• Nenhum resultado encontrado

EMPRESAS DO SETOR IMOBILIÁRIO LISTADAS NA BOVESPA: MAXIMIZADORES DO VALOR DE MERCADO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "EMPRESAS DO SETOR IMOBILIÁRIO LISTADAS NA BOVESPA: MAXIMIZADORES DO VALOR DE MERCADO"

Copied!
21
0
0

Texto

(1)

EMPRESAS DO SETOR IMOBILIÁRIO LISTADAS NA BOVESPA: MAXIMIZADORES DO VALOR DE MERCADO

RESUMO: O presente trabalho apresenta uma pesquisa exploratória cujo objetivo é

identificar entre os grupos e classes de ativos e passivos, quais têm maior influencia na geração de valor agregado à empresa, mediante a ampliação do goodwill, sob a perspectiva e validação do mercado na valorização do preço das ações negociadas no mercado de capitais. A pesquisa foi realizada sobre as demonstrações contábeis referentes ao ano 2011, das firmas que compõem o Índice Imobiliário (IMOB) e que estão listadas no segmento do Novo Mercado e Nível 2 da Bovespa. Foram selecionados indicadores que influenciam a percepção dos investidores, valorizando as ações negociadas. Buscou-se identificar os indicadores que influenciam o nível de intangibilidade, limitando-se a utilizar o índice de liquidez corrente, de endividamento, de intensidade do intangível, de intensidade do imobilizado e de intensidade dos investimentos. A partir da análise dos indicadores de correlação do grau de intangibilidade com os demais índices foi possível revelar que a otimização da participação dos grupos de ativos e passivos na estrutura de capital da entidade, mesmo que sob o efeito da percepção do investidor, é capaz de maximizar a valorização do patrimônio do acionista em maior ou menor grau de acordo com a combinação correlacionada.

Palavras-chaves: Goodwill. BOVESPA. Mercado de Capitais.

INTRODUÇÃO

O avanço do capitalismo e a globalização do mercado de capitais intensificou o processo de identificação e mensuração dos ativos e passivos, especialmente os intangíveis, na composição do patrimônio das entidades. A grande relevância dos ativos intangíveis pode ser percebida devido à diferença entre o valor agregado da entidade, validado pelo mercado através do valor das ações negociadas em comparação ao valor dos ativos líquidos da adquirida.

Os ativos intangíveis são responsáveis pelo elevado valor de mercado de diversas empresas, entre os quais se pode citar as marcas, patentes, propagandas e publicidades, know-how, carteira de clientes, qualidade dos produtos oferecidos, localização privilegiada, pesquisa e desenvolvimento, goodwill, capital intelectual, dentre outros. Esses elementos agregam valor à entidade proporcionalmente a ampliação dos demais ativos devido à sofisticação dos negócios (MONOBE, 1986).

(2)

Segundo Scott (2007), os intangíveis são importantes ativos para muitas empresas e, para algumas, compreendem a maior parte do valor da empresa.

Tais ativos são fundamentais na valorização das empresas, no entanto, nem sempre é possível evidenciá-los nas demonstrações financeiras das entidades. Por esse motivo, o valor contábil registrado nas demonstrações financeiras muitas vezes não reflete o valor real que poderia ser auferido numa negociação ocasionando uma discrepância entre o valor escriturado do capital e o valor de mercado da entidade, bem como seu reflexo no patrimônio dos proprietários. Evidenciando esse efeito, algumas empresas chegam a ter um índice de intangibilidade de 8,11, ou seja, o mercado disposto a pagar acima de oito vezes mais o que a entidade tem de patrimônio no seu inventário de bens, de acordo com Machado e Famá (2011).

A mensuração dos ativos intangíveis pode ser extremamente complexa, principalmente quanto se trata do goodwill gerado internamente, no entanto existem vários métodos para essa mensuração que poderiam ser aplicados, porém a normatização contábil não permite tal mensuração e reconhecimento.

