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XVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS

DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

O ENFERMEIRO NO ACOLHIMENTO À FAMÍLIA DO PACIENTE DE UTI

Kévelin Aline da Silva

Graduando de bacharelado em Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

Kevelin_aline@hotmail.com

Kaique Angelo da Conceição

Graduando de bacharelado em Enfermagem Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP Campus Guarujá

kaique.androidl5@gmail.com

Carla de Marinis

Docente do curso de Enfermagem

Universidade de Ribeirão Preto – UNAERP Campus Guarujá carla0707@yahoo.com.br

Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee.

Linha de pesquisa: Enfermagem, Comunicação, Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo na Saúde.

Apresentação: Pôster. Resumo

O trabalho cientifico em questão tem como objetivo expressar o papel do enfermeiro no acolhimento à família de um paciente de uti, não estando presente somente no cuidado ao internado, mas também ao familiar, visando tornar esse momento de internação, menos traumático, dando suporte e alertando sobre os procedimentos e estado clinico do paciente, acolhendo-o de forma humanizada e instruindo-o em como auxiliar na recuperação do paciente. Trata-se de uma revisão bibliográfica de pesquisa descritiva através de pesquisas de artigos no banco de dados da scielo, reben, revistas cientificas e Biblioteca virtual em Saúde (BVS), que após a filtragem, teve a separação de 09 artigos para a formação do trabalho.

Palavras-chave: Enfermeiro e Acolhimento; Enfermeiro e Comunicação; Família em UTI.

Abstract

The scientific work in question aims to express the role of the nurse in welcoming the family of an ICU patient, not being present only in the care of the hospitalized, but also the family member, aiming to make this moment of hospitalization, less Traumatic, supporting and alerting the patient's procedures and clinical status, welcoming him humanized and instructing him to assist in patient recovery. This is a bibliographic review of descriptive research through

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research of articles in the database of Scielo, Reben, scientific journals and Virtual Health Library (VHL), which after filtration, had the separation of 09 articles for the formation of work.

Key-words: Nurse and Host; Nurse and Communication; Family in ICU. 1. Introdução

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) tende a ser na visão do paciente e a sua família um lugar amedrontador, no qual pensam negativamente sobre a melhora do quadro clínico do internado e sua sobrevida, sendo que, a UTI nada mais é que uma unidade dirigida a pacientes recuperáveis e que necessitam de observação e cuidado intensivos. Essa especificidade também é caracterizada pela qualidade clínica do paciente a ser submetido a técnicas invasivas, onde se dispõem do cuidado especializado da equipe multidisciplinar (GOMES, 2008).

Cheregatti e Amorim (2014) ressaltam que a UTI é uma unidade complexa e restrita de grande movimentação de pessoas de outras unidades, o que também dificulta a implementação do familiar de modo a ter liberdade de circulação, assim como nas enfermarias, etc., dessa forma o profissional enfermeiro deve partir de outras ações para minimizar esse impacto e o sofrimento, tanto para o paciente quanto ao seu familiar, que necessitam ser acolhido nesse momento de fragilidade.

Assim como o enfermeiro tem grande participação e importância na reabilitação do paciente, também se faz presente na atenção humanizada com a família, por meio de uma comunicação efetiva, não somente para passar segurança e tranquilidade para familiares e paciente, como também para aprimorar a credibilidade e assistência de qualidade, do profissional enfermeiro, sendo um dos requisitos primordiais para elaboração do cuidado

(SCHNEIDER;BIELEMANN et al, 2009).

O ato de acolher, sinaliza o primeiro passo para estabelecer o vínculo de comunicação efetiva e humanizada. Segundo o Ministério da Saúde, (2013) o acolhimento é uma das diretrizes que norteiam a Política Nacional de Humanização (PNH), sendo uma postura ética que pode ser realizada sem restrição de profissional ou especificidade de hora ou local. Estar presente, criar vínculo entre equipe e usuário, e reconhecer sua necessidade de saúde,

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para então aprimorar o cuidado de acordo com as particularidades de cada indivíduo.

