portugueses, ou na preparação de fora internacionais que contaram com a participação das chefias de topo das marinhas (como sejam CHENS, CHANCOM, International Seapower Symposium, 5+5).

Como Chefe de Divisão, em estreita ligação com o Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada, assegurou com grande eficácia o cumprimento do cerimonial em eventos de Estado e em cerimónias militares de alta visibilidade. O comandante Domingos Vaz tem tido papel de relevo no relacionamento com marinhas amigas, designadamente coordenando, participando e, nalguns casos, presidindo a reuniões formais entre estados-maiores, coordenando a preparação de visitas e contribuindo para o processo preparatório à celebração de Protocolos de Cooperação. No âmbito da sua responsabilidade pela ligação aos adidos de defesa acreditados em Portugal, destaca-se a elaboração de um plano de atividades que contribuiu para reforçar, junto daquela comunidade, a divulgação da história, cultura, capacidades e atividade operacional da Marinha Portuguesa. É igualmente merecedora de destaque toda a atividade de coordenação das atividades da Marinha no âmbito da Cooperação Técnico-Militar (CTM), seja na ligação e apoio à Direção Geral de Política de Defesa Nacional e aos cooperantes, seja na preparação de atividades enquadradas na Iniciativa Mar Aberto, maximizando a presença dos navios em atividade com beneficio para os projetos de CTM, de cooperação bilateral, bem como, para reforçar e afirmar a diplomacia naval.

Por fim, é também de salientar a liderança do comandante Domingos Vaz na condução do processo colaborativo da Iniciativa Intersectorial para a Abertura da Marinha à sociedade, destinado a melhorar o conhecimento que a sociedade civil tem da Marinha, cujo sucesso contribuiu, de forma já evidente, para melhorar a perceção sobre a atratividade das carreiras nesta Instituição, traduzida numa melhoria muito significativa das taxas de recrutamento alcançadas nos concursos de admissão realizados em 2017.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23585 Capitão-de-mar-e-guerra FERNANDO MANUEL DOMINGOS VAZ pelo excelente conjunto de qualidades profissionais e de carácter que tem vindo a evidenciar no desempenho do cargo de Chefe da Divisão de Relações Externas do Estado-Maior da Armada e pelo exemplo de bem servir, de que resultou elevado prestígio para a Marinha e para o País, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 14 de março de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de fevereiro de 2018, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 25589 Capitão-de-fragata RUI PEDRO GOMES FERNANDO DA SILVA LAMPREIA, o qual se publica:

Está prestes a destacar do Estado-Maior da Armada, onde presta serviço desde 1 1 de novembro de 2016, o 25589 Capitão-de-fragata RUI PEDRO GOMES FERNANDO DA SILVA LAMPREIA. Durante este período, desempenhou, com reconhecida eficácia e eficiência, as funções de Chefe da Área de Relações Internacionais (RI) da Divisão de Relações Externas.

Oficial muito responsável, o comandante Lampreia evidenciou um notável conjunto de qualidades profissionais e aptidões pessoais, de que se destacam a capacidade de organização, inexcedível motivação, excelente espírito de cooperação e grande capacidade de trabalho, o qual contribuiu, de forma determinante, para os elevados níveis de desempenho demonstrados em atividades de relacionamento externo de elevada relevância para a Marinha, pelo impacto que tiveram no prestígio, nacional e internacional, desta Instituição.

A sua dedicação contribuiu também, muito significativamente, para o sucesso do cumprimento das tarefas da área de RI, merecendo destaque os processos de preparação e acompanhamento de visitas de altas entidades, de reuniões formais entre estados-maiores de marinhas amigas, de preparação do envolvimento de Forças e Unidades Navais em atividades internacionais e do embarque de militares estrangeiros em navios portugueses, ou de preparação de fora internacionais que contaram com a participação das chefias de topo das marinhas. Salienta-se a sua participação ativa na preparação da presidência portuguesa do fórum CPLENS, a ser assumida em maio próximo, tanto a nível internacional, nas reuniões da troika, como internamente, secretariando o Grupo de Trabalho constituído para o efeito.

O comandante Silva Lampreia tem tido papel de destaque na coordenação das atividades inscritas nos planos de cooperação bilateral, liderando com firmeza a imprescindível coordenação de atividades entre POC e adidos, garantindo assim a execução atempada das atividades, com reflexo na eficiência e visibilidade do cada vez mais intenso relacionamento operacional bilateral com marinhas amigas. Ainda nesta área, será de justiça relevar o papel imprescindível na preparação, execução e conclusão de diversos processos de celebração de Protocolos de Cooperação.

Durante este período de grande exigência e intensidade, o comandante Lampreia dedicou-se intensamente na preparação e condução dos estágios curriculares a cinco estagiários universitários na área de relações internacionais, contribuindo para o seu engrandecimento cultural e curricular, tendo tutorado estudos desenvolvidos nas temáticas da segurança marítima e relacionamento internacional, abrangendo diversos contextos geopolíticos, desde as Américas ao Mar da China, passando pelo Golfo da Guiné e Mediterrâneo. Contribuiu, deste modo, para a promoção da imagem de excelência do trabalho desenvolvido na Marinha, junto daqueles jovens e, consequentemente, para a promoção da Instituição junto da sociedade civil.

As características pessoais evidenciadas, salientando-se a sua sociabilidade, calma, inteligência e elevada cultura geral, aliada a uma já vasta e diversificada experiência profissional, em muito facilitou a forma como exemplarmente executou as funções que lhe foram atribuídas, tanto na Divisão e no Estado-maior, como no relacionamento com marinhas amigas e a DGPDN, nos assuntos de relacionamento externo e internacional, contribuindo decisivamente para a excelente imagem da Instituição nos fora internacionais e nacionais em que participou.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 25589 Capitão-de-fragata RUI PEDRO GOMES FERNANDO DA SILVA LAMPREIA pelo excelente conjunto de qualidades profissionais e de carácter que evidenciou no desempenho do cargo de Chefe da Área de Relações Internacionais da Divisão de Relações Externas do Estado-Maior da Armada e pelo exemplo de bem servir, de que resultou elevado prestígio para a Marinha e para o País, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de outubro de 2017, pelo 23786 Capitão-de-mar-e-guerra JOSÉ LUÍS GUERREIRO CARDOSO, Diretor de Faróis, ao 72586 Capitão-de-fragata SEE MANUEL DE OLIVEIRA DOS SANTOS, o qual se publica:

O 72586 Capitão-de-fragata SEE MANUEL DE OLIVEIRA DOS SANTOS, presta serviço na Direção de Faróis desde junho de 2005, servindo no último ano sob a minha direção como Chefe do Serviço de Eletrotecnia.

