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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ. Wagner H.B Verdelho. Radiografia Digital na Odontologia

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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

Wagner H.B Verdelho

Radiografia Digital na Odontologia

CURITIBA 2011

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Estudo de Artigos sobre Radiologia Digital

CURITIBA 2011

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Wagner Hino Barata Verdelho

Estudo de artigos sobre Radiografia Digital

Trabalho de Conclusão de Curso apresentada ao Curso de Radiologia Odontológica e Imaginologia da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Radiologia Odontológica e Imaginologia.

Orientadora Professora Ms. Lígia. Aracema Borsato

CURITIBA 2011

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TERMO DE APROVAÇÃO

Wagner H.B. Verdelho

Estudo de revisão de literatura

Esta monografia foi julgada e aprovada para a obtenção de título de Especialista em Radiologia e Imaginologia, no curso de especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia, da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde, da Universidade Tuiuti do Paraná.

Curitiba, 27 de Maio de 2011

Curso de Especialização Radiologia Odontológica e Imaginologia Universidade Tuiuti do Paraná

Orientadora: ___________________________________________________ Profª. Ms. Lígia Aracema Borsato

Universidade Tuiuti do Paraná

Coordenadora do Curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia

Banca Examinadora: ______________________________________________ Profª. Ms. Ana Claudia Galvão de Aguiar Koubik

Universidade Tuiuti do Paraná

Coordenadora do Curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia

______________________________________________ Profª. Ms. Tatiana Maria Folador Mattioli

Universidade Tuiuti do Paraná

Professora do Curso de Especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia

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RESUMO

A Radiologia digital foi introduzida em 1987, em Geneve, onde o dentista e inventor Frances Francis Moyen demonstrou o primeiro sistema de radiografia digital intra-oral para a Odontologia. Neste trabalho foram apresentadas as características dos principais sistemas de captação de imagem e sua indicação em diagnóstico, baseado em trabalhos de diversos autores. A radiografia digital é um método seguro de fácil execução. As principais vantagens consistem na diminuição da dose de exposição, eliminação do processamento e na possibilidade de manipulação das imagens. A correção do contraste, brilho e a verificação de densidade óptica são alternativas viáveis com a aplicação de softwares específicos para o tratamento das imagens. O uso de subtração radiográfica digital possibilita o estudo e acompanhamento da evolução das lesões ósseas, a partir de imagens digitais obtidas de forma padronizada em diferentes períodos de tempo. Todas estas vantagens permitem melhorar a precisão do diagnóstico. Esses sistemas também apresentam desvantagem como o alto custo dos equipamentos, tomando-os restrito a utilização em centros de pesquisa, entretanto, com o avanço tecnológico espera-se que esse transtorno seja superado e os sistemas digitais se tornem acessíveis aos profissionais da área.

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ABSTRACT

Digital radiology was introduced in 1987 in Geneva, where the dentist and inventor Francis Frances Moyen Demonstrate first digital radiography for intraoral dental. In this study we presented the characteristics of the main

systems of image reception and its indication in diagnosis, based on several authors’ reviews. The digital radiography is a safe method of easy implementation capable to provide images with smaller time of exhibition. These advantages are decrease of dose exhibition, elimination of the revelation chemical process and the possibility of manipulation of images. The correction of the contrast, shine and the verification of the optical dentistry are alternative viable with the application of specific software for the image treatment. The use of radiography digital subtraction enables the study and monitoring of the evolution of bony lesions, starting from obtained digital images with standard views in different periods time. All these advantages allow to improve the accuracy of diagnosis. Those systems also present disadvantages as the high cost of the equipments, than it was restricted the use in research centers, however, with the technological progressive hoped that it’s become accessible to dentistry.

