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Ação do Sindicato contra Bradesco recupera R$ 5 milhões para ex-becistas

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Informativo do Sindicato dos Bancários do Ceará | Edição nº 1415 | 15 a 20 de fevereiro de 2016

Ação do Sindicato contra Bradesco

recupera R$ 5 milhões para ex-becistas

No dia 4/2, o Sindicato

dos Bancários do

Ceará entregou cerca

de R$ 5 milhões para

140 ex-funcionários

do Banco do Estado

do Ceará, resultado

de ação ajuizada

contra o Bradesco,

benefi ciando mais de

1.200 ex-becistas. A

ação cobra reajustes

salariais não realizados

pelo BEC nos acordos

de 1996/1997 e

1997/1998 (pág. 3)

Os trabalhadores

foram às ruas no dia

3/2 para protestar

contra o Projeto de Lei

555/2015, do Senado,

bem como alertar a

população sobre os

riscos da privatização

de empresas públicas,

prevista nesse projeto

(págs. 4 e 5)

16

Dia de Luta reúne bancários e outras categorias em defesa

Dia de Luta reúne bancários e outras categorias em defesa

das estatais contra privatização

das estatais contra privatização

Fo tos: S ecr etaria de I mpr ensa – SEEB/CE

(2)

Home Page: www.bancariosce.org.br – Endereço Eletrônico: bancariosce@bancariosce.org.br – Telefone geral : (85) 3252 4266 – Fax: (85) 3226 9194 Tribuna Bancária: imprensa@bancariosce.org.br – (85) 3231 4500 – Fax: (85) 3253 3996 – Rua 24 de Maio, 1289 - 60020.001 – Fortaleza – Ceará

Presidente: Carlos Eduardo Bezerra – Diretor de Imprensa: Marcos Aurélio Saraiva Holanda – Jornalista Resp: Lucia Estrela - CE00580JP Repórter: Sandra Jacinto - CE01683JP – Projeto Gráfi co e Diagramação: Normando Ribeiro CE00043DG

Impressão: Expressão Gráfi ca – Tiragem: 11.500 exemplares

Expediente

SEEB/CE em reunião com Superintendências

defende direitos dos empregados

O Sindicato dos Bancários do Ceará cobrou das duas superintendências da Caixa Econômica Federal - SR Fortaleza e SR Norte e Sul - o retorno urgente de novas contratações no Estado. A pos-tura da entidade fi cou claro durante reunião no último dia 12/2. Além disso, o SEEB/CE pediu esclarecimentos sobre vários rumores que têm preocupado os empregados. Nas reuniões, as duas Superintendências negaram que esteja havendo processo de fechamento de unidades, feito pela presidência da Caixa.

Sobre a adequação de pessoal feita nas unidades, questionada pelo Sindi-cato, afi rmam que é voluntária, visando o atendimento de algumas agências que estão defi citárias de pessoal, por conta de transferências de empregados, transferidos por questões de ascensão profi ssional.

O Sindicato levantou a questão rela-tiva à reestruturação nas áreas meio, que é uma preocupação dos empregados. Os dois superintendentes, efetivamente, disseram não ter ainda nenhum tipo de informação. O Sindicato, no entanto, garante estar atento a todas as questões colocadas na Caixa, que possam vir a causar qualquer tipo de constrangimen-to ou ilegalidade para os empregados. Participaram das reuniões pelo Sindicato, os diretores Marcos Saraiva, Rochael Almeida, Túlio Menezes e Áureo Júnior, também presidente da Apcef/CE, e pela Caixa, os superintendentes Regino Pinho (SR Norte e Sul) e Paulo Leonel (SR Fortaleza).

“O Sindicato continua intransigente na defesa da Caixa 100% pública, repudia o Projeto de Lei 555 e cobra mais contratação de empregados para melhorar as condições de trabalho nas unidades

e melhor atender a população. E a Caixa tem condições para isso, inclusive, porque está dando lucros e necessita prestar um bom

atendimento”

Marcos Saraiva, diretor do Sindicato e membro da CEE/Caixa

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Sindicato recupera cerca de R$ 5 milhões

para ex-funcionários do BEC

O Sindicato dos Bancários do Ceará entre-gou, no dia 4/2, cerca de R$ 5 milhões para 140 ex-funcionários do Banco do Estado do Ceará (BEC), como pagamento de mais sete lotes dos valores incontroversos de ação ajuizada contra o Bradesco, que benefi cia mais de 1.200 ex-becistas. A ação judicial cobra dois reajustes salariais não realizados pelo Banco nos acordos de 1996/1997 e 1997/1998.

