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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: FISIOTERAPIA EM CUIDADOS PALIATIVOS E DOR EM CLIENTES ONCOLÓGICOS: REVISÃO DA LITERATURA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): GUSTAVO MORGAN ANTONIOLI PEREIRA, BETI YURI JODAI, LUANA DESIDERA DE FREITAS DA SILVA, TALITA VIVIANE PENACHIONI

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LUCIANA MARQUES BARROS ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

O fisioterapeuta tem um papel importante na equipe multidisciplinar para a melhora da qualidade de vida em todos os aspectos, por meio da prevenção e alívio da dor. O objetivo foi identificar as abordagens de tratamento fisioterapêutico nos cuidados paliativos a clientes com câncer. Os resultados das publicações encontradas mostraram-se fortes o suficiente para identificar as fragilidades, necessidades e as consequências do câncer para o indivíduo e familiares e a efetividade do tratamento fisioterapêutica nestes clientes.

INTRODUÇÃO

A fisioterapia é a profissão que está inserida em todos os contextos de saúde e doença do indivíduo, tornando-a diferenciada. O atendimento fisioterapêutico de pessoas com câncer e por ela fragilizadas, não é o mesmo que tratar de quem apresenta melhor saúde e resistência. Portanto, o tratamento fisioterapêutico e cuidados paliativos em clientes com câncer e dor oncológica, requer uma abordagem especifica para garantir o tratamento ideal e uma melhor qualidade de vida (TREVISAN et al., 2013).

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os Cuidados Paliativos consistem em medidas que promovem a qualidade de vida de clientes e seus familiares diante de doenças que ameaçam a continuidade da vida. A estimativa de novos casos de câncer para o Brasil no ano de 2016-2017 aponta para uma ocorrência de 600 mil novos casos. De acordo com estas estimativas a doença cada vez mais aumenta e compromete a vida das pessoas e consequentemente com agravos da saúde de forma rápida e incapacitante (SAMPAIO et al., 2005; KRAUSE et al., 2015; INCA a, 2015; ARRAIS, 2013).

OBJETIVOS

Identificar as abordagens de tratamento fisioterapêutico para o alívio da dor nos cuidados paliativos a clientes com câncer.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão da literatura através da coleta em bases de dados LILACS, PUBMED; SCIELO, sites de organizações voltadas à pesquisa ou ao atendimento de clientes com câncer. Estabelecendo-se os critérios de inclusão:

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artigos que abordassem a temática do cliente com câncer, que subsidiassem o atendimento fisioterapêutico; artigos publicados entre os anos de 2000 e 2016, os dados levantados entre Agosto de 2015 a Maio de 2016.

DESENVOLVIMENTO

ETIOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE NEOPLASIA MALIGNA (CÂNCER)

A palavra câncer é o nome dado para relatar um conjunto de mais de 100 doenças, que tem em comum o crescimento desordenado das células que tem capacidade de invadir tecidos e órgãos (TEIXEIRA et al., 2007; INCA b, 2011).

O perfil epidemiológico observado assemelha-se ao da América Latina e do Caribe, onde os cânceres de próstata (61 mil) em homens e mama (58 mil) em mulheres serão os mais frequentes. Sem contar os casos de câncer de pele não melanoma, os tipos mais frequentes em homens serão próstata (28,6%), pulmão (8,1%), intestino (7,8%), estômago (6,0%), e cavidade oral (5,2%). Nas mulheres, os cânceres de mama (28,1%), intestino (8,6%), colo de útero (7,9%), pulmão (5,3%) e estômago (3,7%) estarão entre os principais (INCA a, 2015).

Embora a evolução médica devido à tecnologia, os fatores etiológicos ainda não foram completamente compreendidos. Apesar de que, o INCA (Instituto Nacional do Câncer) apresenta alguns fatores como sendo as mais causais: hábitos alimentares inadequados (35%), tabagismo (30%), etilismo e alguns fatores relacionados à radiação, genética, etnia, ambientes e profissões estressantes, fatores reprodutivos e/ou hormonais, obesidade e uso de certos medicamentos (SILVA, 2011 JUNIOR; COUTINHO, 2010).