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1.INTRODUÇÃO

Em pouco mais de um século, desde o descobrimento dos raios X, muitas foram às evoluções pelas quais passaram os aparelhos produtores de raios X, que se tornaram mais efetivos e precisos, bem como os filmes radiográficos, cujo detalhe e sensibilidade permitiram uma melhor qualidade de imagem e a redução dos efeitos biológicos. (MOYEN et al., 1989)

Com o passar do tempo, foi-se conhecendo algumas desvantagens da radiografia convencional, como a alta dose de radiação requerida; a variabilidade na qualidade da imagem obtida; o processamento radiográfico longo; a utilização de produtos químicos tóxicos ao meio ambiente a necessidade de um local próprio para o processamento radiográfico e a impossibilidade de modificação depois de adquirida. (VERSTEEG et al., 1997)

A digitalização de radiografias é uma outra forma de se obter uma imagem digital na prática odontológica, como forma de transição da radiografia convencional para a radiografia digital. Há várias maneiras de converter-se a imagem convencional para a imagem digital. A imagem digital pode ser obtida utilizando-se uma câmara fotográfica, um scanner a laser ou um scanner de mesa. O custo do scanner de mesa não é muito alto, podendo ser usado para “escaneamento” de documentos no consultório odontológico. (SARMENTO, 1999)

Um dos maiores méritos das radiografias digitalizadas é a opção de ajuste do brilho e contraste das imagens, para obtenção do máximo de informações necessárias para elaboração do diagnóstico, permitindo que os observadores apresentem melhor desempenho na interpretação das imagens

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que foram realçadas do que em imagens convencionais. Também em casos de radiografias sub ou superexpostas pode-se, por meio da aplicação de ferramentas digitais melhorar as condições de interpretação. (MOL A, 2000)

O primeiro sistema radiográfico digital lançado no mercado odontológico foi o Radiovisiography ( Trophy, Marne la Valée, França), sendo que atualmente existem dois conceitos no que diz respeito aos fótons-detectores destes sistemas: o dispositivo de carga acoplado (CCD – Charge Coupled Device) e a placa intensificadora de fósforo (PSP – Photostimulable Phosphor Plate). (WENZEL, 2000)

Entre as vantagens da radiografia digital estão: (1) a possibilidade de manipulação da imagem para que as informações nela contidas tornem-se mais facilmente detectáveis, (2) a facilidade para mensurações e cálculos a respeito de dimensões e variações de densidade, (3) a eliminação da necessidade de câmara escura e do processamento químico, a segunda maior causa de repetição de radiografias convencionais, (4) a redução de até 80% da dose de a radiação utilizada para obtenção da imagem e, (5) a agilização dos processos de arquivamento, comparações, obtenção de cópias e transmissão à distância. (HAITER NETO et al., 2000)

A partir do momento em que as primeiras radiografias com o uso de filme radiográfico foram digitalizadas (por meios de scanner, câmaras fotográficas) e armazenadas em um computador, a realidade da imagem digital então tornou uma realidade. (SALES & COSTA & NETO, 2002)

Os recursos da computação trouxeram consigo a tecnologia digital, ocupando consultórios odontológicos primeiramente com os prontuários que

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foram substituídos por programas odontológicos computadorizados. (CALVIELLI & MODAFOORE, 2003)

A imagem digital pode ser obtida por meio de duas formas: diretamente através de sensores eletrônicos ou ópticos sensíveis à radiação e indiretamente, através de radiografias convencionais que são convertidas para o formato digital através de câmeras de vídeos ou scanners. (ABREU, 2003)

Nos últimos tempos, houve uma verdadeira revolução na Radiologia, resultado da incessante busca da melhora da imagem radiográfica convencional, tanto em qualidade como na redução de dose de exposição. Esta revolução é o resultado tanto da inovação tecnológica no processo de aquisição da imagem quanto no desenvolvimento de redes de computação para recuperação e transmissão de imagens. (LUDLOW JB & MOL A, 2007)

O objetivo desse trabalho foi apresentar as características dos sistemas radiográficos digitais por meio de uma revisão de literatura, comparando os sistemas diretos e indiretos através da sua aplicação da radiologia digital na odontologia, enfatizando sua aplicabilidade na odontologia, vantagens e desvantagens em relação a imagem radiográfica convencional.

