Fragilidade e Síndrome da
Imobilidade
Limites de Intervenção
Dr. Anderson Della Torre
Coordenador Médico - IPGG
Fragilidade
• Fragilidade é um termo utilizado por profissionais da
gerontologia e geriatria para indicar a condição de
pessoas idosas que apresentam alto risco para quedas,
hospitalização, incapacidade, institucionalização e
morte;
Fried LP et al. Frailty in older adults: Evidence for a phenotype. J Gerontol 2001; 56A(3):M146-156.
• Entretanto, não há consenso sobre o significado de
fragilidade e múltiplas definições têm sido utilizadas na
literatura.
Fragilidade
O conceito de Fragilidade deve conter quais das disciplinas
abaixo?
a) Biológico
b) Biológico, Psicológico e Social
c) Biológico e Social
d) Biológico e Psicológico
e) Psicológico e Social
Fragilidade
Classificação de 34 definições em três grupos:
- dependência nas atividades de vida diária (AVDs);
- vulnerabilidade;
- doenças.
Hogan D et al. Models, definitions, and criteria of frailty. Aging Clin Exp Res 2003; 15(3)(supp):2-29.
Estudo de 42 artigos classificou definições em 18 grupos, incluindo:
- dependência nas AVDS, comprometimento dos
mecanismos de homeostase, déficit cognitivo, doença
crônica incapacitante, envelhecimento, diminuição da
força, muscular, mobilidade e equilíbrio.
Fragilidade
Síndrome clínica que se caracteriza:
- redução da reserva e resistência diminuída aos
estressores;
- condição resulta do declínio cumulativo nos sistemas
fisiológicos;
- causa vulnerabilidade às condições adversas, tais
como doenças, variações ambientais e acidentes.
Fragilidade
R: b) Entidade multidimensional, resultante da
interação de fatores biológicos, psicológicos e sociais no
curso de vida.
Sob essa perspectiva, a história individual influencia a
velhice, que pode ser frágil ou não, dependendo dos
recursos e déficits pessoais em um contexto particular.
Fragilidade
Definição 1:
Síndrome clínica caracterizada por diminuição de
reserva e pela resistência reduzida aos estressores,
resultante de declínio cumulativo nos sistemas
fisiológicos
(principalmente
neuroendócrino,
imunológico
e
músculoesquelético),
causando
vulnerabilidade às condições adversas.
Fried L et al. Untangling the concepts of disability, frailty and comorbidity: implications for improved targeting and care. J Geriatr Biol Sc Med Sc 2004; 59(3):255-263.
Fragilidade
Definição 2:
Síndrome decorrente da interação de fatores
biológicos, psicológicos, cognitivos e sociais, ao longo
do curso de vida, com potencial para prevenção,
identificação e tratamento dos sintomas.
Fragilidade
Sistemas Fisiológicos:
1) alterações neuromusculares;
2) desregulação do sistema neuroendócrino;
3) disfunção do sistema imunológico.
Fragilidade
Sistemas Fisiológicos:
1) alterações neuromusculares
Sarcopenia
atrofia das fibras musculares rápidas (tipo II a) e à substituição por tecido adiposo e fibrótico
Dinapenia
diminuição da força muscular, baixa tolerância ao exercício e redução da velocidade da marcha
Fragilidade
Sistemas Fisiológicos:
2) desregulação do sistema neuroendócrino
- Redução testosterona, estrogênio, hormônio luteinizante e do DHEA
- Ativação do sistema nervoso simpático, com aumento glicocorticóides
- Redução GHRH, GH e IGF-1
Fragilidade
Sistemas Fisiológicos:
3) disfunção do sistema imunológico
Marcadores inflamatórios
- TNF-α (fator de necrose tumoral) na indução de catabolismo - Proteína C-reativa
- IL-6 - IL-10
Fragilidade
Quadro Clínico / Fenótipo:
1) perda de peso não intencional: maior de 4,5 kg ou superior a 5% do peso corporal no último ano;
2) fadiga auto-referida;
3) diminuição da força de preensão palmar, medida com dinamômetro e ajustada para gênero e índice de massa corporal (IMC);
4) baixo nível de atividade física medida pelo dispêndio semanal de energia em kcal (com base no auto-relato das atividades e exercícios físicos realizados) e ajustado segundo o gênero;
5) diminuição da velocidade de marcha em segundos: distância de 4,5 m ajustada para gênero e altura.
Fragilidade
• Critérios clínicos
– Frágil
• 3 ou mais características– Pré-frágil
• 1 ou 2 dessas característicasFragilidade
• Manifestações clínicas :
– Perda de peso não intencional; – Fraqueza muscular;
– Fadiga;
– Percepção de exaustão; – Anorexia;
– Inatividade física;
– Alterações de marcha e equilíbrio.
