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Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Minas Gerais. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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(1)

Boletim

Manual de Procedimentos

Veja nos Próximos

Fascículos

a IPI - Montagem fora do

estabelecimento industrial

a ICMS - ECF

a ICMS - Consulta tributária

ICMS - IPI e Outros

Fascículo N

o

22/2014

Minas Gerais

/

a

Federal

IPI

DIPJ 2014 . . . . 01

/

a

Estadual

ICMS

Guias de informação - Quadro prático . . . . 09

/

a

IOB Setorial

Estadual

Pneumático - Tratamento fiscal do ICMS no recebimento para reforma ou tratamento fiscal ambientalmente adequado de pneus usados . . . 12

/

a

IOB Comenta

Federal

IPI - Preenchimento do quadro “Dados do Produto” da nota fiscal . 13

/

a

IOB Perguntas e Respostas

IPI

Embalagem - Forma de tributação . . . . 14

Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimen-to industrial - Elevadores . . . . 14

Papel imune - Registro Especial - Obrigatoriedade . . . . 14

ICMS/MG

(2)

Capa:

Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE

Telefone: (11) 2188-7900 (São Paulo) 0800-724-7900 (Outras Localidades)

Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer

meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei no 9.610, de 19.02.1998, DOU de 20.02.1998).

Impresso no Brasil

Printed in Brazil Boletim IOB

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : IOB comenta.... -- 10. ed. -- São Paulo : IOB SAGE, 2014. -- (Coleção manual de procedimentos)

ISBN 978-85-379-2166-1

1. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série.

14-04170 CDU-34:336.223(81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34:336.223(81)

2. Brasil : Imposto sobre Produtos

Industrializados : IPI : Direito tributário 34:336.223(81)

(3)

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

IPI

DIPJ 2014

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aprovação do programa 3. Obrigatoriedade 4. Dispensa 5. Proibição de apresentação 6. Prazo de apresentação 7. Forma de apresentação 8. Penalidades 9. Retificação

10. Preenchimento das fichas

1. Introdução

O programa gerador e as instruções para o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014) foram aprovados pela Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014.

Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre diversos impostos e contribuições, entre as quais desta-camos as relacionadas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Neste texto, examinaremos alguns aspectos pertinentes à DIPJ, destacando as informações que devem constar nas fichas constantes da pasta IPI do mencionado programa.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014)

2. AProvAção do ProGrAMA

A Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014 aprovou o programa para apresentação, no exercício de 2014, da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2013 e aos

eventos de extinção, cisão, fusão ou incorporação de pessoa jurídica ocorridos no ano-calendário de 2013. Esse programa é de livre reprodução e está à disposição dos contribuintes no site www.receita. fazenda.gov.br.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, arts. 1º e 2º)

3. oBrIGAtorIEdAdE

Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equipa-radas (exceto as mencionadas no item 4), deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela

matriz.

A DIPJ deverá ser apresentada tam-bém pelas pessoas jurídicas extintas,

cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorpo-radas, exceto no que se refere à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorpora-dora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. Notas

(1) O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em em-preendimento imobiliário cujo incorporador seja construtor ou sócio quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das de-mais pessoas jurídicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na declaração da administradora (Lei nº 9.779/1999, art. 2º, e Ato Declaratório SRF nº 2/2000).

(2) Em caso de incorporação de sociedade, a pessoa jurídica incor-poradora também deverá apresentar a DIPJ relativa ao evento, exceto se a incorporadora e a incorporada estiverem, desde o ano-calendário anterior ao do evento, sob o mesmo controle societário (Lei nº 9.959/2000, art. 5º).

(Lei nº 9.779/1999, art. 2º; Lei nº 9.959/2000, art. 5º; Instru-ção Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, caput, §§ 2º e 3º; Ato Declaratório SRF nº 2/2000)

a

Federal

As declarações geradas pelo Programa

DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de

02.05 a 30.06.2014, até as 23h59min59s, horário de

(4)

3.1 obrigatoriedade de assinatura digital

Para a transmissão da DIPJ por todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido.