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2.REVISÃO DA LITERATURA

2.1 *Analógico versus Digital

O processo de formação da imagem nestes sistemas pode ser assim explicado: ao incidir raios X no sensor, este capta a imagem em uma disposição bidimensional de filas (horizontal) e colunas (vertical) de elementos denominados pixels. Os números podem ser operados, isto é, somados, subtraídos, multiplicados, divididos, comparados, impressos e enviados por telefone ou internet. (KHADEMI, 1996)

Para obtenção da radiografia digital, é necessária a utilização de todos os equipamentos radiográficos e convencionais, desde a técnica até a fonte de energia utilizada para sua obtenção. Entretanto, o método de obtenção é feito substituindo o filme e o processamento convencionais por receptores ou sensores e um computador. Esta tecnologia permitiu um importante avanço na ciência radiológica, vindo reforçar o valor da imagem no processo diagnostico, tornando-a cada vez mais presente e precisa. (TAVANO, 1999)

A imagem digital é definida pelos “pixels”. Um pixel é o equivalente digital do cristal de prata de um filme convencional e significa um simples ponto na imagem digitalizada. A grande diferença entre os cristais de prata e os pixels é que esses últimos são ordenadamente distribuídos sobre a tela do computador, e sua localização, cor ou tom de cinza é representado por números. A idéia de que uma imagem pode ser representada por uma grande tabela de números é o processo básico digital. (SARMENTO et al., 1999)

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A quantidade possível de níveis de cinza que um pixel de uma imagem digitalizada pode exibir é denominada alcance dinâmico. (SARMENTO et al., 1999)

A obtenção de uma imagem radiográfica representa a interação entre diversos elementos, entre eles um elemento tridimensional (o dente e estruturas anexas), o feixe de elétrons convertido em radiação X e o filme radiográfico. Com o avanço da tecnologia, começou também a corrida a otimização do processo radiográfico. Filmes cada vez mais rápidos, mais sensíveis a radiação e com maior capacidade de resolução espacial foram sendo desenvolvidos, máquinas de processamento automático capazes de disponibilizar o conjunto imagem radiográfica/filme cada vez mais rápido e aparelhos emissores de radiação sofisticados foram lançados no mercado. (PASLER et al., 1999)

O homem só consegue perceber 16 a 24 tons de cinza, podendo raramente chegar a 30 ou 40. Assim, uma das aplicações do sistema digital, que exibe uma escala de 256 tons de cinza, é a mensuração do nível de cinza de áreas da imagem; isto significa determinar o valor numérico que corresponde à média dos tons de cinza dos pixels em uma determinada área. (SARMENTO et al., 1999)

O pixel é a menor unidade de informação da imagem, representa o equivalente digital do cristal de prata das radiografias convencionais. A caracterização da matriz e a resolução espacial são dependentes do tamanho e número de pixels. A informação da imagem é decomposta em bits, binary digits. (HAITER NETO et al., 2000)

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A quantidade de informação presente em cada pixel depende do número de bits para cada byte (binary term - unidade de memória do computador). Quando um sistema opera com 8 bits por byte, cada pixel poderá ser representado por uma entre duzentas e cinqüenta e seis possíveis combinações. A presença ou ausência de corrente são representados pelo número um, ou zero, respectivamente. Assim as letras, os sons e as imagens são codificados durante a digitalização da tomada radiográfica e o registro radiográfico é enviado para o computador através da conversão desses bits em sinais pela unidade digitalizadora. O computador armazena a imagem no monitor como figuras numéricas. Quando os fótons incidem sobre a unidade de informação da imagem, os elétrons são aprisionados, e cada pixel apresentará um valor digital correspondente a uma tonalidade de cinza, podendo atingir 256 valores de cinza, do preto total (0) ao branco (255) correspondente ao branco absoluto apresentando radiopacidade máxima. (SARMENTO et al., 2000)

Utiliza a seguinte classificação para os sistemas radiográficos digitais: os que utilizam receptores de imagem na forma de placas óticas, capturando a imagem indiretamente, e os receptores de imagem ou sensores no estado solido, que capturam e digitalizam a imagem diretamente. (VAN DER STELT, 2000)

Porém uma novidade recente a seguir foi uma classe de aparelhos de raios-X que, em vez de utilizar filmes radiográficos, possuem uma placa de circuitos sensíveis a raios-X que gera uma radiografia digital e a envia diretamente ou indiretamente para o computador. O processo é bem mais rápido do que a utilização de filmes, pois dispensa o processo de químico de

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revelação e fixação e obtém uma imagem instantânea no computador, além da diminuição da radiação. (DOTTA, 2001)

Os softwares de processamento de imagem permitem manipulação desta por meio de melhoramento, conversão negativo/positivo, zoom, ou modos de 3-dimensões, entre outros recursos. Essa tecnologia pode ser aplicada em varias áreas da odontologia, podendo facilitar a visualização dos detalhes que mais interessar ao cirurgião-dentista. (FRIEDLANDER, 2002)

