Anexo 1.1
DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: SANDRA CRISTINA CANDEIAS HENRIQUE COELHO
Telefone: E-mail: NIF: 215379659
Morada: ROTUNDA DAS OLIVEIRAS , 5 7DT C. Postal: 1990-428 LISBOA
2 Técnico responsável pelo projeto
Nome: Ricardo Jorge Gaspar Esperto N.º BI/CC: 11229861
Telefone: 965048055 E-mail: esperto@net.sapo.pt NIF: 207515824 N.º DGEG: 44903 N.º OE: 41297 N.º OET: -
Morada: Rua 5 de Outubro , S/N-Carapuções C. Postal: 2100-673 Santana do Mato
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Rua Damasceno Monteiro, Nº110,3ºD-Lisboa Freguesia: Anjos
Concelho: LISBOA Distrito: LISBOA
Coordenadas GPS: NIP:
Tipo de estabelecimento: Fração de Habitação
Tensão da RESP [kV]: 400 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 10,35
4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação
nova Instalação existente Observações SE/PS/PTC Rede MT/AT Rede BT
Instalação de utilização MT/AT
Instalação de utilização BT 1 Grupos geradores
Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.
15/7/2019
(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)
Legenda:
SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
Assinado por : RICARDO JORGE GASPAR ESPERTO Num. de Identificação Civil: BI112298613
Anexo 1
DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1
TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
1 Promotor / Entidade Exploradora
Nome: SANDRA CRISTINA CANDEIAS HENRIQUE COELHO
Telefone: E-mail: NIF: 215379659
2 Técnico responsável pelo projeto
Nome: Ricardo Jorge Gaspar Esperto N.º BI/CC: 11229861
Telefone: 965048055 E-mail: resperto@vodafone.pt NIF: 207515824 N.º DGEG: 44903 N.º OE: 41297 N.º OET:
Morada: Rua 5 de Outubro , S/N-Carapuções C. Postal: 2100-673 Santana do Mato
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Rua Damasceno Monteiro, Nº110,3ºD-Lisboa
Freguesia: Anjos
Concelho: LISBOA Distrito: LISBOA Tipo de estabelecimento: Edifício Habitação
4 Identificação da instalação elétrica
NIP: Instalação nova
CPE(s): Instalação existente X
Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.
Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.
15/07/2019
D E C L A R A Ç Ã O
O Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro Ricardo Jorge Gaspar Esperto está como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 41297, titular do curso de Engenharia Electrotécnica e de Computadores pelo(a) Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa em 14-05-2002, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 02-10-14-05-2002, com o título de qualificação de Engenheiro Nível 2 , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.
Validade
Projeto de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 19.º, condicionado pela Lei nº 40/2015, de 1 de Junho.
Execução de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 4.º e artigo 5.º, condicionado pela Lei nº 41/2015, de 3 de Junho.
Exploração de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 20.º.
A responsabilidade pela execução, em nome individual, está limitada a instalações elétricas de potência até 41,4 KVA inclusivé, desde que disponha de um seguro de responsabilidade civil no valor mínimo de 50 000 €. Para potências superiores a 41,4KVA pode ser responsável desde que pertença ao quadro técnico de uma Entidade Instaladora, tendo em conta as condicionantes da Lei nº 41/2015, de 3 de Junho. A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.
Assinatura Lisboa, 30 de abril de 2019.
Jorge Grade Mendes Presidente do Conselho Diretivo
Elementos de validação Código: UMH6IKWX Ref.ª: IE0001
Declaração n.º: RS22219/2019
Avenida António Augusto de Aguiar, N.º 3-D 213132600 www.ordemengenheiros.pt
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1
SANDRA CRISTINA CANDEIAS HENRIQUE COELHO
Rua Damasceno Monteiro, Nº110,3ºD-Lisboa
ELETRICIDADE
1
INTRODUÇÃO
A presente memória descritiva e justificativa, refere-se ao projecto de aumento de potência das instalações eléctricas, para uma fração de habitação localizado em Rua Damasceno Monteiro, Nº110,3ºD - Lisboa.
Pretende-se com este projeto o aumento de potência da habitacional do piso 3º D para 10,35 Kva .
Em anexo apresenta-se o mapa de cálculos e quedas de tensão e a Classificação dos Locais quanto ao tipo de ambiente.
