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Nova diretoria da AHEG toma posse. Básica

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O novo presidente da AHEG, Dr. Fernando Honorato,

destacou como plano de mandato dar continuidade

ao fortalecimento dos hospitais, além de fomentar a

criação de projetos que promovam a educação e o

desenvolvimento

ASSOCIAÇÃO DOS HOSPITAIS DO ESTADO DE GOIÁS

FILIADA À FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HOSPITAIS - FBH

Acidentes com perfurocortantes

em estabelecimentos de saúde

Orientações para Consumidores de Saneantes

Os riscos e os custos associados à contaminação de profissionais de saúde

são grandes, mas podem ser evitados

O Departamento de Classificação Hospitalar recomenda, a todos os seus associados, que consultem a Cartilha de Orientações para Consumidores de Saneantes, no site da

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

Mala Direta Postal

Básica

Nova diretoria da

AHEG toma posse

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EDITORIAL

TDA Comunicação e Assessoria Ltda - CNPJ: 11.839.908/0001-00 - Av. 85, 1.940, Galeria

Nacional, Setor Marista - Goiânia-Goiás - Fone/Fax: (62) 3087-7869/3087-2449. e-mail: tdacomunicacao@gmail.com.

Diretora - Patrícia Gomes

Diretor de Criação - Juliano Fagundes Jornalistas - Cláudia Nunes - 719 JP-GO Karla Rady 01147JP-G0

Correção Ortográfica - Jaqueline Nascimento Impressão - Gráfica Art3

Tiragem - 1.000 exemplares Distribuição Gratuita

Publicação da Aheg

Associação dos Hospitais do Estado de Goiás - (62) 3093 4307 Alameda Botafogo nº 101, Centro CEP 74030-020 - Goiânia - Goiás www.casadoshospitais.com.br aheg@casadoshospitais.com.br

@

Cas dos Hospitais

Ao assumir a nova diretoria da Associação dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG) para o período 2015/2018, devo, em primeiro lugar, agradecer a confiança de todos que me tor-naram o seu presidente junto com um grupo de conselheiros, secretários e vice-presidentes do mais alto valor. Sei que cada voto representa uma ex-pectativa e nos esforçaremos para não frustrá-la, mantendo o rumo seguro que nos trouxe até aqui e permitiu várias con-quistas e avanços.

Vou dar continuidade ao excelente trabalho iniciado em 2009, na gestão do Dr. Adelvânio Francisco Morato, quando juntos consideramos a importância de ampliar nossos serviços e de dar outros passos, igualmente importantes e ne-cessários para nos aperfeiçoar como gestores e colaborado-res.

Nós, da nova diretoria que se inicia, vamos avançar na valorização dos hospitais, tanto da capital como do

in-terior, para que possam exer-cer melhor sua função de dar assistência à saúde de nossa população e buscar melhor remuneração, modernização, aperfeiçoamento da gestão, dos equipamentos, e, principal-mente, conhecimento. Porque o conhecimento é o motor de toda transformação.

Queremos dizer que acre-dito no setor hospitalar goiano, em seu desejo de atender bem, de forma humana, os seus pa-cientes. Sabemos dos esforços que são feitos, dia após dia, para manter a sustentabilida-de dos hospitais. E não apenas isso, também sabemos que existe o desejo de investir, de ser melhor, de crescer.

A Associação dos Hospitais do Estado de Goiás é parceira desses desejos e dessas lutas dos hospitais, sejam eles gran-des ou pequenos. E vamos lutar por linhas de crédito, políticas mais justas, recursos para qua-lificação profissional e certi-ficação de qualidade. Contem conosco.

Não pretendemos fazer nada sozinho e esperamos poder ouvir mais. Convido a minha diretoria, associados e colaboradores, para conversas francas e abertas so-bre nosso futuro.

E para que todos sintam-se mais à vontade para participar da construção desse futuro, re-forçamos que a AHEG tem sido e continuará sendo conduzida com o propósito de abrir-se cada vez mais às contribuições de quem interessa-se de verda-de pelo bem do setor hospitalar e da saúde de nossa população.

