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Academic year: 2021

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TÍTULO: ESTIMULAÇÃO PRECOSE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

ÁREA:

SUBÁREA: Fisioterapia

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO

INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): EDSON OLIVEIRA SANTOS, VALDENICE DA SILVA NEIVA, ANA JUSSIELLE DANTAS DE MEDEIROS GOMES, JOHNNY MENDES MENDONÇA, RUTH PALHINHA DA CUNHA SANTOS,

FABIOLA FERNANDES SILVA, WESLY ELVIS SILVA LOPES

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): EDUARDO VICTOR PIANCA

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): CARLOS HENRIQUE

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Resumo

A estimulação precoce de paciente na unidade de terapia intensiva (UTI) é segura, viável e benéfica. A prática da mobilização precoce como parte do atendimento de rotina, tem sido vista como um desafio no qual sua aplicabilidade demostra o diferencial na recuperação do paciente tanto no período de hospitalização quanto pós alta hospitalar. Notório que o imobilismo em UTI e o prolongamento sob VM contribui com declínio funcional onde ocasiona déficits neuromusculares. O propósito desta revisão é identificar barreiras à estimulação precoce e identificar os efeitos e as influências da estimulação com paciente imobilizados em estado crítico na reabilitação e no tempo de permanência da internação. Avaliar os efeitos da realização dos exercícios com um ciclo ergômetro e estimulação elétrica (FES), associado à fisioterapia convencional. A relevância dos efeitos sistêmicos e metabólicos proveniente da mobilização precoce tem mostrado vantagem tanto no tempo de permanência hospitalar sob ventilação mecânica quanto no reestabelecimento funcional pós alta.

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INTRODUÇÃO

A mobilização precoce é uma terapia executada nas unidades de terapia intensiva (UTI) dos hospitais onde os pacientes graves geralmente se encontra sob ventilação mecânica (VM), com descomodidade física e fraqueza muscular. Via de regra, o proposito do exercício é para aumentar ou manter a força muscular e o trabalho cardiovascular. A estimulação elétrica (FES) e o cicloergômetro tem mostrado aumento do debito cardíaco o qual produz força suficiente no trabalho muscular para construir uma conduta de reabilitação eficiente precoce (MEDRINAL et al., 2018

Está bem estabelecido que uma dimensão considerável de pacientes da UTI desenvolve fraqueza muscular de membros, também chamado adquirida. Por sua vez, está associada com o aumento da duração da VM e estadia. Mais recentemente, foi demonstrado que mecanicamente pacientes ventilados podem também experimentar disfunções diafragmática adquirida e atrofia, o que pode causar dificuldade de desmame e aumento da duração da VM. Estudos recente tem demostrado os efeitos benéficos promovido aos pacientes que são indicados para mobilização precoce na UTI (NAEIJE et al., 2018).

A fraqueza muscular é um fator preocupante que afeta o sistema neuromuscular no qual é comum na UTI, os fatores de risco para que o paciente esteja propenso a desenvolver o desequilíbrio muscular, são respostas inflamatórias sistêmicas, uso de sedativos, bloqueadores neuromusculares, duração da VM e período de imobilidade no leito. Com tudo, a mobilização precoce proporciona ao paciente grave a diminuição das implicações do imobilismo, reduz o tempo o tempo sob VM proporcionando o desmame mais rápido, contribui na recuperação funcional, melhora o quadro respiratório e o nível de consciência assim proporcionando o bem-estar psicológico (ROBERSON et al., 2018).

A imobilidade produzida pelo repouso em um extenso período correlacionado ao indivíduo critico pode gerar problemas associado à maior incapacidade, como déficit de síntese muscular, aumento da urina, excreção de nitrogênio e perda de massa muscular, agravando principalmente os membros inferiores (MMII) e

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provocando atrofia do musculo por desuso. Os efeitos deletérios no sistema musculoesquelético, cardiovascular e respiratório proporciona limitações funcionais que influencia na recuperação do paciente (LIMA et. al., 2015).

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO

Entender como o imobilismo em Unidades de Terapias Intensiva leva à um período prolongado de recuperação do sistema musculo esquelético pós alta, para assim minimizar prejuízos futuros no restabelecimento funcional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS

 Compreender como a falta de exercício físico em pacientes hospitalizados podem pendurar um longo período na recuperação após receber alta.

 Conhecer o desequilíbrio fisiológico provocado pela restrição do movimento.

 Avaliar se a mobilização precoce interfere no tempo de saída do leito dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva. METODOLOGIA

O presente estudo tem caráter de revisão de literatura. A busca do material será realizada através de livros e das bases de dados eletrônicas: MedLine, LILACS, SciELO e PEDro, no período de janeiro de 2010 a abril de 2018. A pesquisa será limitada às línguas portuguesa e inglesa, as palavras chaves utilizadas são/serão: mobilização precoce em unidade de terapia intensiva, fraqueza muscular adquirida em UTI e os efeitos provocado pelo imobilismo.