O presente trabalho tem como objetivo é identificar entre os grupos e classes de ativos e passivos, quais desses têm influencia significativa na geração de valor agregado à empresa, mediante a ampliação do goodwill, sob a perspectiva e validação do mercado na valorização do preço das ações negociadas no mercado de capitais. Diversas pesquisas foram desenvolvidas no intuito de explorar o assunto sobre a mensuração dos ativos intangíveis, dentre elas pode-se citar Hall e Kim (1998), Zhang (2003) e Kent e Titman (2006). Outras pesquisas buscaram analisar o valor líquido dos ativos intangíveis conjuntamente com o valor de mercado praticado para as empresas que negociam suas ações em mercado de capitais, como Belém e Marques (2012) que analisaram se as expectativas e reações do mercado refletem no valor contábil da empresa, Machado e Famá (2011) analisaram a relação entre o índice de intangibilidade e o nível de Governança Corporativa. Salamudin et al. (2010) compararam a relação dos ativos intangíveis e o valor de mercado, Rodov e Leliaert (2002) contribuíram para o avanço dos métodos de mensuração do capital intelectual, e Wilson e Stenson (2008) identificaram a ausência de informações relevantes nas demonstrações financeiras devido as deficiências na mensuração dos intangíveis.

(3)

Perez e Famá (2006) empregaram o nível de intangibilidade para identificar as empresas e segregaram-nas em tangíveis-intensivas e intangíveis-intensivas. Com base nessa classificação, os autores revelaram que as companhias com elevados ativos intangíveis apresentam um desempenho econômico superior, gerando assim um maior valor econômico aos seus acionistas.

Como as pesquisas citadas anteriormente se limitaram a buscar identificar os reflexos que intangíveis, ou empresas intensivas em intangíveis e não intangíveis, produzem no resultado das empresas, a contribuição do presente trabalho baseia-se na busca pelos demais grupos de ativos e passivos, ou mesmo suas combinações, que tem maior capacidade de influenciar o índice de intangibilidade e por consequência o valor de mercado da entidade.

REVISÃO DE LITERATURA

Os ativos intangíveis são ativos que carecem de substância (Hendriksen; Breda, 2007), e Martins (1972) comenta que há dificuldade em defini-los, apesar de que outros autores procuram mostrar que um intangível dificilmente continua com característica de ativo se for desligado. Santos et al. (2008) alertam que qualquer tentativa de relacionar a definição contábil à etimologia da palavra também não seria exitosa, pois vários ativos que não possuem substância física são classificados como se fossem tangíveis, como as despesas antecipadas e as aplicações financeiras.

Assim como os demais ativos, o intangível é um recurso controlado pela empresa como resultado de eventos passados e do qual são esperados benefícios econômicos futuros (Salamudin et. al, 2010). O reconhecimento de um item como ativo intangível exige que a entidade demonstre que ele atende: (a) a definição de ativo intangível; e (b) os critérios de reconhecimento, como a provável fruição dos benefícios econômicos futuros gerados em favor da entidade, e o custo do ativo possa ser mensurado com confiabilidade (IAS 38, n. 18-21, 2010). Hendriksen e Breda (2007) baseados no parágrafo 63, da SFAC 5, orientam que um ativo intangível, para ser reconhecido, somente quando (a) corresponde à definição apropriada, (b) é mensurável (c) é relevante, e (d) é preciso. Esses ativos devem

(4)

também representar benefícios controlados pela entidade como resultado de transações ou eventos passados.

CLASSIFICAÇÃO

Segundo Hendriksen e Breda (2007), os ativos intangíveis podem ser identificáveis ou não identificáveis; eles se tornam identificáveis à medida que são associados a uma descrição objetiva. Os não identificáveis, como afirma a própria denominação, não é possível defini-los com clareza sua origem, sendo que o mais conhecido entre os não identificáveis é o goodwill. De maneira generalista Catlett e Olson (1968 apud SANTOS et al., 2007) definem o ativo goodwill como um beneficio ou vantagem na maneira como se comporta um negócio adquirido, além do valor que ele seria vendido, devido a personalidade daquele que o conduz, a natureza da sua localização, se a sua reputação for habilidosa ou precisa, ou qualquer outra circunstância incidental para o negócio que tende a fazê-lo duradouro.

