Soluções Financeiras Allianz
CapitAll Allianz Top 20
(Não Normalizado)
Allianz. Soluções financeiras de A a Z.
Condições Gerais
www.allianz.pt
Companhia de Seguros Allianz Portugal, S.A. R. Andrade Corvo, 32 1069-014 Lisboa Telefone +351 213 165 300 Telefax +351 213 165 570 e-mail: info@allianz.pt Capital Social €39.545.400 CRC Lisboa 2 977 Pessoa Colectiva 500 069 514 VI 6 00 05 00 - 02 /2 00 8
Índice
Artigo º Definições 3 Artigo 2º Âmbito do Contrato 4 Artigo 3º Início, Duração e Termo do
Contrato 4
Artigo 4º Formação, Base e
Incontestabilidade do Contrato 4 Artigo 5º Direito de Renúncia 4 Artigo 6º Resolução do Contrato 5 Artigo 7º Transmissibilidade 5 Artigo 8º Prestações 5 Artigo 9º Fundo Autónomo
e Unidades de Participação 6 Artigo 0º Participação nos Resultados 8
Artigo º Resgate 8 Artigo 2º Liquidação de Valores 9 Artigo 3º Liquidação do Fundo 9 Artigo 4º Regime Fiscal 9 Artigo 5º Domicílio 9 Artigo 6º Destruição ou Extravio 0 Artigo 7º Comunicações
e Notificações entre as Partes 0 Artigo 8º Reclamações 0 Artigo 9º Legislação Aplicável e Interpretação 0 Artigo 20º Arbitragem 0 Artigo 2º Foro 0
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Soluções Financeiras Allianz
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(Não Normalizado)
Condições Contratuais
Artigo º Definições
Para efeitos do presente Contra-to, considera-se:
a) Seguradora: A entidade legal-mente autorizada a exercer a actividade seguradora, adiante designada, abreviadamente, por Allianz Portugal, e que subs-creve, com o Tomador, o presen-te Contrato;
b)Tomador: É o subscritor – Pes-soa singular ou Entidade, iden-tificada nas Condições Particu-lares, que celebra o Contrato com a Allianz Portugal, sendo responsável pelo pagamento das prestações;
c) Título de Capitalização: Docu-mento Nominativo, que titula o
Contrato, celebrado entre o Tomador e a Allianz Portugal, composto pelas respectivas Condições Gerais e pelas Condi-ções Particulares expressamen-te acordadas;
d) Operação de Capitalização ligada a um fundo de investimento:
A operação que se traduz num Contrato segundo o qual, em troca do pagamento de uma prestação única, a Allianz Portugal se compromete a pagar ao subscritor um capital previamente fixado, decorrido um determinado número de anos e em função de um valor de referência constituído por Unidades de Participação.
Artigo Preliminar: A Companhia de Seguros Allianz
Portugal, S.A. e o Tomador mencionado nas Condições
Particulares, estabelecem entre si o presente Contrato
de Operação de Capitalização ligada a um fundo
de investimento, no âmbito do Ramo Vida, que se
regula por estas Condições Gerais e pelas Condições
Particulares, incluídas no Título de Capitalização,
de harmonia com as declarações constantes do Boletim
de Subscrição e demais informações complementares
que lhe possam ter servido de base e que dele fazem
parte integrante.
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e) Unidade de Participação:
Unidade divisória do patrimó-nio do Fundo Autónomo cujo valor se obtém dividindo esse património pelo número de Unidades de Participação em circulação.
Artigo 2º Âmbito
do Contrato
. Através do presente Contrato e sem prejuízo do disposto no número seguinte, a Allianz Portugal obriga-se a pagar ao Tomador, no termo do Contrato, o valor da Unidade de Participa-ção à data do vencimento, mul-tiplicado pelo número de Uni-dades de Participação em vigor no contrato nessa data;
2. Em caso de morte do Toma-dor (Pessoa Singular), ocorrida durante a duração do Contrato, o presente contrato manter-se -á em vigor na titularidade dos Herdeiros Legais, ficando o acesso à liquidação antecipada sujeita ao regime do Resgate, previsto no Artigo 11º destas Condições Gerais.
Artigo 3º Início, Duração
e Termo do Contrato
Este contrato tem o seu início no dia 30 de Maio de 2008 e terá a duração de 5 anos e um dia, terminando no dia 31 de Maio de 2013.