Oficial dotado de exemplar sentido de missão, pautou a sua atuação por uma inexcedível lealdade, respeito pelos princípios da disciplina e hierarquia e extrema dedicação ao cargo, tornando-o num excelente e privilegiado conselheiro do Diretor, de quem merece inteira confiança.

O enorme empenho e espírito empreendedor, aliados à sua experiência revelaram-se determinantes para a constante manutenção da operacionalidade dos diversos sistemas de posicionamento e assinalamento marítimo a nível nacional, sob a responsabilidade da Direção de Faróis, com especial realce para as etapas mais exigentes associadas ao desenvolvimento e implementação do Sistema Costa Segura, conseguindo sempre congregar os esforços de todos os elementos do seu serviço, mas não só, para um desempenho que considero elevado.

Cumulativamente com as funções de Chefe do Serviço de Eletrotecnia, o comandante Oliveira dos Santos exerceu também as funções de Subdiretor de Faróis, no final de 2016 e no início de 2017. Em todas elas, revelou estar sempre à altura da missão confiada, evidenciando determinação e capacidade de liderança, mas também uma particular sensibilidade para todas as vertentes do relacionamento humano, fatores estes que fizeram com que conquistasse o respeito, estima e admiração por parte de todos os elementos da guarnição.

No aspeto profissional, mercê de uma grande capacidade de trabalho e de organização conseguiu, com elevada eficiência, uma harmoniosa cooperação de todos os serviços técnicos, cujos desempenhos culminaram numa elevada taxa de satisfação dos pedidos dirigidos à Direção de Faróis, onde se inclui o apoio prestado no âmbito do processo de edificação e capacitação da estrutura da Autoridade Marítima Nacional nas ilhas Selvagem Grande e Selvagem Pequena.

Assim, é com muito agrado e inteira justiça que fazendo uso da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 72586 Capitão-de-fragata SEE Manuel de Oliveira dos Santos, dotado de excelentes qualidades militares e profissionais, pela forma superior como exerceu as suas funções, em particular o mérito no desenvolvimento e implementação a nível Nacional do Sistema Costa Segura, que muito contribuiu para a missão da Direção de Faróis e, consequentemente, da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha, considerando que os serviços por si prestados foram de muito e elevado mérito.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 14 de março de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de fevereiro de 2018, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 23189 Capitão-de-fragata FERNANDO JOSÉ PEREIRA DA FONSECA, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para o desempenho de um relevante cargo no Gabinete do CEMA, vai destacar da Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada o 23189 Capitão-de-fragata FERNANDO JOSÉ PEREIRA DA FONSECA que, desde 30 de junho de 2014, vinha exercendo funções como Oficial de Estado-Maior, na área da Gestão Estratégica.

Oficial extremamente determinado, com grande capacidade de relacionamento interpessoal e permanente disponibilidade para o serviço, revelou-se um elemento de grande valor para a coesão do grupo, fator essencial para dar resposta aos múltiplos e complexos desafios colocados à Divisão de Planeamento do Estado-Maior da Armada.

Das várias atividades por si desenvolvidas, salienta-se a forma exemplar como conduziu o processo de operacionalização e controlo da estratégia plasmada na Diretiva de Planeamento da Marinha 2017, contribuindo de forma decisiva para a consolidação da

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capacidade de gestão estratégica na Marinha. Neste âmbito, é de sublinhar o seu contributo na formação de oficiais em gestão estratégica, no Instituto Universitário Militar, bem como na preparação das apresentações periódicas ao Almirante CEMA, com os pontos de situação da execução da estratégia, que permitiram apoiar a tomada de decisão superior sobre as medidas a tomar para a prossecução dos objetivos estabelecidos, melhorando a capacidade de reagir a desvios e transformando a Marinha no sentido desejado.

Destaca-se, ainda, a sua colaboração na organização e representação da Marinha em vários eventos internacionais, no âmbito das presidências portuguesas do Sub-Working Group da EUROMARFOR e do European Coast Guard Functions Fórum. É, igualmente, digna de realce, a atuação do comandante Pereira da Fonseca na elaboração do Anuário Estatístico da Marinha, do planeamento operacional do NTM Creoula e da compilação dos contributos da Marinha e da Autoridade Marítima Nacional para as edições do "LEME - Barómetro PwC da Economia do Mar", projetando a Marinha como uma instituição credível e um parceiro essencial no quadro dos assuntos do mar.

Em toda a sua atuação, o comandante Pereira da Fonseca evidenciou elevados dotes de camaradagem e de sociabilidade, o que lhe granjeou a estima e o respeito de todos os que consigo trabalharam, dignificando a imagem do Estado-Maior da Armada e da Marinha Portuguesa.

Assim, é com particular agrado e sentido de inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º de Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23189 Capitão-de-fragata FERNANDO JOSÉ PEREIRA DA FONSECA, pela forma altamente competente e brilhante como desempenhou as suas funções, considerando os serviços por si prestados à Marinha, como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 14 de março de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 28 de fevereiro de 2018, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, ao 501386 Capitão-de-fragata SEE ANTÓNIO FERNANDO BROCHADO RIBEIRO, o qual se publica:

O 501386 Capitão-de-fragata SEE ANTÓNIO FERNANDO BROCHADO RIBEIRO, vem a exercer as funções de Chefe do Gabinete de Coordenação Interna do Estado-Maior da Armada, desde abril de 2015, acumulando ainda as funções de Chefe dos Serviços de Publicações, de Informática e do Sub-registo.

