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Maria do Carmo recebe prêmio Curador do Ano 2010

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Ano 16, nº713

28/6 a 2/72010

A pesquisadora da Embrapa Clima Temperado, Maria do Carmo Bassols Raseira, recebeu a premiação “Curador do Ano 2010”, na área vegetal,

em reconhecimento ao trabalho realizado junto ao Banco Ativo de Germoplasma de Prunóideas e de Frutas Nativas do Sul do Brasil. O prêmio faz jus ao trabalho da pesquisadora.

A homenagem foi feita durante o o Workshop de

Curadores de Germoplasma da Embrapa 2010, que o Sistema de Curadorias de Germoplasma da Embrapa promoveu, nos dias 7 e 8 de junho, no Bahia Othon Palace Hotel, em Salvador (BA). O evento reuniu 181 curadores, responsáveis pelos 195 bancos de germoplasma, coleções biológicas e núcleos de conservação distribuídos em 32 Unidades descentralizadas da Embrapa.

Segundo a pesquisadora Maria do Carmo, “fiquei surpresa quando soube que iria ganhar o prêmio de curadora do ano na área

vegetal, pois me considero mais melhorista do que. O prêmio não é apenas meu, é da nossa Unidade, é o reconhecimento do nosso

trabalho”, disse.

A Embrapa atua desde 1974 na conservação de recursos genéticos. Em 1993, diante do crescimento da Embrapa em todo o Brasil, surgiu a necessidade de integrar o trabalho e as informações obtidas por esses profissionais em rede e, por isso, foi criado o Sistema de Curadorias, coordenado pela Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília, DF).

Foram entregues quatro prêmios no total: o prêmio “Armando Teixeira Primo”, para o curador do ano na área de recursos genéticos

Maria do Carmo recebe prêmio “Curador do Ano 2010”

Os curadores acompanham todas as etapas do trabalho com os recursos genéticos sob a sua responsabilidade, intercâmbio, até a conservação, que pode ser feita in situ (no seu local de origem) ou ex situ

(fora de seu local de origem) e a fase final de multiplicação para melhoramento genético.

Além de acompanhar e documentar as informações sobre esses recursos genéticos, os curadores devem ter o foco no aumento da variabilidade genética de espécies de plantas, animais e microorganismos de

importância para o país; estimular a pesquisa nas diferentes áreas de atividades relacionadas com o material genético; fortalecer a interação com outras instituições em prol do desenvolvimento agropecuário e conhecer as

Leis de Propriedade Intelectual sobre os produtos de sua responsabilidade.

animais; prêmio “Maria

Magaly Veloso da Silva Vetzel”, para o curador do ano na área de recursos genéticos vegetais; prêmio “Johanna Döbereiner” para o curador do ano na área de recursos genéticos de microorganismos e prêmio “Dalmo Catauli Giacometti” para curadores aposentados, falecidos ou de outras instituições.

Os vencedores deste ano foram escolhidos por um comitê formado pelos quatro líderes das Redes que compõem a Plataforma Nacional de Recursos Genéticos da Embrapa, em que os critérios de avaliação foram conservação e documentação do banco germoplasma, o intercâmbio. A premiação consistiu em certificado, lembrança e um livro científico.

Além da pesquisadora Maria do Carmo Raseira, participaram do Workshop as pesquisadoras Ana Claudia Barneche, Rosa Lia Barbieri, Maria Laura Turino Mattos, Caroline Castro e José Ernani.

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Campeão mundial de uso

de agrotóxicos, o Brasil se tornou, nos últimos anos, o principal destino de produtos banidos em outros países. Nas lavouras brasileiras são usados pelo menos dez produtos proscritos na União Europeia (UE), Estados Unidos e um deles até no Paraguai.

A informação é da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com base em dados das Nações Unidas (ONU) e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.

Apesar de prevista na legislação, o governo não leva adiante com rapidez a reavaliação desses produtos, etapa indispensável para restringir o uso ou retirá-los do mercado. Desde que, em 2000, foi criado na Anvisa o sistema de avaliação, quatro substâncias foram banidas. Em 2008, nova lista de reavaliação foi feita, mas, por divergências no governo, pressões políticas e ações na Justiça, pouco se avançou.

Até agora, dos 14 produtos que deveriam ser submetidos à avaliação, só houve uma decisão: a cihexatina, empregada na citrocultura, será banida a partir de 2011. Até lá, seu uso é permitido só no Estado de São Paulo.

