1. Representação política e accountability vertical: o sufrágio como controle dos agentes eleitos
Frederico Franco Alvim 2. Mandato coletivo e qualidade da representação política: um ensaio sob o prisma da igualdade de gênero
Polianna Pereira dos Santos 3. A reforma política no Brasil e o desafio da ampliação da participação política Jaime Barreiros Neto 4. O fetiche da renovação: uma análise contemporânea dos resultados da eleição de 2018 e seus reflexos na composição da câmara dos deputados
Volgane Oliveira Carvalho 5. Crise de representatividade e os limites da democracia participativa
Rafael Antônio Costa e Tatiana Kolly Wasilewski Rodrigues
6. O regime do autofinanciamento nas campanhas eleitorais brasileiras: limites e contradições
Denise Goulart Schlickmann 7. As regras de financiamento das mulheres na política: avanços e retrocessos no diagnóstico brasileiro
Lara Marina Ferreira
8. Representações autônomas em matéria de finanças partidárias
Andréa Ribeiro de Gouvêa 9. A natureza dos interesses jurídicos
tutelados como orientadores de jurisdicionalização de ações eleitorais Patrícia Gasparro
Sevilha Greco
10. Desafios do tratamento do litisconsórcio em direito eleitoral
Michelle Pimentel Duarte 11. Decisão judicial e o direito fundamental a uma correta manifestação por parte do poder judiciário: uma análise sob a perspectiva eleitoral
Bruno Cezar Andrade de Souza
12. Jurisprudência uniforme, estável, íntegra e coerente? Desafios à aplicação de precedentes na justiça eleitoral
Roberta Maia Gresta 13. Uma teoria sobre a convocação de eleições extraordinárias por trás da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal? João Andrade Neto
14. Execução fiscal e cumprimento de sentenças na Justiça Eleitoral
Ângelo Soares Castilhos 15. A comunicação dos presidenciáveis nas redes sociais (Brasil, 2018)
Frederico Franco Alvim Volgane Oliveira Carvalho 16. O direito ao esquecimento como direito subjetivo dos candidatos e sua aplicação como mecanismo limitador da propaganda eleitoral Volgane Oliveira Carvalho
ISBN 978-65-5589-280-2 " Do corpo funcional da justiça eleitoral emerge amostra de conteúdos que compõem
um programa de literatura jurídico-eleitoral para ser visto e sorvido: são textos e problematizações com a densidade própria da experiência advinda da concretude prática
na jurisdição e da administração eleitoral, e com o aprofundamento teórico que traduz uma
sensível dose de compromissos democráticos. É inequívoco o rol de destinos judiciosos desses empenhos: a democracia, as eleições periódicas,
os partidos políticos, além da Justiça eleitoral em si e o núcleo das questões mais candentes da atualidade. É uma tarefa de cultivadores. Semeiam ideias, espargem experiências e velam
pelo vigor do diálogo e dos debates. Enalteço a iniciativa e estimo tenham todos os leitores, estudantes e estudiosos, juristas teóricos e juristas práticos, um essencialíssimo proveito."
Ministro Luiz Edson Fachin
Ministro Luiz Edson Fachin
CONTEMPORÂNEAS
CONTEMPORÂNEAS
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ORGS.
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Denise Goulart Schlickmann
Roberta Maia Gresta
Bruno Cezar Andrade de Souza
Polianna Pereira dos Santos
uma análise por servidores
uma análise por servidores
da
Justiça Eleitoral
Justiça Eleitoral
CONTEMPORÂNEAS
Plácido Arraes Tales Leon de Marco Bárbara Rodrigues Nathália Torres Enzo Zaqueu Prates
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Catalogação na Publicação (CIP)
Bibliotecária responsável: Fernanda Gomes de Souza CRB-6/2472
Q5 Questões eleitorais contemporâneas : uma análise por servidores da Justiça Eleitoral / Denise Goulart Schlickmann... [et al.] (coords.). - 1. ed. - Belo Horizonte, São Paulo : D’Plácido, 2021.