Artigo 4º Formação,
Base e Incontestabilidade
do Contrato
As declarações prestadas pelo Tomador à Allianz Portugal, tanto no Boletim de Subscrição como nos demais documentos e declarações, servem de base ao presente Contrato, o qual não poderá ser contestado por nenhuma das partes, após a sua entrada em vigor, sem prejuízo do disposto na lei e no restante clausulado.
Artigo 5º Direito
de Renúncia
. Se o Tomador vier a constatar que as Condições Contratuais constantes das Condições Gerais e Particulares não estão em conformidade com as infor-mações recebidas previamente, dispõe de um prazo de 30 dias, a contar da recepção do Título de Capitalização, para renunciar aos efeitos do presente Contra-to, sendo reembolsado da tota-lidade das importâncias pagas.
2. O Tomador pode também exercer o direito de renúncia, no mesmo prazo previsto no número anterior, sem invoca-ção de motivo, mas, neste caso, a Allianz Portugal terá direito a reter os custos de desinvesti-mento e do Título de Capitali-zação.
3. Sob pena de ineficácia, a comunicação da renúncia deve
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ser transmitida por carta regis-tada enviada para o endereço da sede social da Allianz Portugal.
4. O direito de renúncia não pode ser exercido se o Tomador for uma pessoa colectiva.
5. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o exercício do direito de renúncia determina a resolução do Contrato, extin-guindo todas as obrigações dele decorrentes, com efeitos a partir da celebração do mesmo.
6. O exercício do direito de renúncia não dá lugar a qual-quer indemnização para além do que é estabelecido nos números anteriores.
Artigo 6º Resolução
do Contrato
O Tomador pode resolver unila-teralmente o Contrato no prazo de 30 dias, a contar da recepção do Título de Capitalização, se, antes da celebração do presente Contrato, não tiver recebido o respectivo prospecto simplifi-cado, sendo reembolsado da totalidade das importâncias pagas.
Artigo 7º Transmissibilidade
a) O Tomador poderá alienar os seus direitos adquiridos ao abrigo do presente contrato. No entanto, tal transmissibili-dade só produzirá efeitos a par-tir da data de recepção, na
Allianz Portugal, da correspon-dente comunicação por carta registada.
b) No caso de morte do Toma-dor (Pessoa singular), durante a vigência do contrato, os Her-deiros Legais substituem-se, de pleno direito, ao Tomador e deverão comunicar tal facto, por escrito, à Allianz Portugal podendo aqueles optar pela manutenção do contrato na sua titularidade ou, nos termos do Artigo 2º, nº 2 e do Artigo 11º, proceder à extinção do contrato mediante o resgate total.
Artigo 8º Prestações
a) O presente contrato é de Prestação única devida anteci-padamente. O valor mínimo de subscrição é o correspon-dente a 25 Unidades de Partici-pação. A Prestação tem que corresponder a um número inteiro de Unidades de Participação.
b) As prestações desta modali-dade serão investidas num Fundo Autónomo e ao valor de cada Prestação correspon-derá um determinado número de Unidades de Participação.
c) O valor inicial líquido de cada Unidade de Participação adquirida será de € 100 e o seu valor inicial ilíquido dependerá da data de subscrição *, de acordo com o seguinte quadro:
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Artigo 9º Fundo Autónomo e Unidades de Participação
a) Será constituído um Fundo Autónomo (Não Normalizado), designado por Fundo Allianz Top 20, cujo património será constituído por Obrigações emitidas pelo BNP Paribas, às quais está associada uma opção sobre o seguinte cabaz de acções de 20 empresas do sector bancário:
Períodos 22-02-2008 a 9-03-2008 € 100.05 10-03-2008 a 23-03-2008 € 100.21 24-03-2008 a 6-04-2008 € 100.38 7-04-2008 a 13-04-2008 € 100.46 14-04-2008 a 20-04-2008 € 100.54 21-04-2008 a 27-04-2008 € 100.62 28-04-2008 a 4-05-2008 € 100.69 5-05-2008 a 11-05-2008 € 100.79 12-05-2008 a 29-05-2008 € 101.00 Valor ilíquido da UP
* Como data de subscrição entende-se a data da efectiva entrada dos valores subscritos na Allianz Portugal.