Os cheques foram entregues aos ex-becistas durante um café da manhã, na sede do SEEB/ CE, ocasião em que os dirigentes sindicais deram esclarecimentos sobre os trâmites da ação e sobre as deduções legais. A ação judicial foi repartida em 58 execuções separadas por lotes com 20 bancários cada um, em média. O primeiro lote dessa ação foi pago em junho de 2015 e já foram liberados 13 lotes até agora.

Participaram da entrega dos chegues aos ex-becistas, o presidente do Sindicato, Carlos Eduardo Bezerra, as diretoras Rita Ferreira e Carmen Araújo e o diretor Robé-rio Ximenes, que ressaltaram a importância do momento, hora de celebrar a vitória dos beneficiários da ação em conjunto com o Sindicato. “O Sindicato continua firme na luta para recuperar tudo que foi tirado dos ex-becistas”, disse o presidente.

A ação continua tramitando – O assessor

jurídico da entidade, Anatole Nogueira, ex-plicou que esses são valores incontroversos liberados, que representam os valores que não estão sendo discutido judicialmente. No entanto, a ação continua tramitando na Justiça em busca dos valores totais a que tem direito os benefi ciários.“O processo tem 19 anos e essa vitória não é só do Sindicato e seu Jurídico, mas principalmente da base, pois não teríamos sucesso sem apoio dos ex-becistas”, disse o advogado.

O que postula a ação: O Sindicato ajuizou essa ação em 1998, pedindo o pagamento de dois reajustes

sa-lariais que o Banco do Estado do Ceará (BEC), não realizou na época, nas Convenções Coletivas de 1996/97 e 1997/98, e que fossem feitos esses refl exos, ou reajustes que o BEC não realizou, junto às verbas salariais, como 13º, férias, FGTS. Enfi m, todos os benefícios previstos pela legislação trabalhista e pelas Convenções Coletivas dos Bancários.

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Bancários se unem a outras categorias em

Bancários, petroleiros,

portuários, servidores

esta-duais, com apoio das centrais

CUT e CTB, foram às ruas no

dia 3/2 para protestar contra

o Projeto de Lei 555/2015, do

Senado, bem como alertar a

população sobre os riscos da

privatização de empresas

pú-blicas, prevista nesse projeto.

O ato fez parte do Dia

Na-cional de Luta em Defesa das

Empresas Públicas,

inicia-tiva do Comitê Estadual em

Defesa das Empresas

Públi-cas, criado pelas entidades

Sindicato dos Bancários do

Ceará, CUT, CTB, Contraf,

Fenae, FUP, Mova-se e

Sindi-cato dos Petroleiros do Ceará

e Piauí, para denunciar à

so-ciedade os riscos do PLS 555,

na pauta do Senado.

Pela manhã, a

concentra-ção das lideranças sindicais

e dos movimentos sociais,

na luta contra o retrocesso,

teve início no Edifício Sede

da Caixa Econômica

Fede-ral, no Centro de Fortaleza,

saindo em caminhada até a

agência da Caixa, na Praça

do Ferreira. No mesmo dia, a

partir das 16 horas, a

concen-tração dos representantes dos

trabalhadores de empresas

públicas federais, estaduais

e municipais foi no Porto do

Pecém, em São Gonçalo do

Amarante.

(5)

Fotos: Drawlio Joca – SEEB/CE

m defesa das estatais contra privatização

Após pressão e mobilização dos trabalhadores no Dia

Nacional de Luta em Defesa das Empresas Públicas, somado às ações realizadas desde o início do mês, resultou em novo adiamento da votação do PLS 555, que coloca em risco as empresas públicas brasileiras. A pressão sobre os parlamentares surtiu efeito, mas a ameaça continua e o projeto volta à pauta dia 16. “Mais um “round” vencido, mas a batalha prossegue. Precisamos continuar mobilizados”, avalia o presidente do SEEB/CE, Carlos Eduardo Bezerra.