2
COMPOSIÇÃO DO EDIFÍCIO
O edifício é composto por um bloco de habitação, com a seguinte utilização prevista:
Pisos 1 , 2 e 3: 2 Fracções Habitacionais cada Piso 4: 1 Fracção Habitacional;
Total de 7 Frações Habitacionais.
No piso 0 existem 4 frações comerciais não sujeitas a qualquer alteração.
3
CATEGORIA
Quanto à categoria, trata-se de uma instalação Tipo C.
4
CONDIÇÕES DE ESTABELECIMENTO
Quanto à utilização, as habitações, são classificadas como “Locais de Habitação”.
5
NORMAS E REGULAMENTOS
O projecto foi concebido com base nos Regulamentos e Normas seguintes: - Normas Portuguesas (NP) e Europeias (EN) Aplicáveis.
3
- Regras Técnicas RTIEBT - Portaria 949-A/2006
Todos os materiais a aplicar na execução da instalação deverão obedecer à Directiva BT, NP, CENELEC, CEI e serem munidos dos respectivos certificados de conformidade.
6
TIPO INSTALAÇÕES
Fazem parte do presente projecto de licenciamento, as seguintes instalações e especialidades:
Instalações Eléctricas comuns, Entradas de Energia comuns, Quadros Eléctricos de colunas e serviços comuns.
7
INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS
7.1
Entradas de Energia
A fração em causa é alimentada desde a caixa de coluna no patamar desse piso Todos os equipamentos a utilizar nas instalações colectivas e entradas ligadas directamente à terra TT, do tipo Quadros de Coluna, Caixas de Coluna, Caixas de Contador, e Quadros de Entrada e todos os Quadros Eléctricos, devem para além das regras indicadas na secção 511 das RTIEBT, ser de classe II de isolamento ou de isolamento equivalente, satisfazendo as condições indicadas na secção 413.2 das RTIEBT.
As caixas de coluna a instalar nos pisos de apartamentos, deverão ser equipadas com bases de corta-circuitos fusíveis de alto poder de corte e devem cumprir os ensaios estabelecidos na norma EN 60439 e os atravancamentos mínimos previstos na NP1272 e as secções 803.4.10, 803.4.11 e 803.4.12 das RTIEBT.
Nos troços das colunas de igual secção, os condutores não devem ser cortados ao longo do seu percurso, apenas se permitindo o corte do seu isolamento nas caixa de coluna, para efeito de derivações (RTIEBT 803.4.9.1).
A contagem de energia será directa para os apartamentos, sendo os contadores instalados no exterior das habitações, em local adequado onde estejam reunidos todos os contadores do piso respectivo.
Segundo as secções do RTIEBT 803.5.8.2 a 803.5.8.5, os contadores das instalações eléctricas de utilização serão instalados fora do recinto ocupado pela instalação eléctrica em conjunto com os equipamentos de de contagem relativos às restantes instalações do mesmo andar. Estes devem ser instalados de modo que o visor não fique a menos de 1,0 m nem a mais de 1,7 m acima do pavimento. As dimensões do local onde se encontram os contadores do piso devem ser tais que nele possam ser instalados os variados tipos de equipamentos de contagem tendo em conta os tipos de tarifas previstos no tarifário em vigor.
As portas dos locais de contagem deverão abrir para o exterior.
Para potências inferiores a 20,7 KVA, o controlo de potência contratada é feita por disjuntor do distribuidor de energia, este disjuntor de entrada será instalado no interior das habitações, no nicho do quadro de entrada.
Para os serviços comuns a contagem será igualmente directa, sendo instalada junto ao quadro de serviços comuns.
7.2
Iluminação Normal
Zonas Comuns
Nas zonas comuns, hall de entrada, escadas e patamares os circuitos serão mantidos à excepção se não estiverem regulamentares.
O índice de protecção (IP) da aparelhagem de manobra e dos aparelhos de iluminação, estará de acordo com o local da sua instalação.
Todos os circuitos serão providos de condutor terra de protecção e protegidos nos quadros eléctricos por aparelhos sensíveis à corrente de defeito.
7.3
Tomadas e Alimentações
Não são localizadas novas tomadas mas serão mantidas as existentes nas zonas comuns se regulamentares.
As tomadas a utilizar serão do tipo Schuko com obturadores, para a intensidade estipulada não superior a 16 A, dotadas de borne de terra e devem obedecer à Norma Portuguesa NP - 1260 ( CEI 884-1 ). Se de intensidade estipulada superior a 16 A, devem ser dotadas de tampa e limitadas às estritamente necessárias às utilizações previstas de acordo com a secção 801.5.6.4 das RTIEBT.
