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Boletim de Serviço - UFRN Nº Fls. 1. Boletim de Serviço. Número: 080/11 02 de maio de 2011.

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Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 1

Boletim de Serviço

Número: 080/11 02 de maio de 2011.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

________________________________________________________________

UFRN

Reitor

JOSÉ IVONILDO DO RÊGO

Vice-Reitor

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Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 2

Sumário

- Atos dos Colegiados Superiores 03

- Conselho Universitário - CONSUNI 03 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE 37

- Atos do Gabinete do Reitor 79

BOLETIM DE SERVIÇO

Editado sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Administração

JOÃO BATISTA BEZERRA Pró-Reitor de Administração

DILSON DE ANCHIETA RODRIGUES Pró-Reitor Adjunto

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Atos dos Colegiados Superiores Conselho Universitário - CONSUNI

Resolução nº 001/11-CONSUNI, de 18 de abril de 2011. Indica docentes para comporem o CONCURA.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 14, Inciso XI, e o Artigo 20, Inciso I, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO o Memorando no 35/11-R, de 12 de abril de 2011, CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.015458/2011-36,

R E S O L V E

Art. 1o Indicar os docentes abaixo relacionados para comporem o Conselho de Curadores – CONCURA.

- AFRÂNIO GALDINO DE ARAÚJO - Titular

Matrícula no 349782, Professor Adjunto IV, lotado no Departamento de Ciências Administrativas, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA. MARCO CÉSAR GOLDBARG

-Suplente

Matrícula no 1149561, Professor Associado III, lotado no Departamento de Informática e Matemática Aplicada, do Centro de Ciências Exatas e da Terra – CCET.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rêgo - Reitor

Resolução nº 002/11-CONSUNI, de 18 de abril de 2011,

Aprova alterações no Art. 9o e restaura o Art. 76 do Estatuto da UFRN, e cria o Instituto de Química como Unidade Acadêmica Especializada, vinculada administrativamente ao Centro de Ciências Exatas e da Terra - CCET, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, bem como aprovado seu Regimento Interno.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 14, Inciso IX, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO o Memorando no 71/2010-DQ, de 20 de julho de 2010, CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro – CONSEC, do Centro de Ciências Exatas e da Terra – CCET, em reunião ordinária realizada no dia 10 de agosto de 2010,

CONSIDERANDO a Resolução no 006/2002-CONSUNI, de 16 de agosto de 2002, publicada no Boletim de Serviço no 036/2002, de 29 de agosto de 2002,

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CONSIDERANDO a Resolução no 232/2010-CONSEPE, de 21 de dezembro de 2010, publicada no Boletim de Serviço no 244/2010, de 29 de dezembro de 2010,

CONSIDERANDO a Resolução no 002/2011-CONSAD, de 14 de fevereiro de 2011, publicada no Boletim de Serviço no 034/2011, de 18 de fevereiro de 2011,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.030474/2010-78, R E S O L V E

Art. 1o O Art. 9o do Estatuto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, fica acrescido de um parágrafo primeiro, cuja redação segue abaixo, passando o atual parágrafo único a constituir o parágrafo segundo.

“§1o As Unidades Acadêmicas Especializadas podem se vincular administrativamente à Administração Central ou a um Centro Acadêmico.

§2o A relação das Unidades Acadêmicas Especializadas consta do Regimento Geral.”

Art. 2o Fica restaurado o Art. 76 do Estatuto da Universidade, integrante do Título VII, Das Disposições Gerais, que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 76. O Diretor de Unidade Acadêmica Especializada vinculada administrativamente a Centro Acadêmico integrará somente o respectivo Conselho de Centro, nas condições previstas no Inciso VIII do Art. 13, no Inciso VII do Art. 16, e no Inciso V do Art. 18 deste Estatuto.”

Art. 3o Fica criado o Instituto de Química como Unidade Acadêmica Especializada, vinculada administrativamente ao Centro de Ciências Exatas e da Terra - CCET, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, bem como aprovado seu Regimento Interno, nos moldes em que está apresentado no processo submetido ao Conselho.

Parágrafo único. As atividades desenvolvidas pelo Departamento de Química do CCET passam a ser executadas pelo Instituto de Química, criado no caput deste Artigo, ficando suspensas as ações daquele Departamento.

Art. 4o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rêgo - Reitor

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA INSTITUTO DE QUÍMICA DA UFRN

NATAL/RN – ABRIL DE 2011

TÍTULO I

DA NATUREZA, DAS FINALIDADES E DOS OBJETIVOS

Art. 1o O Instituto de Química é uma Unidade Acadêmica Especializada da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, definida nos termos do Art. 9o do Estatuto

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da UFRN, tendo como finalidade desenvolver e aplicar conhecimentos na área da química, vinculados a programas de formação de recursos humanos em níveis de graduação e pós-graduação.

Parágrafo único. A manutenção financeira do Instituto de Química é de responsabilidade da UFRN, podendo o Instituto captar recursos de outras fontes, através de projetos ou programas, pautando-se na legislação em vigor.

Art. 2o O Instituto de Química rege-se pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, pelo Estatuto e pelo Regimento Geral da UFRN, por este Regimento e demais normas pertinentes às suas finalidades.

Art. 3o O Instituto de Química tem como objetivos:

I - realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão e na área de Química; II - formar profissionais de Química nos níveis de graduação e pós-graduação; III - promover o desenvolvimento da química, através de projetos e programas realizados pela sua comunidade ou mediante cooperação com outras instituições;

IV - colaborar com instituições que usem ou careçam de conhecimentos da química para realização de propósitos identificados com políticas públicas de interesse da sociedade.

Parágrafo único. Para alcançar esses objetivos deve manter a integração entre suas áreas de conhecimento, as diferentes modalidades de formação profissional, as linhas de pesquisa e o uso da infraestrutura física existente, para assim maximizar a eficiência na realização das suas atividades acadêmicas.

Art. 4o No cumprimento dos seus objetivos, o Instituto de Química tem a responsabilidade de planejar e executar programas de formação de profissionais bem qualificados e, simultaneamente, desenvolver, preservar e difundir conhecimentos de reconhecido valor nos meios científicos.

TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO

Art. 5o A estrutura organizacional do Instituto de Química é composta da seguinte forma:

I - Conselho Pleno do Instituto de Química - CONIQ; II - Diretoria;

III - Coordenação dos cursos de graduação; IV - Coordenação do programa de pós-graduação; V - Coordenações das áreas de conhecimento; VI - Núcleo de química geral;

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VII - Secretaria Geral;

VIII - Biblioteca Professor Francisco Gurgel de Azevedo; IX - Setor de manutenção e suporte à infraestrutura.

Art. 6o Os cursos e programas de pós-graduação integrantes do Instituto de Química são:

I - Graduação em Química na modalidade de bacharelado; II - Graduação em Química na modalidade de licenciatura;

III - Graduação em Química do Petróleo na modalidade de bacharelado; IV - Programa de Pós-Graduação em Química.

§1o O Instituto de Química se vincula a outros cursos da UFRN, ministrando disciplinas de química, integrantes dos respectivos projetos pedagógicos, e colabora com programas de pós-graduação de outras unidades para desenvolvimento de trabalhos de interesses correlatos.

§2o Igualmente, o Instituto de Química se vincula a outras unidades da UFRN que ministram disciplinas dos projetos pedagógicos dos Cursos de Química.

CAPÍTULO II DO CONSELHO PLENO

Art. 7o O Conselho Pleno do Instituto de Química (CONIQ) é o órgão colegiado desta Unidade Acadêmica que exerce funções deliberativas, normativas e consultivas sobre matéria acadêmica e administrativa, previstas no Estatuto e no Regimento da UFRN e neste Regimento.

