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(1)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

Introdução

Introdução

As operações financeiras de captação e aplicação de

recursos

são desenvolvidas por instituições

instituições

e instrumentos

instrumentos

financeiros

financeiros

que compõem o Sistema Financeiro Nacional

Sistema Financeiro Nacional

Monetários

Instituições financeiras

Instituições financeiras

bancárias ou monetárias

Não bancárias ou não

monetárias

(2)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

Introdução

Introdução

As operações do Sistema Financeiro Nacional podem ser

realizadas por meio de quatro grandes segmentos:

Mercado cambial

Mercado monetário

Mercado de crédito

Mercado de capitais

Mercado acionário

Mercado de empréstimos

e financiamentos

(3)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.1

19.1

Financiamento por meio de Recursos

Financiamento por meio de Recursos

Próprios

Próprios

Renegociaçã

o das Ações:

Mercado

Secundário

Colocação

Inicial:

Mercado

Primário

Instituição

Financeira

não Bancária

Intermedia-dora da

Operação

Empresa

Emitente de

Novas Ações

(4)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.1

19.1

Financiamento por meio de Recursos

Financiamento por meio de Recursos

Próprios

Próprios

Instituição Financeira

Instituição Financeira

intermediadora

intermediadora

Constitui-se no elo entre a empresa carente de recursos e

os agentes econômicos superavitários do mercado

primário

Mercado

Mercado

primário

primário

Onde as empresas buscam mais efetivamente os recursos

próprios necessários para a consecução de seu

crescimento

Mercado

Mercado

secundário

secundário

Onde são estabelecidas as renegociações entre os

(5)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.1

19.1

Financiamento por meio de Recursos

Financiamento por meio de Recursos

Próprios

Próprios

Puro ou Firme

Puro ou Firme

A instituição financeira assume amplamente o risco da colocação no mercado

Stand-by

Stand-by

(Residual)

(Residual)

Há um comprometimento, entre a instituição financeira e a

empresa emitente, de negociar as novas ações no mercado

Tipos de subscrição

(6)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.2

19.2

Principais Critérios de Análise de

Principais Critérios de Análise de

Ações

Ações

Análise

Análise

Técnica

Técnica

Desenvolvida por meio do estudo do

comportamento da ação no mercado, sendo

considerados a oferta e procura desses papéis e a

evolução de suas cotações

Técnica

Técnica

fundamentalista

fundamentalista

Utilização de modelos quantitativos em um conjunto de

informações com o objetivo de relacionar as decisões de

compra ou venda de ações com o seu preço de mercado

(7)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

n n n n

k

P

k

D

P

1

1

0

0

P

n

D

P

valor de aquisição de ação

dividendo recebido ao final do período

preço de venda previsto da ação

Critério do fluxo de caixa

Critério do fluxo de caixa

descontado

(8)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

Exemplo ilustrativo

Exemplo ilustrativo

Uma ação foi adquirida, no início de um ano, por $ 2,20, sendo vendida ao final desse mesmo período por $ 2,50, após ter o investidor recebido $ 0,15 sob a forma de

dividendos.

O retorno (k) produzido por essa aplicação atinge:

k

 

k

1

15

,

0

1

50

,

2

20

,

2

a.a.

%

5

,

20

k

(9)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

 

n t n n t t

k

P

k

D

P

1 0

1

1

0

P

t

D

P

valor de aquisição de ação

dividendos recebidos ao longo do período

preço de venda previsto da ação

Quando ocorrer várias distribuições de

Quando ocorrer várias distribuições de

dividendos ao longo do período de aplicação,

dividendos ao longo do período de aplicação,

temos:

(10)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

Exemplo ilustrativo

Exemplo ilustrativo

Um investidor estimou em $ 0,30 e $ 0,50 os dividendos por ação a serem distribuídos ao final de cada um dos próximos dois anos. Admitindo-se que o valor previsto de venda ao final do segundo ano seja de $ 6,90 por ação, o preço

máximo a ser pago por essa ação hoje, ao fixar-se em 20% a.a. a rentabilidade mínima desejada, será:

Ação

/

40

,

5

$

20

,

1

90

,

6

$

20

,

1

50

,

0

$

20

,

1

30

,

0

$

2 2 0

P

(11)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

0

P

D

valor de aquisição de ação

dividendos recebidos ao longo do período

Investimento em ações com duração

Investimento em ações com duração

indeterminada:

indeterminada:

 

1 0

1

t t t

k

D

P

k

D

P

0

(12)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

Exemplo ilustrativo

Exemplo ilustrativo

Serão distribuídos, ao final de cada um dos próximos cinco anos, dividendos fixos de $ 2,00/ação; a partir do sexto ano, os dividendos anuais elevam-se para $ 6,00/ação indefinidamente. Admitindo-se que os acionistas dessa empresa desejam obter uma rentabilidade mínima de 20% a.a., temos:

