Desenho Técnico Básico
Conceito
•
As normas (ABNT) procuram unificar os elementos do
desenho técnico para facilitar a execução.
•
O Desenho Arquitetônico consiste na representação
geométrica das diferentes projeções, vistas, ou seções
de um edifício.
Sílvio Antônio de Freitas
•
O Desenho Técnico não pode sujeitar-se aos gostos e
caprichos de cada desenhista. Quem desenha não é quem
executa.
Desenho a mão livre utilizado nas fase de:
Croquis
Estudo preliminar
Desenho por instrumentos utilizado nas fases de:
Anteprojeto
Projeto Executivo
NBR 6492 Representação de Projetos de NBR 6492 Representação de Projetos de Arquitetura
Arquitetura
Os desenhos básicos que compõem um
projeto de arquitetura:
-
PLANTA BAIXA;
-
PLANTA DE COBERTURA;
-
PLANTA DE CORTES;
-
PLANTA DE ELEVAÇÕES OU FACHADAS;
-
PLANTA DE SITUAÇÃO;
-
PLANTA DE LOCAÇÃO (OU IMPLANTAÇÃO);
-
OUTROS (EXEMPLO: PERSPECTIVAS);
-
MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES
TÉCNICAS
DE
MATERIAIS
E
SISTEMAS
CONSTRUTIVOS (INFORMAÇÕES ESCRITAS).
Os projetos arquitetônicos devem conter
todas as informações necessárias para que
possam ser completamente entendidos,
compreendidos e executados. O projeto de
arquitetura é composto por desenhos técnicos
através de plantas, cortes, elevações e
perspectivas – e por informações escritas –
memorial descritivo e especificações técnicas
de materiais e sistemas construtivos.
O
desenho
arquitetônico
é
uma
especialização
do
desenho
técnico
normatizado voltada para a representação
dos projetos de arquitetura).É através dele
que o arquiteto transmite as suas intenções
arquitetônicas e construtivas.
Escalas
A necessidade do emprego de uma escala
surgiu da impossibilidade de
representarmos em verdadeira grandeza.
A unidade usada é o centímetro.
A escala escolhida deve ser em função de
três fatores:
1.
Tamanho do papel;
2.
Dimensões do objeto a representar;
3.
Clareza do desenho.
Escalas mais usadas:
1: 75
1:20
1:25
1:50
1:100
1:1 (escala natural)
Escalas
Representação gráfica
Representação gráfica
Números não inclinados
Letras sempre MAIUSCULAS e não
inclinadas
A caligrafia no desenho técnico exige, a simplificação
máxima do “desenho”de letras e números.
Tal simplificação busca evitar os riscos de dupla
interpretação das informações.
A letra tipo bastão é a recomendada pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Trata-se de caracteres desenhados com linhas de
Portas e Portões
ABERTURAS:
PORTAS: em vista são indicadas apenas pelo seu contorno; : preferencialmente com linhas duplas (5cm), quando forem dotadas de marco. Em corte, indica-se apenas o vão, com a visão da parede do fundo em vista.
JANELAS: em vista seguem as mesmas diretrizes das portas. Em corte têm representação similar à planta baixa, marcando-se o peitoril como parede (traço cheio e grosso) e a altura da janela (quatro linhas paralelas em traço cheio e médio).
PORTA VISTA JANELA VISTA PORTA CORTE JANELA CORTE
ELEMENTOS DO DESENHO
ARQUITETONICO
DESENHO TÉCNICO ARQUITETÔNICO
Quadro Geral de Acabamentos
Planta Baixa
Planta Baixa
É a projeção
de uma
seção
horizontal
paralela ao
plano do
piso a uma
altura
aproximada
de 1.50m.
Na verdade, a planta baixa é o desenho de uma
construção contendo todas as informações da edificação. Todos os ambientes são retratados, fielmente, através de suas medidas de largura e comprimento, bem como as especificações das portas e janelas com altura, largura e peitoril. Todo
este detalhamento é feito em escala.
Para organizar uma planta baixa os
procedimentos básicos sugeridos são:
1) Escolha da escala.
2) Demarcação das paredes.
3) Representação da projeção dos beirais.
4) Representação da posição e das dimensões das
esquadrias bem como dos arcos que demarcam as aberturas das portas.
5) Representação das louças sanitárias. 6) Representação dos pisos frios.
7) Representação de textos e cotagem.
