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Plano de Actividades 2004

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FICHA TÉCNICA Título Plano de Actividades 2004 Autoria Inspecção-Geral da Educação Edição

© Inspecção-Geral da Educação (IGE)

Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail: ige@ige.min-edu.pt URL: http://www.ige.min-edu.pt

Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação

IGE — Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF)

Impressão e acabamento

Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136 — 1.º 1350–346 LISBOA Março 2004 Tiragem 400 exemplares Depósito Legal 116799/97 ISBN 972-8429-55-X Catalogação na publicação

Portugal. Inspecção-Geral da Educação Plano de Actividades 2004

ISBN 972-8429-35-5 CDU 354(469)”2004” 37(469)”2004”

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 5

MATRIZ DE PROGRAMAS E ACTIVIDADES POR DEPENDÊNCIA

FUNCIONAL, INTEGRAÇÃO ORGÂNICA E RESPONSABILIDADE 13

PROGRAMA I — ACOMPANHAMENTO 17

I.1 Observação da acção educativa 23

PROGRAMA II — CONTROLO 25

II.1 Organização do ano lectivo 31

II.2 Exames nacionais do ensino secundário 35 II.3 Autonomia e paralelismo pedagógico 37

II.4 Ensino secundário recorrente 39

II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas 41 II.6 Ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro 43

PROGRAMA III — AUDITORIA 45

III.1 Administração financeira das escolas — Acção Social Escolar 51 III.2 Administração financeira das escolas — Gestão orçamental e de

pessoal 53

III.3 Contratos de financiamento das escolas particulares 55 III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de

Apoio III 57

PROGRAMA IV — PROVEDORIA E ACÇÃO DISCIPLINAR 59

IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares 65 IV.2 Processos disciplinares e processos de encerramento 67 IV.3 Provedoria, atendimento e análise de queixas 69

PROGRAMA V — AFERIÇÃO 71

V.1 Os primeiros anos da educação básica 77

V.2 Desempenho escolar dos alunos 79

V.3 Análise da classificação interna final e da externa no 12.º ano 81 V.4 Bem-estar e segurança nas escolas 83 V.5 Aferição da auto-avaliação nas escolas 85 V.6 Avaliação dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária 89 V.7 Análise dos custos por aluno nas escolas secundárias 91 PROGRAMA VI — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL 93 VI.1 Cooperação com outras inspecções nacionais 99 VI.2 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais

e Nacionais de Educação: actividades de presidência e participação

em projectos internacionais 101

VI.3 Rede C do projecto INES da OCDE — indicadores de funcionamento

das escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C 103

VI.4 Escolas europeias 105

VI.5 Escolas portuguesas no estrangeiro 107

PROGRAMA VII — FORMAÇÃO DE PESSOAL 109

VII.1 Formação especializada de inspectores 115 VII.2 Formação contínua de inspectores e de outro pessoal 117

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4

PROGRAMA VIII — MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO INSPECTIVA –

SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO 119

VIII.1 Sistema interno de gestão e controlo da qualidade inspectiva 125 VIII.2 Sistema de informação de suporte às actividades inspectivas 129 VIII.3 Sistema de informação de apoio à gestão interna 133 PROGRAMA IX — PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO 137

IX.1 Publicações 143

IX.2 Centro de Documentação e Informação 147

IX.3 Site-IGE — Página da IGE na Internet 151

PROGRAMA X — ADMINISTRAÇÃO GERAL 153

X.1 Contabilidade 159

X.2 Património e Economato 161

X.3 Pessoal 163

X.4 Expediente 167

X.5 Sistema de Arquivos da IGE 169

ANEXOS 171

I Orçamento para 2004 173

II Lista de pessoal 175

III Participação em conselhos, grupos de trabalho e comissões 189

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I N T R O D U Ç Ã O

Missões e responsabilidades da IGE

1 Enquadramento

No actual contexto de reestruturação orgânica do Ministério da Educação, competem à IGE «funções de auditoria e de controlo do funcionamento do sistema educativo, prosseguindo dois objectivos primordiais: a garantia da qualidade do sistema e a salvaguarda dos interesses legítimos de todos os que o integram».

Embora se aguarde a publicação da lei orgânica que desenvolverá a um nível mais específico as missões, as competências e a estrutura organizativa da IGE, a leitura da actual realidade institucional e da intencionalidade política contida no Decreto-Lei n.º 208/2002 permite-nos concluir que se regista uma mudança de perspectiva nas políticas de educação e na sua administração, no sentido de adoptar uma visão integrada de políticas e de formação, bem como de conceber a modernização do sistema como um processo de democratização da própria administração.

A nova estrutura do ME, assente numa organização de órgãos e serviços estruturados de forma coerente para agir em função de resultados, segundo uma filosofia de desenvolvimento da autonomia das escolas e do princípio da subsidiariedade, conduziu a uma redistribuição funcional de papéis e de responsabilidades dos serviços nos diferentes níveis da administração educativa.

Neste quadro, a IGE é convocada a desempenhar um novo papel e a assumir um novo perfil na governação da educação. Confronta-se com a necessidade de desenvolver novas abordagens, novos instrumentos e uma nova racionalidade na relação que estabelece com as escolas e com os serviços da administração educativa, pois o objectivo primeiro de garantia da qualidade ins-pectiva, neste novo contexto, já não diz respeito à qualidade de um resultado que, tradicional-mente e de forma dominante, era centrado na qualidade do ensino e garantido pelo controlo e fiscalização da legalidade por via impositiva.

Nos contextos enunciados e ao constituir-se num processo de qualidade do desempenho, a actividade inspectiva assume uma nova dimensão que é aferida pela sua capacidade de recentrar esta noção em torno do processo e das condições de aprendizagem, bem como da vivência da escola em cada comunidade educativa.

Este alargamento do campo e do foco da observação da escola considerada no seu todo e o facto de hoje se acreditar que a qualidade é contextual, porque depende também de outros factores como o ethos da escola, o estilo de liderança, os recursos, o meio envolvente e as condições e constrangimentos em que o desempenho institucional se exerce, tornam difíceis e complexos os actos de aferição e certificação da qualidade.

A emergência de um novo quadro axiológico e de uma nova atitude da administração perante o cidadão, fundada na ética e no aprofundamento do serviço público, subjacente ao segundo objectivo definido para a IGE, constitui, a par da qualidade, o segundo eixo estruturante do papel e da missão que a reforma atribui a esta instituição.