§1o As matérias acadêmicas incluem atividades didático-pedagógicas, de investigação e difusão científica, atreladas à formação de recursos humanos, bem como a transferência ou aplicação de conhecimentos que atendam a demandas da sociedade.

§2o As matérias administrativas incluem a gestão de recursos humanos, financeiros, orçamentários, de material e de infraestrutura.

§3o O CONIQ funciona segundo as normas constantes deste Regimento Interno e do Regimento Geral da UFRN.

Art. 8o O CONIQ tem a seguinte composição:

I - o Diretor do Instituto de Química, como seu presidente; II - o Vice-Diretor como seu Vice-Presidente;

III - os professores do Instituto de Química;

IV - representação do corpo discente, composta por 01 (um) estudante de cada curso ou modalidade de graduação e de pós-graduação stricto sensu integrante do IQ;

V - representação do corpo técnico-administrativo do IQ, correspondente a, no máximo, 10 % (dez por cento) do corpo docente.

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§1o A representação constante do inciso IV deste Artigo constitui-se pelos titulares e respectivos suplentes, todos regularmente matriculados nos cursos integrantes do IQ, tendo mandato de 01 (um) ano, sendo escolhidos por meio de eleição direta pelos estudantes de cada curso, modalidade ou programa em escrutínio secreto, podendo ser reconduzidos uma única vez.

§2o A representação constante do inciso V deste Artigo é constituída pelos titulares e respectivos suplentes, com mandato de 02 (dois) anos, eleitos pelo corpo técnico-administrativo lotados no IQ, através de eleição direta e escrutínio secreto, podendo ser reconduzidos.

Art. 9o O CONIQ reúne-se ordinariamente a cada 02 (dois) meses e em qualquer outra ocasião, quando houver assunto relevante a ser decidido.

Parágrafo único. As reuniões do CONIQ são convocadas pelo seu presidente ou por 2/3 dos integrantes do seu plenário, sempre com a antecedência de 48 horas para a sua realização.

Art. 10. O CONIQ pode estruturar Câmaras e Comissões com funções, atribuições, composição e presidência definidas em norma específica aprovada por seu plenário.

Parágrafo único. As decisões das Câmaras e Comissões devem ser submetidas à aprovação final do CONIQ.

Art. 11. São atribuições e competências do CONIQ:

I - formular políticas globais de gestão acadêmica e administrativa do IQ;

II - aprovar os planos de metas trienais, bem como eventuais modificações destes, em termos de políticas de ensino, pesquisa, extensão e qualificação do corpo docente, visando ordenar o desenvolvimento do IQ;

III - aprovar os planos individuais docentes propostos semestralmente pela diretoria;

IV - emitir parecer sobre propostas de modificação, criação ou extinção dos projetos pedagógicos dos seus cursos de graduação e pós-graduação;

V - definir critérios de avaliação e zelar pela qualidade dos seus cursos de graduação e dos programas de pós-graduação;

VI - criar comissões para tratar de questões que mereçam maior atenção, para propiciar melhor desempenho por parte do IQ;

VII - aprovar os programas dos componentes curriculares das disciplinas de graduação, bem como modificações propostas para estas;

VIII - definir o quadro de oferta de vagas semestrais demandadas do IQ;

IX - julgar recursos contra decisões do colegiado dos Cursos de Graduação em Química ou Programa de Pós-Graduação em Química;

X - indicar os nomes para escolha e nomeação aos cargos de Diretor e Vice-Diretor do IQ, segundo a legislação vigente;

XI - regulamentar, no âmbito do Instituto, as normas baixadas por instâncias superiores da Universidade;

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XII - deliberar sobre processos, consultas, representações, recursos e plano anual de gestão, em matérias de natureza acadêmico-didática, administrativa, orçamentária e financeira;

XIII - julgar recurso interposto de decisão do Diretor do Instituto de Química; XIV - deliberar sobre o mérito de planos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, segundo termos estabelecidos pelos colegiados superiores da UFRN;

XV - deliberar sobre processos de solicitação ou de redistribuição de professores do (ou para) o quadro docente;

XVI - emitir parecer sobre afastamento do pessoal docente para capacitação; XVII - apreciar e emitir parecer sobre o relatório anual do Diretor;

XVIII - propor ao Conselho Universitário (CONSUNI) pelo voto de pelo menos dois terços (2/3) de seus membros, o afastamento ou a destituição do Diretor ou do Vice-Diretor do Instituto de Química, na forma da legislação em vigor;

XIX - emitir parecer sobre proposta de afastamento ou de destituição de Coordenadores ou Vice-Coordenadores de cursos do Instituto de Química, se apresentadas pelos respectivos colegiados;

XX - propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE – a criação e a autorização para o funcionamento de Cursos de Graduação, Especialização, Aperfeiçoamento, Mestrado e Doutorado, a partir de solicitação das Coordenações dos Cursos ou Programas;

XXI - propor ao CONSUNI a concessão de títulos honoríficos de Doutor Honoris Causa, de Professor Honoris Causa e de Professor Emérito, na forma prevista no Regimento Geral da UFRN.

XXII - deliberar sobre proposta de modificações deste Regimento, antes de encaminhá-las ao Conselho Universitário;

XXIII - apreciar e emitir parecer sobre outros assuntos pertinentes às atividades do Instituto de Química, não incluídas tacitamente neste Regimento.

CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO

SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO

Art. 12. A administração do Instituto de Química é composta: I - pelo Diretor;

II - pelo Vice-Diretor;

III - pelo Coordenador dos Cursos de Graduação; IV - pelo Coordenador do Programa de Pós-Graduação; V - pelos Coordenadores de áreas de conhecimento;

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VI - pela secretaria geral.

Art. 13. A Diretoria é o órgão executivo do Instituto de Química.

§ 1o Os cargos de Diretor e de Vice-Diretor são exercidos por professores lotados no Instituto de Química, que exerçam suas atividades em regime de dedicação exclusiva ou de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho.

§ 2o O Diretor e o Vice-Diretor têm mandato de 04 (quatro) anos, sendo permitida uma única recondução consecutiva para o mesmo cargo.

§ 3o O Vice-Diretor é o substituto do diretor, em suas faltas e impedimentos, podendo desempenhar atividades delegadas pelo diretor.

§ 4o Nas ausências ou impedimentos eventuais e simultâneos do Diretor e do Vice-Diretor, a direção será exercida pelo integrante do corpo docente mais antigo na carreira do magistério lotado no Instituto de Química.

§ 5o Vagando, simultaneamente, os cargos de Diretor e de Vice-Diretor do Instituto de Química, assume o cargo de Diretor o integrante do corpo docente mais antigo na carreira do magistério da UFRN, lotado na Unidade, promovendo a escolha da nova direção, no prazo de 30 (trinta) dias.