Os critérios de inclusão adotados na pesquisa serão: publicações compreendidas no período de 2010 a 2018, na língua portuguesa e inglesa, e que seja possível o acesso ao texto completo, sendo excluídas publicações que não apresentem resultados relevantes para o estu

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Atualmente, com a evolução da tecnologia, os pacientes penduram por mais tempo em unidades de terapia intensiva, suscetível a ocorrência de complicações proveniente do imobilismo. Período extenso do imobilismo é prejudicial com uma perda súbita de massa muscular e da densidade óssea, notável já na primeira semana de inatividade, o que pode colaborar para um declínio funcional e com perda na qualidade de vida (BEIN, Th. et al).

A fraqueza muscular esquelética periférica ligada à fraqueza dos músculos respiratórios, afeta ainda mais aos déficits funcionais. A imobilidade aparece com maior magnitude nos músculos respiratórios pela circunstância do ventilador mecânico atribuir uma diminuição maior do trabalho executado pela ventilação espontânea. Tal desordem clinica como sepse, déficits nutricionais e agente farmacológicos como bloqueadores musculares e corticoides revelam todos os motivos que podem acometer adversamente ao nível funcional, que eleva em maior período de intubação orotraquial e permanência no hospital (HASHEM et al., 2016).

A falta de exercício físico e períodos prolongados do imobilismo em UTI é o principal fator que leva a fraqueza muscular adquirida. Esta condição é detectada clinicamente no qual apresenta fraqueza difusa e simétrica que afeta a musculatura dos membros e os músculos respiratórios. A fraqueza muscular adquirida em UTI é uma complicação que necessita de atenção na fase aguda da doença e após alta hospitalar. Paciente que desenvolvi fraqueza muscular durante o período de internação tem uma diminuição da qualidade de vida e aumento da mortalidade dentro de um ano após receber alta da UTI. (DIAS et al., 2017).

Os objetivos da mobilização precoce em geral é promover e manter a mobilidade, seja ela ativa ou passiva no intuito de melhorar ou manter a função musculoesquelética e respiratória, aumentando a hemodinâmica responsividade, melhorando o metabolismo muscular. Indivíduos que permanecem um período curto em UTI e tem à mobilização precoce leva menos tempo de recuperação após alta, assim aumentando à qualidade e expectativa de vida, bem como tendência para menor custo no tratamento (PAIVA et al., 2014).

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A mobilização precoce em paciente sob ventilação mecânica em UTI é uma intervenção candidata para atenuar e melhorar o quadro de pacientes que apresenta miopatia, neuropatia e atrofia por desuso, no qual apresenta em perda de força muscular, resistência muscular e volume muscular. O trabalho de mobilização se inicia nos primeiros dias, pois este é o ponto crucial para ter uma resposta fisiológica, onde demostra melhores resultados. Onde a fisioterapia tem feito parte da equipe multidisciplinar (DUBB et al., 2015).

RESULTADOS

Segundo MACHADO et al (2016), a tecnologia promove um aumento da sobrevida, e penduram por mais tempo os pacientes em UTI, ficando suscetível a ocorrência de complicações proveniente do imobilismo. Período extenso do imobilismo é prejudicial com uma perda súbita de massa muscular e da densidade óssea, notável já na primeira semana de inatividade, o que pode colaborar para um declínio funcional e com perda na qualidade de vida.

A fraqueza muscular do paciente acamado demostra de forma generalizada, acometendo a musculatura estriada esquelética apendicular e axial. A musculatura proximal é a mais acometida que os músculos distais. Com multáveis comprometimentos dos flexores tendinosos profundos e da inervação sensório-motora. Paciente em estado crítico é muito acometido por polineuropatia, submetido a ventilação mecânica por mais de sete dias, agredido 25,3% dos pacientes. Esse fator é preocupante devido ao fato do neuroma ser responsável pelo prolongamento do indivíduo sob ventilação mecânica, que necessita permanecer por mais tempo em UTI (PINHEIRO, 2012).

Os estudos SOUZA et al (2015), mostra que a fraqueza muscular esquelética periférica ligada à fraqueza dos músculos respiratórios, afeta ainda mais aos déficits funcionais. A imobilidade aparece com maior magnitude nos músculos respiratórios pela circunstância do ventilador mecânico atribuir uma diminuição maior do trabalho executado pela ventilação espontânea. Tal desordem clinica como sepse, déficits nutricionais e agente farmacológicos como bloqueadores musculares e corticoides revelam todos os motivos que podem acometer adversamente ao nível funcional, que

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eleva em maior período de intubação orotraquial e permanência no hospital.

Já para BISCHOFF et al (2015), mobilização precoce em geral promove e mantem a mobilidade, seja ela ativa ou passiva no intuito de melhorar ou manter a função musculoesquelética e respiratória, aumentando a hemodinâmica responsividade, e melhorando o metabolismo muscular, assim aumentando à qualidade e expectativa de vida, bem como tendência para menor custo no tratamento.