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6

2 Aspectos de mudança: tarefas, responsabilidades e posturas

O novo perfil proposto na reforma estrutural do Ministério da Educação alarga a esfera de competências e as áreas de intervenção da IGE nas vertentes pedagógica, administrativa, financeira e patrimonial e regista alterações e mudanças em vários aspectos que a seguir, sucintamente, se enumeram e explicitam:

Novos campos de intervenção e de alargamento de competências, dos quais se destacam, pela sua importância, a intervenção junto dos agrupamentos de escolas e dos centros de formação de associações de escolas da rede pública e as intervenções no âmbito do regime jurídico da formação contínua, dos órgãos e serviços centrais do Ministério da Educação, das escolas profissionais no novo quadro da formação vocacional;

Novos enfoques e abordagens que resultam da nova visão de políticas integradas de educação e formação, introduzida na lei orgânica do ME, do carácter transversal da nova organização fun-cional do ME, da reorganização da rede e da gestão escolares em contextos de autonomia das escolas.

As novas abordagens decorrem da governação por objectivos e resultados e da nova visão para as políticas de desenvolvimento e gestão.

Clarificação de funções e conceitos: de acordo com a lei orgânica do ME, a acção da inspec-ção assume quatro tipos de acinspec-ção estratégica:

Controlo pelo qual se intervém, caracterizando o funcionamento e a gestão das escolas e dos serviços educativos, de forma a dotar a tutela política e a administração educativa da necessária informação do desempenho para a regulação do sistema e para a afectação de meios adequa-dos aos objectivos, tendo em conta critérios de eficiência e eficácia;

Auditoria, ou análise e verificação dos processos de afectação e do uso de recursos financeiros e de racionalização dos investimentos em educação do ponto de vista da legalidade e da análise custo-benefício;

Aferição, actividade através da qual, considerando um quadro legal e conceptual pré-definido a utilizar como referência, se procuram examinar os níveis de qualidade alcançados no planea-mento, na organização e na realização da prestação educativa, em ordem a garantir a credibili-zação das organizações e a confiança pública na educação;

Provedoria, entendida como a resposta às expectativas sociais quanto à justiça e equidade do sistema, traduzida na capacidade de atendimento das queixas dos utentes e actores da educação e na organização da decorrente acção disciplinadora do sistema.

No seu conjunto, as diferentes modalidades de intervenção inspectiva garantem à tutela política e ao público em geral a informação e o conhecimento úteis para, respectivamente, a tomada de decisão política e a credibilização social da Educação.

A este propósito, sublinha-se que as funções inspectivas, agora revistas à luz do programa de reestruturação do ME, traçam e estruturam o novo perfil da instituição, ela própria objecto de prestação de contas, promotora e indutora de uma cultura de exigência e de responsabilidade social.

Subjacente a este quadro conceptual de funções inspectivas, podemos ainda identificar um papel de observação e de Acompanhamento, que consiste na observação regular da acção educativa, sobretudo em níveis de ensino considerados prioritários e em áreas críticas do

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funcionamento educativo, designadamente no que se relaciona com a realização pedagógica, com a acção ou a atitude profissional dos docentes e com a integração na comunidade.

No novo quadro, assiste-se também a uma mudança de racionalidade instrumental. A racionali-dade meramente técnica, que dominou os processos tradicionais da activiracionali-dade inspectiva, dá lugar, à luz dos princípios e valores enunciados, a uma racionalidade técnica e interactiva entre inspectores e inspeccionados, tendo em vista contribuir para a melhoria do processo de implementação da qualidade.

Para este perfil exige-se uma nova e contínua formação com maior exigência científica e com maior diversidade de soluções técnicas, a combinar com níveis de exigência ética e de rigor técnico, utilizando crescentemente as tecnologias de informação e comunicação.

Estamos, assim, perante um quadro de mudança que foi tido em conta ao elaborar-se o pre-sente Plano de Actividades para a Inspecção-Geral da Educação, sobretudo no que se refere às linhas orientadoras da proposta de Reforma da Administração Pública, bem como à nova estru-tura orgânica do Ministério da Educação e aos objectivos que lhe estão subjacentes, nomeada-mente:

• Introduzir uma lógica de racionalização na gestão dos recursos afectos às políticas de educação e de formação ao longo da vida;

• Aprofundar a autonomia das escolas e a sua maior responsabilização pelos resultados alcançados e pela gestão dos recursos disponibilizados;

• Reorientar os órgãos e serviços centrais e regionais do Ministério em coerência com o regime de autonomia, administração e gestão das escolas e clarificar as funções de cada um;

• Modernizar a administração educativa e os seus instrumentos e processos de gestão. O Plano de Actividades organiza-se em torno de três grandes áreas de intervenção. Por sua vez, estas áreas orientam-se de acordo com dois critérios fundamentais:

• Contribuir para a garantia da qualidade da educação, credibilizando o sistema e as suas instituições e consolidando a confiança pública no serviço nacional de educação, através da observação directa e do acompanhamento da prestação de serviço aos diferentes níveis do sistema, bem como da disponibilização sistemática de informação;

• Gerir-se por critérios de qualidade e racionalidade, prestando contas e servindo o interesse público.

Na concepção dos programas e das actividades que os operacionalizam foram combinados dois tipos de intervenção:

• as que correspondem a actividades em execução inscritas em planos de actividade anteriores e que pela sua importância estratégica são permanentes e se consideram estabilizadas, mesmo que careçam de alguma adequação ou correcção;

• as que por força da reforma orgânica do ME e de orientações políticas correspondem a novas áreas de intervenção.

3 Organização do Plano de Actividades

Tendo em conta as missões e funções da IGE já referidas, o Plano de Actividades estrutura-se em três áreas fundamentais:

A — Administração do sistema escolar e dos serviços educativos; B — Cooperação institucional e internacional;

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8

No âmbito da Administração do sistema escolar e dos serviços educativos, desenvolvem-se as intervenções que operacionalizam a função inspectiva: as actividades de acompanhamento, as de controlo, as de auditoria, as de aferição e as de provedoria e acção disciplinar. As acções relacionadas com as secções B e C decorrem da nossa inserção na comunidade nacional e internacional, dos programas de sustentação do desenvolvimento interno, numa perspectiva de organização de primeira linha, e das acções de gestão dos nossos próprios recursos.

A — ACTIVIDADES DE INTERVENÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS, ESTRUTURADAS EM CINCO PROGRAMAS:

Programa I — Acompanhamento. Este programa é constituído por uma única actividade que

se orienta para a observação da acção educativa nos jardins de infância e nas escolas do 1.º ciclo que não tenham sido objecto de intervenção inspectiva nos últimos anos.

Programa II — Controlo. Este programa abrange seis actividades de intervenção para

observa-ção e caracterizaobserva-ção de procedimentos administrativos em áreas-chave da organizaobserva-ção educa-tiva e que vão desde a organização do ano lectivo, ao sistema de exames e à organização da formação contínua dos recursos humanos; desenvolve-se ao longo do ano lectivo, de acordo com a respectiva calendarização.