Da lista de 2008, três produtos aguardam análise de comissão tripartite - formada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Ministério da Agricultura (Mapa) e Anvisa - para serem proibidos: acefato, metamidofós e endossulfam. Um item, o triclorfom, teve o pedido de cancelamento feito pelo produtor. Outro produto, o fosmete, terá o registro mantido, mas mediante restrições e cuidados adicionais.

Enquanto as decisões são proteladas, o uso de agrotóxicos sob suspeita de afetar a saúde aumenta. Um exemplo é o endossulfam, associado a problemas endócrinos. Dados da Secretaria de Comércio Exterior mostram que o País importou 1,84 mil tonelada do produto em 2008. Ano passado, saltou para 2,37 mil.

“Estamos consumindo o lixo que outras nações rejeitam”, resume a coordenadora do Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológicas da Fundação Oswaldo Cruz, Rosany Bochner. Proibido na UE, China, Índia e no Paraguai, o metamidofós segue caminho semelhante.

O pesquisador da Fiocruz Marcelo Firpo lembra que esse padrão não é inédito. “Assistimos a fenômeno semelhante com o amianto. Com a redução do mercado internacional, os produtores aumentaram a pressão para aumentar as vendas no Brasil.” As táticas usadas são várias. “Pagamos por isso um preço invisível, que é o aumento do custo na área de saúde”, completa.

O coordenador-geral de Agrotóxicos e Afins do Mapa, Luís Rangel, admite que produtos banidos em outros países e candidatos à revisão no Brasil têm aumento anormal de consumo entre p r o d u t o r e s daqui. Para tentar contê-lo, deve ser editada uma instrução n o r m a t i v a fixando teto para importação de

agrotóxicos sob suspeita. O limite seria criado segundo a média de consumo dos últimos anos. Exceções seriam analisadas caso a caso.

A lentidão na apreciação da lista começou com ações na Justiça, movidas pelas empresas de agrotóxicos e pelo sindicato das indústrias. Em uma delas, foram incluídos documentos em que o próprio Mapa posicionou-se contrariamente à restrição. Só depois que liminares foram suspensas, em 2009, as análises continuaram.

Empresas representantes das indústrias criticam o formato da reavaliação. O setor diz não haver critérios para a escolha dos produtos incluídos na lista. E criticam a Anvisa por falta de transparência. Para as indústrias, o material da Anvisa não traz informações técnicas.

A Associação Nacional de Defesa Vegetal critica as listas de riscos ligados ao uso de produtos, muitas vezes baseadas em estudos feitos em laboratório. “Não há como fazer estudos de risco em população expressiva. A cada dia, mais países baseiam suas decisões em estudos feitos em laboratórios”, rebate o gerente-geral de Toxicologia da Anvisa, Luiz Cláudio Meireles.

Fonte: O Estado de São Paulo

Brasil se torna o principal destino de agrotóxicos

banidos no exterior

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A Emater/RS-Ascar,

Secretaria da Agricultura e Abastecimento, Prefeitura Municipal de Venâncio Aires, CPM da Escola Estadual de Ensino Médio Wolfram Metzler, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp), Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Biovale Produtos Agropecuários Ltda., CTA Continental, Sicredi– Venâncio Aires, realizou no Centro de Treinamento de Agricultores de Venâncio Aires (Cetava), durante os dias 4 e 5 de maio o curso intitulado “Curso de Avicultura Colonial”, em Venâncio Aires/RS.

O evento destinado a agricultores, t é c n i c o s , estudantes e i n s t i t u i ç õ e s teve como o b j e t i v o e s t i m u l a r p e q u e n a s criações de aves com

manejo colonial, buscando geração de renda, mostrar ao produtor um gerenciamento de sua propriedade e proporcionar a troca de informações conhecimentos e experiências de avicultura.

O pesquisador da Embrapa Clima Temperado, João Pedro Zabaletta, participou representando a Unidade,

tem um projeto na avicultura colonial. Segundo o pesquisador, “é importante capacitar os produtores familiares das Unidades de Observação e a equipe de avicultura colonial. O papel da Embrapa foi mostrar o trabalho de avicultura colonial e trocar informações com outros parceiros”, disse.

Pesquisador participa de capacitação em Venâcio Aires

A Embrapa Clima Temperado está recebendo duas novas linhas de equipamentos para análise de leite que serão incorporados ao Laboratório de Qualidade - Lableite. Os equipamentos, de última geração, fazem parte da política de qualidade do leite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Esses novos equipamentos vão permitir que o Lableite atenda a todos os produtores da região, conforme determina a Instrução Normativa nº 51, do Mapa, que estabelece padrões de qualidade para o leite produzido no Brasil.