O comandante Brochado Ribeiro alia uma postura serena e discreta ao rigor que coloca no que faz, e a uma grande motivação e capacidade de trabalho, características fundamentais para a realização da exigente, intensa e muito diversificada atividade que incumbe ao Gabinete de Coordenação Interna e aos Serviços de Publicações, de Informática e do Sub-registo, de extrema relevância para a Marinha pelo impacto que tem nesta Instituição. Salienta-se que a abrangência da ação dos serviços que tem na sua alçada vai muito além do próprio Estado-Maior da Armada, porquanto tanto o Serviço de Publicações como o Sub-registo são responsáveis pelo controlo central e pela ligação entre a Marinha e múltiplas entidades externas, nacionais e internacionais, dos processos inerentes àqueles serviços. De igual modo, o Serviço de Informática é responsável por prestar apoio ao Gabinete do CEMA em matéria de tecnologias de informação e comunicação.

O desempenho do comandante Brochado Ribeiro como chefe do gabinete e dos restantes serviços é particularmente relevante, já que enfrentou com abnegação e espírito de bem servir o desafio de executar as missões que lhe foram atribuídas num contexto de sistemático défice de recursos humanos em lugares chave da estrutura interna, desempenhando com grande sucesso as exigentes funções daqueles cargos, o que é revelador da sua excecional competência.

A isto acrescem as qualidades pessoais do comandante Brochado Ribeiro, fomentadoras de um ambiente de sã camaradagem, coesão, motivação e forte espírito de equipa, que é patente nas pessoas que lidera, as quais são reveladoras das suas virtudes militares e contribuem, pelo exemplo de profissionalismo e competência, para o sucesso da ação do Estado-Maior da Armada.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 501386 Capitão-de-fragata SEE ANTÓNIO FERNANDO BROCHADO RIBEIRO pelo conjunto de excecionais qualidades e virtudes militares, pela afirmação constante de elevados dotes de

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carácter, lealdade, abnegação, espírito de bem servir e competência profissional que tem vindo a evidenciar no desempenho do cargo de Chefe de Gabinete de Coordenação Interna e dos Serviços de Publicações, de Informática e do Sub-registo do Estado-Maior da Armada, de que resultou elevado prestígio para o Estado-Maior da Armada e para a Marinha, que me levam a creditá-lo como um militar de muito e elevado mérito.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 27 de novembro de 2017, pelo 20284 Comodoro AN NELSON ALVES DOMINGOS, Diretor de Abastecimento, ao 20191 Capitão-tenente EN-MEC LUÍS ANTÓNIO GORGULHO CURADO CHAVEIRO, o qual se publica:

Presta serviço na Direção de Abastecimento há cerca de 3 anos o 20191 Capitão-tenente EN-MEC LUÍS ANTÓNIO GORGULHO CURADO CHAVEIRO, desempenhando as funções de Chefe da Divisão de Informação (DINF).

No exercício deste cargo, o CTEN Curado Chaveiro tem revelado em elevado grau e de forma muito consistente competências, qualidades e capacidades que, aliadas a um permanente espírito de missão e bem servir, têm permitido um excelente desempenho da área funcional por si chefiada, constituindo-se como um avisado conselheiro da Direção em matérias tão sensíveis como são o aprontamento das Unidades Navais (UN) para as missões e as ações de manutenção programadas ou inopinadas que requerem o fornecimento de sobressalentes, garantindo com prontidão e clareza a informação necessária para o processo de decisão do Diretor na definição das prioridades do abastecimento de UN.

Os seus conhecimentos técnicos, alicerçados numa vasta experiência, bem como uma elevada capacidade de trabalho, evidenciada por uma notável dedicação, têm permitido ao CTEN Curado Chaveiro conduzir com elevado êxito a DINF, imprimindo à sua ação uma assinalável dinâmica de colaboração, rigor e transparência, que se traduz no acompanhamento e disponibilização atempada da informação relevante às UN e à Direção de Navios, respeitante aos pontos de situação dos pedidos de transferência de material relevantes para garantir o aprontamento ou aplicar em ações de manutenção das UN, com reflexos muito positivos na consequente satisfação das necessidades mais críticas de material.

Oficial dotado de uma determinação fora do comum e com extraordinária iniciativa, evidencia nas mais diversas situações conduta e capacidade de organização exemplares, que lhe têm permitido responder aos mais variados desafios que são colocados em sede das reuniões de coordenação das atividades de manutenção e reuniões de aprontamento para missões. A sua ação é preponderante no encontro de soluções de abastecimento de sobressalentes para as manutenções de UN, de entre as quais relevo a RI03/DO3 do NRP Corte Real e a RI01/DO1 do NRP Viana do Castelo.

O CTEN Curado Chaveiro demonstra também qualidades sociais e morais de elevado nível, que o creditam como um exemplo a seguir para todos os militares e civis, e que conjugadas com a sua permanente disponibilidade e capacidade de relacionamento, proporcionam um salutar ambiente de trabalho na Divisão de Informação.

O CTEN Curado Chaveiro é assim um militar extremamente competente e responsável, evidenciando em todas as circunstâncias grande capacidade de análise e discernimento, que conjuga com notáveis qualidades humanas e militares, profissionais e de liderança, que o levam a ser reconhecido como um oficial de referência.

Presente o que antecede, é meu dever e da mais elementar justiça dar público testemunho do meu elevado apreço, consideração e estima pelo 20191 Capitão-tenente EN-MEC LUÍS ANTÓNIO GORGULHO CURADO CHAVEIRO, pelo que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do art.º 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo este oficial pelo desempenho de muito elevado nível e pelas excecionais qualidades profissionais e humanas evidenciadas no desempenho do cargo de Chefe da Divisão de Informação, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 7 de abril de 2017, pelo 20284 Comodoro AN NELSON ALVES DOMINGOS, Diretor de Abastecimento, ao 22492 Capitão-tenente AN ANSELMO MANUEL DOS SANTOS VICTORINO, o qual se publica:

O 22492 CTEN AN ANSELMO MANUEL DOS SANTOS VICTORINO presta serviço na Direção de Abastecimento desde agosto de 2014, revelando de forma consistente uma competência e entrega dignas de realce no exercício das funções de Chefe da Secção da Alimentação.