(Instrução Normativa RFB nº 969/2009; Instrução Normati-va RFB nº 1.463/2014, art. 3º, parágrafo único)

4. dISPEnSA

Não estão obrigados à apresentação da DIPJ: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime

Es-pecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempre-sas e EmpreMicroempre-sas de Pequeno Porte (Simples Nacional), na forma da Lei Complementar nº 123/2006;

Nota

A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a do Simples Nacional, referente ao período em que esteve enquadrada nesse regime, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário.

b) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as

funda-ções públicas.

(Lei Complementar nº 123/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, § 1º)

5. ProIBIção dE APrESEntAção

Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constituti-vos registrados em cartórios ou juntas comerciais:

a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976;

b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas ati-vidades e empregue auxiliares;

c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de empreitada unicamente de mão de obra sem o concurso de profissionais qua-lificados ou especializados;

d) a pessoa física que, individualmente, seja re-ceptora de apostas da loteria esportiva e de lo-teria de números (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Federal, ainda que, para atender à exigência do órgão

credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore em nome indi-vidual outra atividade econômica que implique sua equiparação à pessoa jurídica;

e) o condomínio de edificações;

f) os fundos em condomínio e clubes de investi-mento, exceto os fundos de investimento imo-biliário referidos na nota 1 do item 3;

g) a sociedade em conta de participação (SCP); h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior

que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público;

i) o representante comercial, corretor, leiloeiro, despachante etc., que exerça exclusivamen-te a mediação para a realização de negócios mercantis, como definido pelo art. 1º da Lei nº 4.886/1965, desde que não a tenha praticado por conta própria; e

j) as pessoas físicas que, individualmente, exer-çam profissões ou explorem atividades conso-ante os termos do art. 150, § 2º, do RIR/1999, como serventuário de justiça e tabelião.

(Programa DIPJ/2014 - Instruções de Preenchimento, item 2.3)

6. PrAzo dE APrESEntAção 6.1 dIPJ 2014

As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de 02.05 a 30.06.2014, até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, caput)

6.2 Encerramento de atividades, cisão, fusão ou incorporação

As declarações geradas no Programa DIPJ 2014 pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorpo-radas devem ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subse-quente ao do evento, observando-se as disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 946/2009, conforme segue:

a) a DIPJ relativa a evento de extinção, cisão, fu-são ou incorporação deverá ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusiona-da, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento;

(5)

b) na hipótese de ocorrência do evento entre ja-neiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em cur-so, esta deve ser apresentada no mesmo pra-zo de entrega da DIPJ do exercício; e

c) a obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, este-jam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento.

(Instrução Normativa RFB nº 946/2009; Instrução Normati-va RFB nº 1.463/2014, art. 5º, parágrafo único)

7. ForMA dE APrESEntAção 7.1 transmissão pela Internet

A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico www.receita.fazenda.gov.br.

Para a transmissão da DIPJ 2014, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante a utilização de certificado digital válido.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º)

7.2 Extinção, incorporação, fusão ou cisão

A DIPJ 2014 deverá ser apresentada, também, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial-mente, cindidas totalparcial-mente, fusionadas ou incorpo-radas, mediante utilização do programa Receitanet (veja subitem 6.2).

A pessoa jurídica que entregar a DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2013 deve utilizar o Programa Gerador da DIPJ (PGD), aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, § 2º; Pro-grama DIPJ 2014 - Instruções de Preenchimento, item 2.6)

8. PEnAlIdAdES

Em caso de a apresentação da DIPJ 2014 não ser realizada, ser feita após o prazo mencionado no item 6 ou ser apresentada com incorreções ou omissões, o contribuinte ficará sujeito às seguintes multas:

a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente so-bre o montante do Imposto de Renda da pes-soa jurídica informado na DIPJ, ainda que

in-tegralmente pago, limitada a 20% no caso de não apresentação ou apresentação em atraso; b) R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações

incorretas ou omitidas. Notas

(1) A multa será reduzida a:

a) 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício;

b) 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação.

(2) A multa não será inferior a R$ 500,00 (multa mínima).