A incidência das actividades previstas cobre diferentes modalidades e níveis de ensino, os esta-belecimentos de ensino da rede pública, particular e cooperativa e solidária e o ensino de portu-guês no estrangeiro.

Programa III — Auditoria. Este programa desenvolve um conjunto de quatro actividades e tem

como objectivo genérico verificar a correcção e adequação da gestão dos recursos, tendo em conta critérios de economia, eficácia e eficiência.

A sua incidência é abrangente e tem carácter transversal e articulado. Por um lado, pretende identificar pontos fortes e pontos fracos da gestão dos recursos, segundo critérios explícitos que possam constituir referência para a aferição da qualidade do sistema e das organizações escolares individuais, reforçando a sua autonomia; por outro lado, pretende verificar a adequa-ção do serviço prestado pelas estruturas de administraadequa-ção regional e local, quer em termos da gestão dos recursos e do reordenamento da rede escolar, quer em termos da garantia da correcta provisão, orientação e/ou coordenação dos serviços necessários às escolas, nomeada-mente os apoios sociais e a gestão do pessoal; por outro lado, ainda, pretende acompanhar a aplicação dos fundos financeiros disponibilizados para o desenvolvimento da rede particular supletiva da rede pública escolar, bem como a aplicação dos fundos comunitários no âmbito do PRODEP.

Programa IV — Provedoria e acção disciplinar. As actividades que integram este programa

reflectem as funções de salvaguarda dos interesses legítimos dos utentes, agentes e bene-ficiários do sistema de ensino, atendendo e tratando as suas queixas, procedendo a averigua-ções e a inquéritos e instruindo, nos termos legais, processos disciplinares instaurados pelas entidades competentes.

Programa V — Aferição. Este programa integra sete actividades e tem como objectivo genérico

garantir a qualidade do desempenho do Sistema Educativo, acompanhando as estratégias que têm vindo a ser conduzidas, no sentido de contribuir para a sua melhoria, tendo em conta o conjunto de parâmetros que o quadro legal prevê e a experiência recomenda como referentes na sua monitorização e observação.

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Seleccionaram-se como áreas estratégicas as que se referem aos primeiros anos da educação básica, ao bem-estar da população escolar e à segurança das instalações e dos equipamentos, à análise dos resultados escolares e da efectividade das estratégias de regulação interna em cada escola, em ordem a uma melhoria progressiva do desempenho, e ainda à análise dos custos por aluno nas escolas que ministram o ensino secundário.

B — ACTIVIDADES NA ÁREA DA COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL INCLUÍDAS NUM ÚNICO PROGRAMA, NOMEADAMENTE:

Programa VI — Cooperação Institucional e Internacional. Através deste programa

pretendem-se reforçar as estratégias de articulação entre os diferentes sectores da administração e em especial entre as diferentes inspecções nacionais. No que se refere às actividades de cooperação internacional, estas decorrem dos compromissos de cooperação e articulação assumidos no âmbito do espaço europeu, do espaço lusófono e das organizações internacionais em que Portugal participa e cuja representação a IGE assegura. As acções que materializam estas actividades constituem modalidades de participação na comunidade internacional e no seu esforço conjunto de controlo, de melhoria e aferição dos critérios de qualidade do serviço educativo.

C — AS ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO INTERNO REPRESENTAM ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA O APOIO DA ACTIVIDADE INSPECTIVA E O SUPORTE ADMINISTRATIVO DA GESTÃO CORRENTE.

Abrangem quatro programas:

Programa VII — A Formação de Pessoal. Este programa desenvolve-se em duas actividades: a

primeira diz respeito à formação inicial de novos inspectores, a recrutar para garantir a capacidade inspectiva necessária, a qual será em parte assegurada por instituições de ensino superior e por formadores internos, orientadores do estágio de inspecção. A segunda actividade refere-se à formação contínua de inspectores e de outro pessoal, tendo em vista assegurar a capacitação e actualização do pessoal dos quadros permanentes da IGE.

Estas actividades serão em larga medida apoiadas financeiramente pelo PRODEP, mediante can-didaturas já apresentadas e a apresentar.

Programa VIII — Sistemas de Planeamento e Informação. Este programa assenta em três

actividades: uma que visa assegurar um sistema interno de gestão de qualidade, respondendo às políticas de modernização e melhoria da administração pública; outra que é relacionada com o desenvolvimento de sistemas de informação e comunicação indispensável à realização das actividades inspectivas, nomeadamente no que se refere à transmissão de dados e ao seu posterior tratamento informático. E a terceira que diz respeito ao sistema de controlo de uma organização dispersa no território e ao apoio à gestão interna.

O programa é em parte financiado pelo Programa Operacional da Sociedade de Informação (POSI).

Programa IX — Publicações, Documentação e Informação. Este programa visa assegurar a

edição e distribuição da informação produzida pela IGE no âmbito das suas intervenções, compreendendo materiais de trabalho, ou roteiros de inspecção, relatórios e estudos, bem como assegurar o acesso à informação quer através do Centro de Documentação, quer através do sítio da IGE na Internet.

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10

Programa X — Administração Geral. Este programa compreende cinco actividades,

designadamente: a Contabilidade, o Património e Economato, o Pessoal, o Expediente e o Arquivo.

4 Universo da intervenção inspectiva

Dos dez programas que estruturam o Plano de Actividades, cinco constituem o nó essencial da actividade inspectiva: o acompanhamento, o controlo, a auditoria, a aferição e a provedoria e acção disciplinar. Dos restantes, um corresponde à actividade de inserção e articulação da IGE com organismos congéneres no espaço nacional e internacional, e os outros quatro são o suporte e a sustentabilidade dos primeiros, merecendo especial referência o serviço de Publicações, Documentação e Informação, que, de forma específica, assegura a ligação com as diferentes componentes da Inspecção-Geral da Educação localizadas no território e com os seus inspectores, e a ligação com o exterior, nomeadamente com a tutela e a comunidade mais vasta, numa perspectiva de prestação de contas e de disponibilização de informação útil para o conhecimento do funcionamento do sistema educativo.

Do conjunto de actividades em que os primeiros cinco programas se desenvolvem — 21 no total — destacam-se as que correspondem a actividades estabilizadas, quer quanto às finalidades, quer quanto às metodologias e ao âmbito de intervenção, nomeadamente no que se refere à dimensão da amostra e aos critérios de selecção. A sua estabilização significa que são actividades em relação às quais existe segurança profissional. Outras, especificamente as de provedoria e de acção disciplinar, embora do ponto de vista da execução inspectiva sejam actividades em continuidade, do ponto de vista do seu planeamento são actividades às quais as características específicas de dimensão e de incidência conferem um elevado grau de imprevisibilidade.