SEÇÃO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR

Art. 14. São atribuições do Diretor do Instituto de Química:

I - planejar, dirigir, orientar, coordenar, avaliar, controlar, fiscalizar e zelar pelo bom desempenho do Instituto em todas as suas atividades;

II - representar oficialmente a Unidade Acadêmica Especializada junto aos órgãos da Administração da Universidade, assim como perante outros órgãos públicos e privados, nos limites estabelecidos pela legislação superior;

III - convocar e presidir as reuniões do Conselho Pleno do Instituto, tendo direito a voto somente em caso de haver empate em votação dos demais membros do Conselho;

IV - cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, no âmbito de sua competência; V - adotar providências para manutenção da disciplina e da ordem nos espaços sob a responsabilidade do Instituto;

VI - submeter ao Conselho da Unidade o Plano Anual de Gestão do Instituto de Química, acompanhado de previsão orçamentária, para elaboração do respectivo orçamento-programa;

VII - apresentar ao Reitor, na primeira quinzena do mês de janeiro, relatório circunstanciado da administração do ano anterior, propondo as providências necessárias à maior eficiência das atividades acadêmicas, depois de submetê-lo ao Conselho Pleno do Instituto;

VIII - apresentar ao Reitor, após aprovação pelo Conselho da Unidade, o Plano Trienal de Gestão do Instituto, bem como os respectivos Planos Anuais de Ação;

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IX - em casos de urgência, adotar ad referendum do Conselho do Instituto, medidas que se imponham em matéria de competência desse Conselho, submetendo o seu ato à ratificação, na primeira reunião ordinária após a consecução do ato;

X - aplicar as penalidades regimentais a docentes, servidores técnico-administrativos e discentes, no âmbito de sua competência, ou encaminhar para decisão da autoridade superior competente, quando a penalidade estiver fora de sua alçada;

XI - praticar todos os demais atos inerentes às suas funções.

CAPÍTULO V

DOS CURSOS DO INSTITUTO DE QUÍMICA SEÇÃO I

DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Art. 15. O Instituto de Química, além de oferecer disciplinas para outros cursos de graduação da UFRN, é o principal responsável pela formação dos estudantes da Licenciatura em Química, do Bacharelado em Química e do Bacharelado em Química do Petróleo.

Parágrafo único. A dinâmica e os requisitos para formação, bem como o perfil profissional dos estudantes formados por esses cursos estão definidos nos respectivos projetos pedagógicos.

SEÇÃO II

DA ADMINISTRAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

Art. 16. A gestão dos cursos de graduação em Química do IQ é realizada por um único colegiado e uma única coordenação.

§ 1o O Colegiado dos cursos de graduação integrantes do IQ é o órgão normativo e deliberativo desses cursos, sendo responsável pela compatibilização dos respectivos projetos pedagógicos, segundo os termos estabelecidos em seus objetivos, e o fiel avaliador da execução desses projetos, nos limites da sua competência.

§ 2o A Coordenação dos cursos de graduação integrantes do IQ é o órgão administrativo e supervisor da execução dos projetos pedagógicos desses Cursos, nos limites da sua competência.

Art. 17. O Colegiado dos cursos de graduação Integrantes do IQ tem a seguinte composição:

I - o coordenador de curso, como seu presidente;

II - o vice-coordenador de curso, como seu vice-presidente;

III - representantes docentes do IQ e de outras unidades da UFRN que ministram disciplinas obrigatórias para esses cursos, à razão de um representante para cada quinze créditos oferecidos pela unidade;

IV - três representantes do corpo discente, sendo 01 (um) da licenciatura em Química, 01 (um) do bacharelado em Química e 01 (um) do bacharelado em Química do Petróleo.

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§ 1o Cada representante referido no inciso IV tem um suplente, ambos com mandatos de 01 (um) ano, havendo direito a uma única recondução consecutiva.

§ 2o Para representar o corpo discente, é imperativo que o estudante esteja regularmente matriculado no curso ou modalidade por ele representado.

§ 3o A escolha dos representantes do corpo discente é coordenada pelo Centro Acadêmico Estudantil, e é feita através de eleição direta, em escrutínio secreto.

Art. 18. Compete ao Colegiado dos cursos integrantes do IQ:

I - estabelecer as diretrizes, os objetivos gerais e os específicos dos cursos;

II - deliberar sobre a elaboração e/ou atualização dos projetos pedagógicos dos cursos, evidenciando a ordenação e a seqüência das disciplinas, obedecidos os mínimos de conteúdo e duração fixados pelas normas específicas;

III - opinar sobre assuntos de interesse didático-pedagógico relativos ao curso; IV - propor aos órgãos competentes providências para melhoria de nível do ensino ministrado no curso;

V - elaborar o guia de orientação curricular dos cursos, obedecendo às normas fixadas pelo CONSEPE;

VI - definir diretrizes gerais para oferta semestral de disciplinas para cada curso; VII - propor aos órgãos de gestão superior da UFRN o número de vagas e as formas de ingresso nos cursos de graduação em Química a serem oferecidas a cada ano.

Parágrafo único. O quorum para instalação de reunião do Colegiado, bem como suas deliberações, se pautam no que é estabelecido no Regimento Geral da UFRN.

Art. 19. A coordenação dos cursos de graduação integrantes do Instituto de Química é exercida por 01 (um) coordenador e por 01 (um) vice-coordenador, sendo estes responsáveis pelo planejamento, estruturação, supervisão, orientação, acompanhamento e avaliação dos Cursos, seguindo as diretrizes constantes nos respectivos projetos pedagógicos, bem como em outras normas pertinentes aos cursos de graduação da UFRN.

Art. 20. Os mandatos de Coordenador e do Vice-Coordenador do Coordenador dos Cursos de Graduação integrantes do IQ tem duração de 02 (dois) anos, permitida uma única recondução consecutiva.

Art. 21. O exercício da função de coordenador ou de vice-coordenador dos cursos de graduação integrantes do IQ é exercido por professores da carreira do magistério, em efetivo exercício neste Instituto, sendo escolhidos em eleição direta e escrutínio secreto, com nomeação pelo Reitor, respeitado o peso mínimo de setenta por cento para o voto dos docentes.

Parágrafo único. O processo eleitoral para escolha do Coordenador e/ou do Vice-Coordenador é realizado seguindo normas estabelecidas pelo Colegiado dos Cursos, sendo conduzido por uma comissão criada especificamente para esse, e a eleição não pode ser realizada em períodos de recesso escolar.

Art. 22. O Vice-Coordenador dos cursos de graduação substitui o coordenador em seus impedimentos e ausências eventuais, nos termos estabelecidos pelo Estatuto e pelo Regimento da UFRN, pode realizar atividades delegadas pelo Coordenador, mas não o sucede em caso de vacância.

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Art. 23. A competência do coordenador dos cursos de graduação integrantes do IQ são aquelas definidas no Regimento Geral da UFRN.

SEÇÃO III

DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 24. A formação de recursos humanos em nível de pós-graduação pelo Instituto de Química é realizada através do Programa de Pós-Graduação em Química e de outros programas de áreas correlatas que são oferecidos pela UFRN.

Parágrafo único. Através de programas conveniados, o IQ pode oferecer cursos de especialização para atender a demandas de setores da sociedade que demandem tal habilitação.

Art. 25. A administração do Programa de Pós-Graduação em Química é realizada por um Colegiado e uma Coordenação, seguindo normas definidas em Regimento próprio, no Regimento e no Estatuto da UFRN, além de outros mecanismos regulatórios estabelecidas pelos Colegiados Superiores da UFRN.

TÍTULO III

DA COORDENAÇÃO DAS ÁREAS DE CONHECIMENTO E DO NÚCLEO DE QUÍMICA GERAL

Art. 26. A constituição de áreas de conhecimento tem a finalidade de sistematizar e qualificar o trabalho acadêmico em atividades de ensino e pesquisa de maior convergência.

Parágrafo único. As áreas constituídas para este fim são: Educação em Química, Química Analítica, Físico-Química, Química Inorgânica, Química Orgânica e Química do Petróleo.