(3) Para efeito de aplicação da multa indicada na letra “a”, será consi-derado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração (30.06.2014) e, como termo final, a data da efetiva entrega ou, em caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração.

(Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 6º)

9. rEtIFICAção

A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retifi-cada, independentemente de autorização do órgão competente, observando-se que:

a) a declaração retificadora terá a mesma nature-za da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente;

b) não será admitida retificação de DIPJ que te-nha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo nos casos deter-minados pela legislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e

c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retifica-dora que altere valores informados na De-claração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma retificação de valores na DCTF.

(Medida Provisória nº 2.189-49/2001, art. 18; Programa DIPJ/2014 - Instruções de Preenchimento, subitem 4.1)

10. PrEEnChIMEnto dAS FIChAS

Admitamos, a título de ilustração, que uma empresa industrial apresente a seguinte situação no ano-calendário de 2013:

- saldo credor da matriz no mês de dezem-bro/2012: R$ 4.000,00;

- valor do débito no mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00;

- valor do crédito no mês de janeiro/2013: R$ 2.000,00;

(6)

- valor apurado: R$ 3.000,00 (devedor);

- valor do débito no mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00;

- valor do crédito no mês de fevereiro/2013: R$ 2.000,00;

- valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor);

- valor do débito no mês de março/2013: R$ 3.000,00;

- valor do crédito no mês de março/2013: R$ 1.000,00;

- valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor);

- valor total das saídas: R$ 160.000,00 (com o IPI incluso);

- valor das saídas: R$ 144.000,00 (sem o IPI); - valor total das aquisições: R$ 104.000,00 (com

o IPI incluso);

- valor das aquisições: R$ 99.000,00 (sem o IPI).

10.1 Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou Equiparados

Nesta ficha, deverão constar as informações referentes ao CNPJ e à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) por estabelecimento. Deve também ser mencionado o período em que a empresa esteve em atividade.

FICHA 19

10.2 Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI

Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, tal como considerado no exemplo inserido no item 10:

a) saldo credor do mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo “Saldo credor do período anterior”;

b) mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito referente à

aquisição de matéria-prima, produtos interme-diários e materiais de embalagem - saldo apu-rado: R$ 3.000,00 (devedor);

c) mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00 como dé-bito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor);

d) mês de março/2013: R$ 3.000,00 a débito e R$ 1.000,00 a crédito do imposto - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor).

(7)

FICHA 20

10.3 Ficha 21 - Entradas e Créditos

Nesta ficha, será informado o valor das entradas (sem IPI), tanto daquelas em que o contribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito. No exemplo, R$ 49.000,00 com crédito e R$ 50.000,00 sem crédito do imposto.

Assim, o valor do crédito será de R$ 5.000,00, correspondente ao imposto relativo à aquisição de bens de produção no mercado interno.

Nota

Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do Programa DIPJ/2014. FICHA 21

10.4 Ficha 22 - Saídas e débitos

Para o preenchimento desta ficha, consideremos que o estabelecimento tenha vendido R$ 144.000,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fabricação e tenha gerado débito do IPI no valor de R$ 15.800,00. Admitamos, ainda, que tenha efetuado estorno de crédito na coluna “Outros Débitos” no valor de R$ 200,00.

(8)

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do Programa DIPJ/2014. FICHA 22

10.5 Ficha 23 - remetentes de Insumos/Mercadorias

Nesta ficha, deverão constar a relação dos fornecedores e o valor dos insumos ou mercadorias, que, no exemplo, totalizam R$ 99.000,00.

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior fornecedor, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do Programa DIPJ/2014. FICHA 23

(9)

10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias

Nesta ficha, deverão constar as informações (classificação fiscal e discriminação) relativas às entradas de insumos ou mercadorias que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ 99.000,00.

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir das maiores entradas, devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do Programa DIPJ/2014.

FICHA 24

10.7 Ficha 25 - destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos

Nesta ficha, deverão ser informados os dados das empresas destinatárias dos produtos, mercadorias ou insumos que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ 144.000,00 (valor sem IPI).

(10)

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior destinatário, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas.