O filme radiográfico convencional tem sido utilizado, há muito tempo, como a melhor opção no registro de imagens intrabucais, mas apresenta vários inconvenientes que determinam uma busca por sua substituição. As desvantagens de sua utilização são as altas doses de radiação requerida; a variabilidade na qualidade da imagem obtida; o processamento radiográfico longo; a utilização de produtos para seu processamento químico; a necessidade de um local próprio para o processamento radiográfico; danos ao meio ambiente e a impossibilidade de modificar a imagem depois de adquirida. (ABREU, 2003)

Apesar dos aparelhos de raios X se enquadrarem nas normas técnicas estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a proteção ao indivíduo frente aos raios ionizantes ainda é preocupante. A informática surge assim, como forma de viabilizar a obtenção de imagens para diagnóstico com uso de menor dose de radiação e menos agressão ao meio ambiente devido à eliminação da fase de processamento radiográfico. (CRUZ et al., 2005)

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Imagens digitais são numéricas portanto, descritas em dois modos: em termos de distribuição espacial (pixels) e em termos de diferentes tonalidades de cinza em cada um dos pixels. (LUDLOW JB & MOL A, 2007)

2.2 *Detectores Digitais CCD (dispositivo de carga acoplada)

As ligações covalentes do silício são quebradas pela radiação com comprimento de onda menor que 1 µm, criando íons pares. Para coletar a carga eletrônica produzida pela radiação incidente, um material condutor é aplicado sobre uma fina camada isolante na superfície do silício. Esta camada é constituída por um arranjo bidimensional de pontos. Ao se aplicar um potencial elétrico positivo nessa área, os elétrons livres gerados pela radiação incidente podem ser acumulados sobre esses pontos, até a saturação. As mudanças de potencial ocorridas sobre a superfície, linha por linha, são transmitidas ao CCD. Esses dados são, então, passados para um amplificador que produz um sinal eletrônico analógico, que em seguida é digitalizado. (WELANDER et al., 1993)

A qualidade da imagem radiográfica digital está associada com o desenvolvimento tecnológico dos equipamentos de informática, especialmente a capacidade dos sensores em captar a energia eletromagnética. O aparelho Sens-A-Ray (Regam Medical Systems AB, Sundsvall, Sweden) representa um desse sistema, utiliza o silício em seu sensor. Este elemento atômico apresenta baixo peso atômico além de baixo coeficiente de absorção para fótons de energia. (VERSTEEG et al., 1997)

A imagem digital do sistema CCD é tão eficiente quanto a imagem nos filmes comuns na clínica odontológica. (VERSTEEG et al., 1997),

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Em 1987 surgiu o primeiro aparelho digital de imagens radiográficas intrabucais, o RadioVisioGraphy (RVG- Trophy Radiologe, Vicennes, France). Baseado no sistema CCD (fig. 2 a, b, c) utiliza um placa de silício para captação da imagem. Este tem face ativa de tamanho reduzido, apesar do volume externo ser maior que o do filme periapical. Possui um fio condutor acoplado onde conecta esta conectado o chip ao restante do equipamento, permitindo que a imagem seja exibida imediatamente após a sensibilização do sensor pelos raios X. (HAITER NETO et al., 2000)

a b c

FIGURA 2. Sistemas Digitais CCD - a) RVG, b) Gendex, c) Planmeca Fonte:a) www.procom-computer.it – b) www.gendex.com

c) www.planmeca.com

O CCD ou dispositivo de carga acoplada é um chip de silicone duro que possui semi-condutores sensíveis à luz e a raios X. São revestidos por uma superfície plástica rígida, apresentando em média 25 X 18 mm(QUADRADO) de área efetiva e 8mm de espessura, ligada a um

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computador através de um cabo, constituindo a parte ativa que faz a função de filme radiográfico. (BOTELHO, 2003)

A aquisição da imagem no sistema CCD é praticamente instantânea após a exposição aos raios X, mostrando-se de grande utilidade nos procedimentos, endodônticos por exemplo, que requerem uma maior velocidade na obtenção das imagens necessárias à execução do tratamento. (WENZEL & KIRKEVANG, 2004)

2.3 *Detectores Digitais CMOS (semicondutores de óxido de metal complementares)