552 p.
Autores: Denise Goulart Schlickmann, Roberta Maia Gresta, Bruno Cezar Andrade de Souza, Polianna Pereira dos Santos
ISBN 978-65-5589-280-2
1. Direito. 2. Direito Público. I. Schlickmann, Denise Goulart, 1969-. II. Gresta, Roberta Maia. III. Souza, Bruno Cezar Andrade de. IV. Santos, Polianna Pereira dos. V. Título.
S u m á r i o
Prefácio: Um programa eleitoral de qualidade 9
Apresentação 13
PARTE 1
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA
1. Representação política e accountability vertical: o
sufrágio como controle dos agentes eleitos 17
Frederico Franco Alvim
2. Mandato coletivo e qualidade da
representação política: um ensaio sob o
prisma da igualdade de gênero 59
Polianna Pereira dos Santos
3. A reforma política no Brasil e o desafio
da ampliação da participação política 79
Jaime Barreiros Neto
4. O fetiche da renovação: uma análise
contemporânea dos resultados da eleição de 2018 e seus reflexos na composição
da câmara dos deputados 125
5. Crise de representatividade e os limites da
democracia participativa 163
Rafael Antônio Costa
Tatiana Kolly Wasilewski Rodrigues
PARTE 2
FINANCIAMENTO DA POLÍTICA 6. O regime do autofinanciamento nas campanhas
eleitorais brasileiras: limites e contradições 187
Denise Goulart Schlickmann
7. As regras de financiamento das mulheres na política: avanços e retrocessos no
diagnóstico brasileiro 217
Lara Marina Ferreira
8. Representações autônomas em matéria
de finanças partidárias 243
Andréa Ribeiro de Gouvêa
PARTE 3
CONTRIBUTOS DO CPC/2015 PARA A JURISDIÇÃO ELEITORAL
9. A natureza dos interesses jurídicos tutelados como orientadores de jurisdicionalização
de ações eleitorais 267
Patrícia Gasparro Sevilha Greco
10. Desafios do tratamento do litisconsórcio
em direito eleitoral 287
11. Decisão judicial e o direito fundamental a uma correta manifestação por parte do poder judiciário:
uma análise sob a perspectiva eleitoral 315
Bruno Cezar Andrade de Souza
12. Jurisprudência uniforme, estável, íntegra e coerente? Desafios à aplicação de
precedentes na Justiça Eleitoral 353
Roberta Maia Gresta
PARTE 4
CUMPRIMENTO DAS DECISÕES DA JUSTIÇA ELEITORAL
13. Uma teoria sobre a convocação de eleições extraordinárias por trás da jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal? 417
João Andrade Neto
14. Execução fiscal e cumprimento de
sentenças na Justiça Eleitoral 445
Ângelo Soares Castilhos
PARTE 5
COMUNICAÇÃO POLÍTICA
15. A comunicação dos presidenciáveis nas redes
sociais (Brasil, 2018) 483
Frederico Franco Alvim Volgane Oliveira Carvalho
16. O direito ao esquecimento como direito subjetivo dos candidatos e sua aplicação como mecanismo
limitador da propaganda eleitoral 527
Volgane Oliveira Carvalho
9
P re f á c i o
U m p r o g r a m a e l e i t o r a l d e q u a l i d a d e
Do corpo funcional da Justiça Eleitoral emerge amostra de con-teúdos que compõem um programa de literatura jurídico-eleitoral para ser visto e sorvido: são textos e problematizações com a densidade própria da experiência advinda da concretude prática na jurisdição e da administração eleitoral, e com o aprofundamento teórico que traduz uma sensível dose de compromissos democráticos. É inequívoco o rol de destinos judiciosos desses empenhos: a democracia, as eleições pe-riódicas, os partidos políticos, além da Justiça eleitoral em si e o núcleo das questões mais candentes da atualidade.
