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NEW_ESTERILIZAÇÃO de EQUIPAMENTOS e AR

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Academic year: 2021

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Esterilização Desinfecção

de

(2)

Esterilização de Equipamento

• Reatores bioquímicos e tubulação (vapor saturado)

• Equipamento UTILIZADOS em fermentação (bombas, filtros, centrifugas, colunas cromatográficas (esterilização por calor úmido ou agentes químicos)

• Material laboratório (autoclaves, fornos, radiações)

• Meios de Cultura (calor úmido, filtração em membranas) • Ar do processo fermentativo (filtração)

• Embalagens (radiação gama, calor úmido ou lavagem com produtos químicos)

(3)

CALOR ÚMIDO

• Mais frequente (vapor com água saturada) • Facilidade de manuseio

• Baixo custo

• Mais Eficiente que o calor seco

Ação:

Calor úmido causa a desnaturação das proteínas

ESTERILIZAÇÃO POR CALOR ÚMIDO

• Vapor de fluxo livre obtido em caldeiras

• Vapor distribuído por dutos de aço galvanizado ou inoxidável isolados termicamente

(4)

Esterilização de Reatores

• Vazios: Esterilização através de vapor direto

que auxilia na expulsão do ar

• Reatores com meio de cultura:

– Processo contínuo

– Descontínuo

(5)

ATENÇÃO:

• POR CONTA DA ALTA TEMPERATURA E

PRESSÃO, O VAPOR É CONSIDERADO ESTÉRIL

• AINDA ASSIM, MUITAS VEZES PASSA POR

FILTROS ESTERILIZANTES ANTES DO VAPOR

ENTRAR NO EQUIPAMENTO

(6)

Esterilização dos reatores

Linhas gerais:

•Semelhante ao funcionamento do autoclave

– injeta-se vapor

– Entrada de vapor é fechada

– Injeta-se ar esterilizado para chegar a um

equilíbrio

(7)
(8)

ESTERILIZAÇÃO DE REATORES VAZIOS

1. Injetar vapor diretamente no interior do equipamento e facilitar a expulsão do ar presente

2. Fechar o reator e injetar vapor até a que a temperatura e pressão interna encontre-se em 121ºC/ 1ATM (mais comum) 3. Injetar vapor tantas vezes quanto sejam necessárias para

manter as condições esterilizantes (121ºC/ 1ATM)

1. Terminada a esterilização:Fechar a entrada de vapor

2. Introduzir ar estéril (evitar que o condensado faça vácuo) 4. Após resfriamento e estabilização da pressão interna, introduzir

o meio de cultura estéril

Meio de cultura deve ser preferencialmente esterilizado

(9)

Esterilização de reator com meio de cultura

Agitar o meio de cultura durante o processo

INDIRETO

Circular vapor pela serpentina até temperatura

96-97ºC

 válvulas, filtros, tubulações são esterilizados por

vapor fluente.

(10)

Esterilização de reator com meio de cultura

DIRETO

Processo Descontinuo:

Agitar o meio de cultura durante o processo 1ªetapa:

1.Circular vapor pela serpentina ou camisa do reator até que a temperatura do meio fique entre 96°-97°C

2.Injetar vapor fluente no topo do reator de modo a expulsar o ar do interior do equipamento

3.Ao mesmo tempo esterilizar com vapor fluente as válvulas, filtros e tubulações ligadas ao reator

(11)

2ª etapa:

1.Injetar vapor diretamente no meio de cultura até que atinja 100°C

2.Fechar o reator e injetar vapor até que a temperatura e pressão interna encontre-se 121ºC/ 1ATM

3.Atingida a condição esterilizante, cortar a injeção de vapor 4.A temperatura e pressão interna em 121ºC/ 1ATM será

mantido por conta da serpentina ou camisa pelo tempo que for necessário

•Atenção:

(12)

3ª etapa:

1.Resfriar o meio através de circulação de água na

serpentina ou camisa

2.Injetar ar estéril no reator quando o meio chegar a

100°C (Evitar formação de vácuo por conta do vapor

condensado)

(13)

Tempo de esterilização:

•É função das condições do reator e do processo •Si:

 Reatores monopropósito mais fáceis que multipropósito  Reatores sem fissuras, vazamentos

 Válvulas e conexões em bom estado e higienizados •Então:

 20 a 40minutos a 121°C e 1ATM

•Lembrar que:

Durante o aquecimento e o resfriamento enquanto a

(14)
(15)

Esterilização automática

• Equipamentos sofisticados completamente automatizados apresentam a função esterilização no software controlado por 1 operador num painel de controle

• A linha de exaustão de gases deve ter um filtro esterilizador • O sistema de agitação do liquido deve ser colocado na parte

superior

• Linhas de inoculação, amostragem e esgotamento devem ser esterilizadas pela passagem de vapor saturado

• A manutenção do reator deve incluir limpeza e eventual substituição de todas as válvulas.

(16)

Esterilização Moderna

Equipamentos mais sofisticados podem ser

completamente

automatizados

trazendo

incorporado a função de esterilização no

software que funcionará ao comando do

operador num painel ou computador de

controle

(17)
(18)

O mosto de cerveja é aquecido a 110 ° C para assegurar a esterilidade absoluta. A temperatura é mantida por um tempo especificado, enquanto o mosto flui através do tubo de retenção e em seguida, o mosto é resfriado com glicol ou amônia, o objetivo desse sistema é fornecer mosto estéril para a produção de cerveja que utiliza o processo de fermentação contínua. O sistema é caracterizado pelo controle exato da temperatura de esterilização, confiabilidade operacional e recuperação térmica de até 95%.