5
O índice de protecção (IP) das tomadas a utilizar, estará de acordo com o local da sua instalação. A alimentação de equipamentos será efectuada a partir de circuitos independentes, com a adequada protecção, como sejam: sistema de intercomunicação, etc.
7.4
Quadros Eléctricos
Os quadros serão instalados nos locais assinalados nas peças desenhadas, em montagem embebida. Deverão ser de classe II de isolamento conforme indicado em 6.1.1. Os quadros dos apartamentos serão do tipo modular e dimensionados para satisfazer o número de protecções, que se apresentam nas peças desenhadas respectivas. O invólucro terá um índice de protecção mínimo IP 23 e construído com material isolante não propagador de chama. Possuirão barramentos de fase, neutro e terra, com tantos ligadores de aperto por parafuso, quantos os condutores a ligar. Serão instalados em nicho situado junto à porta de entrada dos apartamentos e onde se deverá prever o espaço necessário para colocação do disjuntor do distribuidor de energia.
Os restantes quadros eléctricos, serão em material isolante autoextinguível e dimensionados para satisfazer o número de protecções, que se apresentam nas peças desenhadas respectivas. Terão um índice de protecção IP40 os quadros de serviços comuns e IP55 os quadros dos estacionamentos. Os quadros serão providos de porta com fechadura e painel.
Os circuitos até à secção de 16 mm2, serão ligados a régua de bornes, devidamente dimensionados, identificados por circuito e com as cores regulamentares. Para secções superiores a 16 mm2, as ligações serão efectuadas directamente à aparelhagem de manobra, sendo os circuitos identificados nos condutores.
Os seus barramentos terão secção de modo a suportarem uma densidade de corrente de 2A/mm2, e ter um número de barras equivalente ao número de fases, neutro e terra e deverão ser devidamente fixados, para suportarem os esforços electrodinâmicos a que possam ser sujeitos. Na sua parte frontal, serão protegidos por placa de material isolante e transparente.
Os disjuntores a instalar nos quadros terão um poder de corte indicado nas peças desenhadas respectivas.
7.5
Circuitos Eléctricos
Os circuitos devem terminar sempre em: caixas de aparelhagem, de interruptores, de comutadores, de tomadas, etc.; caixas terminais dotadas de ligadores; aparelhos de utilização que estejam preparados para esse fim; quadros parciais. Cada tubo deve conter, apenas, os condutores pertencentes ao mesmo circuito. Todos os circuitos considerados neste projecto, serão estabelecidos com linha de terra, para ligação de todas as massas à terra de protecção.
Todos os circuitos foram estabelecidos tendo em consideração a queda de tensão total dos mesmos (3% para circuitos de iluminação e 5% para os restantes circuitos), e os limites máximos admitidos para a densidade de corrente nos condutores de cobre isolados que os constituem. Os condutores de fase deverão ter coloração cumprindo a norma HD 308.S2.
7.6
Sistema de Terras
A terra a executar, será do tipo terra única e constituída à base de:
- Chapa de cobre, com uma superfície de contacto não inferior a 1 m2 e com uma espessura mínima de 3mm.
Os eléctrodos deverão ficar enterrados verticalmente no solo, a uma profundidade tal, que entre a superfície do solo e a parte superior destes, haja uma distância mínima de 0,8 metros.
Os condutores a utilizar nas interligações entre eléctrodos e ligadores amovíveis, serão do tipo H07V - RG, com isolamento verde / amarelo, com a secção indicada na peça desenhada respectiva.
A ligação destes condutores aos eléctrodos de terra, deverá ser feita com o uso de soldaduras aluminotérmicas. As ligações equipotênciais principais (tubagens esgotos, água, gás) serão a condutor do tipo H07V - RG, com isolamento verde / amarelo, com a secção de 16 mm2 (Secção 547.1.1 das RTIEBT). Nas casas de banho, deve ser feita uma ligação equipotêncial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 com os condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes.
A ligação das antenas de telecomunicações serão a condutor do tipo H07V - RG, com isolamento verde / amarelo, com a secção de 16 mm2 (Secção 559.4 das RTIEBT).
