Estudos de compostos fotoprotetores da radiação ultravioleta em algas: aminoácidos tipo micosporinas (MAAs)
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(2) Este extrato não apresentou atividade antioxidante significativa nos testes com DPPH. Os. estudos. de. exposição. à. radiação. ultravioleta. do. dinoflagelado. Prorocentrum minimum isolado de duas regiões diferentes, mostraram que houve indução das MAAs em ambas linhagens nos tratamentos realizados. A indução foi mais rápida e pronunciada na linhagem oriunda de Lisboa, em Portugal do que na linhagem proveniente de Kattegat, na Dinamarca. Estes dados estão de acordo com as características do local de origem das linhagens, uma vez que os dinoflagelados oriundos de Portugal em seu meio natural estavam sujeitos a maiores irradiações. Medidas do rendimento quântico do fotossistema II e das espécies reativas de oxigênio indicaram que a síntese e acúmulo de MAAs em P. minimum isolado de Lisboa ofereceu vantagens na proteção do sistema fotossintético e na supressão de espécies reativas de oxigênio quando comparada aos indivíduos da mesma espécie isolados de regiões de menores irradiações. Palavras-chave: Aminoácidos tipo micosporinas, MAAs, Compostos Fotoprotetores, Algas, Radiação Ultravioleta, Espectrometria de Massas.. Página 9, ABSTRACT: Substituir o texto original pelo abaixo.. ABSTRACT. Mycosporine-like amino acids (MAAs) are water soluble organic compounds responsible for UV photoprotection in many aquatic organisms. In this work, we evaluate MAAs composition, induction and their potential use in sun care products from micro and macroalgae. Several MAA extraction protocols were optimized and we found important effects of solvent concentration and temperature in the extraction Karina H. M. Cardozo – Tese de Doutorado - 2007.
(3) efficiency. An analytical HPLC method was developed to separate 6 MAAs (palythine, shinorine, asterine, palythinol, porphyra-334 and palythene and/or usujirene) from the macroalga Gracilaria tenuistipitata. The structural characterization was made mainly by mass spectrometry using different analyzers. These analyses allowed the proposition of new fragmentation mechanisms and the identification of some MAAs in the macroalgae Gracilaria tenuistipitata, G. domingensis and G. birdiae. and. in. the. dinoflagellate. Prorocentrum. miniumum.. Therefore,. the. fragmentation mechanisms proposed can be a useful tool for screening of different MAAs in any aquatic organisms. In vitro preliminary assays evaluated the potential use of Gracilaria domingensis extract in sun care products. The extract showed no significant antioxidant activity but presented photoprotective effects. Therefore, it has a good potential for incorporation in commercial sunblockers. In vivo assays evaluated the UV exposure effects in the dinoflagellate Prorocentrum minimum isolated from Lisbon (Portugal) and Kattegat (Denmark). These studies showed that MAAs were induced in higher rate in the first specie what is in agreement with the pattern of response of high irradiance regime for the dinoflagellates from Portugal, indicating that MAAs act as specific UV sunscreens in phytoplankton. Keywords: Mycosporine-like amino acids, MAAs, Sunscreen Compounds, Algae Ultraviolet Radiation, Mass Spectrometry. Página 24, linha 7: Onde se lê: “...atmosfera (Takahashi et al., 1997) e nos produtos... ” Leia-se: “...atmosfera e nos produtos...”. Karina H. M. Cardozo – Tese de Doutorado - 2007.
(4) Página 27, Figura 2: Substituir a Figura 2 pela abaixo.. O. O. O. HO. O. HO HO. HO HO. OH gadusol. 6 5. 1 4. O. O 2 3. + taurina. HO HO. - taurina. OH. NH. micosporina taurina. 4-deoxigadusol. SO3- glicina + glicina. CO2-. CO2-. NH. O O HO HO. + valina. NH. O. HO. NH. O +. HO HO. NH chinorina. NH. O +. HO HO. CO2. HO HO. NH. micosporina 2-glicina. -. CO2-. CO2-. O +. NH. + t - t reo n re on i na in a. CO2-. NH. HO HO. micosporina glicina-ácido glutâmico. CO2-. - glicina + glicina. CO2HO. +. - ácido glutâmico. NH. micosporina glicina. CO2ina a er - s erin s +. - CO2. NH. + ácido glutâmico. - valina. micosporina glicina-valina. O2C. O. + HO HO. -. CO2. NH. porphyra-334. -. CO2-. + H2. - H2O. CO2HO. NH. - CO2. O. - CO2. + HO HO. O +. + NH3 - NH3. HO HO. NH palitinol. CO2HO. HO HO. HO. NH O. NH O. O. + HO HO. - CO2. +. + NH. HO HO. NH. micosporina metilamino-serina. NH. micosporina metilamino-treonina. NH. NH. O. O. + - CH3. NH. asterina-330. - CH3. +. - CH3. HO HO. CO2-. HO. CO2-. HO HO. NH2. + HO HO. NH2. + HOSO3-. + HOSO3-. CO2HO. NH. NH -. NH2. NH. O. O. palitina serina-sulfato. NH2 + HOSO3-. CO2-. CO2-. + O3SO HO. O -. NH2. +. O3SO HO. O -. palitina. palitina serina. +. + H2O (H+). NH O. +. +. O3SO HO. HO O. O HO HO. CO2-. NH. NH. HO. NH. usujireno (isômero cis) paliteno (isômero trans) CO2. CO2-. -. CO2-. CO2-. CO2-. NH. - CH3. HO HO. NH. ácido palitênico Z/E. CO2-. HO. NH. - CO2. NH2. palitina treonina-sulfato. Karina H. M. Cardozo – Tese de Doutorado - 2007. CH.