Nota

Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na “Ajuda” do Programa DIPJ/2014.

FICHA 25

10.8 Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos

Nesta ficha, deverão ser informados os dados relativos às saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, classificação fiscal e descrição do produto.

O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas.

Nota

(11)

FICHA 26

N

ICMS

Guias de informação - Quadro prático

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Quadro prático das informações econômico-fiscais 3. Penalidades

1. Introdução

O Código Tributário Nacional (CTN) estabelece, em seu art. 113, que a obrigação tributária é princi-pal (pagamento do tributo) ou acessória (como, por exemplo, a prestação de informações ao Fisco). A obrigação acessória decorre da legislação tributária (decretos, regulamentos, portarias, resoluções etc.) e tem por objeto as prestações, positivas (fazer) ou

negativas (não fazer), nela previstas no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos.

Nota-se que a obrigação acessória, pelo simples fato de sua inobservância, converte-se em obrigação principal, relativamente à penalidade pecuniária.

No âmbito estadual, as obrigações acessó-rias pertinentes ao imposto estão previstas no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002, e em normas complementares, entre as quais examinaremos as que dizem respeito às infor-mações econômico-fiscais, tais como a apresentação, a transmissão pela Internet de arquivos magnéticos e outras, que farão parte do quadro prático elaborado para facilitar a visualização dessas obrigações.

(CTN, art. 113; RICMS-MG/2002, Anexo V)

(12)

2. QuAdro PrátICo dAS InForMAçõES EConôMICo-FISCAIS

A seguir, relacionamos as principais obrigações a serem cumpridas pelos contribuintes indicados, devendo, para tanto, observar as disposições contidas na legislação que fundamenta cada uma delas.

RELAÇÃO DE OBRIGAÇÕES (DECLARAÇÕES/ARQUIVOS)

Declaração/arquivo Obrigados Forma de apresentação Prazo Fundamento legal Declaração de

Apura-ção e InformaApura-ção do ICMS (Dapi 1)

a) contribuinte enqua-drado no regime normal de apuração do ICMS - Débito/Crédito;

b) microprodutor rural, de que trata o RICMS--MG/2002, Anexo XI, art. 40, II;

c) produtor rural de pe-queno porte, de que trata o RICMS-MG/2002, Anexo XI;

d) contribuinte enqua-drado no regime de recolhimento isento ou imune, quando realizar operações ou presta-ções sujeitas ao recolhi-mento do imposto.

Internet Mensal - conforme a atividade

desenvolvida. R I C M S - M G / 2 0 0 2 , Anexo V, arts. 152 a 155; Portaria SRE nº 117/2013 Declaração de Apura-ção e InformaApura-ção do ICMS Complementar ao Simples Nacional (Dapi-SN) ME e as EPP, regidas pelo Estatuto Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacio-nal).

Internet Mensal - entregue no mês sub-sequente ao da apuração do im-posto, de acordo com o último nú-mero do núcleo da inscrição esta-dual do contribuinte, observada a escala prevista na legislação.

RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 131, X, art. 222, XI, e § 4º, Ane-xo V, Parte 1, art. 152, II, e § 2º; Decreto nº 44.650/2007, art. 11 Declaração Anual do Movimento Econômi-co e Fiscal (Damef) é composta do Valor Adicionado Fiscal (VAF-A)

pessoa inscrita no Ca-dastro de Contribuintes do ICMS, em relação a cada estabelecimento, com os dados referentes ao período de janeiro a dezembro, observados os contribuintes dispen-sados.

Internet Anualmente e nas hipóteses de encerramento de atividades, jun-tamente com o pedido de baixa, em período que será estabelecido por Instrução Normativa da Sefaz.