Art. 27. Os coordenadores das áreas de conhecimento são designados pelo Diretor do Instituto, e têm como atribuições:

I - coordenar os programas de melhoria do ensino das disciplinas de cada área; II - encaminhar ao Diretor solicitações de providências para a melhoria da infraestrutura necessária à boa realização das atividades de ensino;

III - assessorar o Diretor na distribuição de carga horária docente; IV - constituir comissões para tratar de questões específicas da área;

V - se articular com coordenadores de outras áreas para desenvolver ações de natureza comum.

Art. 28. O Núcleo de Química Geral é constituído por professores das diversas áreas de conhecimento, e tem a atribuição de coordenar e ministrar as disciplinas de Química Geral oferecidas para os Cursos de Química e para os demais cursos da UFRN que demandam disciplinas do Instituto de Química.

Parágrafo único. A constituição do Núcleo de Química Geral pode ser alterada, dependo da composição do quadro docente responsabilizado pelas disciplinas a serem ministradas em cada período letivo, mantendo-se, porém, um grupo que ministrem tais disciplinas sistematicamente.

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Art. 29. O coordenador do Núcleo de Química Geral é designado pelo Diretor do Instituto de Química, e tem como atribuição coordenar e supervisionar a oferta das disciplinas de Química Geral.

CAPÍTULO IV DA SECRETARIA

Art. 30. A Secretaria Geral é o órgão de apoio administrativo à Diretoria do Instituto de Química, sendo constituída pelas Secretarias do Instituto, dos Cursos de Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Química, todas funcionando de forma integrada.

Art. 31. A Secretaria Geral é dirigida por um secretário indicado pelo Diretor do Instituto e nomeado pelo Reitor, a quem compete:

I - racionalizar os serviços da Secretaria de forma a oferecer um bom atendimento a todos que necessitem dos serviços, seja para tratar de questões gerais do Instituto ou de assuntos relativos aos cursos de graduação ou pós-graduação;

II - prover e zelar pelo expediente, protocolo geral, recepção, arquivo, controle e operacionalização dos serviços de comunicação;

III - exercer controle técnico e administrativo, fiscalizar os boletins mensais de freqüência, férias, remoções ou afastamentos e manutenção e atualização dos registros individuais do pessoal lotado no IQ;

IV - supervisionar os serviços de reprografia, informática, aquisição e controle de materiais, reagentes, vidrarias e equipamentos, bem como outros serviços de interesse da administração da Unidade.

CAPÍTULO IV

DA BIBLIOTECA PROFESSOR FRANCISCO GURGEL DE AZEVEDO

Art. 32. A Biblioteca Professor Francisco Gurgel de Azevedo, é a biblioteca setorial de Química, tem sua administração partilhada entre o Instituto de Química e a Biblioteca Central Zila Mamede, e é dirigida por um bibliotecário integrante do corpo técnico desta última.

Art. 33. Compete à Biblioteca Professor Francisco Gurgel de Azevedo administrar o acervo bibliográfico existente, planejar aquisições de novos livros, opinar sobre compra de livros solicitadas pelos professores, acompanhar os processos de aquisição desses livros e supervisionar todas as operações da Biblioteca, visando a propiciar boas condições de atendimento aos seus usuários.

Parágrafo único. O acervo existente na Biblioteca Professor Francisco Gurgel de Azevedo destina-se, prioritariamente, ao atendimento da comunidade do Instituto de Química.

CAPÍTULO IV

DO SETOR DE MANUTENÇÃO E SUPORTE À INFRAESTRUTURA

Art. 34. Ao Setor de Manutenção e Suporte à Infraestrutura compete:

I - coordenar os serviços de limpeza e conservação, zelando para a preservação de bens móveis e imóveis do Instituto;

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II - supervisionar instalações elétricas, hidráulicas, de gases e de comunicação nos diversos ambientes, visando prevenir ou corrigir falhas que possam causar transtornos ao bom funcionamento do IQ;

III - acionar a direção do Instituto ou os setores de manutenção da Universidade para corrigir falhas observadas;

IV - assessorar a Direção na adoção de providências que possibilitem melhorias na infraestrutura física disponibilizada para as atividades desenvolvidas pelo Instituto;

V - assessorar a Direção do Instituto ou os setores responsáveis da UFRN em ações de prevenção a acidentes, segurança e saúde no trabalho.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Art. 35. As atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo Instituto de Química devem manter vínculos funcionais atrelados a processos de formação de recursos humanos, desenvolvimento de conhecimentos ou/e atendimento a demandas da sociedade.

Parágrafo único. Especificamente, para efeitos organizacionais, essas atividades são realizadas de acordo com os seguintes princípios:

I - o ensino deve ser vinculado a projetos pedagógicos de cursos de graduação, de pós-graduação stricto e lato sensu, ou a programas especiais de complementação da formação de recursos humanos;

II - a pesquisa deve ser realizada através das bases de pesquisa instituídas pela UFRN ou por grupos de pesquisa constituídos por integrantes da comunidade do IQ;

III - a extensão deve estar associada a programa de capacitação de integrantes da comunidade do Instituto de Química ou de outros setores da sociedade ou, ainda, em projetos ou programas de difusão de conhecimentos;

IV - a prestação de serviços pode ser realizada para atender a setores da sociedade que requeiram aplicações da química em atividades não vinculadas a formação de recursos humanos ou a produção de conhecimentos, mediante termos acordados previamente e aprovados pelas instâncias competentes da UFRN.

Art. 36. É parte da política de gestão do Instituto de Química estimular os professores a buscar financiamentos para realização de projetos, visando a dinamizar e qualificar a produção acadêmica do Instituto.

Art. 37. Sempre que possível, os recursos materiais do IQ devem ser utilizados de forma compartilhada pela sua comunidade, visando melhorar a produtividade acadêmica e evitar duplicidade desnecessária, desperdício ou ociosidade da infraestrutura existente.

TÍTULO IV

DA COMUNIDADE DO INSTITUTO DE QUÍMICA

Art. 38. A comunidade do Instituto de Química é formada pelo seu corpo docente, corpo discente e corpo de servidores técnicos e administrativos.

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§ 1o O corpo docente do IQ é constituído pelos seus professores do quadro permanente ou em estágio probatório e pelos professores visitantes, substitutos e colaboradores voluntários.

§ 2o O corpo discente é formado pelos estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação e de pós-graduação do Instituto de Química.

§ 3o O corpo técnico e administrativo é formado pelos servidores do quadro permanente ou em estágio probatório na UFRN, lotados no Instituto de Química.

Parágrafo único. Também fazem parte da comunidade do IQ, bolsistas de programas especiais que participem de atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão vinculadas a programas de realizados pelo Instituto de Química.

TÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 39. Este Regimento pode ser alterado mediante propostas apresentadas por conselheiros do CONIQ, desde que aprovadas por, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos integrantes deste Conselho e ratificadas pelo Conselho Universitário.

Parágrafo único. Reuniões do CONIQ para votação de propostas de modificação deste Regimento a serem encaminhadas ao CONSUNI devem ser convocadas especificamente para esse fim.

Art. 40. De acordo com é estabelecido no Estatuto da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, é facultado aos interessados pedir reconsideração ou interpor recurso de decisões das autoridades ou dos órgãos colegiados do Instituto de Química.

Art. 41. O regime disciplinar dos corpos docente, discente e técnico-administrativo a ser observado no Instituto de Química é especificado através do Regimento Geral da UFRN ou outros documentos legais superiores.

CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 42. O CONIQ tem competência para editar atos necessários para complementar a regulamentação deste Regimento.

Art. 43. Este Regimento entra em vigor trinta dias após a data de sua publicação.

Resolução nº 003/11-CONSUNI, de 18 de abril de 2011.