Proposta privatista – O

Projeto de Lei 555/2015, do Senado tem o objetivo de abrir o capital das empresas públicas e entregá-las ao capital privado. A proposta desse projeto é uma grande ameaça, pois prevê que empresas como Caixa Econômica Federal, Correios, Petrobrás (a riqueza do pré-sal seria entregue à iniciativa privada), BNDES e outras empresas públicas teriam de ser transformadas em Sociedades Anônimas (S.A.), com ações negociadas na Bolsa de Valores, abrindo caminho para a privatização. A proposta é de autoria do senador Tasso Jereissati (PSDB/CE), com contribuições dos senadores Aécio Neves e José Serra.

Pressão e

mobilização dos

trabalhadores adia

votação do PLS

555

“Esse projeto golpista ameaça privatizar a Caixa Econômica, a Chesf, o BNDES, os Correios, bem como as empresas públicas, sejam federais, estaduais ou municipais. Essa luta atenta contra o povo,

porque propõe transferir a riqueza do povo brasileiro para os grandes grupos econômicos. Nossa luta é combater o PL 555, barrá-lo no Senado, para que não venha enfraquecer o povo brasileiro”

(6)

Foto: SEEB/CE

Sindicato em negociação reivindica mais

segurança e condições de trabalho

O

Sindicato dos Ban-cários do Ceará se reuniu com o Banco do Brasil, reivindicando mais segurança nas agên-cias do Interior, que têm sido alvos de ataques dos criminosos, cobrando me-lhores condições de traba-lho nas agências bancárias e também cobrando efeti-vação dos caixas do PSO, de Fortaleza, bem como efetivação de funções.

A reunião ocorreu a pedido do Sindicato, no último dia 11/2, após o ata-que ao BB de Novo Oriente, em que vários funcionários foram feitos reféns. A reu-nião aconteceu na

Superin-tendência, com representantes da Super e Gepes, sendo o Sindicato representado pelo presidente Carlos Eduardo Bezerra e os diretores José Eduardo Marinho, de Saúde, e Bosco Mota. Na ocasião foi apresentado o novo regional do BB em Fortaleza, Fábio Pereira.

Segurança – Foram apresentadas as

questões de segurança das agências de Novo Oriente e Cariús, esta última teve arrombamento no período do carnaval. O Sindicato reivindicou ao BB que mantenha fechada a agência de Novo Oriente, até que todas as medidas de segurança privada e públicas, e todos os itens de segurança da agência sejam restabelecidos. Essa agência tem sido alvo de ataques recorrentes, com registro de sete ataques. Por solicitação do Sindicato, o BB anunciou que a agência vai fi car fechada e está dando assistência aos bancários, através do Programa de Apoio às Vitimas de Assalto e Sequestro, inclusive orientando na realocação dos

bancários em outras agências.

No BB de Cariús, após o recente arrom-bamento na agência, o Sindicato cobrou que a unidade só reabra quando estiver restabelecido o plano de segurança da unidade, com todos os itens da Lei 7.102, de 1983. O banco anunciou que manterá a agência fechada até o pleno restabele-cimento do plano de segurança, como foi reivindicado.

Condições de trabalho – O Sindicato

recebeu denúncias de problemas na cli-matização no BB da Praça do Carmo, essa agência já passou por várias paralisações, e pediu providências. O BB respondeu que está encaminhando a efetivação do fun-cionamento pleno de toda climatização da unidade. O Sindicato alertou que, caso isso não ocorra, pode ensejar paralisações na agência novamente, e isso vale para qualquer agência com esse problema. O Sindicato quer é solução.

A agência do BB em Maracanaú

tam-bém registrou problemas de climatização, irregularidade constatada pelo diretor do Sindicato, Moacir Melo, que esteve no dia 11/2 na unidade. O dirigente sindical reconheceu a necessidade de fechamento da agência e colocou que a mesma só po-deria ser reaberta com restabelecimento da climatização. O BB respondeu ao Sin-dicato que até o fi m desta semana estará com todo equipamento regularizado e funcionando normalmente.

Efetivação de funções – O Sindicato

cobrou do BB a efetivação de caixas que vem substituindo de forma permanente e também a efetivação de gerentes de mó-dulos. O banco respondeu que já aprovou a efetivação de 14 caixas e também 5 caixas foram nomeados gerentes de módulos.