Fragilidade
Marcadores laboratoriais (específicos não há) – albumina;
– pré-albumina; – transferrina, – ceruplasmina,
– folato, zinco e vitaminas;
– colesterol total e frações; triglicérides;
Macedo C, Gazzola JM, Najas M. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.33, n. 3, p. 177-84.
Diagnóstico laboratorial
-IGF-1-GH;
-insulina de jejum e após teste de tolerância à glicose;
- IL-6;
- proteína C-reativa; - dímero D;
Fragilidade
Marcadores genéticos– single nucleotide polymorphism (SNP);
– mutação de DNA mitocondrial.
Macedo C, Gazzola JM, Najas M. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, v.33, n. 3, p. 177-84.
Fragilidade
• Diagnóstico diferencial:
– doenças malignas;
– psiquiátricas (depressão) e neurológicas; – gastrointestinais; – endócrinas, (hipertiroidismo); – cardiovasculares e respiratórias; – doenças renais; – infecções crônicas; – alcoolismo; – desordens nutricionais;
– efeito colateral dos medicamentos.
Fragilidade
• Epidemiologia
– falta de consenso de uma definição
– 6,3% dos idosos > 65 anos tinham o fenótipo de
fragilidade
– 68,5% eram mulheres
– Prevalência aumenta com a idade
Fragilidade
• Houve relação entre fragilidade:
– doença cardíaca isquêmica;
– acidente vascular encefálico ;
– doença pulmonar obstrutiva crônica;
– diabetes mellitus;
– hipertensão arterial;
– osteoartrite.
Ferrucci L et al. Designing randomized, controlled trials aimed at preventing or delaying functional decline and disability in frail, older persons: a consensus report. J Am Geriatr Soc 2004:52(4):625-34.
Fragilidade
• Prevalência de incapacidades físicas foi maior
entre os frágeis, quando comparado aos
não-frágeis.
• O aumento no risco de fragilidade associou-se
positivamente:
– com baixo nível socioeconômico;
– antecedente de doença isquêmica cardíaca; – DM, fratura de quadril, DPOC, osteoartrite; – AVE e depressão.
Ferrucci L et al. Designing randomized, controlled trials aimed at preventing or delaying functional decline and disability in frail, older persons: a consensus report. J Am Geriatr Soc 2004:52(4):625-34.
Fragilidade
• O ciclo da fragilidade mostra os principais componentes desta síndrome:
– desnutrição crônica; – Sarcopenia;
– declínio da massa e da força muscular; – tolerância ao exercício;
– declínio da atividade física;
– Declíneo do gasto energético total.
Fragilidade
Fragilidade
Marcadores de fragilidade
• Força
• Endurance (resistência)
• equilíbrio
• massa corporal magra
• Velocidade da marcha
• prática de atividade física
Fragilidade
O tratamento da fragilidade deve ser
realizado por quais equipes?
a) Médica, Nutrição e Psicologia
b) Fisioterapia, Médica e Nutrição
c) Fisioterapia, Nutrição e S. Social
d) Fisioterapia, Nutrição, Médica, Psicologia e S. Social
e) Multidisciplinar
Fragilidade
• TRATAMENTO
– Multidisciplinar
• Fisioterapia
– Treinamento de força muscular – Equilíbrio e velocidade de marcha
• Nutrição
– suplementos nutricionais (creatina)
• Educação física • Psicologia
• Serviço social
• Terapia ocupacional
• Odontologia, Farmácia, Enfermagem, Médico.
Síndrome da Imobilidade Limites de Intervenção
• Síndrome
– Conjunto de sinais e sintomas
• Imobilidade
– Supressão dos movimentos de uma ou mais
articulações
• Síndrome da Imobilidade
– Complexo que impede a mudança postural
Síndrome da Imobilidade
Qual a alternativa incorreta: O Repouso no leito … a) é uma medida iatrogênica
b) não é uma medida iatrogênica
c) é uma medida para poupar energia d) é um remédio
Síndrome da Imobilidade
• 1860- Repouso no leito
Modalidade terapêutica que foi
usada de forma abusiva... Síndrome da
desadaptação psicomotora
Síndrome da Imobilidade
• ...complexo
de
alterações
que
repercutem negativamente sobre o
organismo,
tendo
origem
na
imobilidade...