Além das actividades já tradicionais na intervenção inspectiva, propõe-se, para o ano de 2004, um largo número de novas actividades, que exigem mais tempo para serem concebidas e faseadas, para a formação dos inspectores e para o seu lançamento, pois, em relação a elas, é necessário definir a metodologia de trabalho, com destaque para a concepção e produção de novos roteiros — que carecem de experimentação e de avaliação antes de serem utilizados em intervenções sistemáticas. Com esta metodologia procura-se ainda definir a dimensão da amostra, garantindo o mais largo espectro à intervenção inspectiva, de modo a garantir a coerência da acção, a validade e a fiabilidade da informação. Isto quer dizer que, através de diferentes projectos, recorrendo a amostras relativamente pequenas, mas significativas, se pretende intervencionar o maior número possível de escolas, ainda que com objectivos e enfoques diferentes, para obter um “retrato” do sistema tão facetado quanto possível. Esta opção resulta, também, da reestruturação da rede escolar, que altera a noção de unidade de intervenção — que em muitos casos será simultaneamente escola e agrupamento — e da necessidade de responder a questões prementes da gestão do sistema, relativamente às quais é preciso formar os inspectores e ganhar segurança para intervenções de maior incidência territorial, que irão ter lugar no ano de 2005.

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O quadro seguinte indica, para o corrente ano, em termos de unidades de gestão, a dimensão da intervenção apenas nas actividades que têm por base uma amostra. Essas actividades serão desenvolvidas por equipas de inspectores em cada região.

DIMENSIONAMENTO DAS AMOSTRAS PARA INTERVENÇÃO INSPECTIVA EM 2004

ACTIVIDADE Universo1 Amostra

ACOMPANHAMENTO 2.5102 2.510

ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO 1.330 450

AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO 1483 50

CENTROS DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS 201 50

OS PRIMEIROS ANOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2784 12

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS — GESTÃO DE PESSOAL E ORÇAMENTAL

1.330 170

BEM-ESTAR E SEGURANÇA NAS ESCOLAS 1.330 100

AFERIÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS * 50

ANÁLISE GLOBAL DA CLASSIFICAÇÃO INTERNA FINAL E DA EXTERNA NO 12.º ANO 628 70

O conjunto destas intervenções ilustra o modo como se pode obter um «retrato» multifacetado dos 1.070 agrupamentos a intervencionar em pequenas amostras representativas, aleatórias ou deliberadas.

Janeiro de 2004

Conceição Castro Ramos

Inspectora-Geral

1 N.º de agrupamentos.

2 N.º não determinado, constituído pelo conjunto de jardins de infância e de escolas que há mais de cinco anos não são

visitadas pela IGE.

3 N.º de estabelecimentos de ensino particular e cooperativo que leccionam pelo menos o ensino secundário.

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MATRIZ DE PROGRAMAS E ACTIVIDADES POR DEPENDÊNCIA

FUNCIONAL, INTEGRAÇÃO ORGÂNICA E RESPONSABILIDADE

PROGRAMAS E ACTIVIDADES

Actividades e Coordenadores

A — ÁREA DE INTERVENÇÃO — ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

PROGRAMA I — ACOMPANHAMENTO

I.1 Observação da acção educativa — Maria Júlia Neves PROGRAMA II — CONTROLO

II.1 Organização do ano lectivo — Maria Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto II.2 Exames nacionais do ensino secundário — Carlos Marques Taleço

II.3 Autonomia e paralelismo pedagógico — Amparo Costa II.4 Ensino secundário recorrente— Alzira de Freitas

II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas — Natalina de Moura

II.6 Ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro — Carlos Silva e J. A. Pereira Neto PROGRAMA III — AUDITORIA

III.1 Administração financeira das escolas — Acção Social Escolar — Pedro Teixeira Pinto III.2 Administração financeira das escolas — Gestão de pessoal e orçamental

— Rui Leonardo Silva

III.3 Contratos de financiamento das escolas particulares — Maria Luísa Ferreira

III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III — João Ramalho PROGRAMA IV — PROVEDORIA E ACÇÃO DISCIPLINAR

IV.1 Intervenções inspectivas e disciplinares — Maria Júlia Neves e Rui Leonardo Silva IV.2 Processos disciplinares e processos de encerramento — Maria do Céu Pedreño IV.3 Provedoria, atendimento e análise de queixas— Maria Júlia Neves e Rui Leonardo Silva PROGRAMA V — AFERIÇÃO

V.1 Os primeiros anos da educação básica — Lúcia Fialho V.2 Desempenho escolar dos alunos — João Figueiredo

V.3 Análise da classificação interna final e da externa no 12.º ano — J. A. Pereira Neto V.4 Bem-estar e segurança nas escolas — Rosa Silva e Fernando Gaiolas

V.5 Aferição da auto-avaliação nas escolas — José Carlos Alves

V.6 Avaliação dos Territórios Educativos de Intervenção Prioritária — Carlos Marques Taleço V.7 Análise global dos custos por aluno nas escolas secundárias — Rui Leonardo Silva B — ÁREA DE INTERVENÇÃO — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL PROGRAMA VI — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

VI.1 Cooperação com outras inspecções nacionais — Conceição Castro Ramos VI.2 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais

e Nacionais de Educação: actividades de presidência e participação em projectos internacionais —Maria do Carmo Clímaco

VI.3 Rede C do projecto INES da OCDE — indicadores de funcionamento das escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C — Helder Guerreiro

VI.4 Escolas europeias — Carlos Silva

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C — ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INTERNO PROGRAMA VII — FORMAÇÃO DE PESSOAL

VII.1 Formação especializada de inspectores — Fernanda Lopes

VII.2 Formação contínua de inspectores e de outro pessoal — Fernanda Lopes

PROGRAMA VIII — MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO INSPECTIVA – SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO

VIII.1 Sistema interno de gestão e controlo da qualidade inspectiva — Helder Guerreiro VIII.2 Sistema de informação de suporte às actividades inspectivas — Eduardo Bação VIII.3 Sistema de informação de apoio à gestão interna — Margarida Simões

PROGRAMA IX — PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO IX.1 Publicações — Paulo Barata

IX.2 Centro de Documentação e Informação — Edite Prada

IX.3 Site-IGE — Página da IGE na Internet (gestão de conteúdos) — Paulo Barata PROGRAMA X — ADMINISTRAÇÃO GERAL

X.1 Contabilidade — Teresa António

X.2 Património e Economato — Pedro Henriques X.3 Pessoal — Gil Morais

X.4 Expediente — Maria de Jesus Henriques X.5 Arquivo — Paulo Barata

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A

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS

Delegações Regionais da IGE

DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS

Acompanhar a acção educativa dos agrupamentos e das escolas através de uma actividade interactiva de observação, fundamental para o desenvolvimento qualitativo da educação. Observar, de forma regular e com enfoque em níveis de ensino considerados prioritários, áreas críticas do funcionamento educativo, nomeadamente no que se relaciona com a «reali-zação pedagógica», com a «acção ou atitude profissional dos docentes» e com a «integração comunitária».