Aprova criação do Instituto Metrópole Digital – IMD, como Unidade Suplementar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, bem como de seu Regimento Interno.

(16)

Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 16

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 14, Inciso IX, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO o Memorando no 22/11-R, de 30 de março de 2011,

CONSIDERANDO a Resolução no 022/2011-CONSEPE, de 05 de abril de 2011, publicada no Boletim de Serviço no 067/2011, de 08 de abril de 2011,

CONSIDERANDO os termos da Resolução no 009/2011-CONSAD, de 14 de abril de 2011, publicada no Boletim de Serviço n 167 073/2011, de 19 de abril de 2011,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.013468/2011-37, R E S O L V E

Art. 1o Aprovar a criação do Instituto Metrópole Digital – IMD, como Unidade Suplementar da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, bem como de seu Regimento Interno, que é parte integrante e inseparável desta Resolução.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rêgo - Reitor

REGIMENTO INTERNO

INSTITUTO METRÓPOLE DIGITAL - IMD CAPÍTULO I

Das Finalidades

Art. 1o O Instituto Metrópole Digital (IMD), órgão suplementar subordinado à Reitoria, tem por finalidade:

I - articular ações internas e externas visando ampliar os mecanismos de cooperação com outras instituições de ensino e pesquisa, agências de fomento, empresas e demais entidades da sociedade civil e órgãos nacionais e internacionais do setor de Tecnologia da Informação (TI);

II - prover suporte para desenvolvimento na UFRN de pesquisas científicas e tecnológicas, na área de TI, mais especificamente, nas áreas de Engenharia de Software, Informática Industrial, Microeletrônica, Sistemas Dedicados/Embarcados, Processamento Gráfico, Arquiteturas e Sistemas em Chip, Instrumentação Inteligente e Biomédica, Robótica e Sistemas Ubíquos;

III - contribuir para a consolidação da infra-estrutura de pesquisa, ensino e extensão em TI na UFRN, no sentido de fortalecer esta instituição como referência na área, dentro da região e do Brasil;

IV - apoiar as atividades de ensino, pesquisa, extensão e divulgação relativas à área de TI na UFRN.

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Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 17

Das Estrutura Física

Art. 2o O IMD possui uma estrutura física composta pelas seguintes unidades: I - Diretoria Executiva;

II – Secretaria Executiva;

III – Núcleo de Pesquisas e Inovação em Tecnologia da Informação (NPITI); IV - Centro Integrado de Vocação Tecnológica (CIVT);

V – Laboratórios de Pesquisas Associados; VI - Grupos de Pesquisa Associados.

§ 1o O NPITI e o CIVT, unidades operacionais integrantes do IMD serão regidos por instrumentos próprios, aprovados pelo Conselho Técnico-Científico (CTC), bem como o estabelecido no presente Regimento.

§ 2o Essas duas unidades receberão os equipamentos adquiridos através das fontes orçamentárias do IMD, que serão acessíveis a todos os seus membros, observadas as normas de utilização definidas por seus responsáveis.

CAPÍTULO III Da Estrutura Administrativa

Art. 3o A estrutura administrativa superior do IMD é composta por: I – Conselho Técnico-Científico;

II – Comitê Gestor; III - Diretoria Executiva.

CAPÍTULO IV

Do Conselho Técnico-Científico

Art. 4o O Conselho Técnico-Científico (CTC) é a instância deliberativa e consultiva máxima do IMD.

Art. 5o Compõem o Conselho Técnico-Científico (CTC) do IMD: I – o Diretor do IMD, designado na forma da legislação vigente;

II – o Coordenador do CIVT, também designado na forma da legislação vigente; III – o Coordenador do NPITI, também designado na forma da legislação vigente; IV - um representante da Pró-Reitoria de Pesquisa, indicado por seu titular; V – um representante da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, indicado por seu titular; VI – um representante da Pró-Reitoria de Extensão, indicado por seu titular;

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Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 18

VII – um representante dos Laboratórios de Pesquisas Associados, escolhido entre os pares;

VIII - um representante dos Grupos de Pesquisa associados, escolhido entre os pares;

IX - dois especialistas externos à UFRN, de reconhecidas competências na área de Ciência e Tecnologia da Informação;

X – um representante da sociedade civil, indicado pelo Reitor;

XI – um representante de seu corpo técnico/administrativo, escolhido dentre aqueles lotados no IMD através de votação direta, com escrutínio secreto;

XII - um representante do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia.

Parágrafo único. Um dos especialistas externos será indicado pelo Reitor e o outro pelo Diretor do IMD, com aprovação prévia do seu Comitê Gestor (CG).

Art. 6o A participação do Diretor do IMD e dos Coordenadores do NPITI e do CIVT no CTC se dará durante o exercício de seus mandatos.

Parágrafo único. Todos os outros membros do CTC terão mandatos de 2 (dois) anos, sendo permitida uma única recondução.

Art. 7o O CTC será presidido pelo Diretor do IMD e se reunirá semestralmente ou quando convocado pelo Comitê Gestor ou por solicitação da maioria de seus membros.

Art. 8o O CTC tem as seguintes atribuições:

I – dar publicidade, discutir e aprovar as diretrizes da política institucional a serem seguidas na área de atuação do IMD;

II - participar da supervisão e do acompanhamento das atividades institucionais relativas à área, desenvolvidas no IMD;

III - decidir sobre o credenciamento e descredenciamento de Laboratório Associado ou Grupo de Pesquisa ao IMD;

IV - decidir sobre as matérias que lhe sejam submetidas pela Direção e pelo Comitê Gestor;

V – decidir sobre o organograma técnico-administrativo do IMD, cuja versão inicial se encontra no Anexo 1 deste Regimento e dele é parte integrante;

VI – decidir sobre o plano de ação anual e aprovar o relatório anual das atividades do IMD, encaminhados pelo Comitê Gestor;

VII – aprovar as propostas de alteração deste Regimento, para posterior submissão aos Colegiados Superiores da UFRN;

VIII - aprovar os Regimentos Internos do NPITI e do CIVT.

Art. 9o Das decisões do CTC, cabe recurso ao seu Plenário em primeira instância e, em segunda ionstância, para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou para o Conselho de Administração conforme a matéria versada.

(19)

Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 19

DO COMITÊ GESTOR Art.10. Compõem o Comitê Gestor (CG) do IMD:

I – o Diretor do IMD, designado na forma da legislação vigente;

II – o Coordenador do CIVT, também designado na forma da legislação vigente; III – o Coordenador do NPITI, também designado na forma da legislação vigente; IV - um representante da sociedade civil, indicado pelo Reitor;

V - dois representantes dos pesquisadores, escolhidos pelo CTC entre pesquisadores do NPITI, os pesquisadores do CIVT, os coordenadores dos Laboratórios Associados e os representantes dos Grupos de Pesquisa Associados.

Art.11. Os membros representantes do Comitê terão mandato de 2 anos, sendo permitida uma recondução.

Art.12. O CG será presidido pelo Diretor do IMD e se reunirá mensalmente ou quando convocado pelo Diretor ou por solicitação da maioria de seus membros.

Art. 13. O CG tem as seguintes atribuições:

I – acompanhar planos, programas e demais ações administrativas da Direção do IMD, da Coordenação do CIVT, da Coordenação do Npiti, dos Laboratórios de Pesquisas Associados e dos Grupos de Pesquisa Associados e encaminhá-los ao CTC para exame e homologação, se necessário;

II - propor ao CTC o credenciamento e descredenciamento de Laboratórios de Pesquisas e Grupos de Pesquisa Associados ao IMD;

III – articular a chancela institucional para a submissão e assinatura de projetos e convênios relacionados à área de atuação do IMD;

IV - convocar o CTC ordinariamente ou extraordinariamente, sempre que julgar necessário;

V - propor ao CTC o Plano de Ação Anual do IMD;

VI - supervisionar as atividades de divulgação e os eventos técnico-científicos do IMD.