Voto de confiança

Dr. Fernando Honorato da Silva e Souza

Presidente da Aheg

DIRETORIA CONSELHO DIRETOR Presidente

Fernando Antônio Honorato da Silva e Souza

1º Vice-Presidente Max Lânio Gonzaga Jaime 2º Vice-Presidente

José Silvério Peixoto Guimarães Secretário Geral

Carlos Frederico Veras e Silva Tavares Secretário Adjunto

Humberto Carlos Borges Tesoureiro Geral

Adelvânio Francisco Morato Tesoureiro Adjunto Álvaro Soares de Melo CONSELHO FISCAL Membros Efetivos 1. Caio Teixeira de Paiva 2. Maurício Lopes Prudente 3. Yuri Vasconcelos Pinheiro Membros Suplentes 1. Carlos Souza Machado 2. Leonardo Martins Normanha 3. Marcelo Soares

COMISSÃO DE SINDICÂNCIA E ÉTICA 1. Lueiz Amorim Canêdo

2. Marciano de Sousa Nóbrega 3. Vicente Guerra Filho COMISSÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

1. Antônio César Teixeira

2. Clemente Martins de Oliveira Neto 3. Fernando Dorival Pires

4. Jamil Elias Dib 5. Roberto Helou Rassi CONSELHO DELIBERATIVO 1. Alexandre Chater Taleb 2. Evandélio Alpino Morato 3. João Batista de Souza 4. Roque Gomide Fernandes 5. Salomão Rodrigues Filho ASSESSORIA DE IMPRENSA Cláudia Nunes - 719 JP-GO

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CAPA

Nova diretoria da

AHEG toma posse

A

utoridades empresariais dos

se-tores hospitalar e político,

repre-sentantes de entidades da área

de saúde, colaboradores da AHEG e

fa-miliares, prestigiaram a cerimônia de

posse da nova diretoria da Associação

dos Hospitais do Estado de Goiás (AHEG)

no último dia 7 de maio, na Maison

Flo-rency. O médico ginecologista e obstetra

Fernando Antonio Honorato da Silva e

Souza vai presidir a associação no

perí-odo 2015/2018. Ele recebeu o cargo do

urologista Adelvânio Francisco Morato.

Durante a solenidade, fizeram parte

da mesa, o presidente da Federação

Bra-sileira dos Hospitais, Dr. Luiz Aramicy

Bezerra Pinto; o superintendente de

Edu-cação em Saúde e Trabalho para o SUS,

Nelson Bezerra Barbosa, representando

o governador Marconi Perilo; o

secretá-rio municipal de saúde, Dr. Fernando

Ma-chado, representando o prefeito Paulo

Garcia; Mansur José Mansur, presidente

da Associação dos Hospitais do Estado

do Rio de Janeiro; presidente do

Sindi-cato dos Hospitais e Estabelecimentos

de Serviços de Saúde do Estado de

Goi-ás (Sindhoesg), Dr. José Silvério Peixoto

Guimarães; o ex-presidente da AHEG, Dr.

Adelvânio Morato; e o presidente

empos-sado Dr. Fernando Honorato.

Em seu último discurso, antes da

as-sinatura do termo de posse, Dr.Adelvânio

Morato afirmou sentir-se honrado de ter

presidido a Associação dos Hospitais do

Estado de Goiás “ao lado de parceiros

que acreditam no futuro e têm a garra

suficiente para investir no projeto que

construímos juntos, voltado para o

forta-lecimento do setor hospitalar em nossa

capital e no interior de todo o estado”.

Ele garantiu que a AHEG sempre

es-teve atenta aos desafios atuais do setor

de saúde, buscando alternativas de

reor-ganização do modelo de negócio para os

próximos anos, para permitir a

sobrevi-vência e a sustentabilidade dos hospitais.

E enumerou as principais ações nesse

sentido como a implantação de uma

ges-tão colegiada e participativa; a criação do

Departamento do Interior, medida de

am-pliação da assessoria e assistência

pres-tada para os pequenos estabelecimentos

distantes da capital; fortalecimento dos

serviços de Farmácia e Controle da

In-fecção Hospitalar, com desenvolvimento

de ações educativas para os mais de 300

estabelecimentos de saúde associados; e

o investimento em qualidade hospitalar

por meio da parceria entre o

Departa-mento de Classificação Hospitalar, com o

IBES, instituição acreditadora

homologa-da pela ONA.

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5

CAPA

Conheça a composição

da nova diretoria

CONSELHO DIRETOR

Presidente - Fernando Antônio Honorato da Silva e Souza

1º Vice-Presidente - Max Lânio Gonzaga Jaime 2º Vice-Presidente - José Silvério Peixoto Guimarães Secretário Geral - Carlos Frederico Veras e Silva Tavares Secretário Adjunto - Humberto Carlos Borges Tesoureiro Geral - Adelvânio Francisco Morato Tesoureiro Adjunto - Álvaro Soares de Melo CONSELHO FISCAL

Membros Efetivos 1. Caio Teixeira de Paiva 2. Maurício Lopes Prudente 3. Yuri Vasconcelos Pinheiro

