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Simulação evita erros!!! 07/04/2008. Definições de Simulação

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Simulação e otimização na logística: 

melhorando a qualidade e a 

produtividade de forma rápida e 

p

p

eficaz.

Definições de Simulação

São técnicas que usam computadores para 

“imitar” ou simular diversos tipos de 

operações ou processos do mundo real 

(

l

)

(Law e Kelton, 1994).

Definições:

Simulação e otimização na logística: melhorando a 

qualidade e a produtividade de forma rápida e eficaz.

Graças ao surgimento de ferramentas cada vez mais 

acessíveis tanto em preços quanto em facilidade de uso, 

a simulação industrial tem se popularizado e trazido

a simulação industrial tem se popularizado e trazido 

importantes resultados tanto em empresas do primeiro 

mundo como agora no Brasil. 

Ela chega ao Brasil com o que há de mais avançado, 

através de softwares de 4a. geração. 

Aplicações da simulação…

É uma metadisciplina

Existe com a finalidade de auxiliar outras áreas

Instrumento

Simulação evita erros!!!

Fig.1‐ Exemplo de simulação numa área de recebimento. 

O que é Simulação de Processos Logísticos

• É uma forma de experimentar, através de um modelo, um sistema  real, determinando‐se como este sistema responderá a  modificações que lhe são propostas.  • Em outras palavras: reproduz‐se no computador o sistema real para  que se possam testar diferentes alternativas (jogos ‘what if').  • Para cada situação visualiza se seu funcionamento como se • Para cada situação, visualiza‐se seu funcionamento como se  estivessemos diante de uma bola de cristal e, ao final, são gerados  relatórios para que possamos analisar o desempenho do sistema  ‐ quais são os gargalos, como está a ocupação de equipamentos,  transportadores e pessoas, como variaram algumas variáveis de  interesse como: estoques, ciclo produtivo. Vale ressaltar que é  possível controlar a velocidade da visualização (por exemplo  verificar em poucos minutos o funcionamento de 1 mês ou até  alguns anos de trabalho real ‐ semelhante a um filme em câmera  rapidíssima). Além disso, o sistema pode retratar um sistema  logístico existente, ou um sistema que está sendo projetado. 

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Qual o princípio

Um modelo típico a ser simulado é composto de: • Locais ‐ postos físicos (unidades fabris, centros de distribuição,  portos, etc , ou em modelos mais localizados: áreas de depósito,  máquinas, esteiras transportadoras, etc) onde são realizados os  processos;  Entidades ‐ elementos (carregamentos, lotes, produtos, ( g , , p , documentos, EDIs, etc) que transitam pelos locais e sofrem  processamento;  • Recursos ‐ elementos (caminhões, trens, navios, empilhadeiras,  funcionários, etc) que auxiliam seja no transporte das entidades  entre os diferentes locais, seja na execução dos processos;  • Processos ‐ operações realizadas no sistema (roteiros e  procedimentos operacionais). 

Qual o princípio 

(continuação) O usuário de um software de simulação cria estes elementos  básicos (e outros como variáveis e atributos) de forma a reproduzir  seu sistema real. A partir disso, o modelo é executado pelo software, baseando‐se no  princípio de um simulador de eventos dinâmicos e discretos. O  princípio básico é a realização de uma seqüência de ações que são princípio básico é a realização de uma seqüência de ações que são  computadas a partir da ocorrência de cada evento (p.ex.: chegada  de um carregamento em seu destino, entrada de um pedido, etc). O fato dos sistemas de eventos dinâmicos e discretos comporem a  grande maioria das atividades realizadas pelos homens e suas  máquinas, faz com que simulação possa ser aplicado não apenas  em sistemas logísticos. Hoje aplicações em manufatura, hospitais,  bancos,  já são corriqueiras.

Evolução / Histórico

A evolução da simulação está intrinsecamente relacionada à evolução tanto de  hardware quanto das inovações de software.  Nos anos 60 , simulação se restringia a um seleto grupo de gurus trabalhando em  Universidades, centros de pesquisa e no meio militar.  Basicamente desenvolviam programas em FORTRAN, específicos para cada  aplicação. 

As execuções eram sofríveis pois naquela época os computadores eram menos As execuções eram sofríveis, pois, naquela época, os computadores eram menos  poderosos que os atuais computadores embarcados em automóveis.  Nos anos 70 , simulação foi difundida nos setores de engenharia e negócios,  graças ao surgimento de linguagens próprias de simulação.  O aprendizado e ‘debugging', porém, ainda eram longos.  Nos anos 80 os Pcs permitiram o surgimento de várias ferramentas de simulação  manipuláveis por qualquer profissional.  Dessa forma, o tema tem se popularizado de forma cada vez mais acentuada. 