O CTEN AN Santos Victorino é detentor de sólidos conhecimentos técnicos, bem como de uma dedicação extrema ao serviço, cumprindo com elevado nível de eficiência os desafios que se lhe deparam na gestão da alimentação da Marinha, área de grande exigência e sensibilidade.

Numa conjuntura marcada pela escassez de recursos financeiros, aliada à complexidade da tramitação da Contratação Pública, a gestão por si realizada, alicerçada num planeamento ambicioso e dinâmico, é um fator relevante para que a Direção de Abastecimento cumpra a sua missão com elevada eficácia.

Igualmente importante é a sua colaboração para a definição final dos requisitos do projeto de construção do novo centro de distribuição alimentar, elemento essencial para viabilizar a edificação desta importante infraestrutura, recentemente iniciada, que irá melhorar as condições de higiene e segurança alimentar.

De referir o seu empenho na procura de uma solução que permitirá incluir o planeamento de ementas no SIGDN, substituindo assim a aplicação informática em uso que se encontra obsoleta e permitindo aumentar a eficiência dos recursos humanos existentes.

Demonstrando espírito de iniciativa e responsabilidade sobre o controlo do processo de alimentação (PALI) em SIGDN, o CTEN AN Santos Victorino promoveu e realizou várias ações de divulgação do PALI junto de diversas unidades da Marinha. Neste âmbito, desenvolve um trabalho meritório, em coordenação com a Direção de Auditoria e Controlo Financeiro, para a revisão dos procedimentos relativos ao controlo mensal do PALI.

São ainda de salientar as ações de auditoria na área de higiene e segurança alimentar realizadas, que contribuem sobremaneira para a melhoria das condições de trabalho e da qualidade do serviço alimentar nas UEO auditadas.

Também as qualidades humanas e de liderança do CTEN AN Santos Victorino contribuem para um excelente ambiente de trabalho, granjeando-lhe o respeito e a estima de todos os que consigo trabalham.

Assim, é-me particularmente grato, ao abrigo da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvar o 22492 CTEN AN ANSELMO MANUEL DOS SANTOS VICTORINO pelas notáveis qualidades pessoais e profissionais evidenciadas, dedicação ao serviço e competência profissional, que contribuem de forma significativa para a eficiência e prestígio da Marinha, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 13 de dezembro de 2017, pelo 20578 Vice-almirante LUÍS CARLOS DE SOUSA PEREIRA, Diretor-Geral da Autoridade Marítima, ao 24094 Capitão-tenente AN NELSON MIGUEL NEVES VIEGAS, o qual se publica:

O 24094 CTEN AN NELSON MIGUEL NEVES VIEGAS exerce as exigentes funções de Chefe da Divisão de Gestão Financeira e Patrimonial da Direção de Administração Financeira e Logística há quatro anos e meio, cargo onde consolidou o reconhecimento de ser um oficial superior de elevadíssima competência técnica, pautando a sua atuação pelo rigor dos procedimentos, por um significativo sentido do dever e das responsabilidades, bem como uma assinalável dedicação e entrega ao serviço, caraterísticas determinantes que lhe permitem obter, em permanência, um elevado índice de eficácia nos resultados e uma qualidade de trabalho muito acima da média e digna de realce.

Oficial muito competente, com uma vasta experiência acumulada e um profundo conhecimento da organização e funcionamento dos órgãos e serviços da Direção-Geral da Autoridade Marítima (DGAM), soube assegurar de forma altamente meritória e eficiente a organização, o planeamento, a coordenação e o controlo de todas as atividades relativas à

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gestão administrativa, financeira e patrimonial da DGAM, assente num modelo de gestão centralizada, o que obriga a um empenho exigente e rigoroso no apoio técnico e resposta atempada às necessidades apresentadas por toda a estrutura, designadamente pelos cinco Departamentos Marítimos, pelo Instituto de Socorros a Náufragos, pela Direção de Faróis, pela Escola da Autoridade Marítima, assim como pelos serviços centrais da DGAM e do Comando-Geral da Polícia Marítima.

Importa salientar a sua ação muito competente e criteriosa no que se refere à gestão orçamental dos vários recursos financeiros disponibilizados à DGAM, cuja complexidade envolve várias fontes de financiamento, acompanhando, de forma muito próxima a execução do Orçamento de Despesa com Compensação em Receita da DGAM, o que lhe tem permitido apresentar instrumentos de planeamento de grande qualidade, designadamente dos Planos de Atividades anuais da DGAM/CGPM e respetivas Propostas Orçamentais, documentação integrante dos Processos de Planeamento Orçamental, bem como na elaboração rigorosa e detalhada dos Relatórios e Síntese de Atividades anuais.

As suas qualidades profissionais ficaram também bem patentes no extraordinário apoio que prestou na preparação, projeção, sustentação e retração dos meios humanos e materiais da Polícia Marítima em várias missões da Agência Europeia de Controlo das Fronteiras FRONTEX, no Mar Egeu, bem como no seu envolvimento direto no apoio prestado ao Comando Geral da Polícia Marítima na preparação e execução da reunião do Mediterranean Coast Guard Functions Fórum 2014, em Portimão, cuja qualidade do trabalho realizado contribuiu para o excelente resultado alcançado, que foi objeto de elevados elogios por parte dos participantes do evento. É ainda de salientar a sua ação preponderante nas várias fases da edificação da extensão do Comando Local da Polícia Marítima do Funchal nas Selvagens.

Complementarmente, o comandante Neves Viegas integrou por diversas ocasiões equipas de inspeção a órgãos da estrutura descentralizada da DGAM com o objetivo de avaliar a organização e o funcionamento da área administrativa e financeira, tendo contribuído de forma muito positiva na apresentação de recomendações de boas práticas de gestão, promovendo a correção de procedimentos que pudessem afetar a eficácia e a eficiência da gestão dos recursos. Igualmente, neste particular, o comandante Neves Viegas desempenhou as suas funções com independência, responsabilidade, competência, rigor e sentido crítico, atributos estes essenciais ao perfil desejado de um inspetor.