(5) Página 32, linha 4: Onde se lê: “...diferentes tecidos (Dunlap & Shick, 2002). ” Leia-se: “...diferentes tecidos (Shick & Dunlap, 2002).” Página 32, linha 6: Onde se lê: “... contra UVR é feita pelos flavonóides...” Leia-se: “...contra UVR é feita pelos flavonóides e carotenóides...” Página 32, linha 8: Onde se lê: “1.2.4. Biossíntese” Leia-se: “1.2.4. Modulação da Biossíntese” Página 48, linha 3: Onde se lê: “... de algumas micro e macroalgas.” Leia-se: “... de algumas micro e macroalgas. Além disto, foi também avaliado o potencial uso dos extratos algais contendo MAAs em formulações cosméticas.” Página 48, linha 21: Onde se lê: “...de abstração de próton (ensaio com DPPH)” Leia-se: “...de abstração de hidrogênio (ensaio com DPPH)” Página 54, primeira linha: Onde se lê: “ 1.3. Algas versus estresse ambiental ” Leia-se: “ 1.3. Algas ” Página 61, linhas 8 e 9: Onde se lê: “... fotoperíodo de 12 h claro (luz branca fluorescente, 90 µmol fótons.m2. .s-1) por 12 h escuro ...”. Leia-se: “... fotoperíodo de 12 h (luz branca fluorescente, 90 µmol fótons.m-2.s-1) ...” Página 61, linha 10: Onde se lê: “... água do mar estéril com salinidade de 21‰ ...” Leia-se: “... água do mar estéril com salinidade de 21 UPS ...” Página 62, linha 21: Onde se lê: “... com ciclos de 12 h claro e 12 h escuro...” Leia-se: “... com ciclos de 12 h ...” Página 66, Figura 16: Onde se lê: “ Precipitado GT-1 (2,5 mg) ” Leia-se: “ Precipitado GT-1 (2,5 g)” Página 66, última linha: Onde se lê: “... vezes e 1/3 do sobrenadante... ” Karina H. M. Cardozo – Tese de Doutorado - 2007.
(6) Leia-se: “... vezes e o sobrenadante... ” Página 76, linha 21: Onde se lê: “... em extrair prótons de moléculas doadoras...” Leia-se: “... em extrair hidrogênios de moléculas doadoras...” Página 77, legenda Figura 17: Onde se lê: “... molécula antioxidante doadora de protón (LH).” Leia-se: “... molécula antioxidante doadora de hidrogênio (LH).” Página 92, linha 13: Onde se lê: “... m/z 347 (fração F3), m/z 303 (fração F4)... ” Leia-se: “... m/z 303 (fração F3), m/z 347 (fração F4)... ” Página 126, linha 3: Onde se lê: “... de maior irradiação solar (meio-dia)... ” Leia-se: “... de maior radiação solar (meio-dia)... ” Página 128, linha18: Onde se lê: “... 0,003 mg.PF alga-1... ” Leia-se: “...0,003 mg.g PF alga-1... ” Página 132, linha 16: Onde se lê: “... G.bdomingensis ... ” Leia-se: “... G. domingensis...” Página 132, linha 16: Onde se lê: “... foi uma adaptação ... ” Leia-se: “... foi uma aclimatação ...” Página 143, linha 8: Onde se lê: “... após 36, 48 e 72 h ... ” Leia-se: “... após 36, 60 e 72 h ...” Página 148, linha 4: Onde se lê: “... portanto mais adaptada a ... ” Leia-se: “...portanto mais aclimatada a ...” Página 148, linha 10: Onde se lê: “...P. minimum (Liss), adaptadas a ... ” Leia-se: “...P. minimum (Liss), aclimatadas a ...” Página 148, linhas 13 e14: Onde se lê: “...micosporina-glicina reconhecida como um forte antioxidante ... ” Leia-se: “...micosporina-glicina reconhecida como um moderado antioxidante ...” Karina H. M. Cardozo – Tese de Doutorado - 2007.
(7) Página 148, linha 19: Onde se lê: “... uma adaptação desta espécie ... ” Leia-se: “... uma aclimatação desta espécie ...” Página 163, substituir a referência “ Neale, P.J. Spectral weighting functions for quantifying effects of UV radiation in marine ecosystems. In The effects of UV radiation in the marine environment; Mora S., Demeis S., Veinet M. [Eds], Cambridge University Press, Cambridge, 2000.” por “ Neale, P.J. Spectral weighting functions for quantifying effects of UV radiation in marine ecosystems. In The effects of UV radiation in the marine environment; Mora S., Demeis S., Veinet M. [Eds], Cambridge University Press, Cambridge, 2005”. Página 163, adicionar a referência “Rozema J., Bjorn, L.O., Bornman, J.F., Gaberscik, A., Hader, D.P., Trost, T., Germ, M., Klisch, M., Groniger, A., Sinha, R.P., Lebert, M., He, Y.Y., Buffoni-Hall, R., de Bakker, N.V.J., van de Staaij, J., Meijkamp, B.B. The role of UV-B radiation in aquatic and terrestrial ecosystems - an experimental and functional analysis of the evolution of UV-absorbing compounds. Journal of Photochemistry and Photobiology B-Biology, v.66, Feb, p. 2-12, 2002.” Página 167, adicionar a referência “Zhang, Z.; Tashiro, Y.; Matsukawa, S.; Ogawa, H. Influence of pH and temperature on the ultraviolet-absorbing properties of porphyra-334. Fisheries Science (Carlton, Australia) v.1, p. 1382-1384, 2005.”. Karina H. M. Cardozo – Tese de Doutorado - 2007.
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