Sistema de esterilização de mosto (CWS)

(19)

Detalhes do sistema de geração de energia térmica pelo aproveitamento do biogás Nascimento et al, 2012

(20)

Biorreator com meio de cultura

Descontínuo

Relembrando:

Durante o processo o meio de cultura deve ser agitado

•Operação

– circular vapor pela serpentina até temperatura 96-97ºC;

válvulas, filtros, tubulação são esterilizados por vapor fluente.

– injeção de vapor diretamente no meio de cultura até aos

100ºC

(21)

• a injeção direta pode ser cortada e deve-se

controlar a temperatura e pressão através da

serpentina

• O resfriamento é feito por circulação de água

na serpentina.

• Quando reator é usado para processos

envolvendo bactérias e fungos convém uma

higienização química antes do vapor

(22)

CUIDADOS

• A linha de exaustão dos gases deve ter um filtro

esterilizável

• O sistema de agitação do meio deve ser colocado na

parte superior do biorreator

• Linhas onde serão feitos o inóculo, amostragem e

esgotamento devem ser esterilizadas por vapor

saturado;

Faz parte dos cuidados a manutenção do sistema

operacional: reator, dutos, filtros, válvulas, inclui

limpeza, higienização e quando possível, esterilização

.

(23)

Calor seco

• oxidação dos seus constituintes químicos

• Mais lento

• Menos eficaz que a ação do calor úmido

• Fornos

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(25)

Esterilização do Ar

• Há vários processos:

• Aquecimento (calor seco)

» Temperaturas altas entre 200°C e 300°C » Utilização de resistências

• Radiações

» eficiência na destruição , custos, riscos e efeitos colaterais. » UV : maior aplicação prática, poder de penetração reduzido » usado em salas assépticas, superfícies, cabines de fluxo

laminar

• Filtração

• Baixo custo, excelente qualidade e confiabilidade • Adequado em instalações industriais

(26)
(27)

FILTROS

• Tipos:

• Carvão • Algodão • Papel • Materiais fibrosos – lã de vidro – Metais – cerâmica

• Filtros membranas microporosas

– materiais polimericos como nylon, esteres de celulose, politetrametileno(teflon)

(28)

Filtros

• Um filtro para cada reator

• Os filtros em forma de cartuchos ou discos

devem estar dentro de recipientes em aço

inoxidável.

• Filtros HEPA (high efficiency particulate air)

usados em câmaras de fluxo Laminar, em

áreas limpas; remoção de 99% de partículas

de 0,3 μm

(29)

“Sterilair é um aparelho elétrico

para esterilização do ar e consequente eliminação de ácaros, fungos e mofos, além de bactérias”

(30)
(31)

http://medinovacao.com.br/index.php/produtos/purificador-de-ar-p1/

(32)

Esquema ilustrativo

(33)

Amostrador em cascata RESOLUÇÃO RE Nº 9/2003 ANVISA

(34)
(35)

LÂMPADAS DE UV

CARTUCHO

High Flow Bio-X

Esterilização de ar e gases comprimidos.

(36)
(37)

Hospitais

•“ as Salas Clean-Tech adaptam-se às necessidades do setor hospitalar (salas de cirurgia, salas de partos e cesarianas, salas estéreis, imunodeprimidos, laboratório de investigação, serviço de farmácia…), desenvolvemos todos os requisitos dependendo do nível de exigência.”

- See more at: http://www.purevertech.com/solucoes-clean-tech/#sthash.6YfUQI7H.dpuf

(38)

Laboratórios Químicos

•• ”a indústria química é um perfeito horizonte onde as nossas Salas Clean-Tech são instaladas para adaptar zonas de pesagens, de produção, de embalamento, etc.”

- See more at: http://www.purevertech.com/solucoes-clean-tech/#sthash.6YfUQI7H.dpuf

(39)

Indústria Farmacêutica

•• ”as nossas Salas Clean-Tech estão presentes em muitas companhias farmacêuticas. Aí existem zonas com controlo médio-alto do fluxo de partículas aerotransportadas, onde é necessário garantir a validade e

precisão dos processos de investigação farmacológica, produção de sólidos ou líquidos, próteses, etc…”

- See more at: http://www.purevertech.com/solucoes-clean-tech/#sthash.6YfUQI7H.dpuf

(40)

CABINE DE FLUXO LAMINAR

(41)
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(44)

Cinética de morte celular

Tempo de Redução Decimal (TRD ou D): tempo em minutos em que 90 % de uma população microbiana a uma determinada temperatura será morta. T1 T2 T1 T3 T2 ln N

N é o número de micro-organismos viáveis por mL,

K é a constante específica de morte (min-1) t é o tempo em minutos N K dt dN .   K t N N . ln 0   NN0.exp(K.t) t

(45)
(46)

A RESISTÊNCIA AO CALOR VARIA DE ACORDO COM O MICRO-ORGANISMO

- Ponto de Morte Térmica (PMT): menor

temperatura em que todos os

micro-organismos em uma suspensão líquida serão

mortos por calor em 10 min.

- Tempo de Morte Térmica (TMT): período

mínimo de tempo em que todos os

microrganismos serão mortos.

- Tempo de Redução Decimal (TRD ou D):

tempo em minutos em que 90 % de uma

população microbiana a uma determinada

temperatura será morta.

(47)

PARÂMETROS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA

• Tempo de redução decimal: D=N/10

N- Número de micro-organismos vivos

N=0,1N

0

t=D

Ln(0,10,1N

0

)=LnN

0

–K.D

Referências

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