Membros Suplentes

1. Carlos Souza Machado 2. Leonardo Martins Normanha 3. Marcelo Soares

COMISSÃO DE SINDICÂNCIA E ÉTICA

1. Lueiz Amorim Canêdo 2. Marciano de Sousa Nóbrega 3. Vicente Guerra Filho

COMISSÃO DE CONTRATOS E CONVÊNIOS

1. Antônio César Teixeira

2. Clemente Martins de Oliveira Neto 3. Fernando Dorival Pires

4. Jamil Elias Dib 5. Roberto Helou Rassi

CONSELHO DELIBERATIVO

1. Alexandre Chater Taleb 2. Evandélio Alpino Morato 3. João Batista de Souza 4. Roque Gomide Fernandes 5. Salomão Rodrigues Filho

“Quero demonstrar minha

grati-dão ao Dr. Fernando Honorato por

seu apoio e confiança. Tenho

certe-za de sua capacidade e lealdade ao

setor hospitalar, mostradas ao longo

de sua trajetória”, encerrou o

ex-pre-sidente. Em seguida, foi feita a

trans-missão do cargo e assinatura do

ter-mo de posse por todos os membros

presentes da nova diretoria.

Novo Presidente

O novo presidente da AHEG, Dr. Fernando Honorato, destacou como

plano de mandato dar continuidade ao fortalecimento dos hospitais,

além de fomentar a criação de projetos que promovam a educação e o

desenvolvimento.

“Vamos avançar na valorização dos hospitais tanto da capital como do

interior para que possam exercer melhor sua função de dar assistência à

saúde de nossa população e buscar melhor remuneração, modernização,

aperfeiçoamento da gestão, dos equipamentos, e, principalmente,

conhe-cimento. Porque o conhecimento é o motor de toda transformação”,

ga-rantiu ele, manifestando ainda sua confiança no setor hospitalar goiano.

O presidente destacou que a Associação dos Hospitais do Estado de

Goiás é parceira das lutas dos hospitais por melhores condições, sejam

eles grandes ou pequenos, e irá lutar por linhas de crédito, políticas mais

justas, recursos para qualificação profissional e certificação de qualidade.

“Não pretendo fazer nada sozinho e espero poder ouvir mais. Convido

a minha diretoria, associados e

colab-oradores da AHEG, e demais entidades

do setor hospitalar e de saúde, para

conversas francas e abertas sobre

nos-so futuro”, convidou.

E para encerrar fez uma

comen-tário bem humorado sobre si mesmo.

Aqueles que já me conhecem, sabem

que falo pouco. Mas ainda assim meu

discurso foi maior do que o do

presi-dente americano George Washington,

que fez o menor discurso de posse

da história americana, em 1793,

com apenas 133 palavras”, brincou,

descontraindo todos os presentes.

Dr. Fernando

Dr. Morato

(6)

6

CAPA

Depoimentos sobre a nova diretoria

“A AHEG sempre foi muito atuante, venho acompanhando sua trajetória há mais de duas décadas, assim como o comportamento dos que passaram por ela como o próprio Dr. Fernando que assumiu interinamente quando era vice-presidente e saiu-se muito bem. Hoje temos novos desafios e o maior deles é a terceirização. Se for aprovado o projeto para se terceirizar em todos os níveis, vai ser muito bom para os hospitais. Para cada posto de trabalho na indústria ou no comércio, temos três no setor hospitalar. Outro assunto bastante importante que exige muito trabalho é a carga tributária, cuja in-cidência é imensa na saúde. E a falta de incentivo para a indústria de materiais e equipamentos hospitalares no Brasil, que sofre forte concorrência dos asiáticos. Assim, temos muito trabalho pela fren-te”, disse o presidente da FBH, Dr. Luiz Aramicy.

“Goiás está aperfeiçoando seu trabalho. Aqui existe uma carac-terística muito importante, a rede hospitalar é muito unida. A asso-ciação possui uma sede excelente, desenvolve atividades importan-tes como cursos e treinamento de pessoal. É uma das grandes associações do país. Os desafios de hoje são parecidos com os de ontem, só que as entidades muda-ram. Antigamente, discutíamos muito com o próprio gover-no e hoje, discutimos mais com as operadoras de serviço e é exatamente a mesma coisa. Discutimos os custos, atendimen-to, e esperamos que as operadoras entendam mais como é o funcionamento do hospital”, afirmou Mansur José Mansur, presidente da Associação dos Hospitais do Estado do Rio de Janeiro.

“Faço parte mais uma vez da dire-toria da AHEG e temos um grande e difícil trabalho pela frente, principal-mente nas atuais condições do Brasil, onde temos que enfrentar tanto as condições econômicas como as dos convênios. Acredito que com o atual grupo e as perspectivas discutidas em reuniões passadas, apesar das dificul-dades, vamos conseguir avançar um pouco para melhorar as condições hospitalares e médicas. Passamos por um período difícil de credibi-lidade. Tanto os convênios como os pacientes estão cobrando mui-to dos hospitais. A ANS, por sua vez, está promovendo uma acredi-tação dentro dos seus critérios, que está penalizando os hospitais. Mesmo assim, acho que teremos sucesso”, garantiu o presidente do Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Goiás (Sindhoesg), Dr. José Silvério Peixoto Guima-rães.