Por estes motivos, é-me muitíssimo grato e de toda a justiça dar público testemunho das relevantes qualidades pessoais e profissionais do 24094 CTEN AN NELSON MIGUEL NEVES VIEGAS e, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvá-lo pela afirmação constante de elevados dotes de carácter, lealdade, abnegação e espírito de sacrifício consistentemente demonstrados e pela forma excecionalmente competente como tem desempenhado o seu cargo na Direção de Administração Financeira e Logística da Direção-Geral da Autoridade Marítima e, consequentemente, da Marinha, e que me levam a considerá-lo um oficial de muito e elevado mérito.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 18 de dezembro de 2017, pelo 20881 Comodoro ANÍBAL JÚLIO MAURÍCIO SOARES RIBEIRO, Diretor de Formação, à 9101195 Capitão-tenente TSN-EDU OTÍLIA MARIA COSTA PEREIRA, o qual se publica:

A 9101195 Capitão-tenente TSN-EDU OTÍLIA MARIA COSTA PEREIRA exerce o importante cargo de Chefe do Observatório da Qualidade da Formação da Direção de Formação, desde janeiro de 2009, com a interrupção, durante apenas um ano letivo, para a frequência do Curso de Promoção a Oficial Superior.

Oficial muito sensata e discreta, com excelentes qualidades morais e humanas, a comandante Otília Pereira tem cumprido com grande brio, rigor, exemplar dedicação e profissionalismo, as funções de Chefe do Observatório da Qualidade da Formação. Sob a minha direção, pude comprovar as suas muito sólidas qualidades técnicas e militares bem como o seu forte contributo para a missão da Direção de Formação, com reflexo nos bons resultados que têm vindo a ser alcançados pelo Sistema de Formação Profissional da Marinha (SFPM). Apesar da sua já longa comissão de serviço na Direção de Formação, a Marinha poderá, ainda, muito esperar da sua colaboração no fortalecimento da continuidade

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da qualidade e da adaptação do sistema de formação profissional aos exigentes requisitos da Marinha no futuro

Ao longo da sua comissão na Direção de Formação tem-se revelado um elemento central e mobilizador na implementação do Sistema de Gestão da Formação Profissional (SGFP), culminando com a sua certificação à luz da Norma Portuguesa NP 4512:2012, em julho de 2016. Com a implementação deste referencial, incluindo a aprendizagem enriquecida por tecnologia, a Marinha viu reconhecida externamente a capacidade e a relevância do SFPM e, em particular, do seu sistema de gestão, potenciando, assim, a melhoria contínua, a conformidade com os requisitos aplicáveis e as boas-práticas, que se traduzem em coerência e robustez dos processos formativos. Relevo ainda o seu empenho, determinante, no desenvolvimento e na adaptação dos processos do SFPM às tecnologias emergentes e às novas necessidades de formação na Marinha.

Cultivando em elevado grau as virtudes da lealdade e da honestidade constitui-se, a comandante Otília Pereira, como minha indispensável conselheira para as áreas da qualidade, da certificação e da avaliação do SFPM, sendo também, pela sua maturidade, consolidado conhecimento e atitude de grande rigor, acompanhada de um elevado discernimento, um elemento fundamental na orientação e na coordenação das atividades do SGFP com as Escolas e Centros de Formação. As diversas auditorias que recebeu e coordenou mereceram referências elogiosas, das quais resultou reconhecimento e lustre para a Direção de Formação e para o SFPM.

Cumpro assim o grato dever de, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvar a 9101195 Capitão-tenente TSN-EDU OTÍLIA MARIA COSTA PEREIRA pela elevadíssima competência técnica demonstrada e pelo contributo sólido e robusto para a melhoria do Sistema de Formação Profissional da Marinha, evidenciados no desempenho das funções de Chefe do Observatório da Qualidade da Formação, sendo merecedora do reconhecimento público e levando-me a considerar os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 19 de setembro de 2017, pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS, Capitão do Porto de Leixões, ao 237691 Primeiro-tenente STL ANTÓNIO PEDRO DE LOUREIRO RAMOS, o qual se publica:

Após três anos de serviço na Capitania do Porto de Leixões, vai destacar o 237691 Primeiro-tenente ANTÓNIO PEDRO DE LOUREIRO RAMOS, que desempenhou as importantes funções de Patrão-mor. Durante este período de serviço, demonstrou grande competência profissional e vontade de bem servir, relevando-se a forma sempre prestável e dedicada como colaborou com o comando deste órgão local da Autoridade Marítima. Nas suas funções, o tenente Ramos mostrou ser possuidor de um conjunto de qualidades pessoais e profissionais que muito contribuíram para a eficiência com que cumpriu as diversas tarefas cometidas. Oficial com grande capacidade de trabalho, espírito de iniciativa e sentido das responsabilidades, mostrou sempre uma permanente e incondicional disponibilidade, mantendo uma atitude ímpar e muito positiva para com o serviço, demonstrando sempre frontalidade, lealdade e conduta irrepreensíveis, garantindo igualmente um excelente ambiente perante os seus pares.

Ainda no âmbito, das suas competências, a forma eficaz e competente como cumpriu as suas funções, foi determinante na articulação fundamental entre o Capitão do Porto e as muitas entidades com as quais a capitania se relaciona, contribuindo para o reconhecimento da importância da Autoridade Marítima.

Sempre que, por iniciativa própria, desempenhou tarefas fora do âmbito do seu desempenho específico, nomeadamente em operações de socorro a náufragos e busca e salvamento, desenvolveu constantemente um trabalho de relevo, demonstrando assinalável disponibilidade e um elevadíssimo sentido da responsabilidade. Contribuiu ainda na reestruturação interna da capitania, com a criação de doutrina e documentação para a gestão dos meios da capitania e do comando local da Polícia Marítima, nomeadamente viaturas e embarcações, com uma proatividade assinalável, procurando sempre a eficácia e a eficiência.

A sua sólida formação técnico-profissional permitiu um desempenho notável como Chefe da Patronia, pela forma minuciosa, cuidada e organizada como abordou os diversos

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assuntos e processos, com resultados muito positivos e bastamente reconhecidos externamente, só possível devido às suas qualidades pessoais e profissionais, sustentadas pela experiência militar que possui.