TIPOS DE NEOPLASIA MALIGNA (CÂNCER)

SILVA (2011) relata que qualquer parte do nosso corpo pode ser acometida pelo câncer, sendo que alguns locais apresentam mais probabilidade tais como o câncer gástrico que possui três tipos de classificações: adenocarcinoma, linfoma e leiomiossarcoma são mais comuns em homens idosos. Os sinais mais evidentes são emagrecimento, vômitos com presença ou não de sangue, azia intensa, diarreia, constipação, fadiga e fraqueza são os sinais e sintomas que podem ser apresentados (JUNIOR; COUTINHO, 2010).

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O câncer de mama é o mais comum entre as mulheres; nódulo único endurecido, abaulamento de uma parte da mama, edema, eritema, inversão do mamilo são alguns sinais e sintomas que podem ser apresentados. Já o câncer de próstata é um tipo que geralmente aparece após os 65 anos, sendo assim, com o aumento da expectativa de vida, vem aumentando sua incidência; menos de 10% dos cânceres de próstata têm algum componente hereditário. Quanto mais jovem o homem em que o câncer for detectado, maior a probabilidade de haver um componente hereditário (INCA c, 2012; ACIOLY, 2013).

O câncer de pulmão é o mais incidente dentre os tumores malignos, em 80% dos casos tem associação com tabagismo; o diagnóstico definitivo de câncer somente pode ser feito através do exame anatomopatológico, de tecido para que se possa fazer um exame da célula e assim definir o tipo de tumor que a pessoa apresenta (JUNIOR; COUTINHO, 2010).

O câncer de colo de útero é um tumor que acomete a porção inferior de útero, tendo como agente causador o papiloma vírus humano (HPV), a mulher adquire esse vírus no inicio da vida sexual. Também é chamado de câncer cervical, apresentando-se como sangramento vaginal e menstrual mais longo que habitual e secreção vaginal incomum, tendo sangramento após a menopausa, relação sexual, o caso deve ser investigado pelo exame de Papanicolau (JUNIOR; COUTINHO, 2010).

E de modo geral temos o câncer mais comum na população sendo o câncer de pele. Este é dividido em dois tipos: Não melanoma (que é o mais frequente no país, tem bom prognóstico, se diagnosticado cedo, é o mais comum em pessoas com mais de 40 anos) e o Melanoma (que atinge as células produtoras de melanina, é predominante em adultos brancos, apresenta apenas 4,6% dos cânceres malignos, nele acontece um acúmulo de células jovens anormais na sua medula óssea, responsáveis por produção de células de defesa) (INCA c, 2012).

FISIOPATOLOGIA DA DOR ONCOLÓGICA

A dor é o fator limitante e de maior comprometimento dos clientes aos procedimentos de tratamento do câncer. Constituída por componentes físicos, mentais, sociais espirituais, o que revela a complexidade do seu tratamento e a importância da atuação multiprofissional (PIMENTA et al., 2006; KONRAD, 2004).

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O câncer pode levar a uma lesão dos nociceptores, onde estimula a dor somática, visceral, neuropática ou por desaferentação decorrente de algum tipo de lesão no sistema somatossensorial, através da invasão direta no tecido pela neoplasia, ou pela lesão do sistema nervoso central ou periférico. A dor somática é bem localizada e exacerbada ao movimento, é uma dor transitória e súbita causada ou provocada por algum incidente como a tosse e evacuação. Já a dor visceral é provocada por distensão de víscera oca e por processos patológicos, referidos como dor em compressão podendo estar associada a náuseas, vômitos e sudorese (KONRAD, 2004; SAMPAIO et al., 2005).

A dor neuropática é ocasionada por uma lesão ou uma disfunção no sistema nervoso central, ou periférico, ou ambos, manifestando-se por sinais e sintomas sensoriais, como hipoestesia, parestesia e são descritas também como uma dor ardente e penetrante (KONRAD, 2004; SAMPAIO et al., 2005).