O enfermeiro ao interagir com a família, deixá-la ciente do quadro clínico do paciente, e estar sempre à disposição para tirar dúvidas, contribui para minimizar o impacto do estresse familiar, sendo importante também incluir o familiar nesse cuidado.

Para Hudak (1997) família é toda e qualquer pessoa que compartilhe da vida íntima do paciente, onde a relatividade emocional é alterada pela entrada do paciente em contato com a doença ou gravidade. Sendo assim é considerado um membro da família qualquer pessoa que tenha uma importância afetiva para e com o paciente.

O familiar do paciente de UTI no horário da visita, enfrenta muitos questionamentos também ansiedade e angústias ao ver seu ente querido em situações que muitas vezes não são compreendidas, o que torna esse momento traumático e desesperador (NASCIMENTO et al, 2014).

Haja vista que as pessoas tendem a ser mais receptivas em situações de crise e vulnerabilidade emocional, tornando assim, um meio para o enfermeiro

de estabelecer vínculo com o familiar (HUDAK, 1997).

Peplau teoriza que o relacionamento interpessoal, tende a complementar a terapêutica, e discuti as fases do processo interpessoal, na qual dois ou mais indivíduos tem as mesmas metas que os impulsionam para o processo terapêutico. Peplau salienta que cada indivíduo é único em seus aspectos biopsicossocioespiritual e em suas diversificações de ideias, colocando o enfermeiro como precursor do conhecimento para o desenvolvimento no papel do processo terapêutico. A teorista norteia um caminho no qual o enfermeiro aplica esse processo interpessoal, de maneira concisa e direta, para melhor atender tanto a família, quanto aplicar a terapêutica do relacionamento interpessoal para melhor elaboração do cuidado. (PEPLAU, 1988 apud GEORGE, 2000, p. 46-47).

Pensando nesse contexto de humanizar a assistência surgiu, como pergunta norteadora dessa pesquisa a seguinte questão: Como o profissional enfermeiro tem conduzido o acolhimento à família do paciente da Unidade de Terapia Intensiva? A aplicabilidade efetiva do acolhimento ao familiar, por meio do enfermeiro, pode influenciar positivamente na aceitação do processo do

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quadro clínico e reabilitação do paciente?

2. Objetivos

Objetivou-se nessa pesquisa discorrer sobre a importância da conduta do enfermeiro no acolhimento a família do paciente internado de UTI, frente a contribuição para o bem-estar e o cuidado humanizado e holístico, para que assim a experiência para o familiar não se torne tão traumática, e a prática de humanização da assistência seja aplicada.

3. Materiais e Métodos

Trata-se de uma pesquisa descritiva por meio de uma revisão bibliográfica, que possibilita a análise dos artigos, tendo por base de dados a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A pesquisa de dados foi desenvolvida durante os meses de março a maio de 2019, sendo utilizado para bases de dados os descritores: Enfermeiro and Acolhimento; Enfermeiro and Comunicação; Família em UTI.

A partir da estratégia de busca, foram identificados 319 artigos na base de dados eletrônica. Os critérios para inclusão dos artigos foram: textos completos, em português, publicados nos anos de 2010 a 2019, e os critérios de exclusãos foram artigos em inglês, repetidos, e os que não tinha foco no assunto proposto na pesquisa. Após a aplicação do filtro obteve-se um total de 57 artigos para serem analisados, dos quais 10 foram selecionados para compor o objetivo do tema proposto.

Em seguida foi realizada leitura na integra para melhor aproveitamento da síntese dos artigos e construção do conhecimento para elaboração do presente estudo.

4. Resultados e Discussão

Quadro 1 – Distribuição dos 10 estudos de I a IX, localizados através das bases de dados indexadas na BVS, sobre a temática: O enfermeiro no acolhimento à família do paciente de UTI - Guarujá, 2019.