Assim, no exercício da competência que me confere o n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 237691 Primeiro-tenente ANTÓNIO PEDRO DE LOUREIRO RAMOS pela forma exemplar como exerceu as suas funções e pelas qualidades constantemente demonstradas, considerando que os serviços por si desenvolvidos contribuíram de forma relevante para a missão da Capitania do Porto de Leixões e, consequentemente, da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha. --- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 15 de novembro de 2017, pelo 24681 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO JORGE DA SILVA RIBEIRO, Capitão do Porto do Funchal, ao 6202091 Primeiro-tenente STAEL SAMUEL MARCOS MOREIRA PEREIRA, o qual se publica:

Após mais de três anos de comissão de serviço na Capitania do Porto do Funchal, onde desempenhou as funções de Patrão-mor e, em acumulação interna, as funções de Chefe do Serviço de Apoio e Chefe do Serviço de Segurança Marítima, vai destacar o 6202091 Primeiro-tenente STAEL SAMUEL MARCOS MOREIRA PEREIRA.

Ao longo da sua comissão, o tenente Pereira revelou, de forma consistente, possuir excelentes qualidades militares, técnico-profissionais e pessoais, sendo de evidenciar a sua conduta, frontalidade e lealdade, às quais associou elevada competência, dedicação inexcedível, disponibilidade total para o serviço e excelente capacidade de liderança.

No âmbito das suas funções, integrou a equipa de peritos da Capitania, tendo efetuado um elevado número de vistorias técnicas a embarcações, bem como vistorias às Águas Balneares existentes no espaço de jurisdição desta Capitania, e ainda vistorias, em articulação com outras entidades públicas, com vista à avaliação de critérios para atribuição da Bandeira Azul, tendo, com a sua atuação profissional e sempre rigorosa na observância dos normativos legais, contribuído de sobremaneira para uma maior segurança a bordo das embarcações, como também para o decorrer de épocas balneares tranquilas e sem ocorrências significativas a registar.

Como Chefe do Serviço de Apoio, foi responsável pela manutenção corretiva e preventiva das embarcações atribuídas aos Órgãos da Autoridade Marítima sediados na Região Autónoma da Madeira (RAM), assegurando, com a equipa que liderou, um elevado nível de prontidão desses meios.

Como Chefe do Serviço de Segurança Marítima, fomentou o espírito de equipa e de camaradagem, zelando para uma excelente integração de novos elementos, contribuindo assim para um elevado nível de resposta em ações de salvamento marítimo. A nível externo, cooperou com a Direção Regional de Pescas em ações de sensibilização junto das comunidades piscatórias, promovendo uma cultura de segurança no mar, destacando-se a iniciativa do programa “Mar Seguro”.

Paralelamente, o tenente Pereira teve um papel preponderante na concretização de objetivos que visavam a melhoria das condições de funcionamento do Serviço de Segurança Marítima, bem como objetivos que visavam incrementar a capacidade do exercício da Autoridade do Estado no mar, destacando a coordenação da edificação da Estação Salva-vidas do Funchal, a qual foi projetada e construída pelo pessoal que presta serviço na Capitania, e tornada realidade em 2016, ¡nfraestrutura há muito ambicionada por ser fundamental ao cumprimento da missão da Autoridade Marítima na RAM. Por outro lado, foi responsável pela coordenação da edificação das Estações do Sistema Costa Segura do Funchal e da Ponta do Pargo, e apoio na edificação da Estação das ilhas Selvagens. Destaco ainda a coordenação de todo o apoio logístico para a edificação da estrutura da Autoridade Marítima nas ilhas Selvagens, compreendendo o embarque e projeção de cerca de 400 toneladas de material diverso, a qual decorreu ao longo de três missões distintas e complementares, com uma duração global de cerca de sete meses no período compreendido entre 3 de julho de 2016 e 1 de novembro de 2017.

Por fim, é digno de apreço a ação do tenente Pereira na coordenação da recuperação de uma embarcação apreendida há cerca de 10 anos, e perdida a favor do Estado. Trata-se da UAM Madeira, recentemente aumentada ao efetivo de Unidades Auxiliares da Marinha, que, nos últimos cinco meses, tem vindo a ser intervencionada em estaleiro com vista a

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repor as condições de operacionalidade e habitabilidade, e que está na fase final de aprontamento, tendo já iniciado as respetivas provas de mar. De registar que parte dos fabricos desta intervenção foi realizada por pessoal da Capitania, os quais revelaram um extraordinário desempenho e inexcedível dedicação, cujo resultado deve-se, em muito, à capacidade de liderança do TENENTE Pereira.

Assim, é com grande satisfação e de inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 6202091 Primeiro-tenente STAEL SAMUEL MARCOS MOREIRA PEREIRA, pelo extraordinário desempenho, e pelas excecionais qualidades militares, profissionais, pessoais e de carácter, que evidenciou no exercício das suas funções, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 29 de setembro de 2017, pelo 28684 Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS PEDRO PINTO PROENÇA MENDES, Comandante da Base Naval de Lisboa, à 9308999 Primeiro-tenente AN ÂNGELA MARISA LUÍS BENTO, o qual se publica:

Após mais de quatro anos de comissão na Base Naval de Lisboa vai destacar a 9308999 Primeiro-tenente AN ÂNGELA MARISA LUÍS BENTO, tendo exercido funções como Chefe da Secção de Gestão Financeira do Serviço Administrativo e Financeiro e Diretora da Cantina da Base Naval de Lisboa.

Ao longo da sua permanência nesta Unidade, a Primeiro-tenente Luís Bento revelou uma elevada capacidade de trabalho, competência profissional e espírito de inovação, que se traduziram no excelente desempenho das funções que lhe foram confiadas, contribuindo de forma decisiva para a eficiência e eficácia do serviço, e que resultaram numa imagem dinâmica da Base Naval de Lisboa e da Marinha, como um todo.