Os principais ativos intangíveis são representados pelos nomes de produtos, direitos autorais, franquias, goodwill, licenças, patentes, marcas, entre outros. Todas essas rubricas, também citadas por Hendriksen e Breda (2007), de fato, e à parte da legislação, poderiam ser lançadas em contas específicas do intangível desde que fosse possível identificá-las independente das demais. Assim pode-se aprofundar na classificação dos intangíveis com a segregação dos itens mensuráveis e não mensuráveis, conforme demonstrado na figura 1, logo abaixo:

Figura 1: Ativos Intangíveis

(5)

Supondo a identificação e mensuração objetiva de cada elemento que compõe o Capital Intelectual o Goodwill continuaria existindo, segundo o conceito de

Goodwill Sinergístico (Martins; Antunes, 2002). Talvez por essa dificuldade de

identificá-los e mensurá-los separadamente, alguns autores passaram a considerar o goodwill como o valor excedente ao preço justo (Santos et al., 2007). No intuito de melhor definir goodwill, Martins (2001) identifica alguns aspectos de distinção e segmentação que considera relevantes na doutrina contábil:

a. concepções de goodwill: superlucros, subavaliação ou falta de registro de ativos;

b. classificação do goodwill: comercial, político, pessoal, profissional, nome ou marca, etc;

c. surgimento do goodwill: administração superior, propaganda eficaz, processos secretos, capital intelectual, localização privilegiada, bom relacionamento com a sociedade, etc.

Outra forma de classificação é em relação à origem: objetivo ou subjetivo. O goodwill objetivo é aquele adquirido na compra de um investimento de terceiros enquanto o goodwill subjetivo revela-se quando o ativo é criado internamente na empresa. No caso da contabilização dos lucros futuros esperados, em função dos problemas de complexidade e subjetividade, há ainda que se ponderar a aplicação dos Princípios de Contabilidade, especialmente os da Oportunidade e da Prudência.

MENSURAÇÃO

Hendriksen e Breda (2007) afirmam ser extremamente difícil medir um ativo intangível não identificável, e por isso acabariam sendo associados a outros ativos e tratados como resíduos do ativo. Nos casos em que o ativo intangível pode ser separado dos demais itens como patentes e direitos autorais, a medida mais informativa corresponde ao valor presente dos benefícios projetados. Para os intangíveis identificáveis, Barth et al. (1998) apurou resultados em sua pesquisa que

(6)

sugerem que as estimativas são relevantes e suficientemente confiáveis para ser refletida nos preços das ações.

Nas situações em que os ativos intangíveis são adquiridos separadamente ou como parte de uma combinação de negócios é passível a ativação dos intangíveis os quais seriam identificados e mensurados de forma menos complexa, mas atendendo requisitos específicos. Na aquisição de intangíveis separadamente, seu custo compreende o preço de compra, incluindo tarifas de importação e impostos não-recuperáveis, e outros custos diretamente atribuíveis ao intangível a fim de colocá-lo em condições ideais de utilização (IASB, IAS 38, 2010).

Na aquisição de intangíveis decorrente de uma combinação de negócios deve-se ponderar a sua separabilidade; se o ativo for separável ou resultar de direitos legais ou contratuais, deve-se considerar que existe informação suficiente para mensurar com confiabilidade o seu valor justo. Esses ativos identificáveis e mensuráveis separadamente devem ser reconhecidos separadamente do ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill), independentemente de o ativo ter sido reconhecido pela adquirida antes da aquisição da empresa (CPC 04, 2010).

