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Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

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Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder

Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008

A participação feminina em uma experiência de autogestão de uma cooperativa de economia solidária

Maria Luiza Domingues - UTFPR1 e Nanci Stancki Silva - UTFPR2 Desemprego, Gênero, Economia Solidária.

ST 13: Gênero e o trabalho de mulheres em grupos formais e informais

Introdução

A exclusão dos/as trabalhadores/as do processo produtivo ainda é uma realidade no Brasil. E, se considerada situação das mulheres trabalhadoras, estas são as que mais afetadas com desemprego e com os baixos salários.

Este trabalho discute tais desigualdades iluminadas por argumentos teóricos que contribuem para a compreensão da sua construção, entre os quais o conceito de gênero adotado como categoria de análise do universo da pesquisa que trata este artigo, ou seja, a economia solidária e, especificamente a Cooperbotões – empreendimento solidário que se originou de uma empresa falida nos modelo capitalista e que foi ocupada por seus trabalhadores.

A Cooperbotões é o empreendimento onde está sendo realizada a pesquisa cujo objetivo é analisar a experiência de autogestão que os trabalhadores estão fazendo. A pesquisadora se propõe a utilizar a categoria gênero como um instrumento de análise dessa experiência de autogestão, verificando se ela está acontecendo com igualdade de direitos entre os(as) cooperados(as), ou seja, respeitando um dos princípios da economia solidária – a eqüidade de gênero.

O mercado do trabalho e a situação das mulheres

As transformações que vêm ocorrendo no mundo do trabalho nas últimas décadas do capitalismo propiciam a formação de uma classe trabalhadora diferente da do século passado, bem como da fase da primeira revolução industrial e também do próprio fordismo. Essa caracterização estabelece um diferencial tanto no processo produtivo como na forma com que o capitalismo exclui os trabalhadores deste processo. (ANTUNES, 1999).

As mulheres representam 66% da força de trabalho no mundo, mas movimentam uma renda mundial de apenas 10% e detêm menos de 1% das propriedades (ONU). Daí a necessidade de promover a igualdade entre os homens e as mulheres não só no Brasil como também no mundo. A

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desigualdade social é marcada pelo modelo econômico com raízes patriarcais e históricas com uma lógica individualista. (WYSE E LEITÃO 2007)

Os índices oficiais de desemprego no país, divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), apontam taxas de 8,7 em fevereiro de 2008; 8,5% em abril, tendo chegado a índice menor em maio com 7,9%. Documento de março de 2008 do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) e de entidades estaduais que produzem o PED (Pesquisa de emprego e Desemprego) revela que os índices de desemprego feminino no mercado de trabalho metropolitano são maiores que os masculinos. As mulheres representaram, em 2006, 55,1% dos desempregados, e, em 2007, 56,4%. Situação que se repete nas regiões metropolitanas: a) Belo Horizonte: 61,6%; b) Distrito Federal: 58,2%; c) Porto Alegre: 57,2%; d) Recife: 52,9%; d) Salvador: 56,5%; e) São Paulo: 55,5%.

“Notadamente a busca feminina por uma inserção produtiva continua sendo marcada pela desigualdade de oportunidades ocupacionais quando comparada à condição enfrentada pela população masculina.” (PED). Quando se trata do índice do rendimento médio real por hora das mulheres ocupadas, observa-se que as mulheres recebem 84,27% dos rendimentos masculinos, em Recife, passando para a menor taxa no Distrito Federal, onde as mulheres recebem 74,6% do que recebem os homens.

Outra pesquisa realizada pelo IBGE, divulgada em março de 2008, também expressa essa desigualdade, por meio de análise da escolaridade das mulheres comparada com as dos homens, e os seus respectivos rendimentos. Quando se trata de mulheres e homens com curso superior, as mulheres ganham 40% menos que os homens que exercem a mesma função.

Embora ainda haja desigualdade no mercado de trabalho com nítidas desvantagens para as mulheres, os dados de um passado recente apontam para crescentes avanços da participação das mulheres no mercado de trabalho. A história das conquistas femininas teve como principal protagonista o movimento feminista que tanto diagnosticou a realidade quanto teve grande participação na realização de mudanças que beneficiaram as mulheres.

O desemprego é um dos fatores que tem contribuído para o desenvolvimento da economia solidária no país e, particularmente o desemprego feminino e a busca por relações mais igualitárias têm contribuído para uma expressiva participação feminina em empreendimentos solidários.