Geração Tipo Conceitos Exemplos

G-0

Linguagens de programação de propósito

geral

Aplicáveis em qualquer contexto, porém exigem conhecimento profundo na linguagem, muito tempo de

desenvolvimento e não são reutilizáveis.

Fortran, Pascal e C

G-1 Linguagens de simulaçãofenômenos comuns. Mais amigáveis que G-0, ainda requerem Comandos projetados p/ tratar lógica de filas e demais d l d

Simscript, GPSS, Siman e Slam programador especializado. Siman e Slam

G-2 Simuladores ou pacotes de simulação

Projetados p/ permitir modelagem rápida, dispõem de elementos específicos p/ representar filas, transportadores, etc. Restringem, porém, o uso p/ sist. de certos tipos e não

complexos.

Simfactory e Xcell

Tabela‐1: Quadro ilustrativo da evolução dos softwares de simulação

Geração Tipo Conceitos Exemplos

G-3

Simuladores integrados com

linguagens

Num só pacote, integram a flexibilidade das linguagens de simulação (G-1), com a

facilidade de uso dos pacotes de simulação (G-2). Witness e ProModelPC G-4 Simuladores e linguagens integrados no ambiente Windows

Aprimoramento da G-3, que permite modelagem rápida, inclusive p/ sistemas

complexos sem restrição de áreas de aplicação (ou templates)

ProModel for Windows

Arena

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Enfoque atual

Com os atuais softwares de simulação de 4a. Geração, o tempo e esforço  despendido num projeto de simulação se concentra mais na atividade de análise  dos resultados e menos na programação e ‘debugging', como pode ser visto na  figura a seguir: 

Fig.3‐ Evolução qualitativa do esforço dispendido num projeto de simulação. 

À primeira vista isto pode parecer frustrante a um profissional da área que estava  habituado a lecionar programação e debugging. A ênfase agora deve ser dada à  sistemática de análise , o que inclusive viabiliza muito a utilização prática de  simulação nas indústrias. 

Onde se aplica

A aplicação se dá em diversos segmentos da logística, 

tais como: logística interna; logística externa; cadeia 

logística; depósitos e armazéns; movimentação de 

materiais; just‐in‐time com fornecedores e clientes; 

transporte rodoviário, aéreo e marítimo; garagens de 

f t d ô ib

t

frota de ônibus; etc. 

Na realidade, a simulação torna‐se fundamental em 

praticamente qualquer tomada de decisão nos projetos 

logísticos. Ferramentas como planilhas eletrônicas e 

diagramas de fluxos são extremamente limitadas e 

incorrem em erros hoje considerados inadmissíveis 

num mundo cada vez mais competitivo. 

Fig.4‐ Análise de uma cadeia logística’. Citaremos abaixo algumas exemplos específicos de atuação da simulação: Material Handling: Projeto de sistemas de manuseio e transporte mais eficazes  e adequados.  Apoio ao PCP: Simulação auxilia a equacionar a programação dos lotes, dentro  do conflito imposto aos programadores ‐ minimizar e garantir os tempos de  entrega dos produtos X maximizar a carga‐máquina e a utilização dos recursos.  Avaliação de Novas Tecnologias: Compara o desempenho e a relação  custo/benefício entre a sistemática corriqueira e o sistema dotado de novas  tecnologias, para avaliação da viabilidade técnica e comercial do investimento.  Estocagem e Distribuição: Definição de melhores alternativas de pontos e  características de estoques e sistemas de distribuição.  Cadeia Logística: Adequação da programação de suprimentos entre  departamentos de uma empresa, ou da empresa com seus fornecedores e  clientes.  Layout e Planejamento de Capacidade: Projeto de layout otimizado e previsão  realista da capacidade produtiva tanto para instalações novas, quanto para  alterações ou ampliações.  Alguns exemplos reais de aplicação : A título de ilustração, serão descritos sucintamente alguns exemplos de  utilização prática de sistemas de simulação de 4a. geração (software como  o  ProModel ou Arena): Dimensionamento da Frota de Transporte Ferroviário na DuPont / USA: para atender um aumento na demanda, previa‐se um aumento  considerável na frota. Através de um projeto rápido de simulação, foram  testadas alternativas de viagens e roteiros, obtendo‐se uma economia  superior a US$ 450.000 no investimento necessário para o novo patamar  de demanda de demanda.  Otimização das operações de manutenção de poços, na Petrobrás: análise e otimização destes procedimentos, observando‐se o tamanho de  frota mais adequada economicamente, além da obtenção de  procedimentos mais adequados na programação das atuações.  Alguns exemplos reais de aplicação  (continuação): Verificação da operacionalidade de projetos de movimentação e  armazenagem: empresas nacionais como Águia e Brockveld já usam este 

simulador para consolidar os projetos elaborados para seus clientes. 