Nota

Para o exercício de 2014, o prazo foi estabelecido pela Portaria Su-tri nº 126/2014, sendo de 1º.03 a 31.05.2014. RICMS-MG/2002, art. 98, II e Anexo V, arts. 148 a 151; Instrução Normativa SRE nº 1/2007; Portaria Sutri nº 126/2014 Sistema de Captação e Auditoria dos Ane-xos de Combustíveis (Scanc) distribuidores de com-bustíveis, transportador revendedor retalhista (TRR), importadores, refinarias de petróleo, centrais petroquímicas etc. Internet w w w. s c a n c . f a z e n d a . mg.gov.br

Definido por meio de ato Cotepe, que contém as datas para todo o ano. Para o exercício de 2014, esse prazo foi estabelecido pelo Ato Cotepe/ICMS nº 36/2013 e varia conforme as categorias de contribuintes. Convênio ICMS nº 110/2007; Atos Cotepe/ ICMS nºs 36/2013 e 19/2014; RICMS--MG/2002, Anexo XV, Parte 1, arts. 93 e 96 Guia Nacional de

In-formação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST)

contribuintes do ICMS que realizarem opera-ções interestaduais com mercadorias sujeitas ao regime da substituição tributária com retenção antecipada do imposto e forem inscritos no Ca-dastro de Contribuintes do ICMS dos Estados destinatários como con-tribuintes substitutos.

Internet www.fazenda.

mg.gov.br Até o dia 10 do mês subsequente ao da apuração do ICMS retido por substituição tributária.

Convênio ICMS nº 81/1993, cláusula dé-cima terceira, II; Ajuste Sinief nº 4/1993, cláu-sula oitava, parágrafo único e cláusula déci-ma; RICMS-MG/2002, Anexo V, Parte 1, art. 152, IV, e § 3º, Anexo XV, Parte 1, art. 36, II, “b”, e § 7º

Escrituração Fiscal

Di-gital (EFD) contribuintes relaciona-dos no Protocolo ICMS nº 77/2008.

Internet Até o dia 25 do mês subsequente

ao período de apuração. RICMS-MG/2002, Ane-xo VII, Parte 1, arts. 43 a 58

Processamento de dados - Documentos fiscais emitidos em via única

prestador de serviço de

comunicação. Arquivo eletrônico, jun-tamente com o arquivo do Convênio ICMS nº 115/2003 (processamen-to eletrônico de dados - emissão de documentos fiscais em via única).

Até o último dia do mês subse-quente ao do período de apura-ção.

Convênio ICMS nº 115/2003; RICMS--MG/2002, Anexo VII, Parte 1, arts. 40-A a 40-G e Parte 4

(13)

Declaração/arquivo Obrigados Forma de apresentação Prazo Fundamento legal Processamento de

dados - Documentos fiscais emitidos em via única por sistema de faturamento conjunto

prestador de serviço de

comunicação. Arquivo magnético Até o último dia do mês subse-quente ao do período de apura-ção.

Ato Cotepe ICMS nº 9/2010; Convênio ICMS nº 126/1998; RICMS--MG/2002, Anexo VII, Parte 1, arts. 40-A a 40-G e Parte 6

Arquivo de estorno de débito do ICMS des-tacado na Nota Fiscal de Serviço de Teleco-municação (NFST) ou na Nota Fiscal de Ser-viço de Comunicação (NFSC)

prestador de serviço de

comunicação. Arquivo magnético - o con-tribuinte gerará 2 cópias dos arquivos mantidos em meio óptico, nos ter-mos do RICMS-MG/2002, Anexo VII, Parte 1, art. 40-D, e as entregará, de-vidamente identificadas, à Administração Fazendária de Belo Horizonte 2 (AF/ BH-2).

Até o último dia do mês subse-quente ao do período de apura-ção, juntamente com o arquivo do Convênio ICMS nº 115/2003 (pro-cessamento eletrônico de dados - emissão de documentos fiscais em via única).

Ato Cotepe ICMS nº 24/2010; RICMS--MG/2002, Anexo VII, Parte 7 e Anexo IX, Par-te 1, art. 44-E

Relatório de

deman-das - energia elétrica distribuidora de energia elétrica. Entregar, à Diretoria de Cadastro, Arrecadação e Cobrança da Superinten-dência de Arrecadação e Informações Fiscais, as informações, por meio de relatório, das demandas registradas e contratadas e os respectivos consu-mos medidos dos últiconsu-mos 12 meses.