Com o objetivo de estabelecer um plano de ação em prol da qualificação da produção leiteira na região Sul do RS foi realizada na Embrapa, uma reunião entre as direções da Embrapa e da Cosulati. Segundo o Superintendente da Cosulati, Jones Raguzoni, a visita

a Embrapa teve como objetivo f o r t a l e c e r a parceria i n s t i t u c i o n a l , tanto através da elaboração de uma estratégia que permita a transferência de tecnologias para esses produtores quanto visando a utilização do laboratório de qualidade do leite da Embrapa.

O leite é considerado uma fonte de agregação de valor para a agricultura familiar na região, especialmente em função das características do rebanho local, em sua maioria composto por vacas da raça Jersey. “A região possui enorme potencial para a produção de leite de elevada qualidade. Temos solos férteis e com topografia apropriada, clima adequado para a produção de

Qualidade do leite produzido no Sul do Brasil em debate

Reunião realizada entre direção da Cosulati e chefia da Unidade debateu estratégias em prol da qualificação leiteira regional

forragens de elevada qualidade, disponibilidade de água e cultura na produção de leite, aspectos essenciais e que garantem bons resultados para a atividade na região de clima temperado. Essas características garantem um diferencial para a produção local, que possibilitam trabalhar, inclusive, com a certificação de indicação de procedência para o leite produzido na região”, finalizou o Chefe-geral, Waldyr Stumpf Junior.

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A Embrapa Clima

Temperado, em parceria com a empresa pelotense Amplivox, fabricante de equipamentos auditivos, está desenvolvendo uma Lupa para digitalização de imagens, para uso em laboratórios. Para dar continuidade às pesquisas de desenvolvimento do novo equipamento, representantes da Unidade e da Amplivox participaram de uma reunião no dia 7 de junho, no Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), em Brasília (DF).

Na ocasião, os colegas João Pedro Zabaleta e Valter Abrantes, juntamente com o representante da Amplivox, Saul Santos, apresentaram o projeto de trabalho. A reunião resultou no apoio financeiro para a elaboração e desenvolvimento de dois novos projetos. O primeiro projeto será voltado para fins educacionais, através de difusão e

popularização da Ciência, pois se trata também de uma ferramenta de ensino. O outro projeto será vinculado aos programas de pesquisa e desenvolvimento dos Programas Temáticos do MCT (nanotecnologia, saúde e popularização da ciência para inclusão social).

“Ficamos satisfeitos com o apoio do MCT, que reconheceu a relevância do trabalho e a importância da parceria com a Amplivox. O MCT é um parceiro e s t r a t é g i c o que nos abre uma grande o p o r t u n i d a d e para o desenvolvimento de nosso trabalho, com potencial de geração de impactos e de

Equipamento inovador em desenvolvimento na Unidade

benefícios sociais em diversas áreas”, informa João Pedro.

Participaram da reunião, o Secretário de Políticas para Inclusão Social, do MCT Roosevelt Tomé e a Diretora dos Programas Temáticos Maria Sueli Felipe, além, de outros coordenadores de grupos temáticos do MCT (nanotecnologia, biomateriais, insumos para saúde, produtos médicos e pesquisa e desenvolvimento para a saúde).

A parceria entre a Embrapa Clima Temperado e a Associação dos Usuários do Rio Santa Maria (AUSM), foi discutida na manhã de terça-feira, dia 22, na Estação Experimental Terras Baixas (ETB) da Unidade, durante a manhã.

A reunião, que contou com a presença de pesquisadores da Unidade e agricultores da AUSM, teve como ponto principal o suporte técnico para que municípios da região, dentre eles: Dom Pedrito, Cacequi e São Gabriel, possam desenvolver novas alternativas de desenvolvimento sustentável. Na oportunidade, foram enfocadas demandas relacionadas ao uso sustentável da água em arroz irrigado; estratégias para diversificação da matriz produtiva – ênfase para a

fruticultura; agregação de valor aos produtos da região; estudo de solos; sistemas de rotação de culturas, para produção de grãos, entre outras temáticas. “Nós viemos buscar na Embrapa o aporte técnico que precisamos para que possamos desenvolver com sustentabilidade tudo aquilo que é possível na nossa região”, disse o presidente da AUSM, Eldo Costa.

Para o Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Clima Temperado, Clenio Nailto Pillon, a reunião foi necessária para estabelecer as demandas iniciais do trabalho de pesquisa. “Estamos trabalhando

em cima de alguns pilares chave desse processo que começa pelo ordenamento do uso do espaço territorial, já que em torno das barragens dos rios Santa Maria e Jacuí existe uma série de sistemas de produção já vigentes”. Pillon finaliza citando este encontro como um “apoio ao desenvolvimento sustentável da produção”.

