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16°

TÍTULO: ATIVO INTANGIVEL E O DESEMPENHO ECONOMICO DAS EMPRESAS DO NOVO MERCADO TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ASSIS GURGACZ INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): CARLOS ALBERTO ZANELLA, FRANCIELY MAYLA CAVALCANTE ALCASSA, MAIQUE EDUARDO NOVAK, TAINA MARIA RAUBER

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SUZANA BURIN PONCIANO ORIENTADOR(ES):

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ATIVOS INTANGÍVEIS E O DESEMPENHO ECONÔMICO DAS EMPRESAS DO NOVO MERCADO

1. RESUMO

Os ativos intangíveis estão conquistando um papel muito importante dentro das organizações, diante disso as empresas estão utilizando esses ativos como uma questão fundamental para sua sobrevivência. A identificação e o registro desses Ativos se tornou um diferencial para a competitividade no cenário econômico atual. Esse estudo visa demonstrar a melhor forma de efetuar o tratamento contábil dos intangíveis bem como a sua capacidade de gerar benefícios para as entidades melhorando seu desempenho econômico, sendo utilizado como uma ferramenta estratégica para se sobressair no mercado. Assim, evidenciando aspectos para efetuar a avaliação das empresas, apresentando o seu real valor econômico-financeiro. Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, de caráter exploratório e abordagem qualitativa pelo qual será feito uma analise de conteúdo dos dados coletados, obtendo informações claras e relevantes para a conclusão deste trabalho.

2. INTRODUÇÃO

Não é de hoje que se ouve falar em ativos intangíveis. Há anos estudiosos buscam decifrar mais informações sobre esse novo grupo, integrado ao balanço patrimonial e que se caracteriza por sua potencialidade de proporcionar benefícios futuros para a entidade e garantem o reconhecimento devido às mutações na elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, conforme a lei nº 11.638/07. A necessidade das alterações trouxe uma conceituada visão para o novo mercado, pois integrou um grupo que não apresentava tanto valor para as organizações. Após as alterações, identificou-se a relevância de tratar esse novo grupo como um diferencial para o mercado, trazendo inovações, estruturação e resultado para a organização.

Com a globalização do mercado de capitais se faz necessárias demonstrações contábeis confiáveis e de comparabilidade internacional para captar

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recursos com investidores e financiadores. Cada país possui suas próprias práticas contábeis que pode levar a resultados diferentes de um para outro e implica dificuldades na análise e compreensão das informações pelos investidores. Com isso, surgem as normas internacionais de contabilidade conhecidas como IAS (International Accounting Standard), e IFRS (International Financial Reporting Standards). A contabilidade brasileira, também, iniciou esse processo de harmonização, que foi aprovado em dezembro de 2007 pela lei nº 11.638 que altera, revoga e introduz novos dispositivos a lei nº 6.404/76 criada há alguns anos e trouxe mudanças significativas, (SMITH; SILVA; VALENTE, 2011). Com o advento da lei nº 11.638/2007, as empresas precisam se readequar de acordo com as normas internacionais, pois muitas empresas ainda encontram dificuldades em relação à classificação, mensuração e contabilização desses ativos.

3. OBJETIVOS

Demonstrar como são reconhecidos e mensurados os ativos intangíveis de acordo com as alterações propostas pela lei nº 11.941/09. Identificar conceitos sobre ativos intangíveis; Caracterizar a mensuração dos ativos intangíveis dentro das organizações.

4. METODOLOGIA

Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica, com caráter exploratório e abordagem qualitativa por ter como objetivo principal o aprimoramento de ideias sobre o tema. Desta forma, será feita uma análise de conteúdo em cima dos dados abordados, relatando informações claras, objetivas e fidedignas.

Lima e Mioto (2007, p.38) definem “pesquisa bibliográfica como um procedimento metodológico importante na produção do conhecimento cientifico capaz de gerar hipóteses ou interpretações que servirão de ponto de partida para outras pesquisas”.