As diferenças entre os sistemas no estado sólido (CCD e CMOS, este tem sido utilizado como uma alternativa mais barata áquele) e as placas de fósforo estão basicamente na velocidade de aquisição das imagens e na espessura física dos receptores. Alguns poucos sistemas no estado sólido conectam-se ao computador sem fio,via sinal de radio.(EMMOT, 2005)

A tecnologia de semicondutores de óxido de metal complementares é a base de câmaras vídeo convencionais. Estes detectores são baseados nos semicondutores de silício,mas são fundamentalmente diferentes dos CCDs na forma como as cargas dos pixels são lidas. Cada pixel está isolado de seus pixels vizinhos e é conectado diretamente a um transistor. É uma tecnologia mais barata que a usada em construção dos CCDs. Somente um fabricante utiliza essa tecnologia na aplicação de intra orais. (LEDLOW JB & MOL A, 2007)

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2.4 *Detectores Digitais PSP (Placa de Fósforo Fotoestimulada) Possui uma placa intensificadora de fósforo que substitui o filme radiográfico. (HAYKAWA et al., 1998)

Em 1994, surgiu o primeiro aparelho com sistema de armazenamento de fósforo denominado Digora (Soredex Orion Corporation, Helsink, Finland). Este tipo de sistema utiliza uma placa óptica de armazenamento de fósforo ativado (PSP- Photostimulable Phosfor Plate) que é lido através de um scanner óptico a laser, e a partir dele para o computador (fig. 3). Ele não apresenta fio acoplado e possui dimensões semelhantes aos filmes convencionais periapicais adulto ou infantil. (HAITER NETO et al, 2000)

FIGURA 3.

O sensor do sistema PSP é o que mais se assemelha à película radiográfica convencional, em relação ao tamanho da face ativa, espessura e flexibilidade, sendo o que fornece maior conforto ao paciente. (OLIVEIRA et al., 2000)

No sistema de armazenamento, uma placa de fósforo é exposta aos raios-X da mesma maneira que a película radiográfica, e suas dimensões são

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similares as dos filmes periapicais. Durante a exposição, a radiação é absorvida na placa de fósforo que dá forma a uma imagem latente. A informação contida na placa é liberada quando um feixe de laser de um scanner (fig. 3) apropriado ilumina a placa de fósforo. A placa emite fótons de luz, que são detectados e traduzidos em uma imagem que possa ser processada e exibida no monitor. (HAITER NETOet al., 2000)

O receptor tipo placa de fósforo fotoestimulavel é uma placa ótica constituída por uma base de poliéster revestida por uma camada de flúorhalogenato de bário. Esse sistema não possui um cabo e seu tamanho e espessura assemelha-se a um filme convencional. No entanto, é necessário um sistema de leitura conectado a um computador o qual transforma o sinal recebido pela placa óptica em sinal digital. Esse sistema também é conhecido como semi-direto. (BOTELHO, 2003)

Baseado no sistema de placa de fósforo ativado, o recurso permite uma melhor análise comparativa da radiopacidade de materiais restauradores e endodôntico, pinos intra-radiculares, bem como modificação em estruturas ósseas. (TAKESITA et al., 2004)

Antes da exposição, as placas PSP devem ser apagadas para eliminar “imagens fantasmas” de exposições anteriores (sendo um tipo diferente de imagens fantasmas associada à radiografias panorâmicas). Isto é realizado expondo a placa a uma fonte luminosa brilhante, porém alguns sistemas PSP possuem sistemas automáticos de luzes “apagadoras” de placas. (LUDLOW JB & MOL A, 2007)

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As imagens digitais podem apresentar detalhes que não parecem em um filme não digitalizado. (FARMAN et al., 1995)

Desde o lançamento do primeiro sistema comercial de radiografia digital em 1987 muito tem sido discutido sobre esta modalidade no ramo do diagnóstico por imagem. Para muitos, este seria o método ideal para obtenção da imagem radiográfica, já que possibilitaria a formação de bancos de dados, disponíveis indefinidamente a todos que deles precisassem, facilitaria o controle de qualidade da imagem radiográfica bem como a manipulação desse material por meio do computador. Com o advento comercial e propagação da Internet, o diagnóstico multicêntrico de patologias envolvendo profissionais de vários locais do mundo, não necessariamente presentes fisicamente em um único local, seria enormemente facilitado graças à difusão das imagens na rede mundial de computadores. (HAYKAWA et al., 1999)

Os sistemas de captação de imagem digital apresentam vantagens na sua utilização em relação ao auxílio de diagnóstico: colaboram com a preservação do meio ambiente ao dispensar o filme radiográfico e o processamento; reduzem a dose de exposição dos pacientes aos raios-X, visto que o sistema digital direto requer entre 5% e 50% da dose necessária nas tomadas radiográficas convencionais e há uma maior latitude oferecida pelo sistema de armazenamento de fósforo, com menor risco de sub ou superexposição; proporcionam maior conforto ao paciente com a diminuição do tempo de atendimento, uma vez que reduz o tempo gasto com a operacionalidade da técnica por excluir o processamento; reduzem o número de repetições que ocorrem devido a falhas de processamento; eliminam o custo dos filmes e das soluções reveladoras e fixadoras ; obtém cópias de

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imagem sem a necessidade de novas tomadas radiográficas. (WATANABE et al., 1999)

Outras considerações: eliminam a necessidade de espaço para arquivo, armários, envelopes, fichas, cartões de montagem, negatoscópio; otimizam o diagnóstico; melhoram a comunicação entre profissionais e pacientes através da exibição da imagem na tela do monitor; agilizam a procura das imagens, visto que elas podem ser arquivadas em pastas de forma organizada e de fácil acesso; melhoram as imagens através de retoques, alterando contraste e brilho, além de sua magnificação em locais específicos ou toda a imagem; transportam as imagens para qualquer parte do mundo, através de correio eletrônico, melhorando e agilizando a comunicação entre profissionais. (ZÁRADE–PEREIRA, 2000)

Porém alguns autores apontam algumas desvantagens do emprego das imagens digitais tais como: os sistemas digitais não possuem uma qualidade de imagem totalmente satisfatória como as radiografias convencionais, a qualidade de imagem digitalizada representa a metade da qualidade de imagem dos filmes dos grupos D e E, custo e a manutenção do equipamento é muito alto, ficando ainda restrito aos grandes centros de diagnóstico por imagens; o dentista recebe apenas o resultado através de discos ou via correio eletrônico; os sensores do sistema CCD apresentam tamanho reduzido, seu volume é acentuado além de apresentar rigidez quando comparado ao filme radiográfico. (FRIEDLANDER & LOVE & CHANDLER, 2002)

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Uma grande vantagem da substituição do método convencional para o método digital seria que o método digital é simples, objetivo e rápido. (COCLETE et al., 2003)

As vantagens dos sistemas acabam superando as desvantagens que com o passar do tempo serão solucionadas. (WHAITES, 2003)

A ergonomia também deve ser considerada principalmente nos sistemas CCD, pois exigem um aparato computadorizado, apresentam poucas opções de tamanho tornando-se uma de suas grandes limitações são difíceis de serem posicionados em bocas pequenas, e no posicionamento há muita proximidade com o paciente por causa do fio conector do sensor, ao contrário do sistema de placa de fósforo que não necessita dessa proximidade. (WENZEL & KIRKEVANG, 2004)

O software que acompanha os sistemas digitais, veio também para ajudar de uma forma geral o clínico, apresentam funções diversas funções (brilho, contraste, negativo, zoom, etc.) (anexo1 fig. 4 a, b ,c). Entretanto alega também que alguns sistemas apresentam maiores opções de recursos, como: filtros digitais, ferramentas de mensurações angulares e de histograma e maior número de formatos de arquivos para armazenamento de imagem. (GUNERI e AKDENIZ, 2004)

Considerações clínicas devem ser estabelecidas, como por exemplo, onde realmente os filmes em certas situações podem ser intencionalmente danificado quando dobrado para melhor acomodar a anatomia do paciente. Placas PSP são susceptíveis a dobrar e arranhar durante o manuseio, induzindo danos permanentes ao receptor. O controle de infecção também é

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um cuidado a ser tomado nos receptores digitais. (LUDLOW JB & MOL A, 2007)

2.6 * Método de subtração digital de imagem

Uma radiografia de referência é transformada em imagem positiva num computador. Depois de alinhamento e correção de contraste e de geometria, essa radiografia é subtraída de outra e dá, como resultado, uma diminuição das interferências de estruturas. Assim, áreas com perda ou ganho ósseo entre as duas radiografias são mostradas em tons escuros ou claros de cinza, respectivamente. (REEDY et al., 1991)