Just‐in‐time Sequenciado na indústria automobilística: A Ford utilizou o 

sw no Brasil para testar a implantação deste procedimeto com fornecedor  localizado a 100 Km de sua planta. A Ford utiliza intensamente o  ProModel em seus projetos logísticos nos EUA. A Volkswagen e várias  empresas de autopeças brasileiras já começaram a utilizar esta técnica. 

Avaliação de Investimento: a Arno utilizou o ProModel na implantação de 

novos conceitos produtivos, avaliando‐se o investimento em novas linhas  dotadas de automação flexível. 

Modificação geral no lay‐out produtivo: a planta da Michelin em 

Resende/RJ está sendo totalmente remodelada com a prévia e depurada  análise do ProModel.

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Simulação ‐ Logística

ƒLocalização dos CDs ƒRoteiros de coleta ƒTipos de veículos ƒAlocação de cargas ƒLead times

ƒComposição das cargas

ƒEquipamentos de movimentação de cargas

Aspectos favoráveis da simulação

• ferramenta para tomada de decisão • existência de softwares de simulação acessíveis e amigáveishardware com capacidade de processamento necessária tem  custo viável • aproveita o conhecimento das pessoas envolvidas  rotineiramente no processo • consolida o conhecimento • explicita, permitindo compartilhamento

Aspectos favoráveis da simulação

(continuação) • Recupera a visão sistêmica dos processos • Permite testar configurações diferentes de um sistema e  estimar o desempenho  • Permite comparar, para uma dada configuração, condições  alternativas  • Controle das experiências antes de alterar o sistema real • É possível estudar o funcionamento do sistema ao longo de  um horizonte temporal extenso.

Aspectos da simulação que requerem cuidados !

• Cada rodada de um modelo estocástico de simulação produz apenas  estimativas das verdadeiras características do modelo para valores  particulares dos parâmetros de entrada

• São necessárias várias rodadas para gerar estimativas razoáveis • O desenvolvimento de modelos de simulação pode ser dispendioso e • O desenvolvimento de modelos de simulação pode ser dispendioso  e  demorar algum tempo  se o sistema em análise for muito complexo; • O grande volume de resultados numéricos produzidos por um estudo de  simulação e o efeito persuasivo de um modelo animado pode levar a  confiar cegamente nos resultados da simulação; • Se o modelo não for válido, os resultados da simulação, por mais  impressionantes que sejam não conduzem a conclusões úteis sobre o  sistema real.

Passos

1. Formular o Problema e o Plano de Estudo

• formulação do problema  • objetivos definidos • projetos alternativos • critérios para avaliação de eficiência destas alternativas • estudo deve ser planejado em função do número de pessoas, custo  e o tempo necessário para cada aspecto do estudo

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2. Coletar os Dados e Definir o Modelo

Informações e dados do sistema de interesse devem ser: • coletados (se existirem) • e usados para especificar procedimentos operacionais  • e a distribuição probabilística das variáveis aleatórias do modelo.

3. Validar o modelo

Esta etapa deveria ser feita durante todo o estudo de simulação  validação durante a construção do modelo. É necessário que o modelador envolva no estudo pessoas que estão  familiarizadas com as operações do sistema real Determinar o quanto o modelo conceitual é uma representação  razoável do sistema real (ou idealizado) que está sendo modelado

4. Construir o Programa de Computador e Verificar

• Codificação ou programação do modelo  • Transcrição do modelo comunicativo num programa escrito em  linguagem de programação de computadores • A linguagem de programação pode ser: • de propósito geral  • ou específica para simulação • O programa deve ser testado; processo de depuração do código  do programa.

5. Rodar o Programa Piloto

Rodar o programa verificado para poder 

validar o modelo no passo seguinte

6. Validar Programa Piloto

O programa piloto pode ser utilizado para testar a sensibilidade das  saídas do modelo para pequenas variações dos parâmetros de  entrada do mesmo  Se ocorrerem grandes variações na saída, uma melhor estimação do  parâmetro de entrada deve ser obtida

parâmetro de entrada deve ser obtida Se um outro sistema similar existe, os dados de saída dos modelos  devem ser comparados.

7. Projeto Experimental

O projeto ou modelo experimental determina a estratégia de  simulação a ser utilizada.  Exemplo:  • duração da simulação  • replicações da simulação • período de inicialização (warm‐up) • Combinações e cenários

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8. Rodar a simulação:

• É feita para disponibilizar dados de desempenho do sistema de  interesse.

9. Analisar os Dados de Saída

Técnicas de estatística são utilizadas para analisar os dados de saída  de uma produção. Construir um intervalo de confiança para a medição de  desempenho de um sistema em particular .p p Decidir qual sistema simulado é melhor em relação a alguma  medida de desempenho.