Até o dia 15 do mês subsequente. RICMS-MG/2002, Parte Geral, art. 42, § 11

Sintegra Estão obrigados os usu-ários de sistema eletrô-nico de processamento de dados.

Nota

Os contribuintes obri-gados à Escrituração Fiscal Digital estão dis-pensados da entrega do Sintegra. (RICMS--MG/2002, Anexo VII, Parte 1, art. 10, § 8º)

O contribuinte enviará o arquivo eletrônico para a Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Ge-rais, via internet. Para isso, deverá verificar a consis-tência do arquivo, gerar a mídia e transmiti-la, uti-lizando-se da versão mais atualizada do programa validador Sintegra e do programa transmissor TED, obtidos no endereço eletrônico da Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais na Internet (www.sef.mg.gov.br).

Mensal, até o dia 15 do mês sub-sequente ao das operações rea-lizadas.

RICMS-MG/2002, Ane-xo VII, Parte 1, arts. 10 e 11 Administradoras de cartões de crédito e débito As administradoras de cartões de crédito, de cartões de débito em conta-corrente, as em-presas que prestam serviços operacionais relacionados à admi-nistração de cartões de crédito ou de débito em conta-corrente. As administradoras de car-tões de crédito, de carcar-tões de débito em conta-corren-te, as empresas que pres-tam serviços operacionais relacionados à administra-ção de cartões de crédito ou de débito em conta--corrente e as empresas similares manterão arquivo eletrônico referente a to-talidade das operações e prestações realizadas no período de apuração por estabelecimentos de con-tribuintes do ICMS cons-tantes do Cadastro Resu-mido de Contribuintes do ICMS disponível no ende-reço eletrônico da Secreta-ria de Estado de Fazenda, www.fazenda.mg.gov.br, cujos pagamentos sejam realizados por meio de seus sistemas de crédito, débito ou similares.

Conforme solicitação do Fisco. Os arquivos eletrônicos de que trata o caput serão:

a) mantidos de acordo com as instruções contidas no Manual de Orientação constante da Parte V do Anexo VII do RICMS-MG/2002 e conterão todos os registros exi-gidos, inclusive o Registro Tipo 65;

b) dispensados quando se refe-rirem às operações e prestações realizadas pelos estabelecimen-tos das próprias administradoras dos cartões ou por estabeleci-mentos de empresas coligadas e desde que tais estabelecimentos mantenham e promovam a entre-ga do arquivo eletrônico a que se refere o art. 10 deste Anexo.

RICMS-MG/2002, Ane-xo VII, Parte 1, art. 10-A

(14)

3. PEnAlIdAdES

Os contribuintes ficam sujeitos a multas que lhes serão aplicadas pelo agente fiscal quando se verificar que obrigações tributárias não foram cumpridas conforme determinado na legislação tributária que rege o imposto.

A capitulação é feita pelo mencionado agente, de acordo com a infração cometida, segundo disposto na legislação.

(RICMS-MG/2002, Parte Geral, arts. 209 e seguintes)

N

a

IOB Setorial

EStadual

Pneumático - Tratamento fiscal do

ICMS no recebimento para reforma

ou tratamento fiscal ambientalmente

adequado de pneus usados

Pneus usados são aqueles submetidos a qualquer tipo de uso e/ou desgaste, classificado na posição 40.12 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), englobando os pneus reformados e os inservíveis.

Os pneus usados reformados são aqueles sub-metidos a processo de reutilização da carcaça com o fim específico de aumentar sua vida útil, como:

a) recapagem: processo pelo qual um pneu usa-do é reformausa-do pela substituição de sua ban-da de roban-dagem;

b) recauchutagem: processo pelo qual um pneu usado é reformado pela substituição de sua banda de rodagem e dos ombros; e

c) remoldagem: processo pelo qual um pneu usado é reformado pela substituição de sua banda de rodagem, ombros e toda a superfí-cie de seus flancos.

Os pneus inservíveis abandonados ou dispostos inadequadamente constituem passivo ambiental, que resulta em sério risco ao meio ambiente e à saúde pública. E, não há possibilidade de reaproveitamento desses pneumáticos inservíveis para uso veicular nem para processos de reforma.