É uma tarefa de cultivadores. Semeiam ideias, espargem experiências e velam pelo vigor do diálogo e dos debates. Enalteço a iniciativa e estimo tenham todos os leitores, estudantes e estudiosos, juristas teóricos e juristas práticos, um essencialíssimo proveito.
Esse fio condutor me faz lembrar recente releitura que fiz de co-nhecido autor; na obra Tempos líquidos (p. 100 e seguintes) o pensador Zygmunt Baumann sustenta vivermos mais contemporaneamente numa sociedade de caçadores e não numa sociedade de jardineiros. Para es-tes (os jardineiros), diz o autor, há uma espécie de ordem no mundo, inclusive por sua respectiva atenção e esforço constantes; o jardineiro cuida, mantém o lote sob seus cuidados, tem um projeto pré-conce-bido ao terreno, estimula o crescimento de plantas, retira as daninhas, são zelosos e hábeis construtores de um mundo seguro, previsível e sem acidentes. Para aqueles (os caçadores), pouco importante seria o equilíbrio geral das coisas, natural ou planejado, seu dever é assegurar o suprimento, custe o que custar, se os bosques ficam vazios de caça eles se mudam para outra mata ainda fértil, não tem o exaurimento como uma preocupação imediata.
10
Ambos (caçadores e jardineiros) vivem num determinado mundo; a dimensão normativa e jurídica desse universo pode ser a Constituição da República. Ao menos, ambos sabem que operam num credo normativo, como escrevem Álvaro Ricardo de Souza Cruz e Leonardo Martins Wykrota (na obra O Pensamento Jurídico e suas Crenças), fazem escolhas, tem oportunidade e preferência segundo ‘as regras do jogo’ (em alemão:
Spielregeln; em inglês: Rules of the game). Ambos disputariam, consoante
podem tomar emprestado dos professores Álvaro Ricardo e Leonardo Martins, a ‘melhor teoria argumentativa’.
Eis aí uma senda na qual se conduzem os textos em obra que ora apresento. Carregam os ônus da busca dos mais sólidos argumentos, racionais e sistemáticos, sem deixar de seduzir-se pela solução fácil diante de problemas complexos, pois nem sempre os silogismos lógi-co-dedutivos são suficientes.
É o que podemos citar (e o faço por meio das ideias para não in-cidir nas menções ad hominem) do respectivo contento, como exemplo, o escrito que tem especial lugar na obra e que se ocupa da participação política no Brasil, sustentando, com acerto, a necessidade imperiosa de ampliação da participação popular na política, maximizando a de-mocracia constitucional, com instrumentos como reserva de vagas e democracia digital.
A seu turno, nesta empreitada bem assim vem a lume a questão de gênero desde o ponto de vista do financiamento eleitoral, tangendo o texto que a traz o que ali se denomina de concepção esvaziada de direitos políticos, porque sem densidade que a eleve num patamar de dignidade no estatuto dos direitos humanos; traz à tona tema (que é de nossa atenção específica) vertido na ADI 5617, confrontado com a Lei 13.831, de 2019.
Igualmente se apresenta na obra o questionamento sobre o artigo 35 da Lei dos Partidos Políticos, tratando do financiamento a partidos políticos no âmbito de desvios de conduta que afrontaram bens jurí-dicos individuais e coletivos. Chama a atenção, ainda, texto que reflete, com acurácia, sobre a prestação jurisdicional eleitoral, vale dizer, sobre a fundamentação das decisões judiciais e toma como mote o impedi-mento de doação de pessoas jurídicas às companhas eleitorais.
O leitor terá, além disso, a possibilidade de viajar por meandros do processo, nomeadamente diante da multiplicidade de atores no processo eleitoral. Ali se colhe uma perspectiva para ventilar a intervenção de terceiros (ou mesmo daqueles diretamente interessados) no âmbito do litisconsórcio em direito eleitoral.