CAPÍTULO VI Da Diretoria Executiva

Art.14. O IMD será administrado por um Diretor, designado pelo Reitor, com aprovação prévia do Conselho de Administração (CONSAD) da UFRN.

§ 1o O Diretor será auxiliado por um Vice-Diretor, escolhido e aprovado de forma semelhante.

§ 2o Os mandatos do Diretor e do Vice-Diretor serão de dois anos, sendo permitida uma recondução.

§ 3o O Vice-Diretor substituirá o Diretor nas suas faltas ou impedimentos, podendo ter atribuições específicas delegadas por este.

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Art. 15. São atribuições do Diretor:

I – exercer a direção, coordenação e supervisão das atividades administrativas do IMD;

II – presidir as reuniões do Conselho Técnico-Científico e do Comitê Gestor; III - coordenar a elaboração e a execução dos planos de ação anuais, de relatórios de atividades, de propostas orçamentárias (com os planos de aplicação dos recursos financeiros captados) e de prestações de contas do IMD.

Art. 16. O Diretor e o Vice-Diretor do IMD serão auxiliados em suas funções por uma Secretaria Executiva, que se constitui na sua seção de expediente.

Parágrafo único. A Secretaria Executiva será exercida por um Secretário, designado pelo Reitor, mediante indicação do Diretor do IMD, com a competência de secretariar a Diretoria, o Conselho Técnico-Científico e o Comitê Gestor, bem como supervisionar e executar as atividades que dizem respeito ao expediente, arquivo e administração de material.

CAPÍTULO VII

Dos Laboratórios e Grupos de Pesquisa Associados

Art. 17. Os Laboratórios de Pesquisas Associados integrantes do IMD são caracterizados como laboratórios integrados por docentes da UFRN ou de outras instituições, com reconhecida atuação na área de Tecnologia da Informação, devidamente certificados por suas instituições no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil no CNPq.

Parágrafo único. Os Laboratórios de Pesquisa Associados que comporão o IMD devem demonstrar um mínimo de 02 (dois) anos de atuação no setor, através de produção científica, execução de projetos e formação de recursos humanos no nível de pós-graduação.

Art. 18. Os Grupos de Pesquisa Associados integrantes do IMD são caracterizados como grupos de pesquisa integrados por docentes da UFRN ou de outras instituições, com reconhecida atuação na área de Tecnologia da Informação, devidamente certificados por suas instituições no Diretório dos Grupos de Pesquisa do Brasil no CNPq.

Parágrafo único. Os Grupos de Pesquisa Associados que comporão o IMD devem demonstrar um mínimo de 02 (dois) anos de atuação no setor, através de produção científica, execução de projetos e formação de recursos humanos no nível de pós-graduação.

Art. 19. Laboratórios ou grupos aspirantes a se constituírem em novos Laboratórios ou Grupos Associados serão inicialmente credenciados para um estágio probatório de 03 (três) anos, mediante aprovação do CTC. Durante este período, não podem participar do CTC e do CG.

Parágrafo único. Ao final deste período, os laboratórios ou grupos aspirantes terão suas solicitações de credenciamento analisadas em definitivo pelo CTC, com base em relatório das atividades desenvolvidas na área de atuação do IMD durante o período probatório.

Art. 20. O descredenciamento de laboratórios ou de grupos associados será definido pelo CTC, por desempenho técnico-científico insuficiente ou por não cumprimento das normas legais e éticas da convivência universitária.

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Parágrafo único. Para análise do desempenho técnico-científico de um laboratório ou grupo associado, o CTC tomará como base os relatórios anuais de atividades do IMD, encaminhados pela Direção, considerando um período de três anos após a última avaliação ou o fim do estágio probatório.

CAPÍTULO VIII Das Fontes Orçamentárias do IMD

Art. 21. Constituem-se nos recursos do IMD:

I - as dotações orçamentárias aprovadas no orçamento da UFRN; II – as receitas decorrentes:

a) da prestação de serviços compreendidos em seu objeto; b) da alienação de bens e direitos;

c) das aplicações financeiras que forem realizadas;

d) dos acordos e convênios que realizar com entidades nacionais e internacionais para realização de projetos de pesquisa e/ou extensão;

e) dos royalties de produtos e/ou propriedade intelectual desenvolvidos em contratos ou convênios específicos, na proporção equivalente ao montante do valor agregado ao conhecimento já existente e dos recursos humanos, financeiros e materiais alocados;

III – doações, legados, subvenções e outros recursos que lhe forem destinados por pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado;

IV - rendas provenientes de outras fontes.

Parágrafo único. Os projetos formulados no âmbito do IMD visando a celebrar convênios ou termos de cooperação serão incorporados ao Plano de Gestão da UFRN.

CAPÍTULO VIII

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 22. Os membros do IMD exercerão suas atividades sem prejuízo das que lhes foram atribuídas por suas respectivas Unidades.

Art. 23. Fica assegurada aos pesquisadores do IMD autonomia para a preparação, execução e administração de projetos, estudos e serviços técnico-científicos, didáticos e de extensão, obedecidos os parâmetros definidos neste Regimento e na legislação pertinente da UFRN.

Art. 24. Fica assegurada a preservação do sigilo, quanto aos dados e resultados relacionados a projetos e convênios em conformidade com a legislação em vigor.

Art. 25. Ao final de 03 (três) anos, a partir da criação do IMD, poderá o CTC propor uma revisão deste Regimento e demais normas relativas ao funcionamento do IMD.

Art. 26. Os casos omissos a este Regimento serão tratados pelo CTC e por suas instâncias recursivas, conforme Art. 9o deste Regimento Interno.

(22)

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Art. 27. Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Anexo do Regimento Interno

Organograma do Instituto Metrópole Digital - IMD

Resolução nº 004/11-CONSUNI, de 18 de abril de 2011.

Aprova criação do Núcleo de Arqueologia, Gestão de Patrimônio e Turismo – NAGEPT, do Centro de Ensino Superior do Seridó – CERES, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, bem como de seu Regimento Interno.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 14, Inciso IX, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO a decisão da Plenária do Departamento de História e Geografia - DHG, do Centro de Ensino Superior do Seridó - CERES, em reunião realizada no dia 31 de agosto de 2010,

CONSIDERANDO a decisão da Plenária do Departamento de Ciências Sociais e Humanas - DCSH, do Centro de Ensino Superior do Seridó - CERES, em reunião realizada no dia 08 de setembro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de Ensino Superior do Seridó - CERES, em reunião ordinária realizada no dia 01 de outubro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão da Plenária do Departamento de História - DH, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - CCHLA, em reunião realizada no dia 29 de outubro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - CCHLA, em reunião ordinária realizada no dia 05 de novembro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão da Câmara de Pesquisa, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, de 28 de dezembro de 2010,

CONSIDERANDO a Resolução no 239/2010-CONSEPE, de 28 de dezembro de 2010, publicada no Boletim de Serviço no 246/2010, de 31 de dezembro de 2010,

CONSIDERANDO os termos da Resolução no 004/2011-CONSAD, de 14 de fevereiro de 2011, publicada no Boletim de Serviço no 034/2011, de 18 de fevereiro de 2011,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.038291/2010-09, R E S O L V E

Art. 1o Aprovar a criação do Núcleo de Arqueologia, Gestão de Patrimônio e Turismo – NAGEPT, do Centro de Ensino Superior do Seridó – CERES, da Universidade

(23)

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Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, bem como de seu Regimento Interno, que é parte integrante e inseparável desta Resolução.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rêgo - Reitor

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE ARQUEOLOGIA, GESTÃO PATRIMONIAL E TURISMO – NAGEPT

CAPÍTULO I Da natureza e objetivos

Art. 1o O Núcleo de Arqueologia, Gestão Patrimonial e Turismo (NAGEPT) é órgão executivo da administração acadêmica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, nos termos do Art. 35 do Regimento Geral, combinado com o Artigo 5o do Estatuto da Universidade.