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I Humanização na terapia intensiva: percepção do familiar e do profissional de saúde. LUIZ, F. F; CARREGNATO, R. C. A; DA COSTA, M. R. 2016. Revista Brasileira de Enfermagem Estudo exploratório-descritivo qualitativo II Atuação da enfermagem frente aos sentimentos dos familiares de pacientes em terapia intensiva. POERSCHKE, S. M. B; SALBEGO, C; GOMES, I. E. M; ANDRADE, A; NIERSCHE, E. A; SILVA, T. C. 2019. Revista online de pesquisa. Estudo qualitativo

III O impacto da visita de enfermagem sobre as necessidades dos familiares de pacientes de UTI. SIMONI, R. C. M; DA SILVA, M. J. P. 2012. Revista da Escola de Enfermagem da USP Estudo qualitativo descritivo IV Conforto de familiares de pessoas em Unidade de Terapia Intensiva frente ao acolhimento. GIBAUT, M. A. M; HORI, L. M. R; FREITAS, K. S; MUSSI, F. C. 2013. Revista da Escola de Enfermagem da USP Estudo quantitativo transversal V Percepção da comunicação, satisfação e necessidades dos familiares em unidade de terapia intensiva. PUGGINA, A. C; LENNE, A; CARBONARI, K. F. B. S. F; PAREJO, L. S; SAPATINI, T. F; SILVA, M. J. P. 2014 Escola Anna Nery Estudo descritivo transversal quantitativo VI O acolhimento no cuidado à família numa unidade de terapia intensiva. PASSOS, S. S. S; SILVA, J. O; SANTANA, V. S; SANTOS, V. M. N; PEREIRA, A; SANTOS, L. M. 2015. Rev. enferm. UERJ Estudo qualitativo descritivo VII Acolhimento e processo educativo em saúde a familiares de pacientes internados em uti adulto SANTOS, E.S; GASTALDI, A.B; GARANHANI, M.L; MONTEZELI, J.H; 2016 Ciência, cuidado e saúde Estudo qualitativo, descritivo e exploratório

VIII Estratégia para o acolhimento dos familiares dos pacientes na unidade de terapia intensiva. MAESTRI, E; NASCIMENTO, E. R. P; BERTONCELLO, K. C. G; MARTINS, J. J. 2012 UERJ Estudo qualitativo

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Fonte: Próprio autor 2019 Quadro 1 - Estudos selecionados a partir do critério de seleção, Guarujá 2019. A importância do acolhimento efetivo se estabelece em uma comunicação clara e objetiva e corresponde a qualidade do cuidado e empatia do enfermeiro para com o outrem como parte do cuidado humanizado, além de se fundamentar-se nas bases do relacionamento interpessoal, e articular- se nas propostas de mudança no processo de trabalho. A garantia do acesso a todos estabelece a humanização através do respeito, o profissional deve ser ético e sensível, e a instituição ao qual se emprega os serviços precisam estar preparados para as diversas situações e troca de experiências e compreensão de valores e princípios e crenças, principalmente no ambiente da UTI, e os principais envolvidos discorrem o ato como uma forma de valorização da parte da assistência dos profissionais de saúde, assim com sua responsabilidade nas ações, sem agir com rispidez ou conduta que dificultam a humanização no atendimento (LUIZ; CARREGNATO et al, 2016).

Atuar em uma Unidade de Terapia Intensiva requer muita sensibilidade para lidar com todas as situações emergências que percorrem os plantões, seja com a morte, medo a ansiedade, as tomadas de decisões ou sobrecarga emocional, e para o familiar do internado se torna ainda mais traumático, por conta do elo afetivo, e os sentimentos estressores, como angustia, depressão, impotência, raiva ficam bem mais evidentes, familiar ainda lida com a incerteza, a falta de informação, dificuldade de conciliar afazeres com as visitas, dentre muitos outros fatores. O enfermeiro em seu exercício profissional ainda tem muita dificuldade de identificar essas situações, e conciliar o momento devido à sobrecarga do trabalho e a rotina tecnicista (POERSCHKE; SALBEGO et al, 2019).