Estas qualidades encontram-se espelhadas na atividade quotidiana dos exigentes cargos que desempenhou nomeadamente num período de seis meses em que assumiu interinamente a Chefia do Serviço Administrativo e Financeiro da Base Naval de Lisboa.

Numa fase em que se verifica uma incontornável escassez de recursos financeiros e um incremento deficitário de recursos humanos, soube sempre a Primeiro-tenente Luís Bento implementar, em número e oportunidade, as medidas mitigadoras conducentes à sustentação dos níveis de disponibilidade e resposta nas suas áreas técnicas de atuação, nomeadamente no rigoroso controlo dos orçamentos de despesa atribuídos bem como no circuito de receitas arrecadadas na sequência da prestação de serviços pela Base Naval de Lisboa a entidades externas à Marinha.

Ao longo deste período, a Primeiro-tenente Luís Bento, dedicou-se totalmente ao desempenho das suas funções, desenvolvendo um trabalho meritório e profícuo, contribuindo com elevada resiliência para a cabal prossecução e desenvolvimento dos processos de natureza financeira e de aquisição logística bem como os de controlo e registo patrimonial, acompanhando permanentemente o registo da despesa efetuada pelos serviços, o que possibilitou a implementação de medidas de contenção direcionadas, permitindo à Base Naval de Lisboa adaptar-se aos elevados cortes sentidos no financiamento, minimizando o impacto na sua atividade.

No desempenho das suas funções como Diretora da Cantina da Base Naval de Lisboa, realço a sua elevada atitude proativa na introdução de novas medidas de gestão e procedimentos de controlo interno, permitindo agilizar as correções no funcionamento da mesma, nomeadamente nas ações conducentes à mitigação da crescente falta de pessoal em contraciclo com a crescente aderência dos utentes, contribuindo para a dinamização da Cantina e respetivos Postos de Venda.

A sua atuação foi sempre marcada pelo seu espírito de liderança e de equipa e entusiasmo, atitudes que aliadas a uma inexcedível dedicação ao serviço e conduta irrepreensível, lhe granjearam o respeito e a consideração dos seus superiores, pares e subordinados, tornando-a digna de ser apontada como um exemplo a seguir, sendo ainda de realçar o facto de ter conseguido conciliar a sua vida profissional com a pessoal que incluiu o nascimento de uma filha.

Assim, é com sentido de inteira justiça que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo a 9308999 Primeiro-tenente AN ÂNGELA MARISA LUÍS BENTO, pelas elevadas qualidades militares,

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profissionais e humanas, amplamente reveladas no desempenho das funções de Chefe da Secção de Gestão Financeira do Serviço Administrativo e Financeiro e Diretora da Cantina, que muito contribuíram para o prestígio e cumprimento da missão da Base Naval de Lisboa e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 25 de outubro de 2017, pelo 23680 Capitão-de-mar-e-guerra PAULO TOMÁS DE SOUSA COSTA, Diretor do Instituto de Socorros a Náufragos, ao 9102300 Primeiro-tenente TSN MICHAEL BARRADAS DOS SANTOS o qual se publica:

O 9102300 1TEN TSN MICHAEL BARRADAS DOS SANTOS presta serviço no Instituto de Socorros a Náufragos desde julho de 2015, apresentando um desempenho técnico-profissional de excecional qualidade, merecendo por isso público reconhecimento.

Desempenhando funções de particular exigência na área dos socorros a náufragos, desde sempre demonstrou o tenente Barradas dos Santos elevadas capacidades de organização e de adaptação, espírito de iniciativa e disponibilidade para o serviço, atributos que o transportaram até às importantes funções de chefia do Serviço de Salvamento Marítimo da AMN, que de forma exemplar vem desempenhando no presente.

Durante o seu percurso de mais de 2 anos no ISN, as excecionais qualidades profissionais do Tenente Barradas dos Santos evidenciaram-se através do desenho, planeamento e organização do Curso de Tripulantes de Embarcações Salva-vidas, igualmente do Curso de Aperfeiçoamento em Governo de Embarcações e ainda do Curso de Salvamento Marítimo especialmente preparado para oficiais brasileiros.

É ainda fruto da sua competência e grande capacidade profissional, de planeamento e organização, o reconhecido sucesso do primeiro Crewexchange realizado em Portugal, em que operacionais do salvamento marítimo de diversos países europeus efetuaram durante uma semana treino de actividade operacional nas nossas águas, sob coordenação de uma equipa chefiada pelo tenente Barradas dos Santos, operação que mereceu grande reconhecimento e elogio por parte dos camaradas estrangeiros.

Destaque-se ainda o importantíssimo contributo na gestão do conjunto de embarcações Salva-vidas da Autoridade Marítima Nacional distribuídas por todo o país, bem como nas ações de atualização profissional sobre os antigos tripulantes que, sob a coordenação e iniciativa do 1TEN Barradas dos Santos se iniciaram recentemente, com ótima recetividade e entusiasmo por parte desta casta de "'homens do mar".

O tenente Barradas dos Santos associa a estes importantes atributos profissionais, qualidades de caráter e de relacionamento com os seus superiores e subordinados, como sejam a lealdade, a camaradagem e a simpatia, que lhe permitem ser alvo da maior estima por parte daqueles que consigo privam diariamente.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, é com especial agrado e de inteira justiça que louvo o 9102300 1TEN TSN MICHAEL BARRADAS DOS SANTOS, pelas suas excelentes aptidões profissionais, relevante empenho e dedicação ao serviço, fruto de um excecional conjunto de qualidades pessoais, considerando que os serviços por si prestados contribuíram, de forma significativa, para a eficiência no cumprimento da missão do Instituto de Socorros a Náufragos e da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de abril de 2017, pelo 22502 Primeiro-tenente LUIS FILIPE MOREIRA ALFARROBA, Comandante do Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 1, ao 21405 Primeiro-tenente PEDRO RODRIGUES LOPES, o qual se publica:

O 21405 Primeiro-tenente PEDRO RODRIGUES LOPES vai, em breve, destacar do Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 1 onde exerce funções desde 4 de fevereiro de 2014 com elevado profissionalismo e determinação.