ACTIVIDADES

Observação da acção educativa I.1

RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios das actividades

RECURSOS A AFECTAR

Humanos

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 3.628 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 7,04%

Financeiros

Valor absoluto (total) — 978.225 €

Valor relativo face à totalidade dos programas da IGE — 7,06%

A C O M P A N H A M E N T O

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A C T I V I D A D E I . 1

OBSERVAÇÃO DA ACÇÃO EDUCATIVA

OBJECTIVOS

Acompanhar, de forma regular e com enfoque em níveis de ensino considerados prioritários, a acção educativa dos agrupamentos e das escolas através de uma actividade interactiva de observação, fundamental para o desenvolvimento qualitativo da educação. Visa-se especificamente caracterizar a acção pedagógica nas escolas e identificar as áreas de desempenho que manifestem viabilidade e as que careçam de apoio.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios regionais; Relatório nacional.

METODOLOGIA

Definição, a nível de escola, do acompanhamento a efectuar ao longo do ano; Formação específica dos inspectores;

Informação ao agrupamento acerca da visita inspectiva;

Recolha dos documentos básicos de gestão dos agrupamentos e das escolas;

Visita a escolas e observação (Carta de Observação de Escola), por um inspector, durante um dia;

Registo dos aspectos observados (Carta de Observação de Escola).

RECURSOS HUMANOS

Coordenador: Maria Júlia Neves

Equipa de trabalho: Maria Júlia Neves e Delegados Regionais Interlocutores regionais:

DRN — Ana Maria Garrett

DRC — Maria de Lurdes R. R. Campos

DRL — Maria Eugénia Duarte e José Filipe Duarte Silva DRA — Ana Pinto

DRAlg — Clara Lucas

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 3.628 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 7,04%

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CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Preparação dos instrumentos

z

Serviços Centrais e Delegações Formação dos inspectores

z

Serviços Centrais e Delegações Intervenção nas escolas

z

z

z

z

z

z

z

z

z

z

Delegações Produção dos relatórios regionais Jan. 2005 Delegações Produção do relatório nacional Fev-Mar 2005 Serviços Centrais

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SERVIÇOS RESPONSÁVEIS

Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP), Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF), Gabinete de Relações Externas e Internacionais (GREI)

DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS

As actividades de controlo têm por finalidade verificar a conformidade legal do funciona-mento concreto de unidades organizacionais ou segfunciona-mentos do sistema educativo e identificar factores condicionadores ou restritivos da sua eficiência, considerando os meios disponíveis e os serviços prestados.

Para a realização destas actividades, a IGE elabora e aplica regularmente instrumentos de observação e de recolha de informação, sob a forma de roteiros e questionários.

As actividades de controlo sistemático, bem como outras de intervenção selectiva e estra-tégica, conjugadas com acções de acompanhamento da execução das recomendações, são parte do dispositivo de monitorização do sistema educativo da responsabilidade da IGE. A IGE coloca à consideração da administração vias alternativas, sob a forma de recomenda-ções. Os relatórios elaborados por actividade são parte fundamental de um sistema de informação sobre a prestação do serviço educativo, constituindo instrumentos de prestação de contas e de retroalimentação do próprio sistema.

ACTIVIDADES

Organização do ano lectivo II.1

Exames nacionais do ensino secundário II.2 Autonomia e paralelismo pedagógico (Ensino particular e cooperativo) II.3 Ensino secundário recorrente II.4 Centros de Formação de Associações de Escolas II.5 Ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro II.6

RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios de actividades

RECURSOS A AFECTAR

Humanos

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 8.824 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 17,14%

(28)

28

Financeiros

Valor absoluto (total) — 2.379.527 €

(29)
(30)

(31)

A C T I V I D A D E I I . 1

ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO

OBJECTIVOS

Analisar a organização das unidades de gestão, numa perspectiva de equidade do serviço público de educação;

Identificar as situações de desvio em relação aos normativos em vigor, que se traduzam em prejuízo para os alunos e/ou para o erário público;

Avaliar o grau de racionalidade e de eficácia na gestão dos recursos humanos disponíveis; Analisar as consequências, aos diversos níveis, da reorganização curricular no 9.º ano;

Verificar a sequência dada pelas unidades de gestão às desconformidades e deficiências detectadas;

Induzir práticas de boa gestão de recursos.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios regionais Relatório nacional.

METODOLOGIA

Articulação com os Serviços Centrais e Regionais do Ministério da Educação para conhecimento da intervenção;

Selecção da amostra — 33% das unidades de gestão regidas pelo Decreto-Lei n.º 115-A/98 de 4 de Maio;

Revisão e actualização do documento final — roteiro; Preparação das aplicações informáticas;

Formação dos inspectores;

Informação às unidades de gestão (escolas singulares e sedes de agrupamentos);

Intervenção no terreno, efectuada por um a dois inspectores, com a duração de 1 a 3 dias, conforme a complexidade organizacional da unidade de gestão;

Introdução e validação dos dados; Elaboração do relatório nacional.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Direcções Regionais de Educação Gabinete de Gestão Financeira (GGF)

(32)

32

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenadores: Margarida Tomé (NITP) e Pedro Teixeira Pinto (NIAF)

Equipa de trabalho: Eduardo Bação, João Figueiredo, Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto

Colaboração do Gabinete de Informática Interlocutores Regionais:

DRN — Maria José Leitão

DRC — Pedro Gerardo e Lurdes Navarro DRL — Jorge Morais

DRA — Basílica Daniel DRAlg — Luís Barregão

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 3.514 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 6,82%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 947.563 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 6,84%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Responsável Articulação com os Serviços Centrais do ME e DRE z z Serviços Centrais Revisão do roteiro e dos instrumentos de trabalho z

z

z

Serviços Centrais e Delegações Preparação das aplicações informáticas

z

z

z

Serviços Centrais Formação dos inspectores

z

z

Serviços Centrais Delegações Informação às escolas

z

z

z

Serviços Centrais e Delegações Intervenção nas escolas z

z

z

z

Delegações Introdução e validação dos dados

z

z

z

Serviços Centrais Delegações Produção do relatório nacional

z

z

Serviços Centrais

(33)

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Roteiro da actividade Mapas do serviço docente

Mapas auxiliares relativos à constituição das turmas Inquéritos A e B «9.º ano»

Ficha de comunicação de desconformidades Aplicações informáticas/Internet

(34)

(35)

A C T I V I D A D E I I . 2

EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO

OBJECTIVOS

Fiscalizar a realização das provas de exame do ensino secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de confidencialidade e de equidade;

Verificar a adequação e a razoabilidade das medidas e procedimentos adoptados pelos estabelecimentos de ensino, face ao normativo e ao contexto específico em que o serviço de exames decorre;

Induzir a qualidade dos desempenhos, contribuindo para a superação de eventuais descon-formidades;

Cooperar com o Júri Nacional de Exames na eficácia e no aperfeiçoamento do sistema nacio-nal de exames.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Melhoria da qualidade dos desempenhos nos vários níveis da administração da Educação, contribuindo para a superação de eventuais disfuncionamentos;

Relatórios regionais e nacional.