Poershke e Salbego salienta que o acolhimento realizado pelo profissional enfermeiro, é um momento que possibilita ao familiar do internado vínculo e confiança, além de contribuir para satisfação e compreensão do cuidado IX Avaliação das estratégias de acolhimento na Unidade de Terapia Intensiva. MAESTRI, E; DO NASCIMENTO, E. R. P; BERTONCELLO, K. C. G; MARTINS, J. J.2012. Revista da Escola de Enfermagem da USP Estudo qualitativo exploratorio descritivo

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prestado e sanar as dúvidas referentes ao ambiente da UTI, reduzindo o estresse imposto pela situação do doente.

No estudo de Simoni (2012), foi implantado a visita de enfermagem durante horário de visita na UTI que duraram em média 8 minutos com o objetivo de atender as necessidades dos familiares acerca de seu estado biopsicoespiritosocial, onde a principal dúvida era a respeito do estado clínico do paciente. Com a implementação da visita de enfermagem se teve um resultado positivo, em relação a satisfação do familiar, onde pode se observar que a ansiedade e as dúvidas foram diminuindo ao decorrer das visitas. As informações expressas em folhetos possibilitam uma melhor compreensão do familiar além de ser uma alternativa viável para suprir a sobrecarga do tempo do enfermeiro, mas evidentemente não deve substituir a habilidade da comunicação efetiva desenvolvida pelo enfermeiro e ou equipe o resulta em tranquilizar a família neste momento de dificuldade e incertezas o que torna o ambiente menos traumático.

Gibaut et al (2012) realizou uma abordagem qualitativa desenvolvendo um questionário, que demostrou que os níveis de conforto dos familiares frente as práticas do acolhimento pelo enfermeiro que obteve escorem alto, o que corresponde que a maioria dos familiares sentem a necessidade de serem assistidos seja no esclarecimento de dúvidas, ou as normas e rotinas da unidade.

Puggina et al (2013), relata a importância do enfermeiro desenvolver a habilidade de identificação do não verbal do familiar durante a visita na Uti, conseguindo interagir quanto a necessidade desse familiar sem muitos questionamentos. Assim o enfermeiro deve buscar compreender as necessidades desse familiar, indo muito além das suas expressões ou falas, sanando suas dúvidas e auxiliando-o emocionalmente.

Passos et al (2015) coletou dados em 2 meses em uma UTI, categorizando a pesquisa em 3 tópicos e às discutindo, concluindo-se que o acolhimento a família não é algo que vem acontecendo e que nada está sendo feito quanto a isso, na qual os enfermeiros possuem dificuldades na abordagem ao familiar do internado, muitas vezes pelo excesso de trabalho.

É considerável também que o profissional se prive de alguma forma, como defesa acerca do sofrimento do familiar e se envolva superficialmente no

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caso, no entanto o conforto será estabelecido através das demonstrações afetivas. Desenvolver estratégias de comunicação são bem uteis e devem ser sensíveis, livre de duplos sentidos, e de forma gentil e explicita, que impulsionam para o encontro terapêutico ao passo de se destinar as boas práticas e ser o ouvido pelo interlocutor (GIBAUT; HORI et al, 2013).

Santos et al (2016). Entrevistou 13 famílias ao quais foram acompanhados por um estudante de enfermagem que cursava o último ano de graduação, que os acompanhou em seus respectivos familiares internados, explicando os procedimentos invasivos e aparelhos que faziam parte do cuidado ao internado, pois muitos não sabiam para que serviam.