A
s cotas devem ser
externas ao desenho, e se
necessário, internas.
A planta deve constar:
Os cheios com nome, cotas
e área dos ambientes.
Vazios com cotas (LxHxP)
Mobiliários fixos
(hidráulicos, elétricos)
Indicação dos Cortes
Cotas de nível
Orientação solar
Especificação de materiais
Planta Baixa
COTAGEM – COTAS NBR 10126
COTAGEM – COTAS NBR 10126
Cotagem são medidas de um objeto,
imprescindível para o projetista indicar a
verdadeira grandeza. Uma cota errada
pode trazer prejuízos e aborrecimentos, por
isso é sempre bom ter muita atenção e
cuidado na hora de se fazer uma cota.
O que uma cota pode indicar:
Comprimentos,
larguras,
alturas,
profundidades;
Raios, diâmetros e ângulos;
A cota deve ser realizada da seguinte
forma:
Acima e paralelamente às suas linhas de
cota, preferivelmente no centro da linha de
cota.
COTAGEM
COTAGEM
Hábitos a serem evitados:
Não repetir cotas, salvo em casos
especiais;
Não usar qualquer linha do desenho
como linha de cota;
Evitar que uma linha de cota corte uma
linha auxiliar;
Não esperar de quem for ler o desenho
que faça somas e subtrações: cotar todas
as medidas e as dimensões totais;
Evitar cotas linhas ocultas (cotá-la em
uma vista no qual esteja visível);
COTAGEM
COTAGEM
PONTA DA LINHA LINHA DE COTA LINHA AUXILIAR MEDIDA DA COTACOTAS
COTAS
Linha de Cota:
◦
Linha fina paralela ao objeto cotado.
◦
Ponta da linha Tamanho = 0,10
Linha Auxiliar:
◦
Linha fina paralela entre si e perpendicular
ao objeto cotado.
◦
Ponta da linha Tamanho = 0,10
Ponta da Linha:
◦
Terminadas no ângulo de 45º
◦
Tamanho = 0,10
Cota usar a escala =1:100
Tamanho da cota = 0,30
Cotas
Cotas
Regras Gerais:
◦ As cotas devem ser distribuídas nas vistas que melhor caracterizam as partes cotadas, podendo ser colocadas dentro ou fora do elemento que representam, atendendo-se as necessidades condições de : CLAREZA E FACILIDADE DE EXECUÇÃO;
◦ Os números devem ser colocados nas linhas de cota. Posição horizontal ou vertical ou inclinada sempre acima da linha;
◦ Uma sequência de cotas parciais deve ser colocada em uma só linha, colocando-se também a cota total;
◦ As linhas de cotas devem ficar afastadas entre si;
◦ As cotas devem representar a verdadeira grandeza do desenho;
◦ Deve-se evitar o cruzamento das linhas de cota;
◦ No posicionamento Horizontal os números devem ser colocados sempre acima da linha.
Cotas
Cotas
São representadas exclusivamente as cotas verticais, de todos os elementos de interesse em projeto, e principalmente:
1. pés direitos (altura do piso ao forro/teto); 2. cotas de peitoris e janelas;
3. cotas de portas e portões;
4. cotas das lajes e vigas existentes;
5. alturas de patamares de escadas e pisos intermediários; 6. altura de platibandas;
7. altura de cumeeiras;
8. altura de reservatórios (posição e dimensões);
9. Para as regras de cotagem, utilizam-se os mesmos princípios utilizados para cotas em planta baixa:
10.- As cotas devem ser preferencialmente externas;
11.- As linhas de cota no mesmo alinhamento devem ser completas;
12.
Cortes
Cortes
É a projeção vertical
que se obtem quando se
secciona uma edificação
por um plano secante
vertical.
Projeta-se as alturas:
Pé-direito, portas,
janelas, peitoris,
vergas, espessura de
laje, piso, detalhe de
cobertura e alicerce.
Normalmente se faz no mínimo dois cortes, um
transversal e outro longitudinal ao objeto cortado,
para melhor entendimento.
Podem sofrer desvios, sempre dentro do mesmo
compartimento, para possibilitar a apresentação de informações mais pertinentes.
Os cortes podem ser transversais (plano de corte na
menor dimensão da edificação) ou longitudinais (na maior dimensão).
Chamado de Corte AA e Corte BB.