METODOLOGIA

Reavaliação e reformulação do roteiro de inspecção dentro do novo quadro normativo de exames nacionais;

Preparação da intervenção;

A intervenção inspectiva a desenvolver na 1.ª e 2.ª fase dos exames, numa amostra de cerca de 20% dos estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo onde se realizam exames nacionais do ensino secundário, e em que estarão incluídas, prioritariamente, as escolas:

com exames pela primeira vez;

onde foram detectadas, em anos anteriores, situações anómalas e/ou irregulares; sinalizadas pelo Júri Nacional de Exames como necessitando de apoio e

acompanha-mento.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Departamento do Ensino Secundário Júri Nacional de Exames

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Carlos Marques Taleço Equipa de trabalho:

(36)

36

Delegação Regional de Lisboa — Luís Alberto Nunes Capela Técnico do Gabinete de Informática

Interlocutores regionais: DRN — Maria Zita Escórcio DRC — Silvina Marques DRL — A. Nunes Correia

DRA — Rui Atanásio DRAlg — Luís Barregão

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.495 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,90%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 403.218 € Despesas com pessoas (valor relativo) — 2,91 %

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Actualização do roteiro

z

z

Reuniões de fixação do roteiro

z

z

Edição do roteiro

z

Reunião nacional de preparação da intervenção

z

Equipa de trabalho Intervenção inspectiva

z

z

Delegações Regionais Relatórios regionais

z

Delegações Regionais Relatório nacional

z

z

Equipa de trabalho

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

(37)

A C T I V I D A D E I I . 3

AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO

OBJECTIVOS

Analisar o funcionamento dos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo quanto a condições materiais (instalações, equipamento e material didáctico) e quanto a recursos humanos;

Analisar a organização dos procedimentos administrativos, no que respeita aos processos dos alunos e dos docentes e aos registos das actividades desenvolvidas nos estabelecimentos;

Verificar a existência e o funcionamento dos órgãos de gestão pedagógica, na perspectiva da qualidade de ensino e de práticas de interdisciplinaridade;

Apreciar as condições de organização pedagógica, tendo em conta o cumprimento dos planos de estudo e o processo de avaliação das aprendizagens escolares;

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatório por estabelecimento de ensino Relatórios regionais e relatório nacional

METODOLOGIA

Elaboração do roteiro de inspecção;

Intervenção numa selecção de escolas que garanta uma representação equilibrada dos diferentes níveis e modalidades de ensino;

Sistematização e análise da informação produzida no decurso das intervenções.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Direcções Regionais de Educação

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Amparo Costa

Equipa de Trabalho: Alzira de Freitas, Amparo Costa e Joaquim Melo Interlocutores regionais:

DRN — Vítor Manuel Rosa

DRC — Joaquim Brigas e Cristina Lemos DRL — Maria João Pereira

(38)

38

DRA — Ana Jacob DRAlg — Ana Pacheco

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.184 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,30%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto — 319.215 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,30%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Elaboração do roteiro

z

z

Equipa de trabalho Formação dos inspectores

z

Serviços Centrais e Delegações Regionais Intervenções inspectivas

z

Delegações Regionais Produção de relatórios regionais e nacional

z

z

Delegações Regionais e Serviços Centrais Avaliação interna

z

Serviços Centrais

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Roteiro de intervenção

(39)

A C T I V I D A D E I I . 4

ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE

OBJECTIVOS

Verificar a legalidade dos procedimentos administrativos seguidos na constituição dos processos dos alunos relativamente às matrículas, à concessão de equivalências e aos regimes de frequência e avaliação.

Garantir a oportunidade da intervenção, de modo a permitir a correcção de eventuais desvios normativos em tempo útil.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatório final da intervenção

METODOLOGIA

I — Elaboração do roteiro de intervenção.

II — Informação a todos os estabelecimentos do teor desta acção inspectiva.

III — Intervenção numa amostra representativa de 20% dos estabelecimentos de ensino, públicos e privados, que leccionam o ensino secundário recorrente, em duas fases:

1.ª fase — Março — análise dos processos de todos os alunos matriculados nos

estabelecimentos de ensino, públicos e privados, com ensino secundário recorrente;

2.ª fase — Maio — verificação da correcção das irregularidades eventualmente

detectadas na 1.ª fase de intervenção.

IV — Registo das irregularidades eventualmente identificadas na 1.ª fase, numa Ficha

Individual de Irregularidades, a ser enviada aos responsáveis dos estabelecimentos de

ensino intervencionados, bem como às escolas públicas a que se encontram vinculados os estabelecimentos de ensino particular e cooperativo sem autonomia pedagógica;

V — Preenchimento de uma Ficha-Síntese por escola, a ser enviada a cada estabelecimento de ensino, após o final da acção;

VI — Esta acção será realizada por uma equipa de inspectores e terá a duração máxima de 5 dias úteis.

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Alzira de Freitas

Equipa de trabalho: Alzira de Freitas e Amparo Costa Interlocutores regionais:

DRN — Rosa Maria Vilhena DRC — Ermelinda Tinoco

(40)

40

DRA — José C. Bacalhau DRAlg — Ana Pacheco

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.121 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,18%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto —302.280 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,18%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Preparação do roteiro

z

Reunião com os interlocutores

z

Intervenções inspectivas

z

z

Relatório nacional

z

Equipa de trabalho

(41)

A C T I V I D A D E I I . 5

CENTROS DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLAS

OBJECTIVOS

Caracterizar o nível de eficiência das estruturas de formação contínua junto das escolas, face aos objectivos estabelecidos pela política de formação contínua;

Caracterizar o nível de eficácia das ofertas de formação, face à procura e às necessidades do sistema educativo e dos seus agentes;

Identificar características de diferenciação de Centros de Formação de Associações de Escolas (CFAE), tendo em conta a sua organização e o seu funcionamento global.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatório sobre o desempenho dos CFAE na execução das políticas de formação contínua dos agentes educativos, docentes e não docentes, organizado em três volumes distintos:

Vol. I — O movimento da formação contínua dos agentes educativos; Vol. II — O impacto da formação na qualidade educativa;

Vol. III — Centros de Formação de Associação de Escolas: caracterização da sua organi-zação e do seu funcionamento.