A pesquisa exploratória tem o objetivo de relacionar-se com um estudo pouco conhecido, iniciando com uma pesquisa bibliográfica. Sempre haverá algum embasamento sobre o referido tema ou algo semelhante que podem traçar uma

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ideia de compreensão, segundo Santos (2010).

Entende-se como foco da abordagem qualitativa, o aspecto investigativo, onde se procura, principalmente, compreender determinado fenômeno, descrever o objeto em estudo, trazendo sempre o pensamento próximo à realidade do desenvolvimento do trabalho científico (RODRIGUES; BRITO; CAMPANHARO, 2011).

Buscou-se dados sobre ativos intangíveis usando sites eletrônicos como o Portal de Contabilidade, Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), revistas e periódicos, trabalhos acadêmicos com relação ao tema, entre outros especializados no assunto, procurando descrever e identificar o desempenho econômico desse ativo dentro das empresas do novo mercado.

A análise de conteúdo é uma forma de trabalhar com os dados qualitativos para chegar a uma conclusão, seguindo algumas etapas sendo elas: a coleta de dados, a análise e interpretação dos dados e a conclusão.

5. DESENVOLVIMENTO

5.1 CENÁRIOS DO MERCADO ECONOMICO

Nos dias atuais e com o mundo mais globalizado os fatos ocorridos na economia de um país atingem constantemente outros. As informações se movimentam instantaneamente, onde as empresas sob pena de se tornarem limitadas, necessitam criar um cenário contábil, que aborde uma linguagem universal nas demonstrações, como relata em seu trabalho (Rios, 2009).

Com isso vem à adaptação as normas internacionais que nasceram por volta da década de 70, com a criação do International Accounting Standards Committee (IASC) sendo substituído em 2001 pelo International Accounting Standards Board (IASB), hoje tendo mais de 150 países integrantes ao redor do mundo, inclusive o Brasil, concordando ou questionando as normas editadas; (CARVALHO, 2010).

Diante do fato de que a economia mundial esta sofrendo modificações constantes as empresas precisam criar novos métodos para se destacarem no mercado. Seguindo essa mesma tendência Rosa e Rosa Filho (2007) afirmam que “a forte competição do mercado e a expectativa potencial de lucros futuros acima do

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esperado, respaldam a avaliação dos intangíveis. Esses ativos com suas características únicas são capazes de permitir essa diferenciação e trazer uma vantagem competitiva”.

De acordo com Lev (2001), a recente onda de interesses sobre os ativos intangíveis está relacionada à combinação de duas forças econômicas: a intensificação da competição entre as empresas e o desenvolvimento da tecnologia da informação. Desta forma, se tornam inevitáveis o processo de globalização dos mercados e as facilidades criadas pelo comércio eletrônico acirrando a competição entre as empresas, estreitando margens, exigindo qualidade e forçando as empresas a diferenciarem-se de seus concorrentes (PEREZ; FAMA, 2015).

Diante disso inúmeros autores afirmam que os ativos intangíveis estão ligados diretamente com a geração de riquezas da empresa, sendo responsáveis por desempenhos econômicos maiores e pela geração de valor aos acionistas. Uma presença maior desses ativos contabilizados traz o real valor de mercado das empresas, como demonstra Cunha (2007, p.2) dizendo que “inúmeras empresas vêm buscando adotar e explicitar estratégias que incluam a avaliação de seus fatores intangíveis, visando correta identificação de seu valor de mercado, buscando atrair novos investidores com a adequada exposição do seu custo de capital”.

A Contabilidade muitas vezes não reflete a verdadeira imagem da posição econômico-financeira da empresa, pois as demonstrações financeiras tradicionais demonstram o valor contábil das empresas, mas acabam esquecendo-se dos itens que compõem o valor econômico da mesma. Deste modo os ativos intangíveis ganham seu destaque.

5.2 DEFINIÇÃO DOS ATIVOS INTANGIVEIS

Não podemos falar de intangíveis sem antes apresentarmos uma conceituação e definição sobre esse grupo que se tornou um desafio para a contabilidade.

De acordo com a NBC T 3 – Normas Brasileiras de contabilidade Técnica, emitida pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, conceitua ativos como sendo “um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos e o seu potencial em

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contribuir, direta ou indiretamente, para o fluxo de caixa ou equivalentes de caixa para a entidade”.