“A AHEG vem desenvolvendo um tra-balho sério e consistente. Sempre de-monstrou respeito por seus parceiros e honrou os acordos feitos. Temos a me-lhor das expectativas em relação à nova gestão que se inicia. Conhecemos o com-prometimento do Dr. Fernando Honora-to com as causas da saúde e desejamos a toda a diretoria muito sucesso”, afirmou o presidente da Unimed Goiânia, Dr. Si-zenando da Silva Campos Jr..

“Tenho uma expectativa muito boa em relação à nova diretoria da AHEG. Já co-nheço o trabalho de cada um. O que eles já fizeram e estão se propondo a fazer nos deixa com uma tranquilidade muito grande. Sabemos que prosseguirão com o mesmo desempenho. Então acredito que a intenção é só de melhorar”, falou José Humberto Vaz Siqueira, presidente da Associação Médica de Goiás (AMG).

“Minha expectativa é a melhor possível. Todos nós conhecemos a capacidade de realização dessa diretoria capitaneada pelo Dr. Fernando e temos certeza que irá fazer uma excelente administração, dando continuidade ao trabalho que a AHEG já vinha fazendo sob a direção do Dr. Morato”, afirmou Clidenor Gomes Filho, presidente da Unicred.

“A atividade hospitalar, para nós da secretaria municipal de saúde de Goiânia, é preponderante, impor-tantíssima. Hoje, praticamente, 70% dos nossos procedimentos são feitos na atividade hospitalar ou tem a ati-vidade hospitalar na retaguarda. E hoje, no país, a gente vê que existe um processo de fortalecimento dessa atividade apesar de toda a dificuldade econômica, financeira. A secretaria de saúde vê com bons olhos a qualificação dos processos de tra-balho nos hospitais por meio da acreditação como está fazendo a AHEG. Serviços qualificados trazem benefícios aos pacientes, diminuindo os índices de mortalidade e infecção. Assim, o poder público vê de forma positiva o trabalho de associações como a AHEG que fortalecem a atividade hospitalar”, avaliou o secretário municipal de saúde, Dr. Fernando Machado.

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7

CCIH

Acidentes com perfurocortantes

em estabelecimentos de saúde

Os riscos e os custos associados à contaminação de profissionais

de saúde são grandes, mas podem ser evitados

cristofoli.com

A

literatura sobre a segurança do

paciente é vasta. Cada vez mais se

investe em pesquisas e

metodolo-gias para reduzir riscos, superar erros e

aperfeiçoar práticas. Entretanto, quando

a questão é a segurança do colaborador,

as estatísticas são bem menos

discuti-das.

Um dos riscos de grande

preocupa-ção no sistema de saúde são os

aciden-tes biológicos com materiais

perfurocor-tantes. Em 2011, a Organização Mundial

de Saúde (OMS) afirmou que 2 milhões

dos 35 milhões dos profissionais da área

da saúde se acidentam no mundo por

ano. Ou seja, 2 milhões de eventos que

poderiam ser evitados.

Dados do Center for Disease Control

and Prevention (CDC), nos Estados

Uni-dos, também de 2011, mostraram que,

nos hospitais americanos, ocorreram

385 mil acidentes percutâneos. Na

Ame-rican Nurse Association, 64% das

equi-pes de enfermagem relatam já ter sido

acometidas por acidentes com materiais

perfurocortantes. É uma cifra

extrema-mente elevada.

“Temos a plena consciência de que

existe subnotificação. Diferentes estudos

indicam que mais de 50% dos

trabalha-dores da saúde não notificam a

ocorrên-cia de exposições percutâneas

envolven-do material biológico. Então, podemos

imaginar que esses números são muito

maiores”, explica a médica infectologista

e consultora de CCIH da AHEG, Dra.

Shei-la de Almeida Paiva.

Ela destaca que além dos riscos de

transmissão de doenças infecto

conta-giosas como hepatites virais, HIV e

sífi-lis, existem ainda aspectos financeiros e

legais envolvidos. “Também não

pode-mos deixar de lado o impacto emocional,

principalmente do indivíduo que é

aco-metido, vítima desse acidente diante de

uma fonte desconhecida”, diz. Para ela,

este colaborador sofre com a incerteza

do desfecho do acidente e sua influência

no relacionamento com os seus

familia-res.