Art. 2o São objetivos do NAGEPT:

I - reunir especialistas visando a ampliação de pesquisas, do ensino e da extensão em Arqueologia, Gestão Patrimonial e turismo na mesorregião do Seridó;

II - habilitar profissionais locais para atuar em gestão patrimonial e turismo; III - assessorar através de convênios órgãos públicos e privados nas suas políticas e ações voltadas para o uso sustentável no aproveitamento social e econômico dos recursos arqueológicos, ambientais e culturais da região;

IV - desenvolver programas de extensão de forma interativa com a sociedade, visando a difusão, conservação e popularização da arqueologia e do patrimônio ambiental e cultural de modo a facilitar o desenvolvimento técnico-científico e sócio-econômico do setor;

V - participar de forma articulada com Departamentos e Programas de Pós-Graduação da UFRN, de fóruns de discussões cujos temas contemplem os estudos desenvolvidos pelo Núcleo;

VI - estabelecer convênios com instituições locais, nacionais e internacionais, no sentido de facilitar o acesso a acervos, arquivos, publicações e programas de intercâmbio, bem como, desenvolver pesquisas e estudos dentro da temática do Núcleo;

VII - propor e apoiar Programa de Pós-Graduação stricto sensu na área de atuação do Núcleo;

VIII - colaborar com as instituições do Rio Grande do Norte e nacionais envolvidas nos estudos arqueológicos, na manutenção e conservação do patrimônio ambiental e cultural, e no uso sustentável desses recursos para o desenvolvimento sócio-econômico, buscando o apoio necessário ao cumprimento dos objetivos do Núcleo enquanto órgão da Universidade.

CAPITULO II Da estrutura organizacional

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Art. 3o O Núcleo de Arqueologia, Gestão Patrimonial e Turismo possui a seguinte estrutura organizacional:

I - Diretoria; II - Coordenadorias; III - Conselho Deliberativo; IV - Secretaria Executiva.

Art. 4o O Núcleo de Arqueologia, Gestão Patrimonial e Turismo será administrado por uma Diretoria delegada nos termos do Art. 24 do Estatuto da UFRN, combinado com o Art. 38 do Regimento Geral.

§ 1o Diretoria será composta por um Diretor, um Vice-Diretor e quatro Coordenadores.

§ 2o O Diretor e o Vice-Diretor são designados pelo Reitor, mediante aprovação do Conselho de Administração, escolhidos dentre os membros do corpo docente em atividade e pertencentes à categoria de Adjunto IV ou superior, com reconhecida participação no desenvolvimento de atividades ligadas às temáticas do Núcleo.

Art. 5o Compete ao Diretor:

I - convocar e presidir as reuniões da Diretoria e do Conselho Deliberativo; II - elaborar o Plano Geral de Gestão e os respectivos Planos Anuais de Ação; III - apresentar ao Conselho Deliberativo o Relatório Anual das Atividades; IV - apresentar ao Conselho Deliberativo a Proposta Orçamentária e a Prestação de Contas;

V - encaminhar ao Reitor, para nomeação, os nomes dos Coordenadores, do Conselho Deliberativo e do Secretário Executivo;

VI - administrar, superintender e dirigir as atividades do Núcleo, zelando pelo seu bom desempenho e eficiência;

VII - executar tarefas administrativas e financeiras no âmbito da sua gestão, mediante decisões consensuais da Diretoria;

VIII - baixar atos normativos, estabelecendo rotinas administrativas, disciplinares e financeiras, mediante decisões consensuais da Diretoria.

Parágrafo único. O Vice-Diretor, além de substituir o Diretor em seus impedimentos e afastamentos pode exercer outras atribuições executivas por delegação do Diretor.

Art. 6o A Secretaria Executiva será exercida por um Secretário, com a competência de secretariar a Diretoria e o Conselho Deliberativo, bem como supervisionar e executar as atividades de secretaria, zelando pelo desempenho do expediente da Secretaria Executiva.

Art. 7o O Diretor e o Vice-Diretor são auxiliados, em suas funções administrativas, pelas seguintes Coordenadorias:

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II - de História Social e Cultural; III - de Turismo;

IV - de Geografia; V - de Administração.

Art. 8o As coordenadorias serão exercidas por um coordenador, a quem cabe supervisionar, administrar e zelar pelo bom e eficiente desempenho das atividades sob sua responsabilidade, bem como se responsabilizar, perante a Direção, pelos atos praticados no desempenho de suas competências.

Parágrafo único. Os Coordenadores serão indicados pelo Diretor do Núcleo mediante apresentação do Conselho Deliberativo.

Art. 9o Compete as Coordenadorias:

I - elaborar planos de ação visando o funcionamento de exposições e outras atividades ligadas à sua área de atuação;

II - planejar e elaborar cronograma físico de eventos de divulgação do Núcleo; III - facilitar o desenvolvimento de programas de extensão de forma interativa com a sociedade;

IV - facilitar o desenvolvimento das atividades de pesquisa buscando a integração entre as diferentes áreas de atuação do Núcleo;

V - propor intercâmbios para desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão com instituições locais, nacionais e internacionais;

VI - subsidiar a Direção na elaboração do Plano de Gestão e do Plano Anual de Ação, bem como na elaboração de seus respectivos Relatórios;

VII - aprovar as proposta referente aos cursos lato sensu.

Art. 10. O Conselho Deliberativo, com função colegiada, tem como finalidade auxiliar a Diretoria na condução das atividades do Núcleo.

Art. 11. O Conselho Deliberativo é presidido pelo Diretor do Núcleo, sendo o Vice-Presidente o Vice-Diretor do Núcleo, e terá a seguinte composição:

I - a Diretoria do Núcleo;

II - um docente representante de cada uma das áreas do conhecimento atuantes no Núcleo;

III - um representante discente escolhido entre alunos bolsistas e estagiários em atividade no Núcleo.

§1o O mandato dos representantes referidos nos incisos II e III deste artigo será de 2 (dois) anos, permitida uma recondução sucessiva.

§2o Os representantes referidos no inciso II deste artigo serão indicados por suas respectivas plenárias departamentais, mediante solicitação do Diretor do Núcleo.

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Art. 12. O Conselho Deliberativo reunir-se-á ordinariamente uma vez por bimestre, e extraordinariamente a qualquer tempo, mediante convocação de seu Presidente ou da maioria de seus membros.

Parágrafo único. A convocação extraordinária será feita com antecedência mínima de 48 horas, explicitada a ordem do dia, a qual não poderá sofrer modificação durante sua realização.