11
Verá, outrossim, em pena acutíssima que já tem prestado briosa contribuição ao Direito Eleitoral, reflexões dialógicas sobre precedentes e jurisprudência no âmbito eleitoral. Não à toa o tema central: como manter a jurisprudência estável, íntegra e coerente? Se a reposta, empi-ricamente verificada, for afirmativa assim a jurisdição promoverá con-fiança. O texto atinge o alvo com pleno acerto ao percorrer o modelo
seriatim e contrastar a tradição sumular brasileira diante do common law.
A obra está iluminada por composição que flui de uma das mentes mais sensíveis e atiladas na literatura eleitoralista da atualidade, ao versar de modo interrogante e propositivo sobre o prisma da igualdade de gênero no mandato coletivo. Põe em xeque o filtro atual nas democra-cias diante do mandato político de forma coparticipada, questionando o que denomina de rebranding do mandato representativo, sempre em busca da genuína inclusão das minorias. Essa sagaz redação lembra a conclusão contida (p.280) na obra A política em tempos de indignação; a
frustração popular e os riscos para a democracia, na qual Daniel Innerarity
afirma: “pensar é uma forma de poupar tempo, um modo radical de atuar sobre a realidade”; registro, aliás, que conhecer esse autor que propõe
processos comunicativos para elaborar coletivamente interpretações comuns da convivência, foi obséquio do juiz Federal Nicolau Konkel Junior que,
como magistrado exemplar e conhecedor dos longos caminhos curtos e dos curtos caminhos longos (valendo-me das expressões de Nilton Bon-der) do direito e do processo eleitoral, também não cede à ditadura do
imediato e à falsa mobilidade denunciada por Innerarity.
Escrutina-se, do mesmo modo com zelo e problematização, o cumprimento de sentença, vale dizer: põe em relevo algo de suma importância: a cobrança de valores devidos em decorrência de decisão da Justiça Eleitoral. De não menos destaque é o texto que perscruta a jurisprudência do STF para desvelar o que lhe parece estar na convo-cação de eleições extraordinárias.
Na obra bem assim se presta um inigualável contributo à teoria democrática ao dissertar sobre o sufrágio como forma de controle da representação popular. Dá ao sufrágio a função corretiva; enfim, de-volve a soberania ao titular do poder de voto para fins de contenção de desvios, que são, corretamente, reconhecidos como proeminentes e sistemáticos. É uma conexão sincrônica com a accountability vertical. A perspicácia do raciocínio é inegável, franqueando ao leitor um diálogo aberto com a democracia.
Ainda mais: merece ser saudado o texto que patenteia o dito e o contradito sobre autofinanciamento nas campanhas eleitorais brasileiras.
12
São ali examinadas as fontes de financiamento de campanha no curso do tempo e a aplicação de recursos próprios, trazendo ao palco das discussões as particularidades das regras eleitorais sobre a matéria, con-trapondo autofinanciamento a doações (de terceiros) e limites de gastos. Coerente com enlaçar do presente para interrogá-lo, em capítulo especial se mergulha nos resultados eleitorais de 2018 para destrinçar a fábula da renovação, mirando especialmente o Parlamento. Propicia, com senso crítico e de modo muito oportuno, distinguir a renovação real da renovação como discurso frente ao eleitorado. As ilusões, já escrevia Guy Debord, mais de meio século faz, são o mobiliário predileto da sociedade
do espetáculo; em palavras de Debord: “o espetáculo confundiu-se com
toda a realidade” (p. 197). Não por acaso muitas das manchetes atuais ou das chamadas no timeline relembram a paródia que fez Debord a partir de Hegel: num mundo invertido, a verdade é um momento do que é falso. Pois certamente aos olhos o leitor tem sementes e frutos da her-menêutica próprias daqueles que plantam e colhem sendo jardineiros: apuro técnico e esperança como princípio. É, numa expressão, intimorato conteúdo de um programa eleitoral de qualidade.
13
A p r e s e n t a ç ã o
A presente coletânea reúne artigos científicos produzidos por um grupo de estudiosos que dividem três pontos em comum: são servidores da Justiça Eleitoral, acadêmicos e membros da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político - ABRADEP.