Ao desenvolver o acolhimento a família desde o primeiro encontro, o enfermeiro incorpora melhor o cuidado ao paciente, além preparar os familiares para a entrada na UTI, orientando-os sobre o caso clínico do paciente e sobre os procedimentos que serão realizados, fazendo com que eles se sintam mais seguros e compreendidos. Também é importante que o enfermeiro acompanhe a família na saída da visita, esclarecendo suas dúvidas (MAESTRI et al, 2012a).

Quando são incluídos no cuidado do paciente, a família tende a se sentir mais confiante e segura, visto que partindo de possíveis altas a família se sente mais segura ao participar do cuidado entendendo as necessidades do paciente e os procedimentos a serem realizados. E quando são realizadas estratégias de acolhimento desde do início da internação com uma boa recepção, com a distribuição de folhetos ilustrativos, e a notificação de alta do paciente através de telefonemas ajudam a minimiza o estresse e o olhar de não-recuperação, fazem com que a família se aproxime mais do profissional e equipe, tornando-o referência no acolhimento (MAESTRI et al, 2012b).

5. Considerações Finais

Cada familiar tem suas particularidades de sentimentos e reage de diferente modo ao ver seu ente querido em uma UTI. O profissional enfermeiro tem um papel de grande importância nesse momento, tendo como conduta base o acolhimento ao familiar, uma estratégia humanística de fácil aplicação, que possibilita uma grande satisfação ao familiar em relação as questões emocionais e estressante desenvolvidas com a internação na UTI.

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A assistência voltada ao familiar possibilita um cuidado eficaz do que diz respeito aos interesses do paciente, colocando em pratica os aspectos éticos e humanistas e quebrando os tabus tecnicistas, através da comunicação efetiva e confiança empregada ao conhecimento do profissional enfermeiro.

Com a análise dos artigos foi possível descrever sobre a importância do enfermeiro no acolhimento e sua influência, de forma positiva, no resultado do tratamento do paciente, pois interagem com as relações familiares, neste contexto o enfermeiro visa proporcionar uma experiência menos traumática ao qual o familiar passe confiança na recuperação para o paciente.

6. Referências

BARTH, Angélica Adam. Estressores em familiares de pacientes internados na unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, São

Paulo, v. 28, n. 3, p. 323-329, set./2016. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rbti/v28n3/0103-507X-rbti-28-03-0323.pdf>. Acesso em: 9 abr. 2019.

CHEREGATTI, Aline Laurent; AMORIM, Carolina Padrão. Enfermagem em unidade de terapia intensiva. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2014. 18 p.

GEORGE, Julia B. Teorias de Enfermagem: Os fundamentos à prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2000. p. 1-375.

GIBAUT, M. D. A. M. et al. Conforto de familiares de pessoas em Unidade de Terapia Intensiva frente ao acolhimento. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 47, n. 5, p. 1117-1124, jun./2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pi d=S0080-62342013000501114>. Acesso em: 10 abr. 2019.

GOMES, Aline Martins. Enfermagem na unidade de terapia intensiva. 3 ed. São Paulo: Pedagógica e universitária, 2008.

HUDAK, Carolyn M.; GALLO, Barbara M. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma Abordagem Holística. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 19-22 p.

LUIZ, Flavia Feron; CAREGNATO, R. C. A; COSTA, M. R. D. Humanização na Terapia Intensiva: percepção do familiar e do profissional de saúde. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 70, n. 5, p. 1095-1103, jul./2017.

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MAESTRI, E. et al. Avaliação das estratégias de acolhimento na Unidade de Terapia Intensiva. Revista Escola Enfermagem USP, São Paulo, v. 46, n. 1,

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MAESTRI, E. et al. Estratégias para o acolhimento dos familiares dos pacientes na unidade de terapia intensiva. Revista de enfermagem UERJ, Rio de

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SIMONI, R. C. M; SILVA, M. J. P. D. O impacto da visita de enfermagem sobre as necessidades dos familiares de pacientes de UTI. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v. 46, n. esp, p. 65-70, mai./2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46nspe/10.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2019.

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