Nome
Barclays Reino-Unido
Banco Popular Español Espanha
Millennium BCP Portugal
HSBC Reino-Unido
Lloyds TSB Reino-Unido
Dexia Bélgica
Commerzbank Alemanha
Credit Agricole França
Fortis Holanda
Deutsche Bank Alemanha
Intesa Sao Paolo Itália
BNP Paribas França
Mitsubishi UFJ Japão
Nomura Japão
Fannie Mae EUA
Bank of America EUA
JP Morgan EUA
Bank of Ireland Irlanda
Royal Bank of Scotland Escócia
Unicredito Italiano Itália
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b) O Fundo Autónomo será divi-dido em Unidades de Participa-ção e cada contrato será expres-so em número de Unidades de Participação.
c) O valor da Unidade de Partici-pação, para efeitos de resgate, é calculado no dia 20 de cada mês ou no dia útil seguinte, e determina-se dividindo o valor líquido global do Fundo Autó-nomo, que corresponde ao valor de mercado das obrigações que o constituem, pelo número de Unidades de Participação em circulação. O valor da Unidade de Participação à data do ven-cimento será o valor correspon-dente à data de maturidade. O valor da Unidade de Partici-pação pode ser obtido junto da Allianz Portugal.
d) O valor do Título de Capitali-zação em cada momento corres-ponde à materialização das ga-rantias do contrato e é igual ao produto do número de Unida-des de Participação afectas ao contrato pelo valor da Unidade de Participação naquela data.
e) A comissão anual de gestão cobrada anualmente ao Fundo será igual a 1,25% do valor no-minal das obrigações que cons-tituem o Fundo ao longo do pe-ríodo. Caso ocorram resgates fora da data aniversaria do con-trato, relativamente a esses montantes será cobrada uma comissão de gestão proporcional
ao tempo decorrido desde a última data aniversaria.
f) Os Tomadores não adquirem qualquer direito sobre o Fundo Autónomo ligado a esta modali-dade, sobre o seu património ou sobre qualquer outro activo da Allianz Portugal.
g) Este contrato é considerado um produto “Não Normalizado”, de acordo com o disposto no nº 3 do Artº 6º da Norma Regu-lamentar 13/2003-R, do Institu-to de Seguros de Portugal, uma vez que não observa os limites de investimento definidos nas alíneas a), b) e c) do nº1 do Art.º 6º dessa Norma.
h) Esse Fundo será integral-mente constituído por uma emissão de Obrigações do BNP Paribas, às quais está associada uma opção sobre o cabaz de acções acima referido. De acordo com as característi-cas dessa opção, o valor de reembolso dessas obrigações, no final do período de vigência do contrato, corresponderá à seguinte fórmula:
Sendo onde,
Perf i(t) = Acçãoi(t)-Acçãoi(NivelMaisBaixoRef)
Acçãoi(NivelMaisBaixoRef)
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na data da observação t.
Acçãoi(NivelMaisBaixoRef):
Entende-se como o nível mais baixo de referência de cada Acção i a cotação mais baixa atingida numa das quatro datas seguintes: data de início, data de início + 1 mês, data de início + 2 meses, data de início + 3 meses.
No final de cada ano de vigência da operação é calculada a varia-ção percentual da cotavaria-ção de cada título relativamente à sua cotação “inicial” (a que tiver o valor mais baixo entre as obser-vadas na data de início, data de início + 1 mês, data de início + 2 meses, data de início + 3 meses). A variação máxima per-centual a considerar para cada título é de 10%, pelo que se for superior será este o valor que lhe será atribuído. Para se deter-minar o valor do cupão anual faz-se a média aritmética das valorizações de cada acção do cabaz, com a limitação dos 10% atrás referida.
No final dos 5 anos e 1 dia de vi-gência da operação é calculado a soma dos cinco cupões anuais, sendo atribuída a cada Unida-de Unida-de Participação uma valori-zação igual a essa soma, com um mínimo de 5%.
Artigo 0º Participação nos
Resultados
Esta modalidade não confere
Participação nos Resultados para além da variação da Uni-dade de Participação.
Artigo º Resgate
a) Mensalmente o Tomador pode solicitar o resgate total ou parcial, que será processado com efeitos no dia 20 de cada mês ou no dia útil seguinte, antecipando a liquidação de valores das Unidades de Partici-pação, de acordo com as regras estabelecidas nas alíneas seguintes.
b) Os pedidos de resgate terão que corresponder a números inteiros de Unidades de Partici-pação e terão que dar entrada na Allianz Portugal até 5 dias úteis antes do dia 20 de cada mês ou do dia útil seguinte, sendo processados nos 5 dias úteis seguintes.
c) Após um resgate parcial terão que permanecer em vigor pelo menos 15 Unidades de Participação.
d) O valor da Unidade de Partici-pação a considerar será o esta-belecido no dia 20 de cada mês em que foi feito o pedido ou no dia útil seguinte.
e) O presente contrato cessa, imediatamente, em caso de resgate total.
f) Os resgates estarão sujeitos às seguintes penalizações, que incidirão sobre o valor total a resgatar: 3%, 2% e 1%, respecti-vamente, nos 1º, 2º e 3º anos.