7
7.7
Protecção das Pessoas
A protecção das pessoas contra:
- Contactos Directos: será assegurada pela adopção das seguintes disposições, nomeadamente, isolamento ou afastamento das partes activas dos materiais ou aparelhos eléctricos, colocação de anteparas, etc.
- Contactos Indirectos: será assegurada pela ligação directa das massas à terra e emprego de aparelhos sensíveis à corrente diferencial residual, média ou alta sensibilidade conforme indicado nos esquemas unifilares dos quadros eléctricos. A tensão de contacto deverá ser inferior a 25 V.
Além das medidas atrás referidas devem ser adoptadas as seguintes medidas complementares:
- Cumprir rigorosamente o estipulado para a instalação e montagem de equipamentos, nos volumes 0, 1 2 e 3 casas de banho segundo a secção 701.32 das RTIEBT..
7.8
Dimensionamento Canalizações
O dimensionamento dos diversos circuitos eléctricos apresentam-se na secção de cálculos no Anexo A e foram efectuados tendo em atenção:
- A queda de tensão máxima admissível
- O tempo de corte do aparelho de protecção e a corrente de curto-circuito mínima - As seguintes condições:
IB < In < Iz e I2 < 1,45 Iz
em que : IB = intensidade de corrente de serviço
In = intensidade nominal do dispositivo de protecção
Iz = intensidade de corrente máxima admissível na canalização
I2= intensidade convencional de funcionamento do dispositivo de protecção
7.9
Quedas de tensão (RTIEBT 803.2.4.4.2 e 803.2.4.4.3)
O cálculo das quedas de tensão teve por base o pior caso. O máximo admissível deverá ser de 1,5% segundo a secção 803.2.4.4.3 das RTIEBT.
Lisboa, Julho 2019 O Eng.
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Anexo A MAPA DE CÁLCULOS Quadro Colunas Coluna Montante Habitações 51,75 0,75 H1XV-R3x25+2 G16 1 75 100 117 160 169,65 B 52-C4 Caixa Quadro 10,35 1 H1XV- 1 45 50 57 80 82,65 B 52-C2
IB Amperes In Amperes Iz Amperes I2 Amperes Amperes1.45 Iz ReferênciaMétodo de RTIEBTTabela
ORIGEM DESTINO Pot.Normal KVA
Coef. Simultaneid ade CANALIZAÇ ÃO mm2 Factor Correcção
Anexo B
Cálculo das Quedas de Tensão -Habitação
(3ººPiso)
Expressões gerais para Cálculo das Quedas de Tensão
Monofásico (Fase Neutro) u=2xixL(p/s) Trifásico (Fase Neutro) u=ixL(p/s) Expressões Gerais para Calcular a Corrente
Monofásica I=(S/U)x1000 Trifásica I=(S/(3xU))x1000 Em que:
U=Tensão nominal simples = 230V p=resistividade alma condutora-Cobre:0,0225Ohm.mm2/m
i=Corrente de serviço da canalização (A) s=secção da alma condutora (mm2) L=Comprimento da canalização (m) S=Potência (KVA)
S (KVA) i (A) L (m) s (mm2) u(V) u(%) 51,75 45,00 13,00 25,00 0,53 0,23 10,35 45,00 5,00 10,00 1,01 0,44 1,54 0,67 Tipo de Circuito Queda de Tensão (V) Tensão(%)Queda de
Coluna R/C -Cx.C Último Piso (3ºAndar) (Trifásica)
Entrada p/Habit.(3º) (monof.)
Total no Quadro da Habitação (QH) - Coluna+Entrada (100 x u)/U
(100 x u)/U
Volume 0 Volume 1 Volume 2 Volume 3 Acesso Edifício Escadas Patamare s/Circulaç ão Não Protegida s Protegida s/ Terraço/ Estendal AA 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 7 AB 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 7 AC 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AD 1 1 1 1 1 2 7 5 4 2 2 1 1 7 6 AE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 6 5 AF 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 AG 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 AH 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 AK 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AL 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AN 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 AP 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AQ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AR 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 AS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 BA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 BB 1 1 1 1 1 2 3 3 2 2 1 1 1 3 2 BC 2 2 2 3 2 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 BD 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 BE 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 CA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Cozinha Garagens
Casa de Banho Zonas Comuns Zonas Exteriores
Estabelec imento Comercial
Anexo C - Classificação dos Locais quanto ao tipo de ambiente
Quartos Closet Ante-Câmara Salas Corredores Circulação Arrumos