Os ativos intangíveis adquiridos ou desenvolvidos podem ser capitalizados e posteriormente amortizados na medida em que ocorrer a fruição dos benefícios, nesse caso é fundamental a indicação da vida útil do ativo e o nível de alocação do ativo (Hendriksen; Breda, 2007). Segundo Santos et al. (2007), os ativos intangíveis que tenham vida útil indefinida não serão amortizados, mas anualmente serão testados por impairment para verificar se os eventos ou circunstâncias continuam justificando a vida útil indefinida. Esse teste de impairment consiste na comparação do valor justo do ativo intangível com o valor registrado na contabilidade. Quando o valor justo do intangível for maior do que o valor contábil registrado na contabilidade tem-se que o valor é recuperável e não há o que reconhecer, no entanto se o valor justo for menor que o valor contábil, a diferença deve ser reconhecida como uma perda por impairment.

(7)

GOODWILL

Iudícibus (2000) e Hendriksen e Breda (2007) apontam três perspectivas de análise dos intangíveis: (a) o excesso de preço pago pela compra de um empreendimento sobre o valor de mercado de seus ativos líquidos; (b) como o excesso de valor pago pela companhia-mãe por sua participação sobre os ativos líquidos da subsidiária; e (c) como o valor atual dos lucros futuros esperados, descontados o que se esperaria sem o goodwill.

Nos dois primeiros casos, referindo-se ao goodwill objetivo, que é o valor pago na aquisição de uma empresa menos o valor de mercado dos ativos e passivos, o valor é registrado na contabilidade pela diferença do montante efetivamente pago e o valor de mercado dos ativos. Considera Santos et al. (2007, p. 203) que “[ . . . ] é aquele algo mais pago sobre o valor justo do patrimônio líquido das entidades adquiridas, devido a uma expectativa (subjetiva) de lucros futuros em excesso de seus custos de oportunidade” Para mensurar o real valor do goodwill é preciso que os ativos e os passivos tenham sido reavaliados à valor de mercado, do contrário, afirmou Iudícibus (2000, p. 213) “[...] o Goodwill é uma mistura de ‘Goodwill puro’ e de outras diferenças de avaliação”.

O terceiro caso, tipicamente o goodwill subjetivo, decorrente de expectativa de lucros futuros gerados pela própria empresa seria o método mais antigo e, de acordo com Santos et al. (2007), por meio do valor presente de lucros superiores. Para mensurá-lo seria necessário identificar o retorno normal de mercado para o negócio e reduzi-lo dos lucros futuros esperados; o que implica na utilização de expectativas bastante subjetivas.

Ao se considerar o goodwill como ágio, ou pelo menos parte dele, decorrente da expectativa de rentabilidade futura numa transação na qual o mercado faz a validação via preço das ações, é plausível pelo raciocínio inverso que uma expectativa de prejuízos seja reconhecida como um goodwill negativo. Essa afirmação é defendida por Santos et al. (2007) quando afirma que o goodwill negativo surge quando o valor pago pelo investimento é inferior ao valor justo dos ativos líquidos. Para Iudícibus (2000) esse goodwill negativo deveria ser considerado como uma conta retificadora, devendo o seu valor ser transferido para o resultado do exercício num espaço de tempo considerado razoável.

(8)

Entretanto, Comiskey, Clarke e Mulford (2010) alegam que o termo ágio seria um equívoco, pois uma empresa ou tem boa vontade (expectativa de ganhos superiores) ou não tem boa vontade, mas ela não poderia ter 'boa vontade' de menos, além de que num contexto de mercados eficientes também não existem pechinchas, evidenciando-se uma ilusão derivada de ativos supervalorizados ou passivos não reconhecidos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A metodologia empregada no presente trabalho foi o estudo exploratório, desenvolvido com objetivo de proporcionar uma visão geral e aproximada de determinado assunto de forma metódica e organizada em fases utilizando-se de um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos dos quais depende a investigação científica (GIL, 1999). O estudo exploratório proporciona maiores informações sobre o assunto a ser investigado, facilita a delimitação do tema, orienta a fixação de objetivos e a delimitação das hipóteses, além de encontrar novos enfoques sobre o assunto; assim seus resultados podem formar a base para futuras investigações (Walliman, 2001).