A utilização do recurso eletrônico de subtração radiográfica em imagens digitalizadas tem demonstrado ser uma técnica sensível para a detecção de pequenas alterações em tecidos duros. Na radiografia convencional é necessária a perda de 30 a 50% de mineral para a identificação de uma lesão óssea. (VERSTEEG, 1997)

A utilização desse recurso permite a detecção quando a perda é de apenas 5% de mineral. (VERSTEEG, 1997)

Essa técnica permite a avaliação de diferenças entre duas radiografias tomadas em intervalos de tempo, contanto que seja observada uma exata reprodução geométrica. O uso da subtração de imagem depende da reprodução da radiografia e da eficácia do programa de subtração em restaurar variações geométricas e de contraste entre as imagens. (RAWLINSON et al., 1999)

O sistema de subtração radiográfica digital é satisfatório para investigações clinicas de pequenas mudanças do osso alveolar e para o

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diagnostico e monitoramento de doenças periodontais destrutivas. (anexo1, fig. 5) (RAWLINSON et al, 1999)

Imagens obtidas por subtração são apropriadas para adquirir informação quantitativa, como comprimento, área e medidas de densidade. Métodos usados para tais medidas variam entre a interpretação visual com medição manual e a análise da imagem feita por computador. Independentemente da análise técnica usada, a descoberta e a quantificação das reais mudanças no paciente requerem que outros fatores que afetam tais medidas sejam controlados. (LUDLOW JB & MOL A, 2007)

2.7 *Aplicação Clinica da Radiologia Digital

No diagnóstico, o objetivo do processamento da imagem é tornar a informação relevante mais evidente para o observador, através da criação de imagens que sejam mais propicias para a percepção visual humana, a fim de facilitar sua interpretação. (MOL A, 2000)

Na implantodontia, a radiografia panorâmica alcança cada vez mais papel de destaque na prática clínica. Mensurações de altura de rebordo alveolar são estimadas com maior precisão nas radiografias panorâmicas digitais disponíveis ao implantodontista, possibilitando um melhor planejamento cirúrgico. (SCHULZE R, 2000)

Enfatizam outro avanço alcançado com o advento da radiografia digital, que é a técnica de subtração radiográfica, comumente utilizada para o diagnóstico de cárie, de doença periodontal, a visualização em relevo de dentes e estruturas de suporte na avaliação do trauma alvéolo-dentário e a analise computadorizada do trabeculado ósseo na detecção precoce de doenças sistêmicas. (ALMEIDA et al., 2001)

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Os recursos de manipulação de imagem da radiologia digital podem auxiliar no diagnóstico de lesões, tanto ósseas quanto dentarias. Diversos recursos estão disponíveis nos softwares, como a alteração de relevo, do brilho e do contraste da imagem, a inversão dos tons cinza, a aplicação de cores a imagem e dos filmes que permitem o aumento da nitidez. (SOUZA, 2002)

Na endodontia avaliaram a capacidade de diversos filmes radiográficos periapicais e imagens digitais padrão, em relevo e com inversão de contraste na visibilidade de limas endodonticas de diferentes calibres. Concluíram que para a visibilidade de limas de menor calibre (números 6, 8 e 10), os filmes radiográficos convencionais foram melhores do que as imagens digitais, mas sem diferença estatisticamente significante. Entretanto, as imagens digitais exibiram melhores resultados quanto a visibilidade de limas numero 15, destacando-se a imagem digital com inversão de contraste. (VALE e BRAMANTE, 2002)

As principais aplicações da Radiologia Digital na clínica odontológica envolvem o diagnóstico de carie (utilizando diferentes filtros de imagem, que podem aumentar a eficiência do exame), o tratamento endodôntico (em mensurações mais exatas e melhor observação de detalhes anatômicos), a terapia periodontal (tornando possível medidas de perda e ganho ósseo através da subtração digital), o diagnostico de lesões no sistema estomatognático (na obtenção de medidas e alterações de padrões de trabeculado ósseo no estudo de doenças sistêmicas além de tornar o acompanhamento mais preciso), o diagnóstico de fraturas e perfurações radiculares e a ortodontia (com programa que auxiliam na cefalometria e na analise do desenvolvimento ósseo). (BOTELHO, 2003)