Gênero como categoria de análise

O movimento feminista denunciava a ausência da mulher na vida social, no aspecto econômico, político e cultural, além de levar para o interior das universidades os estudos a respeito da ausência feminina nas ciências, nas letras e nas artes. O debate entre aqueles que justificavam a

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desigualdade social devido às diferenças biológicas acabava exigindo maiores explicações. As características sexuais e os papéis atribuídos na sociedade a cada sexo foram temas que provocaram uma nova linguagem, e o gênero passa a ser um importante conceito. (LOURO, 1997)

O conceito de gênero traz o debate da desigualdade entre homens e mulheres para o campo das relações sociais. São nelas relações sociais que se constroem o masculino e o feminino, dessa forma, tais conceitos se alteram no processo da história de acordo com a época e a sociedade. Passa-se a exigir uma interpretação plural, compreendendo que existe uma diversidade de realidades. Em uma mesma sociedade, e época, também existe diferença entre os diversos grupos de acordo com as classes sociais, etnias, religiões e outras maneiras de ser. (LOURO, 1997)

Com a abordagem de gênero como uma construção social é possível analisar as mais variadas e complexas relações humanas que acontecem entre homens e mulheres, assim como as relações de poder, que vão desde as relações particulares às coletivas. Incluem também as complexas sociedades modernas, assim como o mercado de trabalho, instituições educacionais e sistema político. Gênero pode servir como uma categoria histórica para analisar as relações de dominação e de subordinação de uma determinada sociedade (SCOTT, 1995).

Com essa interpretação é possível fazer do gênero uma categoria de análise do empreendimento solidário Cooperbotões. Nos empreendimentos de economia solidária, o principio da organização é a igualdade de direitos e de deveres, o que, teoricamente independeria do gênero do trabalhador/cooperado. A análise das práticas cotidianas desse empreendimento, numa perspectiva de gênero, permitirá perceber se essa igualdade se concretiza de fato

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Economia Solidária e as mulheres

A Economia Solidária inclui as formas mais amplas de organização da produção, da distribuição, da circulação e do consumo. Entre elas, estão as cooperativas (existentes há mais de 200 anos) e as associações de autogestão, os Clubes de Trocas, o Banco do Povo e o Grameen Bank3 (SINGER, 2006)

A Economia Solidária no Brasil tem apresentado um crescimento considerável nesta década. Mais de 1,2 milhões de trabalhadores atuam nela, surgindo mais de 1.250 empreendimentos ao ano, nos últimos cinco anos. Esse fato se atribui às inúmeras redes e organizações que foram construídas: Fórum Brasileiro de Economia Solidária, Rede Brasileira de Socioeconomia Solidária, Rede de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares e Agência de Desenvolvimento Solidário da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Essas práticas de economias populares já existiam no passado, entretanto eram fragmentadas e hoje a internet possibilita aos atores essa conexão entre o

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local e o global. A ação do Governo Federal com a implementação da Secretária Nacional de Economia Solidária (SENAES), vinculada ao Ministério do Trabalho e Emprego, em junho de 2003 constituiu um passo importante para a geração de emprego e renda dos trabalhadores, criando uma alternativa estratégica para o desenvolvimento socioeconômico nacional. (MANCE, 2004)

A Economia Solidária no Brasil também possui experiências de empresas nos moldes capitalistas que faliram e que, posteriormente, foram recuperadas pelos próprios trabalhadores, tornando-se cooperativas de autogestão. Esses empreendimentos surgiram no Brasil na década de 90, tendo como aliado o movimento sindical que tem auxiliado esses trabalhadores no sentido de que mantenham um trabalho e não deixem de receber seus direitos.

O Governo do Presidente Luís Inácio Lula da Silva criou o programa “Ação de Apoio à Recuperação de Empresas pelos Trabalhadores em Autogestão”, vinculado à Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e do Emprego e cujo objetivo é assessorar esses empreendimentos para superarem as situações de crise jurídica e financeira. A SENAES também estabeleceu parceria com a Associação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Autogestão (ANTEAG) e a União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil (UNISOL-BRASIL), duas entidades nacionais com experiência em trabalho com empreendimentos em processo de recuperação. Numa primeira fase está previsto o atendimento de 139 empreendimentos que devem beneficiar mais de 10.575 trabalhadores. (MANETT, 2005)

A pesquisa "Mulheres na economia solidária: Desafios Sociais e Políticos" (CULTR, 2004) mostra que em empreendimentos solidários urbanos o número de mulheres que de homens, representando 51%. Ocorre que separando as cooperativas de outros tipos de associação, a participação das mulheres é menor nas cooperativas ficando com a taxa de 47,3%, contra um número de 65,2% nas associações e de 58,6% em grupos informais. Quando se trata das áreas rurais a participação das mulheres fica em 43%. Dados esses que expressam uma participação muito próxima dos 50%.