Do encontro entre colegas que logo passaram a amigos, surgiu uma preciosa parceria, marcada não apenas pela vivência profissional comum mas, sobretudo, pelo entusiasmo em contribuir para o apri-moramento do Direito Eleitoral. Expressa em co-autorias, cursos e diversas colaborações recíprocas, essa parceria se materializa agora em uma obra coletiva.
Concebida de maneira espontânea como prolongamento e apro-fundamento dos debates cotidianos dos autores, Questões Eleitorais Contemporâneas percorre temas atuais e variados, descortinando um horizonte de reflexão a partir do olhar de dentro da Justiça Eleitoral. E faz isso sem dogmatismo ou discurso único: os textos oferecem diagnós-ticos, críticas e proposições, de forma fundamentada e aberta ao diálogo.
Fica o convite à leitura.
Roberta Maia Gresta
1. Representação política e accountability vertical: o sufrágio como controle dos agentes eleitos
Frederico Franco Alvim 2. Mandato coletivo e qualidade da representação política: um ensaio sob o prisma da igualdade de gênero
Polianna Pereira dos Santos 3. A reforma política no Brasil e o desafio da ampliação da participação política Jaime Barreiros Neto 4. O fetiche da renovação: uma análise contemporânea dos resultados da eleição de 2018 e seus reflexos na composição da câmara dos deputados
Volgane Oliveira Carvalho 5. Crise de representatividade e os limites da democracia participativa
Rafael Antônio Costa e Tatiana Kolly Wasilewski Rodrigues
6. O regime do autofinanciamento nas campanhas eleitorais brasileiras: limites e contradições
Denise Goulart Schlickmann 7. As regras de financiamento das mulheres na política: avanços e retrocessos no diagnóstico brasileiro
Lara Marina Ferreira
8. Representações autônomas em matéria de finanças partidárias
Andréa Ribeiro de Gouvêa 9. A natureza dos interesses jurídicos
tutelados como orientadores de jurisdicionalização de ações eleitorais Patrícia Gasparro
Sevilha Greco
10. Desafios do tratamento do litisconsórcio em direito eleitoral
Michelle Pimentel Duarte 11. Decisão judicial e o direito fundamental a uma correta manifestação por parte do poder judiciário: uma análise sob a perspectiva eleitoral
Bruno Cezar Andrade de Souza
12. Jurisprudência uniforme, estável, íntegra e coerente? Desafios à aplicação de precedentes na justiça eleitoral
Roberta Maia Gresta 13. Uma teoria sobre a convocação de eleições extraordinárias por trás da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal? João Andrade Neto
14. Execução fiscal e cumprimento de sentenças na Justiça Eleitoral
Ângelo Soares Castilhos 15. A comunicação dos presidenciáveis nas redes sociais (Brasil, 2018)
Frederico Franco Alvim Volgane Oliveira Carvalho 16. O direito ao esquecimento como direito subjetivo dos candidatos e sua aplicação como mecanismo limitador da propaganda eleitoral Volgane Oliveira Carvalho
ISBN 978-65-5589-280-2 " Do corpo funcional da justiça eleitoral emerge amostra de conteúdos que compõem
um programa de literatura jurídico-eleitoral para ser visto e sorvido: são textos e problematizações com a densidade própria da experiência advinda da concretude prática
na jurisdição e da administração eleitoral, e com o aprofundamento teórico que traduz uma
sensível dose de compromissos democráticos. É inequívoco o rol de destinos judiciosos desses empenhos: a democracia, as eleições periódicas,
os partidos políticos, além da Justiça eleitoral em si e o núcleo das questões mais candentes da atualidade. É uma tarefa de cultivadores. Semeiam ideias, espargem experiências e velam
pelo vigor do diálogo e dos debates. Enalteço a iniciativa e estimo tenham todos os leitores, estudantes e estudiosos, juristas teóricos e juristas práticos, um essencialíssimo proveito."