Síndrome da Imobilidade Limites de Intervenção
• Desconhecimento da síndrome
– Famílias incapazes de cuidar no domicílio
– Complexidade e custos
– Falta de apoio técnico e financeiro do SUS
• Institucionalização
– Cabe ao geriatra e a equipe multidisciplinar
orientar e aliviar o sofrimento do paciente e de
seus cuidadores
Síndrome da Imobilidade
Dor Incontinência Força muscular Rigidez articular Afetividade CogniçãoÓrgãos dos sentidos Equilíbrio
Medicamentos Idoso Frágil
Maiores de 75 anos
Protocols in primary care
Síndrome da Imobilidade
Causas da imobilidade
Doenças osteoarticuares cardiorespiratórias vasculares neuropsíquicas musculares – sarcopenia déficits neurossensoriais dependência à AVDs múltiplos fármacosSíndrome da Imobilidade
Curar as causas da imobilidade reverte sua
condição ou suas complicações?
a) Sim, sempre b) Sim, as vezes c) Não
d) Não, nunca pois estas causas são incuráveis
Síndrome da Imobilidade
Curar as causas da imobilidade reverte sua
condição ou suas complicações?
R: Por vezes, cura-se a doença de base, mas sua independência e
mobilidade estão
irremedialvelmente comprometidos.
Ex: confinamento ao leito após um tratamento hospitalar prolongado.
Síndrome da Imobilidade
• Critérios Diagnósticos
Maiores: Déficit cognitivo moderado a grave Múltiplas contraturas
Menores: Dupla incontinência Disfagia
Afasia
Úlceras de pressão
Síndrome da Imobilidade
• 2 critérios maiores
+
• 2 critérios menores
Síndrome da Imobilidade
Saneamento Anti-sepsia Antibióticos Nutrição Assistência Médica Educação de Saúde Imunização Higiene Saúde PúblicaLongevidade
Longevidade
Expectativa de vida
Expectativa de vida
Síndrome da Imobilidade
IBGE/2004
IBGE/2004
BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil - 2005 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 População Homens Mulheres
Síndrome da Imobilidade
BRASIL: Pirâmide etária absoluta Brasil - 2050 2.000.000 1.500.000 1.000.000 500.000 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 População Homens Mulheres IBGE/2004 IBGE/2004
Síndrome da Imobilidade
IBGE/2004
Síndrome da Imobilidade
• Envelhecimento x IncapacidadeEnvelhecimento x Incapacidade
Idade (anos) 0 10 20 30 40 50 Comer Vestir-se Banhar-se Andar % 85 =< 75-84 65-74
Causas de institucionalização e
imobilidade
Síndrome demencial 35% Causas externas 12% Outros 15% AVC 38%
Síndrome da Imobilidade
Maior prevalência em
mulheres, negras, com baixa
escolaridade, menor renda,
pior estado de saúde, com
taxas
mais
altas
de
comorbidades crônicas e
incapacitação.
Fried e cols. (2001)
PERFIL DE IDOSOS COM SÍNDROME DA IMOBILIDADE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA
Foi realizada análise de prontuário de idosos
institucionalizados com alto grau de
dependência funcional (permanecem mais da
metade do dia acamados).
PERFIL DE IDOSOS COM SÍNDROME DA IMOBILIDADE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA
71 pacientes apresentaram alto grau de
dependência funcional. Destes, 26 (36,60%)
preencheram os critérios da Síndrome da
Imobilidade .
A idade média neste subgrupo foi de 76,5
anos, 77% do sexo feminino.
Síndrome da Imobilidade
Complicações imediatas:
Pele e anexos Trato urinário Pneumonias Tuberculose Bacteremias e sepse Cepas multirresistentesSíndrome da Imobilidade
• Institucionalizados com Alta Dependência
28%22% 22%
17%
11%
Infecção trato urinário Pneumonia Úlcera de pressão Broncoespasmo Desidratação
Síndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Tegumentar Sistema Esquelético Sistema Muscular Sistema Cardiovascular Sistema Urinário Sistema Digestivo Sistema Respiratório Sistema NervosoSistema Endócrino - Metabólico
Síndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Tegumentar
- Atrofia de pele (20 a 30%) - Redução da elasticidade
- úlceras por pressão - escoriações
- equimose - dermatites - micoses - xerose
Síndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Esquelético
- Artroses
- redução de mobilidade - fluxo sinovial diminuído
- aderência e degeneração cartilagem - reabsorção óssea e cistos subcondrais - Osteoporose
- redução de 0,9% massa óssea / semana até 6ª mês - aumento da calciúria e redução da síntese vit D
Síndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Muscular
- degeneração muscular intensa após 7ª década - redução de fibras de ação rápida (Tipo II)
- redução em 6 semanas 20% massa muscular MMII 10% massa muscular MMSS - redução de força 1 a 1,5% / dia
- cada 8% de perda de massa equivale a 21% de força - cross – linkage -> encurtamento
Síndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Cardiovascular
- TVP
- estase, hipercoagulabilidade, lesões paredes venosas - Embolia pulmonar
- Edema linfático - Isquemia arterial - hipotensão postural
Síndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Urinário - Incontinência urinária - dermatite urêmica - Retenção urinária - ITU Sistema Respiratório - Expansibilidade diminuída - pneumoniaSíndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Digestivo - Desnutrição - Obstipação - Disfagia - Gastroparesia Sistema Nervoso - Depressão - Delirium - Ciclo sono-vigíliaSíndrome da Imobilidade
Complicações Secundárias:
Sistema Endócrino – Metabólico
- resposta a insulina - resposta da adrenal - excreção de Na+, K+ e P+++ - VO2 - síntese de vitamina D - Retenção hídrica
Imobilidade e Síndrome da
Imobilidade
Representa alto risco para
mortalidade,
institucionalização, quedas,
internações
Taxa de mortalidade alta
-40%
Síndrome da Imobilidade
Limites
Medicina
ARTE DE CURAR CURAR ≠ CUIDAR
Síndrome da Imobilidade
Limites
SALVAR VIDAS ≠ ALIVIAR O SOFRIMENTO
Longevidade
Longevidade
▼
▼
Doenças crônico degenerativas
Doenças crônico degenerativas
▼ ▼ Alta complexidade Alta complexidade ▼ ▼
Sem modelos simples
Sem modelos simples
▼
▼
Futuro?