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8

CCIH

Só para dar uma noção de custos, a

estimativa feita no Hospital Israelita

Al-bert Einstein - HIAE (em dólar), foi

dividi-da em dois cenários: o melhor – aquele

em que o paciente-fonte é conhecido,

testado e soro-negativo, que

correspon-de a 90% dos acicorrespon-dentes. E o pior, que são

os 10% restantes, pacientes-fonte

conhe-cidos, porém soro-positivos para HIV,

hepatite B e/ou C, e os pacientes não

va-cinados .

No melhor cenário, o custo de um

acidente é de U$$ 500,

aproximadamen-te. No pior cenário, os mesmos custos

sobem para U$$ 3.800. “O momento

do acidente, relacionado com o

pós-des-carte, deveria ter tolerância zero. Porque,

na realidade, trata-se do paciente-fonte

desconhecido e os impactos na saúde

desse colaborador são enormes”, avalia a

médica.

AHEG investe em

Gestão da Qualidade

De acordo com os dados do CDC (Center

for Disease Control), publicados no

Ma-nual de Implementação do Programa de

Prevenção de Acidentes com Materiais

Perfurocortantes em serviços de saúde,

os custos diretos dos acidentes de

traba-lho com material biológico são estimados

entre U$$ 71 e U$$ 5.000, e dependem

das profilaxias instituídas.

Outros custos também estão

envol-vidos, mas são difíceis de serem

quan-tificados e incluem o custo emocional,

associado ao medo, à ansiedade e à

pre-ocupação sobre as possíveis

consequên-cias de uma exposição; custos diretos e

indiretos associados com as toxidades

dos medicamentos e o absenteísmo; e o

custo social, associado com uma

soro-conversão pelo HIV ou HCV (Hepatite C).

Este último inclui a possível perda dos

serviços prestados pelo profissional na

assistência a pacientes, os custos

finan-ceiros do tratamento médico e o custo de

qualquer processo legal e judicial

rela-cionado.

Onde mora o perigo

Duas são as situações que acendem a

luz vermelha: o manuseio dos materiais

e o descarte inadequado. De acordo com

o relatório norte-americano Nash Report,

as principais áreas onde esses incidentes

ocorreram são o centro cirúrgico e as

unidades de internação, particularmente

enfermarias e unidades de terapia

inten-siva.

Os acidentes ocorrem mais

frequen-temente após o uso e antes do descarte

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9

CCIH

de um perfurocortante (40%), durante

seu uso em um paciente (41%) e

duran-te ou após o descarduran-te (15%). De acordo

com a Dra. Sheila Paiva, em 2001, foi

instituída a obrigatoriedade da

utiliza-ção dos dispositivos de segurança nos

Estados Unidos.

“Na época, houve uma queda do

índice de acidentes de 50%. Porém,

nos anos subsequentes até a

realida-de atual, isso não se constatou mais. E

em um estudo de 2014, realizado em

cinco hospitais da Flórida com 1.987

pérfurocortantes, analisados um a um,

64,3% foram descartados de forma

in-correta, sendo que 21% sem o

disposi-tivo de segurança ativado”, explica.

No Brasil, a Portaria 939 instituiu a

necessidade de substituição dos

mate-riais para que contivessem dispositivos

de segurança, em 2009. “Houve uma

queda expressiva na frequência dos

acidentes com perfurocortantes.

Po-rém, bem semelhante ao cenário

ame-ricano, nós também vínhamos

man-tendo as cifras estagnadas sem outra

melhora potencial”, constata a médica.

Ações sistêmicas:

experiências de

hospitais privados

Para reverter as estatísticas e

preser-var a saúde de seus colaboradores, o

HIAE optou por realizar uma estratégia

efetiva utilizando a metodologia Lean

Six Sigma, com cinco fases

denomina-das de DEMAMC, ou seja, Definição,

Medição, Análise, Melhoria e Controle.

No primeiro momento, fez-se um

levantamento das causas potenciais

desses acidentes utilizando o Ishikawa

(diagrama de causa e efeito, uma

fer-ramenta gráfica utilizada para

geren-ciamento e controle de qualidade de

processos). Entre as principais:

mate-riais sem dispositivos de segurança ou

diversidade de dispositivos e descarte

incorreto.

No centro cirúrgico, por exemplo,

86% das causas foram a presença de

perfurocortantes no campo, no

carri-nho da anestesia, com o porta-agulha

montado. Depois da análise, foram

desenvolvidos 31 planos nas diversas

áreas para redução expressiva desses

acidentes. Destaque para os

treina-mentos e capacitações dos

enfermei-ros seniores e dentistas que serviriam

como multiplicadores e responsáveis

pelos treinamentos dos técnicos; o

diá-logo de segurança semanal, com o foco

de prevenção dos acidentes com

perfu-rocortantes e também como pauta das

reuniões com os gestores da estratégia

da família.