METODOLOGIA

I — Análise da informação genérica disponível na estrutura de gestão do PRODEP tendo em vista a verificação da eficiência da formação oferecida pelos CFAE, considerando:

a) a estrutura organizativa, o planeamento da oferta e a certificação da formação; b) o movimento da formação (formandos, formadores, horas de formação, incidências

da formação); c) custos da formação;

d) calendarização ou incidências no tempo dedicado à formação.

Validação dessa informação de acordo com a metodologia seguida nas intervenções de auditoria, numa amostra alargada de CFAE.

II — Inquérito ao impacto da formação na vida das escolas e nas práticas educativas, com apreciação dos níveis de eficácia alcançados, face às necessidades do ensino e da aprendizagem e à satisfação dos beneficiários.

III — Estudos de caso para conhecer a prestação do serviço de formação nos CFAE, numa perspectiva integrada e global do funcionamento dos mesmos.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Unidade de Gestão do Programa Operacional para o Desenvolvimento da Educação Centros de Formação de Associações de Escolas

(42)

42

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Natalina de Moura

Equipa nuclear: Natalina de Moura, José Carlos Alves, João Ramalho, Domingos Bento e Virgílio Alves Consultor externo Interlocutores regionais: DRN — António Torrão DRC — Fernando Vasconcelos DRL — Virgílio Alves

DRA — Francisco Estrada DRAlg — Carlos Mendonça

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.374 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,67%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 370.625 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,68%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Elaboração do roteiro

z

Equipa nuclear Recolha e análise da informação

z

z

z

Equipa nuclear Elaboração do relatório — volume 1

z

z

Equipa nuclear Elaboração, validação e aplicação do questionário*e tratamento de dados

z

z

z

z

z

Equipa nuclear, Delegações e Gabinete de Informática Elaboração do relatório — volume 2

z

z

z

Equipa nuclear Estudos de caso

z

z

z

Delegações Elaboração do relatório — volume 3

z

z

z

Delegações e Equipa nuclear

* O questionário relaciona-se com o impacto da formação e construção da aplicação de suporte informático.

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Roteiro para recolha de dados

Questionário de impacto e roteiro de aplicação inspectiva Protocolo de estudo de caso e roteiro

(43)

A C T I V I D A D E I I . 6

ENSINO DA LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESAS NO

ESTRANGEIRO

OBJECTIVOS

I — Analisar a organização dos cursos de português no Luxemburgo e no Reino Unido; Apreciar a qualidade pedagógica e didáctica da prática lectiva desses cursos e as condições materiais em que ela se desenvolve;

Recomendar o apoio técnico que se revele adequado;

II — Verificar o cumprimento dos programas e normativos relacionados com os exames do O.I.B. (Option Internationale du Baccalauréat) e supervisionar a atribuição das classificações do Júri Internacional;

Acompanhar, juntamente com as autoridades francesas, o desenvolvimento dos currículos dos cursos de Português, História e Geografia de Portugal do O.I.B., frequentados pelos alunos portugueses dos liceus de St. Germain-en-Laye e Montagne, em Paris;

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios por missão

METODOLOGIA

Visitas de inspecção a cursos de ensino de português;

Reuniões de trabalho com responsáveis locais, quer nacionais quer do país em questão, pro-fessores e encarregados de educação;

Elaboração de relatório final;

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

GAERI — Gabinete dos Assuntos Europeus e Relações Internacionais DGIDC — Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Carlos Silva e Pereira Neto.

Equipa de trabalho: Helena Coelho, Helder Guerreiro, outros inspectores a designar.

Volume

(44)

44

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 36.626 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 0,26%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Reunião com a coordenação do EPE no Luxemburgo

z

Helena Coelho Acção inspectiva

no Luxemburgo

z

Carlos Silva

Reunião com a coordenação do EPE no Reino Unido

z

Helena Coelho Acção inspectiva

no Reino Unido

z

Carlos Silva

Intervenção nos

cursos O.I.B.

z

z

Carlos Silva

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

(45)
(46)

(47)

A U D I T O R I A

SERVIÇOS RESPONSÁVEIS

Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógica (NITP) Núcleo de Inspecção Administrativo-Financeira (NIAF)

OBJECTIVOS

As actividades de auditoria orientam-se para a análise dos actos de gestão praticados num determinado lapso temporal, tendo por referência a legislação em vigor, as normas ou regulamentos das organizações e os contratos celebrados com entidades públicas, segundo critérios de conformidade, eficácia, eficiência, pertinência e coerência;

A grande finalidade das auditorias é informar os responsáveis das organizações auditadas das condições de funcionamento ou de prestação do serviço, recomendando soluções alter-nativas e úteis para melhorar os resultados da sua gestão;

Pautando-se pelos princípios da independência e da transparência na observação e análise de dados documentados, a auditoria não se confunde com a consultoria, sendo particular-mente adequada à observação dos actos de gestão realizados por entidades públicas dotadas de autonomia administrativa e financeira, serviços descentralizados e entidades privadas que têm contrato com o Estado para a prestação de serviços públicos. Estão em causa a verificação da legalidade dos actos praticados e a correcção dos procedimentos técnicos e administrativos.

ACTIVIDADES

Administração financeira das escolas: Acção Social Escolar III.1 Administração financeira das escolas: Gestão de pessoal e orçamental III.2 Contratos de financiamento das escolas particulares III.3 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III III.4

RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios de intervenção

RECURSOS A AFECTAR

Humanos

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 8.283 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 16,08%

(48)

48

Financeiros

Valor absoluto (total) — 2.233.494 €

(49)
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(51)

A C T I V I D A D E I I I . 1

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS

ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR

OBJECTIVOS

Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de autonomia (Decreto-Lei n.º 43/89) e o regime de autonomia, administração e gestão das escolas da educação básica e do ensino secundário;

Analisar a implementação da Reforma da Administração Financeira do Estado nos estabeleci-mentos de ensino básico e secundário (Decreto-Lei n.º 155/92 e Lei n.º 91/2001, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 2/2002);

Apreciar a adequação dos recursos humanos ao Serviço de Acção Social Escolar nos estabelecimentos de ensino básico e secundário;

Auditar a gestão, tendo em conta os seguintes aspectos: verificar se foram fixados objectivos e prioridades; avaliar o processo de planeamento;

avaliar o processo organizativo; analisar o processo de controlo.