A mobilização precoce em paciente sob ventilação mecânica em UTI é uma intervenção candidata para atenuar e melhorar o quadro de pacientes que apresenta miopatia, neuropatia e atrofia por desuso, no qual apresenta em perda de força muscular, resistência muscular e volume muscular. O trabalho de mobilização deve inicia nos primeiros dias, pois este é o ponto crucial para ter uma resposta fisiológica, onde demostra os melhores resultados (MD et al., 2015).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Internação tem uma diminuição da qualidade de vida e aumento da mortalidade dentro de um ano após receber alta da UTI (LATRONICO, 2015).

A mobilização precoce em paciente em unidade de terapia intensiva é de suma e estrema importância. Pois além de reduzir o tempo de internação e gastos, o mesmo diminui os riscos de infecções hospitalares, déficits funcionais e fraqueza muscular. Assim alcançando o reestabelecimento funcional em um estreito tempo pós alta.

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REFERÊNCIAS

BEIN, Th. et al. S2e guideline: positioning and early mobilisation in prophylaxis or therapy of pulmonary disorders. Der Anaesthesist, [s.l.], v. 64, n. 1, p.1-26, 3 set. 2015. Springer Nature. http://dx.doi.org/10.1007/s00101-015-0071-1. Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s00101-015-0071-1>. Acesso em: 22 abr. 2018.

DIAS, Larisa Bombarda et al. Funcionalidade e complicações em pacientes gravimente enfermos reiternados no hospital. Arq. Ciênc. Saúde, São José do Rio Preto Sp, v. 2, n. 24, p.60-64, abr. 2017. Disponível em:

<http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&ved=0ah

UKEwjk-u-64t3aAhVIkJAKHfD7DosQFgguMAA&url=http://www.cienciasdasaude.famerp.br/inde x.php/racs/article/download/633/691/&usg=AOvVaw0FxqnRM-uZ51Vy3SUhdJdY>. Acesso em: 22 abr. 2018.

DUBB, Rolf et al. Barriers and Strategies for Early Mobilization of Patients in Intensive Care Units. Annals Of The American Thoracic Society, [s.l.], v. 13, n. 5, p.724-730, maio 2016. American Thoracic Society.

http://dx.doi.org/10.1513/annalsats.201509-586cme. Disponível em:

<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27144796>. Acesso em: 22 abr. 2018.

HASHEM, Mohamed D.; PARKER, Ann M.; NEarly Mobilization and Rehabilitation of Patients Who Are Critically Il EEDHAM, Dale M. l. Chest, [s.l.], v. 150, n. 3, p.722-731, set. 2016. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.chest.2016.03.003. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26997241>. Acesso em: 22 abr. 2018.

LATRONICO, Nicola. Abordagem dirigida para o diagnóstico de fraqueza muscular grave na unidade de terapia intensiva. Rev. Bras Tr Intensiva, Brescia-italy, v. 03, n. 27, p.99-201, 2015. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rbti/2015nahead/0103-507X-rbti-20150036.pdf>. Acesso em: 22 abr. 2018.

LIMA, Natália Pontes et al. Mobility therapy and central or peripheral catheter-related adverse events in an ICU in Brazil. Jornal Brasileiro de Pneumologia, [s.l.], v. 41, n. 3, p.225-230, jun. 2015. FapUNIFESP (SciELO).

http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132015000004338. Disponível em:

<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26176520>. Acesso em: 22 abr. 2018

MACHADO, Aline dos Santos et al. Effects that passive cycling exercise have on muscle strength, duration of mechanical ventilation, a: a randomized clinical trial. Jornal Brasileiro de Pneumologia, [s.l.], v. 43, n. 2, p.134-139, abr. 2017. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37562016000000170. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28538781>. Acesso em: 22 abr. 2018.

MEDRINAL, Clément et al. Comparação da intensidade do exercício durante quatro. Critical Care, França, v. 110, n. 22, p.3-8, 2018. Disponível em:

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NAEIJE, Robert et al. Exercise-Induced Pulmonary Hypertension. Chest, ROBERSON, Audrey R. et al. Influence of muscle strength on early mobility in critically ill adult patients: Systematic literature review. Heart & Lung, [s.l.], v. 47, n. 1, p.1-9, jan. 2018. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.hrtlng.2017.10.003. Disponível em:

<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=/10.1016/j.hrtlng.2017.10.003.>. Acesso em: 12 maio 2018.

PAIVA, Dulciane Nunes et al. Avaliação da força de preenção palmar e dos volumes pulmonares de pacientes hospitalizados por condi. Scientia Medica, Rio Grande do Sul, v. 1, n. 24, p.61-67, 2014. Disponível em:

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PINHEIRO, Alessandra Rigo; CHRISTOFOLETTI, Gustavo. Fisioterapia motora em pacientes internados na unidade de terapia intensiva: uma revisão

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ROBERSON, Audrey R. et al. Influence of muscle strength on early mobility in critically ill adult patients: Systematic literature review. Heart & Lung, [s.l.], v. 47, n. 1, p.1-9, jan. 2018. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.hrtlng.2017.10.003. Disponível em:

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SOUZA, Jacqueline Fontes de et al. Avaliação de um aplicativo para auxilio a tomada de decisão de mobilizar pacientes criticos. Rev. Saúde, Jequié-ba, v. 1, n. 11, p.59-68, 2015. Disponível em:

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