Em 2011, vários hospitais

priva-dos em Goiânia implantaram o

PPRA--MP (Plano de Prevenção de Risco de

Acidentes com Materias

Perfurocor-tantes). Este plano contemplou um

planejamento e planos de ações para

minimizar e gerenciar os acidentes

com material biológico. “O importante

é que a constituição da comissão que

irá gerenciar os acidentes seja

multi-disciplinar, considerando que os riscos

podem ocorrer em qualquer área

ope-racional”, diz a Dra. Sheila de Almeida

Paiva.

Fonte:www .fundacentro.gov .br/biblioteca-dig ital/publicacao/detalhe/2012/9/manual-de --implementacao-prog rama-de-prev encao-de-acidentes-com-materiais-perfuro cortantes-em

Quem se acidenta mais

50% dos

trabalhadores da

saúde não notificam

a ocorrência

de exposições

percutâneas

envolvendo

material biológico.

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10

Orientações para

Consumidores

de Saneantes

O Departamento de Classificação informa a todos

os seus associados que a Agencia Nacional de

Vigilân-cia Sanitária (ANVISA) dispõe em seu endereço

ele-trônico, o guia de orientação para consumidores de

saneantes.

A cartilha explica os cuidados que os

estabeleci-mentos devem possuir ao comprar produtos de

limpe-za (saneantes) e como saber se um produto é

clandes-tino.

Recomenda sobre:

• O que são produtos saneantes e por que utilizá-los;

• O que é vigilância sanitária;

• Como os produtos saneantes são controlados;

• Cuidados na compra, uso e guarda de qualquer

sa-neante;

• O que fazer em caso de acidente com saneantes;

• Outros alertas.

Acesse o site: www.anvisa.gov.br

Departamento de Classificação Hospitalar

Gerenciamento

de Resíduos de

Serviços de Saúde

Encontra-se em consulta pública, a proposta de

revi-são Resolução da Diretoria Colegiada RDC 306/2004, a

qual trata do Gerenciamento de Resíduos de Serviços de

Saúde.

Cidadãos, representantes da sociedade civil e do

se-tor regulado, tem até o dia 05 de junho de 2015 para

oferecer contribuições para a proposta. O texto está

des-crito na Consulta Pública nº 20.

Alguns pontos da RDC necessitam de adequações,

como por exemplo, o que rege a questão do abrigo

ex-terno (local para armazenar os resíduos até o momento

da coleta). Pela norma em vigor, o abrigo só pode ser

construído em alvenaria. No entanto, hoje, já é possível

discutir o uso de materiais alternativos, como o metal,

que podem facilitar a higienização.

A norma em vigor atualmente, a RDC 306, foi

publi-cada há mais de 10 anos, fazendo-se necessária a sua

revisão. Portanto, o momento é bastante favorável para

que os estabelecimentos contribuam com sugestões

(opiniões).

(11)

11

Departamento de Farmácia

T

odos os anos o Ministério da

Saú-de realiza campanhas anuais Saú-de

vacinação contra a Influenza, cujo

público-alvo é formado por idosos com

60 anos ou mais, crianças de 6 meses a

5 anos, gestantes, doentes crônicos

(dia-béticos, por exemplo), indígenas,

presidi-ários e profissionais de saúde.

A composição da vacina é atualizada

a cada ano, de acordo com os vírus

circu-lantes, para garantir a sua eficácia e

obe-decer as recomendações da Organização

Mundial de Saúde (OMS).

O Departamento de Farmácia da

AHEG recomenda aos estabelecimentos

de saúde que solicitem, por meio de

ofí-cio para a Secretaria Municipal de

Saú-de, a vacina para a imunização de seus

colaboradores.

Também conhecida como gripe, a

In-fluenza é uma infecção do sistema

respi-ratório cuja principal complicação são as

pneumonias, responsáveis por um

gran-de número gran-de internações hospitalares

no país. A doença inicia-se com febre

alta, em geral acima de 38ºC, seguida de

dor muscular, dor de garganta, dor de

cabeça e tosse seca. A febre é o sintoma

mais importante, dura em torno de três

dias. Os sintomas respiratórios como a

tosse e outros, tornam-se mais evidentes

com a progressão da doença e

mantêm--se em geral por três a quatro dias após

o desaparecimento da febre.

É uma doença muito comum em

todo o mundo, sendo possível que uma

pessoa a adquira várias vezes ao longo

de sua vida. É também frequentemente

confundida com outras viroses

respira-tórias, por isso o seu diagnóstico só pode

ser confirmado mediante exame

labora-torial específico.

A gripe pode ser transmitida de

for-ma direta por meio das secreções das

vias respiratórias de uma pessoa

con-taminada ao falar, espirrar, ou tossir. E

de forma indireta, por meio das mãos

que, após contato com superfícies

recen-temente contaminadas por secreções

respiratórias de um indivíduo infectado,

podem carrear o agente infeccioso

dire-tamente para a boca, nariz e olhos.