O Sindicato avalia como positivo o resultado da reunião, mas vai continuar vigilante e cobrando sempre melhores condições de trabalho para os bancários do BB.

(7)

TRT/7ª Região confi rma pagamento das

diferenças da PLR 2012

“A decisão do Tribunal nos deixa bastante animados quanto a um fi nal exitoso para o conjunto dos benefi ciários, resgatando um direito e reparando uma injustiça que é fruto

da omissão da diretoria do Banco”

Tomaz de Aquino, diretor do Sindicato dos Bancários e funcionário do BNB

PLC 30 AMEAÇA DIREITOS:

Fórum em Defesa dos Ameaçados pela

Terceirização programa ações

Está na pauta do Senado a votação do PLC 30/2015, que prevê a terceirização sem limites. O Fórum Nacional dos Traba-lhadores Ameaçados pela Terceirização, que reúne organizações como a CUT, irá cobrar uma conversa com os líderes dos partidos nesta semana e promover a sua primeira reunião ofi cial, no dia 17/2, na Comissão de Direitos Humanos e Legis-lação Participativa do Senado.

Uma coletânea de ataques a direi-tos – O PLC 30/15 tem origem no PL

4330/2014, de autoria do ex-deputado federal Sandro Mabel (PR-GO), aprovado

na Câmara por 324 votos favoráveis con-tra 137 e duas abstenções. Antiga reivin-dicação dos empresários para afrouxar a legislação trabalhista, o texto aprofunda um cenário nocivo à classe trabalhadora. Segundo o dossiê “Terceirização e Desenvolvimento, uma conta que não fecha”, lançado pela CUT e pelo Dieese, os terceirizados ganham 25% menos, trabalham quatro horas a mais e fi cam 2,7 anos a menos no emprego quando comparados com os contratados dire-tos. Favorece ainda situações análogas à escravidão. O documento aponta que, entre 2010 e 2013, entre os 10 maiores

resgates de trabalhadores escravizados, nove eram terceirizados.

Retrocessos no BB e Caixa – Entre

os retrocessos, o texto abre a possibi-lidade de contratação de terceirizados na atividade-fim (a principal da empresa), inclusive para estatais e sociedades de economias mistas como Banco do Brasil, Petrobras e Caixa Econômica Federal. O projeto também permite que as terceirizadas sejam associações ou cooperativas e possibilita a criação de outra categoria econômica, a de pres-tadores de serviços.

A

2ª turma do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região manteve a decisão da 4ª Vara do Trabalho de Fortaleza favorável ao pagamento das diferenças da Participação dos Lucros e Resultados (PLR), oriundas do ajuste do balanço do BNB no exercício 2012. O acórdão foi publicado no último dia 25 de janeiro. A ação tramita na Jus-tiça do Trabalho sob o número 0001129-23.2014.5.07.0004. Em sua demonstração fi nanceira de 31.12.2012, o BNB divulgou lucro líquido de R$ 508.363.000,00 e o pagamento da PLR dos funcionários foi baseada nesse montante. En-tretanto, no balanço de 2013, o Banco realizou ajuste no apurado gerando um acréscimo de R$ 312.129.000,00 que, somado a quantia divulgada anteriormente, resulta num montante de R$ 820.492.000,00, como Lucro Líquido de 2012. Todavia, a direção do BNB não repassou o pagamento da diferença resultante desse ajuste ao funcionalismo.

Em agosto de 2014, após várias tentativas frustradas de negociação com a direção do Banco, o Sindicato dos Bancários do Ceará ajuizou ação civil coletiva contra o BNB pleiteando o direito dos trabalhadores. Em maio de 2015, a juíza do trabalho Daniela Pinheiro Gomes Pessoa, decidiu, em 1ª instância, pelo pagamento das diferenças. Agora, em 2ª instância, seguindo o relator, o juiz convocado Judicael Sudário Pinho, os desembargadores do TRT/7ª Região decidiram, por unanimidade, também em favor dos trabalhadores.