Art. 13. Compete ao Conselho Deliberativo:

I - aprovar o Plano Geral de Gestão do NAGEPT e seus respectivos Planos Anuais de Ação;

II - apreciar e deliberar sobre o Relatório Anual de Atividades do NAGEPT, elaborado e apresentado pelo Diretor;

III - apreciar e deliberar sobre a proposta orçamentária e a prestação de contas do Diretor;

IV - propor modificações no Regimento Interno, a serem submetidos ao Conselho Universitário;

V - zelar, supervisionar e acompanhar as atividades do Núcleo; VI - aprovar a inclusão de novos membros no Núcleo;

VII - deliberar, no âmbito de sua competência, sobre os casos omissos.

CAPITULO III Disposições Gerais

Art. 14. O Núcleo de Arqueologia, Gestão Patrimonial e Turismo poderá propor e executar parcerias com entidades congêneres, públicas ou privadas, universitárias, técnicas ou culturais, visando a realização de ações na sua área de atuação.

Art. 15. Aos servidores da UFRN à disposição do Núcleo, lotados nos seus respectivos órgãos, aplica-se o regime disciplinar do Regimento Geral da UFRN e, no que couber, os dispositivos do Regime Jurídico Único, Lei 8.112, ou o que estiver em vigor.

Art. 16. As adaptações administrativas previstas neste Regimento Interno serão implantados conforme determinações dos órgãos competentes da UFRN.

Art. 17. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Deliberativo, cabendo recurso das decisões aos Colegiados Superiores competentes.

Art. 18. Este Regimento Interno entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Resolução nº 005/11-CONSUNI, de 18 de abril de 2011.

Aprova criação do Instituto Ágora – Línguas, Literaturas e Culturas Estrangeiras Modernas, como Unidade Suplementar do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA, da Universidade Federal do

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Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 27

Rio Grande do Norte - UFRN, bem como de seu Regimento Interno.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho Universitário - CONSUNI, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 14, Inciso IX, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO a decisão da Plenária do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas – DLLEM, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - CCHLA, em reunião realizada no dia 29 de setembro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão da Plenária do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas – DLLEM, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - CCHLA, em reunião realizada no dia 07 de dezembro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - CCHLA, em reunião ordinária realizada no dia 05 de novembro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes - CCHLA, em reunião ordinária realizada no dia 14 de dezembro de 2010,

CONSIDERANDO a Resolução no 245/2010-CONSEPE, de 28 de dezembro de 2010, publicada no Boletim de Serviço no 246/2010, de 31 de dezembro de 2010,

CONSIDERANDO os termos da Resolução no 003/2011-CONSAD, de 14 de fevereiro de 2011, publicada no Boletim de Serviço no 034/2011, de 18 de fevereiro de 2011,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.043681/2010-92, R E S O L V E

Art. 1o Aprovar a criação do Instituto Ágora – Línguas, Literaturas e Culturas Estrangeiras Modernas, como Unidade Suplementar do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, bem como de seu Regimento Interno, que é parte integrante e inseparável desta Resolução.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rêgo - Reitor

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNAS INSTITUTO ÁGORA

LÍNGUAS, LITERATURAS E CULTURAS ESTRANGEIRAS MODERNAS Unidade Suplementar do CCHLA

REGIMENTO INTERNO NATAL-RN, ABRIL DE 2011.

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Boletim de Serviço - UFRN Nº 080 02.05.2011 Fls. 28

TÍTULO I Da Instituição CAPÍTULO I Da Conceituação

Art. 1o O Instituto Ágora – Línguas, Literaturas e Culturas Estrangeiras Modernas, doravante denominado Instituto Ágora, é uma Unidade Suplementar vinculada ao Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, como Escola de Idiomas das Licenciaturas em Línguas Estrangeiras do Curso de Letras, às quais dá suporte com atividades de ensino, pesquisa e extensão, por meio da prestação de serviços de ensino-aprendizagem de línguas, literaturas e culturas estrangeiras, inclusive português para estrangeiros; de tradução, redação e revisão de textos em língua estrangeira; de exames de proficiência para os cursos de pós-graduação, atendendo a comunidade interna da UFRN e o público em geral e, prioritariamente, a população de baixa renda.

CAPÍTULO II Da Finalidade

Art. 2o O Instituto Ágora promove atividades de extensão relacionadas às línguas, literaturas e culturas estrangeiras modernas, em consonância com as normas estabelecidas pela Pró-Reitoria de Extensão da UFRN e favorecendo o princípio da indissociabilidade com o ensino e a pesquisa.

Art. 3o As atividades de extensão serão realizadas sob a forma de cursos, projetos, eventos e serviços, que poderão ser vinculados entre si em programas, nas áreas temáticas de comunicação, cultura e educação.

Art. 4o Entre as atividades dispostas no Art. 3º, destacam-se três linhas de atuação permanentes do Instituto Ágora, a saber:

I - o ensino de línguas estrangeiras modernas; II - a realização de exames de proficiência;

III - a oferta de serviços de tradução, redação e revisão de textos em línguas estrangeiras.

CAPÍTULO III Dos Objetivos Art. 5o O Instituto Ágora tem como objetivos:

I – viabilizar as atividades de extensão relacionadas às línguas, literaturas e culturas estrangeiras modernas no âmbito do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas e em consonância com as definições da UFRN;

II – ampliar e divulgar as atividades de extensão, considerando seu interesse para o fortalecimento das relações da UFRN com a comunidade;

III – trabalhar de forma integrada com os demais órgãos que promovem atividades de extensão na Universidade;

IV – incentivar os docentes no desenvolvimento de atividades de extensão, considerando a importância dessas atividades na formação dos nossos graduandos;

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V – assessorar docentes, alunos e pessoal técnico-administrativo na elaboração e encaminhamento dos programas e projetos de extensão referentes ao ensino-aprendizagem de línguas, literaturas e culturas estrangeiras, de acordo com as disposições da Pró-Reitoria de Extensão;

VI – incentivar a participação dos alunos no desenvolvimento de atividades de extensão, oferecendo-lhes a oportunidade de complementar sua formação acadêmica;

VII – assessorar os diversos órgãos administrativos e os Programas de Pós-Graduação da UFRN nas atividades relacionadas às línguas estrangeiras.

TÍTULO II Do Funcionamento

CAPÍTULO IV Da Estrutura

Art. 6o O Instituto Ágora está estruturado da seguinte forma: I – um Conselho Deliberativo;

II – uma Diretoria; III – uma Secretaria;

IV – coordenadores de ensino de cada língua estrangeira oferecida; V – um Coordenador dos exames de proficiência;

VI – coordenadores das oficinas de tradução de cada língua estrangeira oferecida. Art. 7o O Conselho Deliberativo é composto pelo Diretor, como seu presidente; por um representante do CONSEC; pelos coordenadores de ensino; pelo coordenador dos exames de proficiência; pelos coordenadores das oficinas de tradução; pelo chefe do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas; por um representante docente dos departamentos que atuam em projetos desenvolvidos no Instituto Ágora; por um representante discente do curso de graduação em Letras matriculado em uma das Licenciaturas em Línguas Estrangeiras e seus respectivos suplentes.

Parágrafo único. Os coordenadores das atividades exercidas no Instituto Ágora e o chefe do Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas têm assento como membros natos do Conselho Deliberativo.

Art. 8o O Diretor e o Vice-Diretor do Instituto Ágora serão indicados pelo Diretor do CCHLA e nomeados, por dois anos, pelo Reitor, conforme parágrafo 5o do Art. 10. do Estatuto da UFRN.

Parágrafo único. Para o preenchimento do cargo de Diretor, observar-se-á que o indicado esteja lotado como docente no Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras Modernas.

Art. 9o O represente do CONSEC, o representante docente dos Departamentos parceiros do Instituto Ágora, o representante discente e seus suplentes serão escolhidos pelos seus respectivos segmentos.

Referências

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