Promover práticas de gestão dos recursos compatíveis com os princípios de eficácia e eficiência.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios de auditoria por unidade de gestão Relatório nacional

METODOLOGIA

Revisão e actualização do roteiro

Selecção de uma amostra de unidades de gestão a intervencionar Preparação da intervenção

Aplicação do roteiro

Análise dos relatórios finais de auditoria Elaboração do relatório nacional

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

(52)

52

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Pedro Teixeira Pinto

Equipa de trabalho: Pedro Teixeira Pinto, António Ferreira, Fernando Costa Ribeiro, João Ramalho

Interlocutores regionais:

DRN — Alberto Tavares Roque DRC — António Ferreira

DRL — Fernando Costa Ribeiro DRA — Graça Maria Fernandes DRAlg — Marília Fernandes

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 1.433 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 2,78%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 386.418 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 2,79%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Revisão e actualização do roteiro

z

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Equipa de trabalho Selecção da amostra

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Serviços Centrais e equipa de trabalho Preparação da intervenção

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Equipa de trabalho Interloc. das delegações Aplicação do roteiro

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Delegações Regionais Análise dos relatórios finais de auditoria

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Delegações Regionais e Equipa de trabalho Elaboração do relatório nacional

z

Equipa de trabalho

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Roteiro de auditoria

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A C T I V I D A D E I I I . 2

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS

GESTÃO ORÇAMENTAL E DE PESSOAL

OBJECTIVOS

Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de autonomia (Decreto-Lei n.º 43/89) e o regime de autonomia, administração e gestão (Decreto-Lei n.º 115-A/98);

Avaliar a adequação dos recursos humanos e da estrutura organizativa através da análise qualitativa e quantitativa dos efectivos;

Auditar o pagamento dos abonos e descontos através da verificação da conformidade das práticas com a legislação e da fiabilidade e segurança do sistema de controlo.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios individuais por unidade de gestão Relatório nacional

METODOLOGIA

Concepção do roteiro de auditoria

Realização de teste de validação e formação dos inspectores Aplicação do roteiro e elaboração dos relatórios de auditoria Elaboração do relatório nacional

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Gabinete de Gestão Financeira e Direcções Regionais de Educação

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Rui Leonardo Silva

Equipa de trabalho: Arnaldo Neves, João Ramalho, Lília Falcato e Pedro Teixeira Pinto Interlocutores regionais:

DRN — João Bernardo Basílio DRC — Sílvio Lopes Barata DRL — Fernando Costa Ribeiro DRA — Luísa Carracha

(54)

54

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 3.178 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 6,17%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 856.839 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 6,19%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Finalização do roteiro

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Serviços Centrais Realização de teste e formação inspectores

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Serviços Centrais Aplicação do roteiro

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Delegações Regionais Elaboração do relatório nacional

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Serviços Centrais

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Bibliografia e legislação Roteiro de auditoria

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A C T I V I D A D E I I I . 3

CONTRATOS DE FINANCIAMENTO

DAS ESCOLAS PARTICULARES

OBJECTIVOS

Verificar a conformidade da informação prestada às Direcções Regionais de Educação pelos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo com financiamento público que determinou os montantes atribuídos no âmbito dos contratos de associação, simples e de desenvolvimento da educação pré-escolar.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios regionais Relatório nacional

METODOLOGIA

Aplicação do roteiro e elaboração dos relatórios por instituição Elaboração do relatório nacional

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Gabinete de Gestão Financeira e Direcções Regionais de Educação

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: Maria Luísa Ferreira

Equipa de trabalho: Maria Luísa Ferreira e Rui Gonçalves Interlocutores regionais:

DRN — Luís Manuel Fernandes DRC — Manuel Branco Silva DRL — Fernando Silva DRA — Francisco Estrada DRAlg — Marília Fernandes

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — n.º 2.052 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 3,99%

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56

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 553.417 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 4,00%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Aplicação do roteiro

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Delegações Regionais Elaboração do relatório nacional

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Serviços Centrais

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Bibliografia e legislação Roteiro de auditoria

(57)

A C T I V I D A D E I I I . 4

SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO

DO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO III

FORMAÇÃO INICIAL QUALIFICANTE DE JOVENS APOIO À TRANSIÇÃO DOS JOVENS PARA A VIDA ACTIVA

FORMAÇÃO DE DOCENTES E DE OUTROS AGENTES

OBJECTIVOS

Assegurar a fiabilidade dos procedimentos adoptados e a validade dos critérios subjacentes à análise da despesa efectuada;

Verificar a forma como os órgãos de gestão ou as suas estruturas garantem a fiabilidade dos documentos constantes das candidaturas, asseguram a recolha de informação necessária à caracterização das componentes dos projectos ou acções e a eficácia do seu acompanhamento.

PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS

Relatórios individualizados das acções auditadas; Relatórios trimestrais de execução do plano de controlo; Relatório nacional anual de síntese.

METODOLOGIA

Determinação conjunta pela Inspecção-Geral de Finanças (IGF) e pela entidade coordenadora, Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE), das linhas gerais do plano de controlos para o ano seguinte, tendo por base a informação enviada pela IGE, os controlos realizados e em curso e os critérios de selecção definidos pelo PRODEP;

Programação, em articulação com o PRODEP e com o IGFSE, da actividade anual de controlo de 1.º nível, de acordo com as linhas gerais aprovadas;

Realização dos controlos às entidades que compõem a amostra, construída de acordo com os critérios de selecção elaborados pela IGF, em articulação com o IGFSE, e utilizando os métodos e instrumentos fornecidos por estas entidades;

Elaboração, com periodicidade trimestral, de relatório de execução do plano anual de controlo;

Elaboração do relatório anual com a síntese da actividade desenvolvida.

COLABORAÇÃO E ARTICULAÇÃO COM OUTROS SERVIÇOS

Unidade de Gestão da Intervenção Operacional da Educação (PRODEP III), Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, Inspecção-Geral de Finanças e Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI).

(58)

58

RECURSOS HUMANOS

Intervenientes

Coordenador: João Ramalho

Equipa de trabalho: João Ramalho, Lília Falcato e Manuel Cruz Interlocutores regionais:

DRN — Manuel Eugénio Ferreira DRC — Manuel de Sousa Cruz DRL — Filomena Mota

DRA — Graça Maria Fernandes DRAlg — Carlos Mendonça

Volume

Dias úteis de trabalho inspectivo (valor absoluto) — 1.620 Dias úteis de trabalho inspectivo (valor relativo) — 3,15%

RECURSOS FINANCEIROS

Despesas com pessoal (valor absoluto) — 436.820 € Despesas com pessoal (valor relativo) — 3,15%

CRONOGRAMA

Meses Acções

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Responsável

Elaboração do relatório anual de síntese de 2004

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Equipa de trabalho Realização das intervenções de controlo

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Delegações Regionais Manutenção do sistema de informação

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Equipa de trabalho e Delegações Regionais Elaboração dos relatórios trimestrais

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Equipa de trabalho Programação da actividade de controlo de 2005

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Equipa de trabalho

INSTRUMENTOS DE TRABALHO

Roteiros de auditoria;

(59)
(60)

Referências

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