Essa mesma pesquisa analisa a participação das mulheres como dirigentes nas cooperativas de trabalho, e revela que é expressiva a sua participação em determinadas áreas, representando mais de 50% das dirigentes nas áreas de credito, educacional, habitação, saúde e trabalho. Destaca ainda que a renda é mais equacionada, uma vez que a economia solidária trabalha os princípios democráticos de igualdade de direitos. A autora destaca a participação da experiência de Bangladesh, que também já foi citada neste artigo em que mostra a força e a liderança das mulheres como empreendedoras. (CULTR, 2004)

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A Cooperbotões, fundada em 2004, está localizada na Cidade Industrial de Curitiba e nasceu de uma empresa falida - a Diamantina Fossanesse. Os trabalhadores/as assumiram a planta da empresa e enfrentaram problemas como a falta de crédito, capital de giro, clientes, matéria prima para produção, assim como a luta pela posse da empresa e a falta de experiência administrativa.

Não obstante, os trabalhadores/as estão conseguindo fazer a fábrica funcionar, saldando os compromissos com fornecedores, recuperando a clientela, fazendo retiradas financeiras necessárias para a própria sobrevivência e até contratando outros trabalhadores para o processo produtivo. Atualmente o empreendimento conta com 50 cooperados/as e 73 trabalhadores/as contratados.

A categoria do gênero será um dos instrumentos para analisar se a autogestão da Cooperbotões está acontecendo com igualdade de oportunidades tantos para homens como para mulheres cooperados/as. Se nesta experiência de autogestão está havendo a construção de novas relações de trabalho com eqüidade de gênero. Se esta acontecendo uma gestão democrática com as mesmas oportunidades para ambos os sexos.

O que acontece com as mulheres na Cooperbotões? Encontram barreiras para serem ou se tornarem cooperadas? Como acontecem as relações de trabalho com os homens? Quando ocupam cargos ou na função de líder são respeitadas pelos homens? Precisam disputar espaço nos cargos de Diretoria? No processo de produção existe diferença de trabalho para homens e para mulheres? Na administração as atividades acontecem com eqüidade de gênero? Estas são algumas perguntas que a pesquisa busca responder.

No que se refere a composição de gênero da Cooperbotões, dos 50 cooperados, 26 são homens e 24 são mulheres, ou seja, as mulheres representam 48% dos cooperados. Do total de cooperados, 40 trabalham no chão de fábrica, na produção de botões e outros adereços utilizados para vestuários. Desse universo, 23 são homens e 17 são mulheres. Os demais cooperados estão na administração do empreendimento, em que 7 são homens e 3 são mulheres.

Em observações realizadas no chão de fábrica, se constata que existem atividades que são realizadas pelos homens, outras pelas mulheres e atividades onde homens e mulheres trabalham juntos. Os serviços de manutenção das máquinas são feitos sempre por homens, assim como os serviços de eletricidade. Serviços que vão desde o preparo da resina e todo o processo de produção são executados por mulheres e homens. Para seleção de qualidade da produção se observa mais a presença das mulheres assim como nos serviços de embalagens da produção.

Os encarregados do setor no chão de fábrica são denominados de líderes. Os líderes são escolhidos pelos seus pares, independente que sejam homens ou mulheres. Precisam saber executar

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os serviços e também ter habilidade para relacionar com seus pares. Muitas mulheres são líderes, embora predomine os homens.

Nessa fase inicial da pesquisa, da observação e contatos pessoais no chão de fábrica, se percebe que existe uma cordialidade nas relações de trabalho dos cooperados e também dos trabalhadores contratados independente de serem homens ou mulheres. Em contato pessoal com uma das funcionárias contratadas responsável pela qualidade de produção, ela diz que gosta muito do trabalho que executa. Em uma pergunta direcionada à questão da valorização da mulher, ela diz que percebe que o importante é o interesse da pessoa pelo serviço, que a diretoria valorizava a competência independe de ser homem ou mulher. Ela se sentia valorizada na cooperativa, contou que estava fazendo um curso superior de Qualidade e Produtividade pago pela cooperativa.