Deve-se sempre passar um dos cortes por um dos
compartimentos de ladrilhos, cujas paredes sejam
revestidas por azulejos.
Indicamos as seções nas plantas por traços grossos
interrompidos por pontos e terminados por setas que indicam a situação do observador.
Assinalamos os cortes por letras maiúsculas.
As paredes seccionadas devem ser representadas tal
como aparecem nas plantas.
Cortes
Cortes
Cortes
Corte AA
Corte BB
Planta de Cobertura
Planta de Cobertura
É a vista superior da
edificação onde
representamos o
telhado, sua
inclinação e material.
A cota mais
importante é a dos
beirais.
A linha tracejada
indica o contorno do
edifício.
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Representação gráfica
da vista ortográfica
principal superior de
uma edificação, ou
vista aérea de seu
telhado, acrescida de
informações do
sistema de
escoamento pluvial
Escalas indicadas:
1:100 ou 1:200
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São as vistas principais (frontal,
posterior, lateral direita ou esquerda) da
edificação, elaboradas com a finalidade
de fornecer dados para a execução da
obra, bem como antecipar a visualização
externa da edificação projetada.
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QUANTIDADE DE FACHADAS QUANTIDADE DE FACHADASA
quantidade
de
elevações
externas
necessárias
são
variáveis,
ficando
sua
determinação
a
critério
do
projetista,
normalmente dependendo de critérios tais como:
Sofisticação dos acabamentos externos;
Número de frentes do lote;
Posição da porta principal de acesso;
Iregularidade das paredes externas;
Para a aprovação de um projeto
na Prefeitura Municipal, exige-se
no mínimo uma representação de
elevação, normalmente a frontal.
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DENOMINAÇÃO DAS FACHADAS
DENOMINAÇÃO DAS FACHADAS
Havendo uma única fachada, o desenho
recebe apenas esta denominação específica:
ELEVAÇÃO ou FACHADA.
Existindo mais do que uma elevação, há que
se distinguir os vários desenhos conforme a
sua localização no projeto. Há critérios
variáveis, aceitos desde que, num mesmo
projeto, utilize-se sempre o mesmo critério:
Pelo nome da vista: frontal, posterior, lateral
direita, lateral esquerda
Pela orientação geográfica: norte, sul, leste,
oeste
Pelo nome da rua: para construções de esquina
Pela importância: principal, secundária (apenas
para duas fachadas)
Letras e números.
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CARACTERÍSTICAS DE REPRESENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE REPRESENTAÇÃOValores tonais criados pela representação de materiais, texturas e de sombras podem ser usados para melhorar a sensação de profundidade do desenho. Assim como a diferenciação .de traços.
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS: REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS: PORTAS E JANELASPORTAS E JANELAS
Em elevações ou fachadas a principal indicação é de que os elementos devem ser representados com a máxima fidelidade possível dentro dos recursos disponíveis de instrumental e de escala.
A – porta cega B – porta almofadada C – Porta envidraçada D – Porta de lambris A – Guilhotina com venezianas B – De correr com persianas C – Basculante metálica/madeira
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REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS: MATERIAIS DE
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS: MATERIAIS DE
REVESTIMENTOS
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ETAPAS PARA O DESENHO DA FACHADA
ETAPAS PARA O DESENHO DA FACHADA
No caso em que as fachadas são desenhadas na mesma
escala que a planta baixa e os cortes, o trabalho do
desenhista fica consideravelmentefacilitado – o escalímetro não precisa ser usado.
ETAPAS:
1. Colar a prancha em branco sobre a prancheta, sobre a qual vamos desenhar a elevação;
2. Sobre a prancha em branco colar a planta baixa no sentido da elevação que vamos desenhar;
3. Traçar, com o auxílio da régua paralela e dos esquadros, todas as linhas de projeção verticais das paredes e demais detalhes da planta que são de interesse para o desenho da fachada, na prancha branca;
4. Retirar a planta baixa e sobre o papel de desenho colar um dos cortes (com maior detalhe, e com a altura da cumeeira) lateralmente ao desenho da elevação, alinhando o nível externo do corte com a linha do piso da elevação;
5. Transportar todos os detalhes em altura que interessam ao desenho da elevação: altura e forma da cobertura, altura das portas, das janelas, peitoris....