(12)

12

JURÍDICO

Contratação do jovem aprendiz,

necessidade do serviço de saúde

O

Programa Jovem Aprendiz faz parte da Política de Responsabilidade So-cial Empresarial e tem como objetivo promover a inclusão social de adolescentes de baixa renda, no mercado de trabalho, por meio de sua capacitação profissional em ser-viços bancários e administrativos das empre-sas privadas e públicas, visando estimular a prática da cidadania, de valores éticos e pro-fissionais.

“os adolescentes e jovens que entram no mercado de trabalho com carteira de trabalho assinada, direitos traba-lhistas e previdenciários assegurados e com acesso à formação profissional de qualidade terão chances de traje-tória profissional digna e promisso-ra”, segundo a Cartilha do Ministério do Trabalho e Emprego.

A regulamentação atual do trabalho do menor aprendiz surgiu com a Lei nº 10.097/2000, que alterou a menoridade do trabalhador, passando de 12 para 14 anos; e fixou que dos 14 anos aos 16 anos, somen-te pode trabalhar como aprendiz, bem como fixou critérios do contrato de aprendizagem, dentre outros pontos. Sobre a idade limite para a contratação do aprendiz, foi publicada no último dia 15 de junho, a Medida Provisó-ria 251, que passa a idade limite de 16 anos

para 24 anos, sendo que a mesma se encon-tra pendente de aprovação pelo Congresso Nacional.

Inicialmente, o ponto que trouxe maior preocupação foi a mudança do artigo 429 da CLT, porque o artigo anterior somente obri-gava a indústria matricular e empregar um percentual de aprendizes. Caso precisassem de curso de profissionalização, eles deveriam ser matriculados no SENAI.

A mudança que houve no artigo da CLT supracitado, é que essa obrigação passou a ser exigida de todas as áreas produtivas do país, e passou a ter a seguinte redação:

“Art. 429. Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendi-zagem número de aprendizes equiva-lentes a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada es-tabelecimento, cujas funções deman-dem formação profissional.”

Jovens e adolescentes que estão prestes a entrar no mercado de trabalho têm nos pro-gramas de estágio e de jovem aprendiz uma ótima oportunidade para ganhar experiência e sair na frente, em futuros recrutamentos e seleções. Mas, muitos estudantes têm dúvi-das sobre como funcionam essas

modalida-des de aprendizagem. Existe diferença entre jovem aprendiz e estágio? Jovem aprendiz tem carteira assinada? Onde e como encon-trar os processos seletivos abertos? Com tantas dúvidas, buscamos esclarecer essas questões.

Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empre-gador se compromete a assegurar ao maior de 14 e menor de 24 anos, inscrito em pro-grama de aprendizagem, formação técnico--profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. E o aprendiz, a executar com zelo e diligên-cia, as tarefas necessárias a essa formação. O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 anos.

A jornada de trabalho do aprendiz é de 6 horas diárias no máximo, ficando vedadas a prorrogação e a compensação de jornada, podendo chegar ao limite de 8 horas diárias desde que o aprendiz tenha completado o ensino fundamental, e se nelas forem com-putadas as horas destinadas à aprendizagem teórica.

O jovem aprendiz tem entre 14 e 24 anos de idade e está matriculado em um programa de aprendizagem numa ONG, Escola Técni-ca ou Sistema S (Senai, Senac, Senar, Senat e Sescoop). Ele passa pela aprendizagem teóri-ca em alguma dessas instituições e a coloteóri-ca em prática em alguma empresa.

Já o estagiário possui idade igual ou su-perior a 16 anos, possui CPF e RG, e está ma-triculado e frequentando regularmente cur-sos de Ensino Médio, Educação Profissional, Educação Superior ou Educação Especial. Nas modalidades de Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, podem es-tagiar alunos que estejam no último ano do curso.

“O Jovem Aprendiz é regido pela CLT. Já o estágio tem uma lei própria, não é CLT e portanto não tem vínculo em-pregatício. É uma atividade educacio-nal. O estágio não é laboral, diferente do aprendiz, que exerce a prática na empresa e teoria fora da empresa”, explica Eduardo de Oliveira, Superin-tendente Educacional do Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee).

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Departamento Jurídico

Contratação do jovem aprendiz,

necessidade do serviço de saúde

Segundo o Ministério do Trabalho e Em-prego, a lei do jovem aprendiz garante a ele o direito ao salário mínimo-hora (R$ 3,29 por hora pela vigência do ano de 2014), obser-vando-se, caso exista, o piso estadual. Além disso, deve-se considerar outros benefícios, como vale-refeição, vale-transporte, assistên-cia médica, odontológica, entre outros. Já o estagiário não cria vínculo empregatício com a empresa, mas pode receber bolsa-auxílio ou outra forma de compensação que venha a ser acordada, e sua prática deve ser compatível com a formação e horário escolar. Mesmo não sendo obrigatória, a bolsa vem sendo adotada por quase 100% das empresas”, explica Edu-ardo de Oliveira.