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3.DISCUSSÃO

Um desses recursos é a subtração radiográfica, que tem demonstrado ser uma técnica sensível para detecção de alterações em tecidos duros (AUN et al., 1993). Permitindo detectar uma perda óssea de apenas 5% de mineral em uma lesão óssea. (VERSTEEG et al., 1997) Mas é necessário que se observe de uma exata reprodução geométrica de ambas as radiografias na execução dessa técnica. (RAWLINSON et al., 1999)

O sensor do sistema PSP é o que mais se assemelha à película radiográfica convencional, em relação ao tamanho da face ativa, espessura e flexibilidade, sendo o que fornece maior conforto ao paciente. (OLIVEIRA et al, 2000)

Apesar da natural empolgação que surge quando algo mais moderno é disponibilizado, a maioria das pesquisas demonstra que a radiografia convencional é superior aos sistemas digitais quanto a qualidade de definição da imagem. (FRIEDLANDER & LOVE & CHANDLER, 2002)

A autenticação dos arquivos digitais os torna imutáveis e com validade jurídica, em âmbito nacional. Desta forma, os prontuários na Odontologia, nos dias atuais, podem ser mantidos em arquivos eletrônicos autenticados e guardados indefinidamente. (PEREIRA, 2003)

Porém as imagens digitais podem apresentar detalhes que não são identificados nas radiografias convencionais (FARMAN et al., 1995), e para (COCLETE et al., 2003) o método é simples, rápido e objetivo em relação ao método convencional.

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Para o auxilio na visualização das imagens o software que acompanha os sistemas digitais apresentam funções de brilho, contraste, negativo, zoom, recursos com mensurações angulares, histograma, etc. (GUNERI & AKDENIZ, 2004)

Estudos de (TAKESHITA et al., 2004) permitiram analisar uma melhor análise comparativa da radiopacidade de materiais restauradores e endodôntico, pinos intrarradiculares, bem como modificação em estruturas ósseas.

O sensor do sistema CCD é incômodo ao paciente por ser rígido e mais espesso que o filme padrão; além de ser conectado a um fio. Apresenta um tamanho reduzido de sua face ativa em relação ao filme periapical padrão, o que dificulta seu uso em determinadas especialidades da Odontologia em que se faz necessária uma área maior de exame. Por outro lado, a aquisição da imagem no sistema CCD é praticamente instantânea após a exposição aos raios X, mostrando-se de grande utilidade nos procedimentos endodônticos, que requerem uma maior velocidade na obtenção das imagens necessárias à execução do tratamento. (WENZEL e KIRKEVANG, 2004)

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4.CONCLUSÃO

Com a realização deste trabalho podemos concluir que: Que a radiografia digital é :

Um advento com potencial para ser aprimorado e substituir a radiografia convencional;

Ferramenta de grande valia como no auxiliar diagnóstico das afecções do complexo maxilofacial;

O uso de pequenas doses de radiação é o maior fator; A capacidade de criação de bancos de dados e softwares;

Esforços devem ser realizados no sentido de minimizar o custo dos sistemas de radiografia digital;

Os sistemas digitais diretos e indiretos de captação de imagem são métodos seguros e eficazes para obtenção de imagem, possibilitam diagnóstico de alterações ósseas da região maxilo mandibular com riqueza de detalhes, permitindo a manipulação de brilho, contraste e obtenção de histogramas.

Assim, torna-se necessário que o profissional conheça seus benefícios e suas limitações para usufruir corretamente das suas propriedades adicionais que diferem dos métodos convencionais e que vem potencializar o papel da imagem no diagnostico.

(28)

5.REFERÊNCIAS

Abreu, MV. Avaliação do exame de imagem digitalizada no diagnóstico da lesão de cárie incipiente em superfície oclusal de dentes permanentes: um estudo in vitro, Dissertação, Mestrado em Estomatologia – Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais 2003

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ANEXO

a) b)

c)FIGURA 4. Recursos de imagens – a) Pseudo-coloração, b) Textura, c) Negativo . Fonte: www.radiocefstudio.com (Figura 3) Placa PSP gendex e conversor (scanner) Fonte: www.gendex.com

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Referências

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