“Em seu Demonstrativo Financeiro de 2013, o BNB contabilizou a título de ajustes de exercícios anteriores os 312 milhões, e o mais grave, assumiu expressamente que esse valor constituiu base de cálculo para a distribuição de dividendos e Juros de Capital Próprio. Em

palavras claras, o BNB, de forma espúria, utilizou o acréscimo em seu Lucro Líquido para remunerar o capital, contudo, ardilosamente se

nega a pagar em favor dos seus empregados aquilo que pactuou no acordo coletivo de trabalho. A Justiça do Trabalho, mais uma vez, regenera essa lesão e obriga o empregador a pagar aos seus empregados o que efetivamente

lhes deve.

Patrício Vieira, advogado do Sindicato, responsável pelo acompanhamento do Processo da PLR

(8)

IR nos ganhos de capital

A Câmara dos Deputados aprovou Medida Provisória que aumenta progressivamente o Imposto de Renda sobre grandes ganhos de capital. O texto proposto estabelece uma progressividade no pagamento do tributo. Foi mantida a atual alíquota de 15% para os ganhos que não ultrapassarem R$ 5 milhões. A partir daí, aumenta progressivamente para 17,5% sobre a parcela dos ganhos acima de R$ 5 milhões e que não ultrapassar R$ 10 milhões; 20% sobre

a parcela dos ganhos acima de R$ 10 milhões; e, por fi m, 22,5% sobre a parcela dos ganhos que ultrapassar R$ 30 milhões.

Guerra contra o Aedes Aegypt

Entra em operação um módulo específi co de informações e aviso sobre

formas de combater o mosquito Aedes aegypti no serviço Disque 100. As ligações são gratuitas e o número está disponível 24 horas. No dia 13 teve início

uma grande operação que contará com mais de 220 mil soldados das forças armadas. Governo federal,

estados e municípios estão mobilizados contra o

mosquito.

Licença-paternidade de 20 dias

O Senado aprovou dia 3/2 projeto de lei que prevê aumento da licença-paternidade de cinco para 20 dias para empregados de empresas que aceitem o programa. O texto vai para sanção da presidente Dilma. A alteração está dentro da lei que prevê um marco legal de atenção à primeira infância (crianças de 0 a 6 anos).Se sancionado, o aumento da licença benefi ciará funcionários

de empresas vinculadas ao programa Empresa Cidadã, criado em 2008 para estimular a licença-maternidade de seis meses.

Mesmo com lucro recorde, banco

corta empregos

“Com esse lucro bilionário fi ca difícil o banco justifi car

porque continua com sua política de demissões, reduzindo postos de trabalhos

extremamente necessários, nem explica o fechamento de

agências”

Ribamar Pacheco, diretor do SEEB/CE e representante

da Fetrafi /NE na COE/Itaú

O

Itaú obteve em 2015 o maior lucro anual da história de um banco registrado até hoje, de R$ 23,8 bilhões, aumento de 15,6% em relação ao resultado do ano anterior, superando seu próprio recorde de 2014. Apesar do excelente desempenho, o banco reduziu 2.711 postos de trabalho, contribuindo para o aumento do desemprego no País e para a piora das condições de trabalho dos bancários em suas unidades.

De acordo com a análise feita pelo Dieese, a holding encerrou o ano de 2015 com 83.481 empregados no País, com redução de 2.711 postos de trabalho em relação a 2014. Foram abertas 63 agências digitais e foram fechadas 120 agências físicas no Brasil.

Receitas com tarifas cobrem despe-sas em 164,7% – A receita com prestação

de serviços mais a renda das tarifas

ban-cárias apresentou crescimento de 11,1% no período, totalizando R$ 30,8 bilhões. As despesas de pessoal subiram 13,8%, atin-gindo R$ 18,7 bilhões, tendo como princi-pal destaque o aumento de despesas com processos trabalhistas e desligamento de funcionários que variou 32,5% em relação a 2014, perfazendo um montante de R$ 1,9 bilhão. Em 2015, a cobertura da despesa de pessoal pelas receitas secundárias do banco foi de 164,7%

PLR de 2,2 salários – O Banco Itaú

informou que vai pagar o percentual do teto da PLR de 2,2 salários e o valor teto da PLR Adicional será de R$ 4.043,58. Para a PCR (Participação Complementar de Re-sultado) haverá o pagamento da diferença de R$2.285,00 (adiantamento) do valor a ser pago R$ 2.395,00, em razão do ROE em 2015 ter sido de 23,9%. O banco ainda não havia definido a data de pagamento.

Referências

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