Ação

/

18,00

$

12,00

$

6,00

$

20

,

1

0,20

6,00

$

20

,

0

20

,

1

1

00

,

2

$

0 0 5 5 0





 

 

P

P

P

(13)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

Investimento em ações com duração

Investimento em ações com duração

indeterminada e crescimento constante

indeterminada e crescimento constante

periódico (modelo de Gordon):

periódico (modelo de Gordon):

g

k

D

P

1 0

g

P

D

k

0 1

0

P

valor de aquisição de ação

1

(14)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.3

19.3

Valor das

Valor das

Ações

Ações

Exemplo ilustrativo

Exemplo ilustrativo

Uma empresa adota uma política de dividendos que prevê uma

distribuição anual de $ 2,00, a qual crescerá indefinidamente à taxa de 5% a.a. O valor de aquisição da ação será:

ação

/

13,33

$

0,05

-0,20

2,00

$

0 0

P

P

(15)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.4

19.4

Custo do Capital Próprio

Custo do Capital Próprio

(Ke)

(Ke)

É definido pelo retorno requerido por seus acionistas

ao

investirem seus recursos no empreendimento

Se a aplicação dos recursos não produzir um retorno

Um critério de cálculo do Ke é desenvolvido por meio do

modelo de precificação de ativos (CAPM)

(16)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5

19.5

Financiamento por Recursos de

Financiamento por Recursos de

Terceiros

Terceiros

c)

c)

Repasses de recursos externos

a)

a)

Empréstimos e financiamentos

diretos

b)

b)

Repasses de recursos internos

d)

d)

Subscrição de debêntures

e)

e)

Arrendamento mercantil

Modalidades de empréstimos a longo prazo no mercado de

Modalidades de empréstimos a longo prazo no mercado de

capitais

(17)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

a)

a)

Empréstimos e financiamentos

diretos

19.5

19.5

Financiamento por Recursos de

Financiamento por Recursos de

Terceiros

Terceiros

b)

b)

Repasses de recursos

internos

Referem-se às operações de captação de recursos processadas diretamente por uma empresa nas

instituições financeiras componentes do mercado de capitais

(18)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5

19.5

Financiamento por Recursos de

Financiamento por Recursos de

Terceiros

Terceiros

c)

c)

Repasses de recursos externos

d)

d)

Subscrição de debêntures

São poupanças captadas no exterior, por instituições financeiras nacionais e, a seguir, repassadas no mercado interno

Emissão de títulos privados de crédito por companhias de capital aberto, colocadas no mercado à disposição de investidores interessados

(19)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5

19.5

Financiamento por Recursos de

Financiamento por Recursos de

Terceiros

Terceiros

e)

e)

Arrendamento

mercantil

Permite que uma empresa se utilize de determinado ativo mediante o estabelecimento de um contrato de aluguel (arrendamento) com uma instituição arrendadora.

Financiamento de Capital de

Giro

(20)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.1

19.5.1

Financiamento de Capital de

Financiamento de Capital de

Giro

Giro

Exemplo

Exemplo

ilustrativo

ilustrativo

Valor do financiamento: Valor do financiamento: $ 500.000,00 Prazo de amortização:

Prazo de amortização: 2 anos

Encargos:

Encargos: Correção monetária + Juros de 14% a.a. pagos ao final de cada semestre

IOF da operação:

IOF da operação: 6,9% pagos na liberação

Indexador adotado

Indexador adotado UMC

Valor da UMC no início

Valor da UMC no início

(21)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

Valor Líquido Liberado Pelo Banco:

Valor Líquido Liberado Pelo Banco:

Valor do Financiamento em UMC: = 4.000,00 UMCs IOF descontado no ato (6,9%) = (276,00)

3.724,00 UMCs3.724,00 UMCs

Valor dos Desembolsos

Valor dos Desembolsos

Pagamentos Semestrais de Juros:

= 270,83 UMCs270,83 UMCs

125,00

$

500.000,00

$

]

1

1,14)

[(

UMCs

4.000,00

1/2

19.5.1

19.5.1

Financiamento de Capital de

Financiamento de Capital de

Giro

(22)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

Custo Efetivo da Operação:

Custo Efetivo da Operação:

É apurado pelo cálculo da taxa interna de retorno do fluxo de caixa formado pelo financiamento:

Resolvendo-se a expressão, chega-se à taxa de 8,9% ao semestre8,9% ao semestre, que equivale, em termos efetivos, ao custo anual de 18,6%.

Essa taxa representa o custo real do financiamento, obtida a partir dos fluxos de caixa expressos em moeda de mesma capacidade aquisitiva.

 

 

2

3

4

1

83

,

270

.

4

1

83

,

270

1

83

,

270

1

83

,

270

00

,

724

.