Realizou-se um levantamento preliminar das fontes bibliográficas e posterior seleção das publicações que apresentam os métodos de mensuração dos ativos intangíveis, especialmente o goodwill. Em relação à técnica de pesquisa, pode ser caracterizada como um estudo de caso, já que apresenta teorias e abordagens da valoração dos ativos intangíveis para uma aplicação prática numa empresa específica.

A típica sequência de pesquisa é descrita como uma série de estágios que se espera progredir independente da forma da pesquisa (Smith, 2003). Nesse aspecto, a coleta de dados baseou-se em dados secundários extraídos de demonstrações financeiras das empresas analisadas e nos sites das instituições reguladoras, Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA). Quanto à abordagem da pesquisa a análise dos dados considera aspectos quantitativos na mensuração dos intangíveis e qualitativos na seleção das variáveis e análise dos resultados. Essa dupla abordagem é justificada por Walliman

(9)

(2001) ao mencionar o pesquisador não é obrigado a fazer uma escolha entre as duas abordagens no projeto de pesquisa, e quando necessário pode-se mesclar aspectos quantitativos e qualitativos.

COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA

A amostra inicial é composta por 19 empresas componentes do Índice Imobiliário (IMOB) que estão listadas na BOVESPA (2012), dentre as quais 18 estão listadas no segmento do Novo Mercado e 1 está listada no Nível 2, conforme demonstradas no quadro 1.

A escolha das empresas listadas no segmento do Novo Mercado e Nível 2 da Bolsa de Valores de São Paulo deu-se pelo fato que tais empresas estão obrigadas a divulgação em consonância com as IFRS, tanto para atender aos requisitos para cadastramento nesses segmentos quanto para atender a Lei 6.404/76 alterada pela Lei 11.638/07, que torna obrigatória a aplicação das normas internacionais de contabilidade no contexto nacional.

O fato de estarem listadas nos segmentos do Novo Mercado e Nível 2 de Governança Corporativa da BOVESPA indica uma maior transparência e robustez nas informações, incorporando práticas que melhoram o relacionamento da empresa com os stakeholders, conduzindo a uma boa imagem da empresa no mercado de capitais (Machado; Famá, 2011). Esse grupo de empresas que compõem o referido segmento tem por característica uma menor volatilidade de suas ações comparativamente as carteiras formadas por ativos das empresas do nível 1, segundo Monte et al. (2010).

Considerando que num segmento teoricamente homogêneo de empresas do mesmo ramo possa haver empresas que por características específicas coloquem-se de maneira diferenciada, discricionariamente decidiu-se excluir aquelas empresas que apresentassem distribuição do índice de intangibilidade acima ou abaixo de 2 (dois) desvios-padrões, conforme demonstrado no Quadro 1.

(10)

Quadro 1: Amostra Comparada

Ord. Empresa Indic. Intang.

1 ALIANSCE SHOPPING CENTERS S/A 1,464

2 BRASIL BROKERS PARTICIPACOES S.A. 1,422

3 BR MALLS PARTICIPACOES S.A. 1,117

4 BR PROPERTIES S.A. 0,902

5 BROOKFIELD INCORPORAÇÕES S.A. 0,722

6 CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 1,238

7 EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S/A 0,904

8 EZ TEC EMPREEND. E PARTICIPAÇÕES S/A 1,635

9 GAFISA SA 0,647

10 GENERAL SHOPPING BRASIL SA 1,720

11 HELBOR EMPREENDIMENTOS S/A 1,482

12 IGUATEMI EMPRESA DE SHOPPING CENTERS S/A 1,734

13 JHSF PARTICIPAÇÕES SA 2,011

14 LPS BRASIL - CONSULTORIA DE IMOVEIS S.A. 2,770

15 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A 1,398

16 MULTIPLAN EMP. IMOBILIARIOS S/A 1,978

17 PDG REALTY SA EMPREENDIMENTOS E PARTS 1,030

18 ROSSI RESIDENCIAL SA 0,766

19 TECNISA S.A. 1,126

Média 1,372

Variância 0,283

Desvio Padrão 0,532

Valor Mínimo de Aceitação 2,44

Valor Máximo de Aceitação 0,31

(11)