Essa fase de observação do cotidiano do chão de fábrica busca apreender as relações de trabalho e, particularmente como ocorrem as relações de gênero no empreendimento. O passo seguinte será a realização de entrevistas semi-estruturadas, priorizando as informações qualitativas com cooperados/as, funcionários contratados/as e diretores do empreendimento. Algumas entrevistas, com as pessoas dos movimentos sociais que participaram dos acontecimentos relacionados à falência da Diamantina e do processo de organização dos/as trabalhadores/as para ocupar o empreendimento já foram realizadas tendo estas o objetivo de apreender outros elementos da historia da ocupação. Tais entrevistas revelaram a participação ativa das mulheres no momento de ocupação, muitas das quais ocupam hoje espaços de destaque no empreendimento.

Referências Bibliográficas

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho Ensaio sobre a afirmação e a negação do

trabalho. São Paulo, Boitempo Editorial, 1999

CULTI, Maria Nezilda.Mulheres na economia solidária: Desafios Sociais e Políticos, in anais IV Congresso Europeo CEISAL de Latinoamericanista. Bratislava República Eslovaca, 2004

DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômicos). Desemprego. Disponível em <http://www.dieese.org.br> Acessado em 22-06-2008

DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio Econômico). Sistema PED Disponível em <http://www.dieese.org.br> A Mulher no Mercado de Trabalho Metropolitano Acessado em 22-06-2008

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ajuste sazonal taxa de desemprego. Disponível em <hhttp://www.ibge.vgov.br> Acessado em 22-06-2008

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista Petrópolis. Editora Vozes,1997

MANCE, Euclides André. Fome Zero e Economia Solidária. Curitiba-Pr, Editora Gráfica Popular 2004

_____. Políticas Públicas para o Desenvolvimento Econômico Solidário do Brasil. Texto para a Primeira Conferência Nacional de Economia Solidária. Brasília, 2006

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trabalhadores em Autogestão. Publicação da Secretaria Nacional de Economia Solidária do

Ministério de Trabalho e Emprego. IPEA Brasília 2005 Disponível em <http://www.mte.gov.br> Acessado em 13.07.2007.

OIT (Organização Internacional do trabalho- Escritório no Brasil). Desemprego. Disponível em <http://www.oit.brasil.org.br> Acessado em 22.06.2008.

SINGER, Paul. Uma utopia militante: repensando o socialismo. Petrópolis: Vozes, 1999.

SINGER, Paul. Economia Solidária. Revista Eletrônica do Terceiro Setor – 2006 Disponível em <http://www.integracao.fgvsp.br/4/opiniao.html> acessado em 15.12.2006

SCOTT, Joan. Gênero: Uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, Porto Alegre, v.20, n2, jul./dez.1995. p.71-99.

WYSE, Nely. LEITÃO Márcia. Turismo Solidário e a Valorização da Mulher B.Tec.Senac.Rio de Janeiro, v.33.n.3.set/de.2007

ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho Ensaio sobre a afirmação e a negação do

trabalho. São Paulo, Boitempo Editorial, 1999

Notas

1 Professora do Departamento Acadêmico de Estudos Sociais (DAESO) da Universidade Tecnológica Federal do

Paraná (UTFPR) e mestranda do Programa de Pós-graduação em Tecnologia (PPGTE). E-mail: maludomingues@terra.com.br

2 Professora do PPGTE e do Departamento Acadêmico de Matemática (DAMAT) da UTFPR, doutora em Política

Científica e Tecnológica e pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Relações de Gênero e Tecnologia (GETEC). E-mail: nancist@terra.com.br

3 O Grameen Bank surgiu em Bangladesh, idealizado pelo professor Muhammad Yunus, tornou-se uma grande

cooperativa de crédito, com 2 milhões de sócios com potencial de crescimento extraordinário. O Grameen Bank não é uma filantropia, pois as instituições filantrópicas têm um limite de crescimento. Um terço dos camponeses que se associaram ao banco em 10 anos saíram da linha de pobreza e à medida que iam se tornando menos pobres aumentavam suas poupanças o que permitiu a expansão do banco em vários países do mundo

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