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Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima

Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Christiane Congro (MTB-SC 00825/9); Diagramação: Giulliane Viêgas (estagiária); Circulação: Equipe da ACE. Redação: Christiane Congro, Fernando Gregio, Giulliane Viêgas e Louise Reydams (estagiárias). Fotos: Ana Luiza Viegas. Colaboração: Carmem Pauletto (ETB), Eliz Regina Rickes (EEC), Rosangela Costa Alves (EEC), Simone Grosskopf (Sede). Fone: (53) 3275-8113. E-mail:

imprensa@cpact.embrapa.br

O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2010/2011) foi formalizado na quarta-feira (16), na Sede da Embrapa, em Brasília (DF). O documento foi assinado pelo diretor-presidente da Empresa, Pedro Arraes, e pelo presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa de Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf), Valter Endres. A vigência do acordo é de 1º de maio de 2010 a 30 de abril de 2011, com data-base da categoria em 1º de maio.

O acordo foi fechado após sete rodadas de negociação entre Embrapa e SINPAF, realizadas entre os dias 30 de abril e 10 de junho. A proposta foi aprovada pela maioria das seções sindicais, em assembleias realizadas nos dias 11 e 14.

O diretor-presidente da Embrapa elogiou o andamento das negociações. “Foi interessante para todos a finalização do acordo coletivo com tranquilidade, dentro de um ano complicado devido à questão eleitoral. O sindicato teve uma postura bastante profissional, buscando cumprir o seu papel efetivamente, mas sempre aberto ao diálogo”, disse Arraes.

“Conseguimos atender várias categorias, e alcançamos uma vitória que surpreendeu a nós mesmos, que foi o aumento dos índices do adicional de titularidade. É claro que é difícil agradar a todos, mas a grande maioria dos empregados será beneficiada pelo acordo fechado hoje. E vamos continuar avançando, na busca por estender os benefícios. Já temos estudos em andamento

visando a adequações no Plano de Carreiras da Embrapa e no Plano de Desligamento Incentivado, que serão submetidos no momento oportuno”, completou Arraes.

Avanços - Para os

Analistas e Pesquisadores, os índices dos adicionais de titularidade passam para 9% do salário-base para os detentores de certificado em nível de pós-graduação lato sensu; 18% do salário-base para os detentores de título de mestrado; e 36% do salário-base para os detentores do título de doutorado. O aumento de 20% sobre os índices representam um avanço histórico, já que os percentuais vinham sendo mantidos há dez anos.

No caso dos assistentes, o novo acordo coletivo garante a concessão de uma referência salarial aos Assistentes “A”, “B” e C”. Aos Assistentes “A” cujo exercício da função exija registro em conselho de classe, será concedida ainda uma segunda referência salarial.

Diárias de viagens - No que se refere às diárias

e adiantamento de viagem, a Embrapa irá alterar sua norma interna no prazo de 60 dias, a partir desta data, de forma a adotar um valor único no país em viagens com pernoite de empregados, mantendo-se a sistemática atual de limites estabelecidos para capital e interior. Essa também era uma reivindicação antiga de empregados de diversas Unidades.

Auxílios - O novo valor facial

do auxílio alimentação/refeição

passou para R$ 20, considerando-se 22 dias de fornecimento, que totaliza um valor mensal de R$ 440,00. O auxílio creche/escola/ babá aos empregados com filhos ou dependentes legais com até sete anos de idade passa para R$ 329,46, e o auxílio para filhos ou dependentes legais portadores de necessidades especiais aumentou para R$ 442,09 por filho ou dependente.

Reajuste salarial - O

reajuste salarial será de 5,26%, que corresponde aos índices do IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) no período do ACT 2009/2010.

Os novos valores de salário, adicional de titularidade, auxílio creche/pré-escola/babá e auxílio para filhos ou portadores de necessidades serão inseridos na folha de pagamento de julho, a serem pagos em agosto, incluindo os retroativos. O novo valor do auxílio alimentação/refeição, incluindo retroativos, estará disponível na liberação de créditos do mês de julho, referentes a agosto.

Embrapa e Sinpaf assinam Acordo Coletivo 2010/2011

28/06- OSVALDO FARIAS 29/06- MARIA LAURA MATTOS 01/07- CARLOS A. DE SOUZA 01/07- REGINA MARIA MUNIZ 01/07- JOSÉ F. TAROUCO 03/07- LILIAN SOSINSKI 04/07- DANIEL FRANCO

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