Assim, é necessário que se dê um tratamento final ambientalmente adequado aos pneus usados ou que eles sejam utilizados para reciclagem.

Em relação ao ICMS, a legislação mineira prevê a isenção do imposto incidente nas saídas, internas e interestaduais, de pneus usados, mesmo que recu-perados de abandono, que tenham como objetivo sua reciclagem, tratamento ou disposição final ambien-talmente adequada, exceto quando a saída for des-tinada a remoldagem, recapeamento, recauchutagem ou processo similar.

Para a fruição desse benefício os contribuintes deverão:

a) emitir, diariamente, documento fiscal para do-cumentar o recebimento de pneus usados, quando o remetente não for contribuinte obri-gado à emissão de documento fiscal, consig-nando no campo “Informações Complementa-res” a seguinte expressão: “Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais - Convênio ICMS nº 33/2010”;

b) emitir documento fiscal para documentar a saída dos produtos coletados, consignando no campo “Informações Complementares” a seguinte expressão: “Produtos usados isen-tos do ICMS nos termos do Convênio ICMS nº 33/2010”.

(Resolução Conama nº 416/2009; Instrução Normativa Ibama nº 1/2010; Convênio ICMS nº 33/2010; RICMS-MG/2002, Anexo I, Parte 1, item 182)

(15)

FEdERal

IPI - Preenchimento do quadro “Dados

do Produto” da nota fiscal

O Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, contém normas específicas sobre a emis-são de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a qual deverá conter, nos quadros e campos próprios, os requisitos de que trata o art. 413 do mencionado Regulamento.

Desse modo, no quadro “Dados do Produto”, devem constar os seguintes elementos:

a) o código adotado pelo estabelecimento para identificação do produto;

b) a descrição dos produtos, compreendendo: nome, marca, tipo, modelo, série, espécie, qualidade e demais elementos que permitam sua perfeita identificação;

c) a classificação fiscal dos produtos por posi-ção, subposiposi-ção, item e subitem da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Indus-trializados (TIPI), com 8 dígitos;

d) o Código de Situação Tributária (CST);

e) a unidade de medida utilizada para a quantifi-cação dos produtos;

f) a quantidade dos produtos; g) o valor unitário dos produtos; h) o valor total dos produtos; i) a alíquota do ICMS; j) a alíquota do IPI; e

k) o valor do IPI, permitindo-se um único cálculo do imposto pelo valor total, se os produtos tive-rem um mesmo código de classificação fiscal. Em relação ao preenchimento dos campos do quadro “Dados do Produto”, o art. 416, VIII, do RIPI, dispõe que a indicação da classificação fiscal na nota fiscal é obrigatória apenas para os contribuintes do IPI.

No entanto, o Ajuste Sinief nº 11/2009 alterou a alínea “c” do inciso IV do art. 19 do Convênio s/nº, de 15.12.1970, cujo dispositivo dispõe sobre a obri-gatoriedade de indicação, na nota fiscal, do código estabelecido na Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH), nas operações realizadas por estabelecimento industrial ou a ele

equiparado, nos termos da legislação federal, e nas operações de comércio exterior.

O mencionado Ajuste Sinief nº 11/2009 acres-centou também o § 27 ao art. 19 do citado Convênio, estabelecendo que, nas operações não alcançadas pelo disposto na alínea “c” do inciso IV do caput desse mesmo artigo, será obrigatória somente a indicação do correspondente capítulo da NCM/SH.

Portanto, os estabelecimentos comerciais, exceto os que praticam operações de comércio exterior, deverão indicar no quadro “Dados do Produto” ape-nas a descrição do capítulo, como, por exemplo: “Capítulo 46 da TIPI”, indicar 46.

Os estabelecimentos industriais, bem como os equiparados e aqueles que operam no comércio exterior, deverão indicar o código da NCM/SH - por exemplo, “4601.21.00”.