Segundo Hendriksen e Breda (1999, p. 286), “ativos devem ser definidos como potenciais fluxos de serviço ou como direitos a benefícios futuros sobre o controle da organização. Essa expressão de controle também engloba o conceito de posse e propriedade”. Conforme o Pronunciamento técnico CPC 04 “ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física”.

Kayo (2002, p.14) define ativo intangível como “um conjunto estruturado de conhecimentos, práticas e atitudes da empresa que, interagindo com seus ativos tangíveis, contribui para a formação do valor das empresas”.

Segundo Lev (apud Perez e Famá, 2006) ativo intangível é “um direito a benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro, que é criado pela inovação por práticas organizacionais e pelos recursos humanos. [...] Os ativos intangíveis interagem com os ativos tangíveis na criação de valor corporativo e no crescimento econômico”.

A partir de todas essas definições de ativos pode-se concluir que o ativo intangível é um grupo sem corpo físico e que é indispensável no crescimento das organizações por sua geração de benefícios futuros, onde deve ser reconhecido corretamente.

5.3 NATUREZA E RECONHECIMENTO DOS ATIVOS INTANGIVEIS

No Brasil não existia uma definição em instrumento legal sobre ativos intangíveis até o pronunciamento técnico CPC 04, item 8: “ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física”. Esse grupo foi criado para abranger todos os bens incorpóreos com finalidade de efetuar a manutenção das empresas.

Conforme CPC 04 “a natureza dos ativos implica, em muitos casos, não haver o que ser adicionado ao ativo nem se poder substituir parte dele. Por conseguinte, a maioria dos gastos subsequentes provavelmente são efetuados para manter a expectativa de benefícios econômicos futuros incorporados ao ativo intangível existente, e não atendem à definição de ativo intangível tampouco aos critérios de reconhecimento do presente pronunciamento. Além disso, dificilmente gastos

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subsequentes são atribuídos diretamente a determinado ativo intangível em vez da entidade como um todo”.

Existem dois tipos de ativos intangíveis os identificáveis e os nãos identificáveis, dentro desse contexto o ativo não identificável mais conhecido é o goodwill, que de acordo com Almeida (1997, p. 77) é “a diferença entre o valor atual dos fluxos de caixa futuros, gerados pelos ativos da empresa, e o valor dos custos dos elementos que propiciaram tal fluxo. Usualmente as empresas não registram o goodwill devido às dificuldades quanto à sua questão da objetividade”.

Segundo Hendriksen e Van Breda (1999, p.388), a ciência contábil admite duas classificações de Ativos Intangíveis:

a) Identificáveis: os ativos tornam-se identificáveis quando estão associados a uma descrição objetiva;

b) Não Identificáveis: em contrário, o ativo não identificável indica, especificamente, que não é possível definir com clareza sua origem. Antunes e Leite (2008) citam que ha ativos que podem ser “mais facilmente identificados (marca, patentes, tecnologias, por exemplo) e outros são aqueles considerados como geradores internamente, mas de difícil identificação e controle”.

A simples existência de um ativo não significa que ele seja reconhecido contabilmente, e isso também vale para os ativos intangíveis que devem ser reconhecidos apenas se apresentarem a definição de ativo.

Hendriksen e Van Breda (1999, p.388) destacam que “os ativos intangíveis não deixam de ser ativos simplesmente porque não possuem substância. Seu reconhecimento deve obedecer, portanto, às mesmas regras válidas para todos os ativos”.

Segundo o CPC 04 o reconhecimento de um item como ativo intangível exige que uma entidade demonstre que o item satisfaça:

 A definição de ativo intangível;  Os critérios de reconhecimento.