Síndrome da Imobilidade
Limites
OMS
Cuidados paliativos é o cuidado total e ativo de um paciente cuja doença não responde ao tratamento curativo.
O Controle da dor, de outros sintomas e de problemas psicológicos, sociais e espirituais é essencial.
A meta é a melhora da qualidade de vida paciente
família WHO, 1990
Síndrome da Imobilidade
Limites
Modelos de paliação
doenças neoplásicas
doenças crônicas
Avaliações initerruptas
benefícios
Síndrome da Imobilidade
Limites
Fazendo um
prognóstico
capacidade de predizer
Médicos
X
Índice de Mitchell
Pontuação e estratificação de residentes com demência avançada em faixas de risco para mortalidade nos 6 primeiros meses após a institucionalização
• Fator de risco • Pontos
• Escala de atividades da vida diária = 28 * 1,9
• Sexo masculino 1,9
• Câncer 1,7
• Insuficiência cardíaca congestiva 1,6 • Necessitou de oxigênio terapia nos 14 dias anteriores 1,6 • Respiração superficial ou taquidispnéia 1,5 • < 25% da alimentação ingerida na maioria das refeições 1,5 • Condição médica instável 1,5 • Incontinência intestinal 1,5
• Acamado 1,5
• Idade > 83 anos 1,4
• Sonolento na maior parte do dia 1,4
• Escore de risco – TOTAL (arredondar para o número inteiro mais próximo) - Valores de 0 a 19
Mitchell Sl et al. Estimating prognosis for nursing home residents with advanced dementia. JAMA. 2004; 291:2734-2740
Escore total Risco estimado de morte em 6 meses (%) 0 8,9 1 a 2 10,8 3 a 5 23,2 6 a 8 40,4 9 a 11 57,0 12 70,0
Síndrome da Imobilidade
Limites
Prognóstico incerto
Funcionalidade
X
Qualidade de vida
Síndrome da Imobilidade
Limites
Manejo dos sintomas
Avaliação da dor
sintomas inespecíficos
Manejo da dor
escala analgésica e individualizado (tipos, vias…) efeitos colaterais
Síndrome da Imobilidade
Limites
Manejo dos sintomas
Gastrointestinais
anorexia, náuseas, vômitos, obstipação, diarréia, xerostomia
Urinários
impactação fecal e retenções urinárias instabilidade do detrussor
Síndrome da Imobilidade
Limites
Manejo dos sintomas
Depressão
sintomas inespecíficos
(frequentemente não reconhecida e não tratada)
Delírios e ansiedade
neurolépticos, antidepressivos, benzodiazepínicos
Síndrome da Imobilidade
Limites
Manejo dos sintomas
Dispnéia
oxigênio brisa fresca opióides
toracocentese ??
Síndrome da Imobilidade
Limites
Tratamentos de suporte
Uma decisão:
médica
familiar
doente
Síndrome da Imobilidade
Limites
Tratamentos de suporte
Antibióticos
usar?Nutrição
enteral parenteralIOT
Síndrome da Imobilidade
Limites
Equipe interdisciplinar
Enfermeira – avalia o estado e previne declínio funcional
Assistente social – rede apoio social, procurador e curador Fisioterapêuta – manutenção da mobilidade
Terapêuta ocupacional – adaptação e uso de dispositivos
Síndrome da Imobilidade
Limites
Equipe interdisciplinar
Nutricionistas – avalia estado e realiza intervenções nutricionais Fonoaudiólogo – avalia afasias e disfagias
Coordenador - planeja alta
de cuidados auxilia na transição de cuidados para casa coordena cuidados após alta com equipe