A Lei 10.097, de dezembro de 2000, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), tornou obrigatória para empresas de porte médio e grande, a contratação de traba-lhadores aprendizes, adolescentes entre 14 e 18 anos incompletos.

Os estabelecimentos de qualquer natu-reza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Apren-dizagem (SESI, SENAI, SENAC, etc) número de aprendizes equivalente a 5%, no mínimo, e 15%, no máximo, dos trabalhadores existen-tes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional.

A contratação de aprendizes deverá

aten-der, prioritariamente, aos adolescentes entre 14 e 18 anos, exceto quando:

“I - as atividades práticas da aprendi-zagem ocorrerem no interior do esta-belecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado.”

Não custa ressaltar que jovens entre 14 e 18 anos, não podem desenvolver suas ativi-dades no setor de saúde. Hospitais e clínicas devem contratar jovens a partir dos 18 anos. O governo reduziu de 8% para 2% a alí-quota de contribuição do FGTS para a con-tratação de aprendizes. Se a empresa já esti-ver registrada no Simples, não há problema. Trata-se de mais um facilitador para contratar o aprendiz, pois não haverá aumento na con-tribuição previdenciária.

Não adianta ser dedicado no estágio e deixar o rendimento escolar cair, afirmam os especialistas, que constataram casos de rom-pimento de contrato em exemplos em que o aluno começou a piorar na escola depois de ingressar na empresa. “A instituição deve fa-zer o acompanhamento, inclusive psicológico, para que isso não aconteça, haja vista que o desempenho na escola é um critério que

consta na seleção”, detalha Ana Cristina Rosa Garcia, gerente executiva da área de gestão de pessoas, citando que o Banco do Brasil possui mais de 4 mil jovens aprendizes em todo o país.

Responsabilidade, pontualidade e inicia-tiva. Estas são as principais qualidades apon-tadas pelos especialistas para que o jovem se destaque e faça um bom trabalho dentro da empresa. “O perfil que o mercado busca é de um jovem que seja motivado, tenha respon-sabilidade com as tarefas e com os horários, que tenha uma boa habilidade social, respeite os colegas e que acima de tudo tenha vontade de aprender. Estudantes com este perfil vão terminar os programas e conseguir emprego com mais facilidade”, explica Ana Cristina. Saiba onde encontrar vagas para jovens aprendizes e estágios: Ciee - no site, é possível se cadastrar e além de ter acesso às vagas, o estudante pode fazer cursos online gratuita-mente; Senai - além de consultar as empresas que são parceiras do Senai, o estudante pode ter acesso às seleções promovidas pelo pró-prio Senai; e Portal do Aprendiz Legal - escla-rece dúvidas sobre a lei do Jovem Aprendiz.

Waldomiro Alves da Costa Jr. assessor

jurídico da AHEG

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O controle dos gastos hospitala-res é essencial para manter a saúde financeira da instituição e garantir a continuidade da melhoria dos ser-viços e também dos investimentos em longo prazo. Mas para isso, além de controlar os custos por paciente, é preciso saber como cada um dos setores está sendo gerenciado e, assim, identificar os possíveis des-perdícios e corrigi-los.

O sistema de gestão hospitalar da Wareline conta com o Módulo Custo Hospitalar, que reúne todas as despesas e receitas da insti-tuição agrupadas por Centros de Custo. Deste modo, é possível

vi-sualizar como os setores estão gas-tando, produzindo e faturando mês a mês e fazer um comparativo com períodos anteriores para analisar a evolução dos números.

O sistema permite o controle dos custos diretos e indiretos para uma maior organização dos gastos por setor. Os diretos são aqueles de identificação clara que pertence a um Centro de Custo responsável pela geração do gasto. Já os indi-retos são resultantes de rateios de outros Centros de Custo.

O Módulo também possibilita a configuração das tabelas de rateio, que podem ser fixas, quando

re-gistram a distribuição dos valores para os Centros de Custos pré-de-finidos, ou variáveis, quando são alimentadas automaticamente pe-los módupe-los integrados do sistema hospitalar. Além disso, ele realiza o processo de apuração de custo, em que centros administrativos e de atividades de apoio dividem seus gastos com os centros de custo pro-dutivos.

Com o Módulo Custo Hospitalar da Wareline, a sua instituição terá uma análise muito mais completa dos custos por setor e uma visão mais ampla dos gastos financeiros de modo geral.

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