Oficial dedicado mostrando permanente disponibilidade e elevado sentido de iniciativa, pautado por um forte sentido de disciplina, cooperação e camaradagem.

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Enquanto exerceu as funções de Imediato desta unidade assumiu uma postura exemplar e de grande autodomínio, excelentes qualidades militares e profissionais que aliadas ao grande interesse pela área específica deste destacamento permitiram alcançar padrões de desempenho elevados. O tenente Lopes foi empenhado em cerca de 150 ações, destacando-se a sua participação em 18 missões reais de inativação de engenhos explosivos nas áreas de responsabilidade da Marinha, uma das quais com possível ameaça NBQR, e ainda a sua participação em 8 exercícios nacionais e internacionais, nomeadamente, HOTBLADE 14, CONTEX-PHIBEX 15, MAGRE 15, INSTREX 16-1, SWORDFISH 16, PRT MAGRE 16, LUSITANO 16 e INSTREX 171. Salienta-se ainda a sua participação em ações de representação e divulgação dos mergulhadores, evidenciando-se, particularmente, a reportagem no âmbito da missão de inativação da bomba de avião na Nazaré.

Durante a sua permanência no D.M.S.1 esteve ainda envolvido em cerca de 40 ações de busca/reconhecimento de engenhos explosivos no âmbito da proteção de força a altas entidades e unidades navais estrangeiras em portos nacionais, assim como participou em 65 processos de certificação/formação de mergulho de combate, circuito semifechado, tiro de combate e inativação de engenhos explosivos.

Militar proactivo e que sempre evidenciou uma vontade de bem-fazer através do estudo e implementação de novas metodologias. Afirmou-se como uma mais-valia, demonstrando uma excelente capacidade de adaptação a novos desafios, contribuindo de forma significativa para o aprontamento da unidade e para o sucesso das missões.

Assim, é com enorme gratidão e da mais elementar justiça que, ao abrigo do n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 21405, Primeiro-tenente PEDRO RODRIGUES LOPES, pela forma muito meritória como desempenhou as suas funções no D.M.S.1, pelas relevantes qualidades militares e profissionais demonstradas, contribuindo significativamente para o prestígio, eficiência e cumprimento da missão do Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 1 e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 29 de janeiro de 2018, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 24 de março de 2017, pelo 20196 Capitão-tenente LUÍS CARLOS BRANDÃO MARQUES, Comandante do Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 2, ao 23704 Primeiro-tenente JORGE MIGUEL VIOLANTE DA LUZ, o qual se publica:

Vai destacar do Destacamento de Mergulhadores Sapadores N.º 2 o 23704 Primeiro-tenente JORGE MIGUEL VIOLANTE DA LUZ, depois de ter desempenhado durante mais de 3 anos, com excecional dedicação, extraordinário desempenho e elevada competência, as funções de Oficial Imediato.

Nas suas exigentes funções o 1TEN Luz destacou-se por um assinalável zelo e uma permanente disponibilidade, tendo-se revelado essencial na difícil tarefa de planeamento e controlo administrativo de todas as missões e atividades cometidas à Unidade, bem como na gestão de mais de 40 militares da guarnição. Durante a sua comissão participou em mais de 50 missões, nomeadamente 6 missões de apoio a unidades navais, 4 ações de representação e de demonstração de capacidades, 9 missões em apoio a organismos de Marinha, uma missão de busca e salvamento e 4 participações em exercícios navais, entre os quais os INSTREX15, REAL THAW16 e SWORDFISH16. Realça-se a sua participação nas operações de busca e salvamento, na sequência do naufrágio da embarcação de pesca Olívia Ribau, na Figueira da Foz e nas operações de afundamento do ex-NRP General Pereira D'Eça, na ilha de Porto Santo. Destacou-se ainda, e muito particularmente, pela eficácia que demonstrou na missão de demolição de uma plataforma à deriva, a bordo do NRP Viana do Castelo, ao largo do Cabo Raso, que constituía um perigo à navegação.

O 1TEN Luz realizou ainda 31 ações de treino próprio, designadamente várias qualificações de mergulho com misturas enriquecidas com oxigénio, de mergulho semiautónomo e de demolição com explosivos. Na condução dessas ações, evidenciou uma excelente capacidade de adaptação e altos níveis de iniciativa e eficácia, tendo sido um elemento determinante no adestramento e treino da guarnição.

O 1TEN Luz revelou-se um militar leal, disciplinado, com elevados dotes de caráter e com um espírito de sacrifício assinalável. Esses atributos, conjugados com excelentes qualidades técnico-profissionais e aliados a um elevado sentido das responsabilidades e um

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NH 4 Cl 1,5 mmol/L KPi 2,0 mmol/L CaCl 2 7,5 mmol/L KCl 10 mmol/L CuCl 2 0,5 mmol/L ZnCl 2 0,5 mmol/L FeCl 3 0,5 mmol/L Glicose 5 mmol/L Ascorbato 10 mmol/L Bilirubina

Ácido ascórbico 10,0 mmol/L Zn 2+ 0,5 mmol/L Fe 3+ 0,5mmol/L Cu 2+ 0,5 mmol/L Triglicérides 1000 mg /dL Hemoglobina 500 mg/dL Bilirrubina conjugada 20 mg/dL Bilirrubina

Los valores en mg/dL para las Bilirrubinas Directa y Total son obtenidos utilizando el Factor de Calibración MACRO, obtenido con el Kit Bilirrubina Calibración Bioclin..

El Ácido Ascórbico hasta 100 mg/dL, Bilirrubina hasta 60 mg/dL, Hemoglobina hasta 1000 mg/dL, Gammaglobulina hasta 5000 mg/dL y el Triglicéridos hasta 1800 mg/dL no alteran

Muestra 1 Muestra 2 Muestra 3 Concentración promedio (mg/dL) 1,79 2,26 3,16 Desvío Patrón (mg/dL) 0,01 0,01 0,01 Coeficiente de variación (%) 0,32 0,44 0,18 Sensibilidad..

Absorva o material derramado com material inerte, incluindo, cal seco, areia ou carbonato de sódio e coloque em recipiente apropriado para descarte de produtos químicos