PERDAS E INCAPACIDADES FUNCIONAIS NA DOENÇA ONCOLÓGICAS

A imobilidade é comum em clientes oncológicos, podendo levar ao comprometimento gradual da força muscular, flexibilidade e a capacidade aeróbica do cliente, gerando a síndrome da imobilidade (UNIC, 2009).

Já a fadiga muscular é o rápido cansaço e redução da capacidade de manter o desempenho; fraqueza generalizada, definida como uma sensação precoce de cansaço ao iniciar uma atividade. A fadiga é um dos sintomas mais prevalentes relatadas pelos doentes com câncer em todas as fases, acentuando-se na fase avançada (ARRAIS, 2013).

A obstrução intestinal nos clientes oncológicos repetidamente significa uma evolução da neoplasia, uma evidência de incurabilidade acontece em aproximadamente 3% dos tumores avançados (CORADAZZI, 2011).

Em se tratando do contexto respiratório a presença de dispneia é limitante ao indivíduo tendo influência fisiológica, psicológica e comportamental. Sendo de causa multifatorial e multidimensional provocado por tumor no pulmão, fraqueza muscular e respiratória entre outros, trazendo uma grande morbidade e grave limitação para o desenvolvimento de atividades físicas e sociais (UNIC, 2009).

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TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO E CUIDADOS PALIATIVOS E DADOS ONCOLÓGICOS

O Fisioterapeuta está apto a atuar em diversos campos em oncologia, tais como, pré e pós-operatório, após radioterapia (RXT), após quimioterapia (QT), pré e pós transplante de medula óssea, unidades pós-operatórias Intensiva (CTI). Atuando sempre no controle da dor, alívio do sofrimento humano e minimizando a fadiga e otimizando o convívio social e a funcionalidade (UNIC, 2009; RESENDE, 2012).

A conduta fisioterapêutica possibilita avaliar a causa da dor, para buscar o alívio e diminuir o sofrimento humano. Com isso buscamos o posicionamento correto na cadeira de rodas, mudanças de decúbito e estimulando o cliente a sentar-se. Podemos orientar quanto o uso de órteses conforme tabela abaixo para estabilizar estruturas com perda da sua funcionalidade, para que não tenha uma sobrecarga mecânica ou uma compensação no esqueleto apendicular ou axial (UNIC, 2009; RESENDE, 2012).

Tabela 1: Tipo de Órteses.

Fonte: FLORENTINO et al, A fisioterapia no alivio da dor uma revisão reabilitadora em cuidados paliativos, 2012, p.4.

Podemos usar os recursos terapêuticos manuais como massoterapia e pompagem que englobam uma série de técnicas nas quais o fisioterapeuta utiliza as mãos objetivando o relaxamento muscular, otimização da circulação local, diminuição da sobrecarga, liberação cicatricial e pontos de fibrose, redução do edema e bloqueios articulares, controle postural, promovendo a restauração da função (DELIBERATO, 2002; JÚNIOR REIS, 2007).

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Resende (2012) afirma que como forma de tratamento pode utilizar a eletrotermoterapia que engloba um conjunto de recursos derivados da corrente elétrica em suas diferentes formas, com objetivos de recuperar a capacidade funcional e morfológica de múltiplos tecidos. No entanto existem algumas contra indicações para estes recursos conforme a tabela abaixo:

Tabela 2: Tabela de Contraindicações em Eletrotermoterapia.

Fonte: FLORENTINO et al, A fisioterapia no alivio da dor uma revisão reabilitadora em cuidados paliativos, 2012, p.4.

O linfedema é uma dos principais sinais de complicações decorrentes do câncer e quando não tratado provoca a diminuição da ADM, diminuição da função do membro, infecções, assimetria, alterações posturais e prejuízos na locomoção. O tratamento preconizado envolve cuidados com a pele, drenagem linfática, enfaixamento compressivo funcional, contenção elástica e cinesioterapia (RESENDE, 2012).

Como base de tratamento fisioterapêutico respiratório, evidenciamos o tratamento dos desconfortos respiratórios disponibilizando-se de técnicas voltadas para o conforto respiratório, prevenções de complicações secundárias e a manutenção da função pulmonar. Utilizando manobras desobstrutivas, manobras reexpansivas, recondicionamento aeróbico, otimização energética e padrões ventilatórios adequados a boa oxigenação tecidual (RESENDE, 2012).