Conforme International Accounting Standards - IAS 38 os critérios para reconhecimento do ativo intangível são:

a) For provável que os benefícios futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade;

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5.4 MÉTODO DE MENSURAÇÃO

A mensuração dos intangíveis é tratada como um grande desafio para os contadores. Segundo Aquino o pronunciamento do IASC 38 de 1998 nos leva “a concluir que um ativo é inicialmente reconhecido pelo custo e, na continuidade, tratado sob os princípios do custo como base de valor possa ser referenciado em um mercado ativo”. Após o registro inicial a mensuração varia de acordo com a vida útil definida ou indefinida do ativo. A formação do seu custo cessa a partir do momento que ele esta pronto para a finalidade proposta pela administração.

Segundo Hendriksen e Van Breda (1999) apud Scherer et al (2004, p.79): [...] os ativos intangíveis formam uma das áreas mais complexas da contabilidade, em parte em virtude das dificuldades de definição, mas por causa das incertezas a respeito da mensuração de seus valores e da estimação de suas vidas úteis.

Esses ativos possuem uma importância significativa para as empresas sendo assim é preciso ser feita a mensuração de seu valor de maneira correta.

6. RESULTADOS

Ao longo do trabalho apresentado pode-se observar que o tratamento contábil dos ativos intangíveis não é tão fácil, existem algumas dificuldades em relação ao seu reconhecimento e mensuração. Constatou-se que esse grupo representa um importante valor para o patrimônio e para a gestão das organizações, que buscam se sobressaír e maximizarem seu lucro, porém muitas vezes estão sendo contabilizados de forma incorreta ou até mesmo sendo esquecidos.

O estudo teve como objetivo verificar como o sistema contábil trata os ativos intangíveis, pesquisando o tratamento dos intangíveis, quanto a seus aspectos de reconhecimento e sua mensuração. Além disto, pode-se observar que várias empresas brasileiras, já estão reconhecendo os seus ativos intangíveis e incorporando-os no balanço patrimonial.

No Brasil, apesar de haver muitas mudanças ocorridas pela alteração da Lei 11.638/2007, só foi a partir da publicação do Pronunciamento Técnico CPC 04/2008 que se obteve uma melhor formalização do tratamento contábil desses Ativos. Até

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então não havia um conjunto de normas que trazia uma definição formal sobre os intangíveis, nem regras para seu reconhecimento e tratamento. As alterações ocorridas na Lei 11.638/2007 que criou o subgrupo Intangível e trouxe a obrigatoriedade de revisão dos valores contabilizados no Intangível com certeza pode ser considerado um grande progresso.

Essas mudanças introduzidas pela Lei 11.638/2007 e pelo Pronunciamento Técnico CPC 04 trazem para o sistema contábil brasileiro um vasto conhecimento no que se refere à questão do tratamento dos ativos intangíveis. No entanto se espera que essas mudanças tenham um efeito positivo tanto para a gestão das empresas, na sua valorização e na relação entre as empresas com seus investidores e seus clientes.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo da pesquisa foi demonstrar a importância dos ativos intangíveis na geração de valores para a empresa vendo que a nova economia fez com que as empresas adotassem padrões universais, todas utilizam a mesma linguagem, onde fatos ocorridos na economia de um país interferem diretamente em outros. Os ativos intangíveis se tornaram um fator fundamental para determinar o valor das empresas. Diante disso o seu tratamento se torna um desafio para práticos da Ciência Contábil que enfrentam complexas análises sobre sua mensuração.

Um ativo intangível é um bem sem substância física que gera benefícios econômicos futuros exclusivos ao seu proprietário. Entretanto muitas vezes seu reconhecimento está sendo comprometido devido á falta de informações quanto a sua separabilidade, e sua mensuração, tendo assim uma difícil avaliação desses ativos.

Ao final do estudo pode-se concluir que os ativos intangíveis se tornam relevantes no desempenho das empresas, sendo que Rosa e Rosa Filho (2007) apontam em seus resultados que as empresas compostas por um número maior desses ativos se sobressaem com uma vantagem competitiva, pois conseguem uma agregação de valor maior no cenário econômico atual.

Devemos ressaltar que, conforme a legislação contábil e fiscal, no mesmo exercício social muitos investimentos em ativos intangíveis são debitados como

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despesa o que faz resultar em uma informação distorcida em relação a geração de valores para a organização e a capacidade de geração de riqueza desses ativos.

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