3

k

k

k

k

19.5.1

19.5.1

Financiamento de Capital de

Financiamento de Capital de

Giro

(23)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.2

19.5.2

Repasse de Recursos Internos -

Repasse de Recursos Internos -

Finame

Finame

Valor do financiamento:

Valor do financiamento: $ 450.000,00

Participação da Finame

Participação da Finame: 80% sobre o valor do bem

Prazo de amortização:

Prazo de amortização: 12 parcelas mensais pelo sistema SAC Encargos de responsabilidade do mutuário:

Encargos de responsabilidade do mutuário:

a) taxa de juros: 10% a.a.

(8% da Finame e 2% do agente financeiro)

b) correção monetária mensal com base na TJLP

(UMC = $ 4,151744 na data da liberação) c) comissão de reserva de capital:

(24)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.2

19.5.2

Repasse de Recursos Internos -

Repasse de Recursos Internos -

Finame

Finame

83.987,8 0 $ 348.696,00 Valor Líquido Liberado 10.800,00/4,15174 4 = 2.601,30 + $ 10.800,00 IOC 30% x $ 360.000,00 = 504,00/4,151744 = 121,40 $ 504,00 Comissão de Reserva de Capital 360.000,00/4,151744 = 86.710,50 $ 360.000,00 Valor do Financiamento UNIDADE DE REFERÊNCIA (UMC) VALOR NOMINAL ($)

(25)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.3

19.5.3

Repasse de Recursos

Repasse de Recursos

Externos

Externos

Valor do financiamento:

Valor do financiamento:

US$ 400.000;

Forma de pagamento

Forma de pagamento

: principal em 4 pagamentos trimestrais de

US$ 100.000 junto com encargos

Encargos financeiros envolvidos na operação:

Encargos financeiros envolvidos na operação:

a) taxa de juros: 12% a.a.

a)

b) comissão de repasse: 5% de US$ 400.000 = US$ 20.000

b)

cobrados na liberação

c) comissão de abertura de crédito: 1% sobre o repasse

c)

cobrado no ato da liberação

Exemplo

Exemplo

ilustrativo

(26)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.3

19.5.3

Repasse de Recursos

Repasse de Recursos

Externos

Externos

436.00 0 6.000 30.000 400.00 0 Total: 103.600 600 3.000 100.000 – 4 107.200 1.200 6.000 100.000 100.000 3 110.800 1.800 9.000 100.000 200.000 2 114.400 2.400 12.000 100.000 300.000 1 – – – – 400.000 0 (f) DESEM-BOLSO TOTAL (e) IMPOST O DE RENDA (d) JUROS (c) AMORTI-ZAÇÃO (b) SALDO DEVEDO R (a) PERÍODO (TRIMES-TRE)

Planilha financeira da operação de repasse de

Planilha financeira da operação de repasse de

(27)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.3

19.5.3

Repasse de Recursos

Repasse de Recursos

Externos

Externos

Calculando o custo real efetivo da operação,

Calculando o custo real efetivo da operação,

temos:

temos:

Valor Bruto do Repasse US$ 400.000

Comissão de Repasse: 5% x US$ 400.000 US$

20.000

Comissão Abertura Crédito: 1% x US$ 400.000 US$ 4.000

Outras Despesas US$ 1.500 Valor Líquido Disponível da Operação: US$ 374.500

2

3

4

1

600

.

103

1

200

.

107

1

800

.

110

1

400

.

114

500

.

374

k

k

k

k

(28)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.4

19.5.4

Subscrição de Debêntures

Subscrição de Debêntures

Data da emissão:

Data da emissão:

01/04/01

Quantidade debêntures

Quantidade debêntures

:

5.000

Prazo de colocação:

Prazo de colocação:

2 anos

Juros:

Juros:

14% a.a. (pagos trimestralmente)

Correção Monetária:

Correção Monetária:

Variável

Deságio:

Deságio:

8%

Exemplo

Exemplo

ilustrativo

ilustrativo

(29)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

19.5.4

19.5.4

Subscrição de Debêntures

Subscrição de Debêntures

Valor bruto da captação:

5.000 debêntures x 10 UMCs = 50.000 UMCs

(–) Deságio: 8% x 50.000 UMCs = 4.000 UMCs

Valor líquido recebido = 46.000 UMCs

O valor de resgate da operação é de 50.000 UMCs

Juros Trimestrais: 50.000 UMCs x [(1,14)1/4 – 1] = 1.665,00 UMCs

 

 

2

3

8

1

665

.

51

...

1

665

.

1

1

665

.

1

1

665

.

1

000

.

46

k

k

k

k

(30)

Capítulo 19 – Fontes de Financiamento a Longo

Prazo no Brasil

Bibliografi

Bibliografi

a

a

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas

aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.

BENNINGA, Simon Z.; Sarig, Oded H. Corporate finance: a

valuation approach. New York: McGraw-Hill, 1997.

BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of

corporate finance. 6. Ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT,

Michael C. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2001.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey

F. Administração financeira. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2002

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