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CONSIDERAÇÕES FINAIS: FACHADASCONSIDERAÇÕES FINAIS: FACHADAS
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ELEVAÇÃO LATERAL SEM ESCALA CONSIDERAÇÕES FINAIS FACHADAS:Pla
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CONSIDERAÇÕES FINAIS FACHADAS:CONSIDERAÇÕES FINAIS FACHADAS:
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Indica a localização da construção dentro do lote. É o ponto de partida para a marcação da obra. Indica a posição da construção dentro do terreno. A planta não se limita a casa ou construção. Ela deve mostrar os muros, portões, árvores existentes ou a plantar, a calçada ou passeio e, se necessário as construções vizinhas Afastamento do muro frontal e lateralPla
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Representação gráfica
da vista ortográfica
principal superior de
uma edificação, ou
vista aérea de seu
telhado, acrescida de
informações do
sistema de
escoamento pluvial
Escalas indicadas:
1:100 ou 1:200
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E uma vista ortográfica superior com
abrangência de toda a zona que envolve o
terreno para qual se projetou a edificação
Indica a forma, as dimensões a área do lote, os
lotes e quadras vizinhas, a orientação solar, a
largura e o nome das ruas.
Tem sua importância para o entendimento da
locação de nossa edificação e demais
elementos no terreno.
Nela determinamos os limites do terreno como
o passeio e a via de rolamento- Rua.
Sua finalidade básica e de representar o
formato do lote e os elementos que
identifiquem as confrontações laterais e do
fundo.
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Planta de Situação: Modelo
Planta de Situação: Modelo
Bairro: Feliz Natal
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Composição do desenho:
Composição do desenho:
Para atender aos objetivos e finalidades da
própria planta de situação, a representação
gráfica deve ser composta dos seguintes
elementos:
a) Elementos reais:
a) Contorno do terreno;
b) Contorno quarteirão;
c) Trechos dos quarteirões adjacentes;
b) Informações:
a) Orientação geográfica;
b) Dimensões lineares do lote/ terreno;
c) Distancia a esquina mais conveniente;
d) Nomes dos logradouros;
e) Dimensões dos passeios ou ruas;
f) Escala indicada: 1/100; 1/200; 1/500; 1/1000; 1/50.000 etc;
g) Orientação geográfica do lote e indispensável, se da pela
Composição do desenho:
Composição do desenho:
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c)Espessura do Traço:
a) Contorno do terreno com linha mais grossa;
b) Elementos Complementares com linha Media;
c) Elementos topográficos e linhas secundarias: Medida, Hachura com linha Fina;
d)
Informações Genéricas:
a) Nomes de ruas e acessos devem ser utilizados com letra maiúsculas;
b) Informações complementares com letras minúsculas;
c) Em zona rural e indispensável a indicação dos proprietários lindeiros “Vizinhos”;
d) Em zona urbana e indispensável a colocação dos números do lote;
e) E indispensável que o lote a ser edificado seja hachurado para um maior destaque;
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As formas usuais do telhado:
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As formas usuais do telhado:
As formas usuais do telhado:
• As cumeeiras são linhas paralelas a uma direção das
paredes e perpendiculares a outra direção.
• Os espigões formam ângulos de 45º com as projeções das
paredes e saem dos cantos externos.
• As aguas furtadas ( ou rincões ) formam ângulos de 45º
com as projeções das paredes e saem dos cantos internos. São o encontro de dois planos( aguas).
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Noções de representação gráfica do telhado:
Noções de representação gráfica do telhado:
•
Tendo em atenção as 3 regras praticas,
pode-se traçar qualquer projeto de
telhado por mais recortado e complicado
que seja.
•
A seguir vários exemplos de traçados de
telhados ( a seta indica o sentido do
caimento da agua ).
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Noções de representação gráfica do telhado:
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Noções de representação gráfica do telhado:
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Noções de representação gráfica do telhado:
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Peças Complementares do telhado:
Peças Complementares do telhado:
TIPO DESCRIÇÃO FUNÇÃO
BEIRAL E a distancia entre externa da parede e a extremidade do telhado
Evita o excesso de umidade nas paredes
PLATIBAND
A Parede de pouca altura e acima da cobertura
Destinada a encobrir o telhado
RUFO Peça de arremate entre a as telhas ou calhas e a parede
Vedação, evitar infiltração de agua
CALHA Cano que lembra um
sulco Recebe as aguas pluviais, especialmente as do telhado
CONDUTOR Cano que sai da
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Peças Complementares do telhado:
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Peças Complementares do telhado: