• Nenhum resultado encontrado

Iluminação natural e artificial no setor comercial

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Iluminação natural e artificial no setor comercial"

Copied!
54
0
0

Texto

(1)

Iluminação natural

e artificial no setor

comercial

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

Profa. Roberta Vieira G. de Souza

Arquiteta, Dra. em Engenharia Civil

(2)

O QUE É ILUMINAR COM LUZ NATURAL?

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(3)

O QUE É ILUMINAR COM LUZ

NATURAL?

http://www.travellious.com/a rt_outside_the_box_sir_john_s oane_museum

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

Soane Museum – Londres

http://www.simonjonesandassociates.co.uk/page2/l arge/breakbig.htm http://www.telegr aph.co.uk/culture/ art/art- news/8354262/Sir- John-Soanes- Museum-the- museum-that-time-forgot.html

(4)

O QUE É NÃO

ILUMINAR COM

LUZ NATURAL?

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(5)

O QUE É NÃO

ILUMINAR COM

LUZ NATURAL?

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(6)

COMO

PROJETAR

“Nós obstruimos os edificíos com peles

opacas que rejeitam a luz natural e

absorvem calor, enquanto em seu

interior as lâmpadas queimam, criando

mais calor que é soprado para fora por

sistemas de condicionamento de ar,

que são superestimados para retirar o

calor que eles mesmos produzem”

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

PROJETAR

PARA A LUZ?

calor que eles mesmos produzem”

(7)

COMO

PROJETAR

“Qual a coisa certa a se fazer? Hoje

fazemos edifícios e sistemas que

poluem, contaminam e depredam

menos que os edifícios anteriores.

Mas fazendo isso nós apenas nos

tornamos mais eficientes em fazer a

coisa errada. Devemos antes nos

perguntar: qual a coisa certa a ser

fazer?

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

PROJETAR

PARA A LUZ?

fazer?

(8)

ILUMINAÇÃO

NATURAL

Luz direta

Luz difusa

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

Luz direta

Luz

(9)

REQUISITOS

PREFERÊNCIAS HUMANAS

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

Fonte: modificado de Manual de

Iluminação PHILIPS

(10)

DISTRIBUIÇÃO DA LUZ

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(11)

Sistemas de Iluminação Natural –

distribuição de luz

Janelas altas fornecem melhor entrada da luz em

profundidade que janelas mais horizontais

CASA MILÁ, Barcelona

Janelas altas fornecem melhor entrada da luz em profundidade que janelas mais horizontais

(12)

ILUMINAÇÃO BILATERAL

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

EDWARD GONZALEZ ELEMENTARY SCHOOL, Albuquerque, New Mexico

(13)

Conforto Térmico

CAMPUS UFMG

(14)

Conforto Térmico

CAMPUS UFMG

(15)

Conforto Térmico

CAMPUS UFMG

Fachada leste:

a intervenção

do usuário

mostra o

incômodo pelo

excesso de

radiação solar

(16)

Brises

(17)

Brises Filetados

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

http://greenbuildings.santa-monica.org/casestudies/publicsafety/publicsafetybuilding.html

Estratégia:

proteger da

insolação direta,

mas não obstruir a

luz natural

(18)

Sistemas de Iluminação – controle

O ofuscamento

será tanto menor

Edifícios opostos limitam a visão de céu. Atrás da linha

de visão de céu, apenas luz difusa penetra o ambiente.

será tanto menor

quanto maior for

o ângulo entre a

sua direção e a

linha de visão

(19)

SEINÄJOKI LIBRARY

Arq: Alvar Aalto

CAPTAÇÃO, CONDUÇÃO E CONTROLE

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(20)

CAPTAÇÃO, CONDUÇÃO E CONTROLE

SEINÄJOKI LIBRARY

Arq: Alvar Aalto

(21)

SEINÄKOJI LIBRARY

Arq: Alvar Aalto

http://hokuouzemi.exblog.jp/2768315/

CAPTAÇÃO, CONDUÇÃO E CONTROLE

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(22)

Integração na Arquitetura

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(23)

Incidência solar direta

ITAMARATI - Brasília

(24)

Incidência solar direta

(25)

Efeito da incidência solar direta

(26)

PRATELEIRAS DE

LUZ

(27)

Prateleiras de Luz

ITAMARATI - Brasília

(28)

Proteção Solar conjugada à

Iluminação Natural

MOUNT AIRY LIBRARY

Arq. : Mazria Schiff

(29)

Proteção Solar conjugada à

Iluminação Natural

MOUNT AIRY LIBRARY

Arq. : Mazria Schiff

(30)

Proteção Solar conjugada à

Iluminação Natural

MOUNT AIRY LIBRARY

Arq. : Mazria Schiff

(31)

ABERTURAS SUPERIORES

http://www.artagogo.com/reviews/getty/getty.htm

GETTY CENTER, Brentwood, CA

Arq.: Fisher Marantz, Renfro Stone

Architectural Lighting Design

(32)

ABERTURAS SUPERIORES

GETTY CENTER, Brentwood, CA

(33)

Dutos de luz

National Gallery of Canada, Ottawa – Moshie Sadfie (MOORE, 1986)

(34)

Telas difusoras

L

L

´

´Orangerie. Paris

Orangerie. Paris

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(35)

ABERTURAS SUPERIORES

L

´Orangerie. Paris

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(36)

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON UFMG

(37)

http://www.arup.com/Projects/Brandhorst_Museu m.aspx#!lb:/Projects/Brandhorst_Museum/Brandh orst_Museum_gallery1.aspx

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

TETO ILUMINANTE

http://imgfave.com/view/982049

(38)

WalMart -

www.woodfall.co.uk/ash/usblog/

Lente

(39)
(40)

TETOS ESCALONADOS

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

BOULDER PUBLIC LIBRARY, Colorado

Arq: Midyette/Seieroe/Hartront

(41)

TETOS ESCALONADOS

(42)

Clarabóia

Elio Madeira Arquitetura

PW Brasil Export, Colatina, ES

Clarabóia e paredes “iluminantes”

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(43)

FACHADAS DINÂMICAS

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

(44)

Métodos de avaliação da

distribuição da luz em ambientes

internos

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG N N L L S S O O

(45)

Tipos de Céu

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG Florianópolis – 04 de fevereiro 09:00, 12:00 e 13:00 e de fevereiro 06 09:00, 12:00 e 15:00 HSV

(46)

Diferentes tipos de céu criam

diferentes efeitos visuais no ambiente

interno…

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

Setembro, 12 h, céu parcialmente

encoberto

(47)

Diferentes tipos de céu criam

diferentes efeitos visuais no ambiente

interno…

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

UFMG

Setembro, 12 h, céu parcialmente

encoberto

(48)

Avaliação ao longo do ano...

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(49)

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON UFMG

(50)

INTEGRAÇÃO

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(51)

CÁLCULO

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON

(52)

INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS

ILUMINAÇÃO NATURAL E

ARTIFICIAL

Visa incentivar o aproveitamento da luz

natural com sistema de proteção solar

adequado e sistema de controle eficiente.

ARTIFICIAL

TRATAMENTO ACÚSTICO E

ILUMINAÇÃO

(53)

Profa. Dra. Roberta Vieira – Iluminação natural LABCONLABCONLABCONLABCON UFMG

(54)

ERROR:

undefined

OFFENDING COMMAND:

‘~

Referências

Documentos relacionados

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

Ação de extratos aquoso e etanólico de espécies vegetais na germinação de sementes de Brachiaria decumbens Stapf.. Effects of aquous and ethanolic extracts of vegetal species

A autora, em tal publicação, inventariou a expressão popular por diferentes estados do Nordeste – Pernambuco, Alagoas, Bahia e Paraíba – além de contribuir teoricamente de

Art. Se, após a data estabelecida para pagamento do prêmio, este não tiver sido quitado, as coberturas deste seguro estarão suspensas a partir do primeiro dia de vigência do

Objetivo do Fundo Proporcionar aos seus cotistas ganhos de capital através do investimento em empresas com alto potencial e proporcionar retornos no mercado

De acordo com estes resultados, e dada a reduzida explicitação, e exploração, das relações que se estabelecem entre a ciência, a tecnologia, a sociedade e o ambiente, conclui-se

Em 2007 intensificou-se o acesso e tratamento de dados administrativos, constituindo a implementação da Informação Empresarial Simplificada (IES) o projecto mais marcante. A 11 e

Existem três tipos de opção tributária para as empresas que não estão obrigadas a recolher seus tributos com base no Lucro Real, estão enquadradas nas normas Lucro Presumido e