RESULTADOS

A fisioterapia em oncologia tem como objetivo preservar, manter, desenvolver e restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas do cliente, assim como prevenir os distúrbios causados pelo tratamento oncológico. O

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fisioterapeuta deve desenvolver seus programas de tratamento dentro deste contexto com a individualidade de cada cliente (DELIBERATO, 2002; RESENDE, 2012).

Os princípios éticos que fundamentam os cuidados paliativos são princípio da veracidade (sempre dizer a verdade ao cliente e sua família), da proporcionalidade terapêutica (adotar somente medidas terapêuticas úteis), do duplo efeito (os efeitos positivos devem ser maiores que os efeitos negativos), da prevenção (prever complicações e aconselhar a família), e do não abandono (sempre ser solidário e acompanhar o cliente e seus familiares) (PAIÃO et al., 2012; DELIBERATO, 2002; RESENDE, 2012).

Os cuidados paliativos têm como foco da atenção não a doença a ser curada, preconizando atenção individualizada ao doente e à sua família, busca da excelência no controle de todos os sintomas e prevenção do sofrimento, melhoria da qualidade de vida do cliente e não o seu tempo de vida que pode ser indiretamente prolongado, em virtude do controle das complicações (ARRAIS, 2014).

O fisioterapeuta em seu contexto de atuação deve buscar sempre a preservação da função motora do cliente, adiando a instalação das incapacidades decorrentes da imobilidade resultante da doença, e das co-morbidades associadas. Com as técnicas de reabilitação, ele pode ajudar o indivíduo a alcançar uma maior independência funcional, aproveitando as suas potencialidades e respeitando as suas limitações favorecendo a possibilidade do cliente ao enfrentamento da doença avançada proporcionando melhor qualidade de vida, através de condutas que o mantenham funcional em suas práticas diárias (UNIC, 2009).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atuação Fisioterapêutica no cliente oncológico tem como objetivo principal à melhora da qualidade de vida, reduzindo os sintomas e promovendo sua independência funcional. O fisioterapeuta na equipe multidisciplinar atua em cuidados paliativos e dor oncológica auxiliando o cliente a manter sua identidade; apoiá-lo na manutenção de vida ativa até a morte; gerar conforto; treinar habilidades remanescentes; promover atividade corporal; manter a autonomia dos clientes. O estudo possibilitou a identificação de diversas repercussões do tratamento fisioterapêutico no cliente oncológico que oferecem subsídios para o profissional

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fisioterapeuta. Os resultados das publicações encontradas mostraram-se fortes o suficiente para identificar as fragilidades, necessidades e as consequências do câncer para o indivíduo e familiares, contribuindo para que o fisioterapeuta reflita sobre seu modo de aplicar a conduta independente do tipo de câncer, da fase de tratamento do cliente e sua família e a necessidade de constante atualização de conhecimentos.

Identificar os objetivos do tratamento fisioterapêutico em cuidados paliativos e dor em clientes oncológicos auxilia o fisioterapeuta a contribuir substancialmente para que esse momento seja vivenciado de forma menos traumática. Para ampliar a perspectiva do tratamento em cuidados paliativos e dor em clientes oncológicos, as mudanças ocorridas na tecnologia e novos estudos poderão contribuir para o cliente com câncer e toda equipe multiprofissional.

FONTES CONSULTADAS

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2013. Disponível em:

<http://sotamig.org.br/wp-content/uploads/2016/01/trab_03.pdf>. Acesso em: 15 de set de 2015.

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CORADAZZI, A.L., OLIVEIRA, J.S. Controle de Sintomas em Clientes Oncológicos: Eterno desafio. Onco & abril/maio Jaú, SP, 2011.

DELIBERATO PCP. Atuação preventiva em fisioterapia. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. São Paulo: Manole; 2002.

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KONRAD, H. Classificação neurofisiológica da dor. 2004. Disponível em: <http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_exibe1.asp?cod_notici a=36>. Acesso: 15 mar 2016.

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