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Artigo 2º Liquidação
de Valores
. A liquidação de valores, se outro local ou outra via não for estabelecido pela Allianz Portugal, será efectuada nos escritórios da Allianz Portugal, na localida-de da emissão do respectivo Título de Capitalização.
2. Para que o pagamento seja efectuado, deverão ser entre-gues à Allianz Portugal os seguintes documentos:
a) No termo do prazo do con-trato ou no caso de resgate total: o Título de Capitalização e os Documentos comprovativos da identidade e da identificação fiscal do Tomador. Em caso de morte do Tomador (Pessoa Sin-gular), deverão ser apresentados: - o Titulo de Capitalização; - o assento de óbito;
- uma fotocópia autenticada da escritura de habilitação de herdeiros;
- os documentos comprovativos da identidade e da identificação fiscal dos Herdeiros Legais.
b) Em caso de pluralidade de Herdeiros Legais, o pagamento dos valores é indivisível, sendo efectuado contra quitação conjunta dos interessados.
c) Se, à data da liquidação dos valores, os Herdeiros Legais forem menores e não houver disposição testamentária, pre-viamente estipulada, que de outro modo regule a forma de
pagamento, as mesmas serão pagas aos representantes legais daqueles.
Artigo 3º Liquidação
do Fundo
a) A Allianz Portugal poderá, quando a defesa dos interesses dos Tomadores o recomendar, proceder à liquidação e partilha do Fundo, sendo a mesma comunicada individualmente a cada Tomador com a indicação do prazo previsto para a conclusão do processo de liquidação.
b) A decisão de liquidação determina de imediato a suspensão dos resgates do Fundo;
c) Em caso algum os Tomadores poderão exigir a liquidação ou partilha do Fundo.
Artigo 4º Regime Fiscal
Este Contrato fica sujeito ao regime fiscal em vigor para seguros de vida e operações do ramo Vida.
Artigo 5º Domicílio
. Para efeitos do presente Con-trato será considerado domi-cílio do Tomador o indicado nas Condições Particulares ou, em caso de mudança, qualquer outro que, por escrito, tenha sido comunicado à Allianz Portugal.
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a intervenção do Instituto de Seguros de Portugal, quando tenham alguma reclamação a apresentar, relativamente ao presente Contrato.
Artigo 9º Legislação
Aplicável e Interpretação
. O presente Contrato é regulado pela lei portuguesa.
2. Em caso de dúvida na inter-pretação de qualquer disposi-ção deste Título de Capitaliza-ção, prevalece o sentido mais favorável ao Tomador.
Artigo 20º Arbitragem
As divergências que possam surgir em relação à aplicação deste contrato podem ser resol-vidas por meio de Arbitragem, nos termos da lei em vigor.
Artigo 2º Foro
O Tribunal competente para as acções judiciais destinadas a exigir o cumprimento de obri-gações decorrentes do presen-te contrato, bem como as indemnizações por não cum-primento ou por cumcum-primento defeituoso, ou a exigir a resolu-ção por incumprimento con-tratual, é em Portugal, o do do-micílio do Réu; no entanto, o autor/credor da indemnização pode optar pelo Tribunal do lugar em que a obrigação deveria ser cumprida, caso o Réu seja pessoa colectiva ou, residência fora de Portugal
deverá designar domicílio em território português, para os efeitos do presente Contrato.
3. O Tomador deve comunicar à Allianz Portugal, no prazo de 8 dias, qualquer mudança de domicílio.
Artigo 6º Destruição
ou Extravio
Em caso de destruição, perda ou desaparecimento do Título de Capitalização, o Tomador deverá comunicar tal facto à Allianz Portugal por carta regis-tada, a fim de esta proceder à emissão de 2ª via.
Artigo 7º Comunicações e
Notificações entre as Partes
As comunicações ou notifica-ções que cada uma das partes faça à outra, no âmbito do pre-sente contrato, só se conside-ram de plena eficácia desde que efectivadas por carta regis-tada ou qualquer outro meio do qual fique registo escrito e dirigida, respectivamente, para a última morada ou domicílio convencionado do Tomador, constantes do contrato, ou para a sede social da Allianz Portugal.
Artigo 8º Reclamações
Sem prejuízo do recurso aos Tribunais, o Tomador e os Her-deiros Legais poderão solicitar
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tratando-se das áreas metro-politanas de Lisboa ou do Porto, se ambos tiverem domicílio na mesma área.