10. Documentar, Apresentar e Implementar Resultados

Os modelos serão utilizados em mais de uma simulação é  importante documentar as premissas do modelo, bem como as  premissas da programação computacional.

VERIFICAÇÃO, VALIDAÇÃO E 

CREDIBILIDADE DOS MODELOS

Um dos problemas mais difíceis encontrados 

na simulação é de determinar se o modelo de 

simulação representa o sistema real e se o 

modelo é válido

modelo é válido. 

“Se o modelo não é válido, qualquer 

conclusão obtida do modelo terá resultados 

duvidosos”. (LAW e KELTON, 1991). 

Verificação (debugging):

Teste da passagem de um modelo 

conceitual para a sua implementação 

numa linguagem de programação

numa linguagem de programação

Validação

• Teste da passagem do sistema real para o modelo, face aos  objetivos particulares a estudar • Se um modelo é válido então as decisões feitas no modelo devem  ser similares àquelas feitas fisicamente • Validar é assegurar que o modelo é uma representação razoável do  atual sistema ou problema

(7)

Credibilidade

• Quando um modelo e seus resultados são aceitos pelos  gerentes/clientes como sendo válidos e são usados para tomar  decisões, diz se que é um modelo em que se pode acreditar,  ou seja, um modelo que possui credibilidade A ifi ã lid ã ã i d • A verificação e a validação são etapas importantes para dar  credibilidade ao modelo de simulação

Relações entre as etapas

Armadilhas a evitar

• Não definir claramente os objetivos no início de um estudo de  simulação; • Falhas de comunicação com os gestores durante o estudo; • Má compreensão da simulação por parte dos gestores; Olh t d d i l ã i i l t • Olhar um estudo de simulação principalmente como um  exercício de utilização de software em computador. • Não incluir na equipe pessoas com conhecimento de  estatística e metodologia da simulação; • Adotar software de simulação inadequado;

Armadilhas a evitar

(continuação)

Acreditar que um software que seja fácil de usar, e não requeira  programação, dispensa competência técnica e metodológica; • Não recolher dados de boa qualidade no sistema real; • Não incorporar corretamente as fontes de aleatoriedade do sistema  real; • Escolher arbitrariamente distribuições de probabilidade para os  dados; • Rodar um modelo de simulação uma única vez e tomar os  resultados obtidos como “a verdadeira resposta”; • Adotar medidas de desempenho erradas.

SOFTWARE

• Tipos de linguagens de simulação:  • Linguagens de programação em geral, tais como FORTRAN, C, PASCAL 

• Linguagens específicas de simulação tais como GPSS SIMSCRIPT • Linguagens específicas de simulação, tais como GPSS, SIMSCRIPT,  SIMAN, SLAM • Ferramentas de simulação específicas, tais como o ARENA, AUTOMOD  PROMODEL, entre outros

Linguagens de programação em geral, 

tais como FORTRAN, C, PASCAL

• Exige um grande esforço para construção de modelos, além de  profissionais com conhecimentos profundos de programação de  computadores. • Oferece uma maior flexibilidade já que o programador pode utilizar  todos os recursos oferecidos pela linguagem

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Linguagens específicas de simulação ‐

GPSS, SIMSCRIPT, SIMAN, SLAM

• Facilitam a tarefa do desenvolvedor.

Estes softwares vêm com várias rotinas de simulação prontas.

• Os blocos de código são similares a comandos e são facilmente • Os blocos de código são similares a comandos e são facilmente  reutilizáveis, gerando programas menores de forma rápida.

Software de simulação específicas ‐

ARENA, AUTOMOD e PROMODEL

Possibilitam a construção de modelos através de uma forma gráfica  e de fácil manuseio em contra partida apresentam menor  flexibilidade que as linguagens de programação.

Tipos de linguagens

Características desejáveis em software

Gerais: Fácil desenvolvimento do modelo, Rápida execução, etc;Capacidade Estatística: Um pacote de simulação deve conter  uma boa variedade de distribuições probabilísticas, tais como:  Exponencial, Normal, Triangular, etc; • Suporte ao Cliente/usuário: Resolver problemas encontrados  pelo usuário, detectar condições de erro, além de disponibilizar  toda a documentação necessária

características desejáveis em software

Relatórios de Saída: Deve disponibilizar dados estatísticos, gráficos  de desempenho, entre outros; • Animação: Deve possuir interface gráfica de comunicação com o  usuário. Representar graficamente as mudanças que ocorrem com  o passar do tempo A animação é uma das maiores razões para o o passar do tempo. A animação é uma das maiores razões para o  aumento de popularidade da simulação.

Referências

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