É importante observar, ainda, que o emitente de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deverá atender ao dis-posto na cláusula terceira, caput, V, do Ajuste Sinief nº 7/2005, o qual estabelece que a identificação das mercadorias comercializadas com a utilização da NF-e deverá conter o seu correspondente código estabele-cido na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM):

a) nas operações:

a.1) realizadas por estabelecimento industrial ou a ele equiparado, nos termos da legis-lação federal;

a.2) de comércio exterior; b) nos demais casos:

b.1) a partir de 1º.07.2014, para a NF-e mo-delo 55;

b.2) a partir de 1º.01.2015, para a NF-e mo-delo 65.

Nos casos descritos na letra “b”, até os prazos nela especificados, será obrigatória somente a indica-ção do correspondente capítulo da NCM.

(RIPI/2010, art. 413, caput, IV, “c”, e art. 416, VIII; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Convênio Sinief s/nº, de 15.12.1970, art. 19, IV, “c”, § 27; Ajuste Sinief nº 7/2005, cláusula terceira, caput, V, § 4º; Ajuste Sinief nº 11/2009)

N

(16)

IPI

Embalagem - Forma de tributação

1) Estabelecimento industrial que fabrica produ-tos e os acondiciona em embalagens deverá tributar a operação de forma separada?

A embalagem, nessa hipótese, tem caráter mera-mente acessório em relação ao produto final, isto é, o valor da embalagem seguirá a mesma tributação da do produto final, exceto se for embalagem suscetível de utilização repetida.

(RIPI/2010, art. 4º, IV; TIPI/2011, Regras Gerais para Inter-pretação do Sistema Harmonizado, item, 5, “b”)

Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimento industrial - Elevadores

2) Como será efetuada a remessa para industria-lização de partes e peças para montagem de eleva-dores?

As partes, as peças e os componentes, fabri-cados ou importados pelo industrial, executor da montagem, a serem remetidos ao local em que será realizada a industrialização do bem, poderão sair de seu estabelecimento com suspensão do IPI.

Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto quando concluída a montagem do elevador, isto é, na data em que este for formalmente entregue ao adqui-rente, de acordo com as condições negociais esti-puladas, ou na data em que se iniciar sua utilização, caso esta se dê antes da formalização da entrega.

O valor tributável para cálculo do IPI será o valor total cobrado do adquirente do equipamento pela operação realizada, aí incluídos os custos relativos à montagem do bem e demais despesas acessórias debitadas, entre as quais, quando for o caso, as referentes à instalação do equipamento no local a ele destinado na construção, onde se dará seu funciona-mento.

(RIPI/2010, arts. 36, VII, 43, VIII e 190, II; Solução de Con-sulta nº 50/2003 - 8ª Região Fiscal)

Papel imune - Registro Especial - Obrigatoriedade

3) Quem está obrigado à inscrição no Registro Es-pecial?

Os fabricantes, os distribuidores, os importadores, as empresas jornalísticas ou editoras e as gráficas que realizarem operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos estão obri-gados à inscrição no Registro Especial instituído pelo art. 1º da Lei nº 11.945/2009, não podendo promover o despacho aduaneiro, a aquisição, a utilização ou a comercialização do referido papel sem prévia satisfa-ção dessa exigência.

A concessão do Registro Especial será dada por estabelecimento, de acordo com a atividade desen-volvida, e será específico para:

a) fabricante de papel (FP);

b) usuário: empresa jornalística ou editora que explore a indústria de livro, jornal ou periódi-cos (UP);

c) importador (IP); d) distribuidor (DP); e

e) gráfica: impressor de livros, jornais e periódi-cos, que recebe papel de terceiros ou o adqui-re com imunidade tributária (GP).

Na hipótese de a pessoa jurídica exercer mais de uma atividade, será atribuído Registro Especial a cada atividade.

(Lei nº 11.945/2009, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 976/2009, art. 1º)

ICMS/MG

MDF-e - Finalidade

4) Qual a finalidade do Documento Auxiliar do MDF-e (DAMDFE)?

O DAMDFE é o documento fiscal que é consi-derado válido para acompanhar o veículo durante o transporte somente depois da concessão da Autori-zação de Uso do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e).

(RICMS-MG/2002, Anexo IX, Parte 1, art. 87-D)

Referências

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