Visando eliminar o menor número possível de observações que apresentem valores muito discrepantes dos demais, no caso mantendo aproximadamente 95% em uma distribuição normal, apurou-se uma média de 1,37 e um desvio-padrão de 0,53 que conduz aos limites mínimos e máximos delimitados no estudo de 0,31 e 2,44, respectivamente o que resulta apenas na exclusão da LPS BRASIL, permanecendo uma amostra de 18 empresas.

Os dados foram coletados nas demonstrações financeiras e notas explicativas referentes ao exercício social de 2011 das empresas que compõem a amostra final, totalizando 18 empresas, no sítio eletrônico da BOVESPA (2012) e da CVM (2012), relacionados no Apêndice A.

Foram selecionados empiricamente indicadores que no juízo dos autores pudesse influenciar positivamente na percepção dos investidores, valorizando as ações negociadas como prêmio pela adoção do mix de ativos e passivos. Discricionariamente, foram selecionadas algumas variáveis e índices conhecidos na literatura a serem testados na pesquisa, entre os quais:

a. Valor de Mercado das Ações (VMA)

O valor de mercado das ações é calculado pela multiplicação do valor cotado das ações ordinárias e preferenciais do último dia negociado do ano pela quantidade respectiva de cada classe de ação existente na entidade. b. Índice de Intangibilidade (II)

O índice de intangibilidade é calculado dividindo-se o VMA pelo Patrimônio Líquido procurando medir a participação dos ativos intangíveis não reconhecidos na estrutura da empresa.

c. Liquidez Corrente

Fornece informação sobre a capacidade de pagamento da empresa no curto prazo, concentrando sua atenção no ativo circulante e no passivo circulante. Os principais usuários são os credores a curto prazo, principalmente bancos e fornecedores e sua formulação é dada pelo Ativo Circulante dividido pelo Passivo Circulante.

(12)

d. Endividamento

Fornece informação a respeito da capacidade da entidade saldar suas obrigações de longo prazo evidenciando a estrutura de financiamento e o grau de alavancagem financeira da entidade. Os principais usuários são os credores de longo prazo, os acionistas e os administradores para o processo de tomada de decisões e sua formulação é dada pela divisão entre o Capital de Terceiros e o Patrimônio Líquido.

e. Intensidade do Intangível

Identifica a participação do grupo de intangíveis reconhecidos em relação ao ativo total da entidade e sua formulação é dada pelo ativo intangível dividido pelo ativo total.

f. Intensidade de Imobilização

Identifica a participação do grupo de ativos do imobilizado no ativo total da entidade e sua formulação é dada pelo ativo imobilizado dividido pelo ativo total.

g. Intensidade de Investimentos

Identifica a participação do grupo de investimentos no ativo total da entidade e sua formulação é dada pelo grupo investimentos divido pelo ativo total.

ANÁLISE DOS RESULTADOS

A partir dos dados secundários capturados nas demonstrações contábeis, foram apuradas as expressões cardinais dos índices, os quais são revelados no Quadro 2.

(13)

Quadro 2: Índices Empresa Índice Intangib. Índice Liquidez Corrente Índice Endivid. Índice (intensid.) Intangível Índice (intensid.) Imobiliz. Índice (intensid.) Investim. ALIANSCE 1,464 2,720 2,310 0,098 0,001 0,571 BRASIL BROKERS 1,422 2,307 5,531 0,475 0,053 0,000 BR MALLS 1,117 0,887 2,059 0,001 0,001 0,894 BR PROPERTIES 0,902 4,868 2,344 0,000 0,001 0,816 BROOKFIELD 0,722 1,997 1,500 0,055 0,008 0,005 CYRELA 1,238 2,188 1,580 0,007 0,015 0,001 EVEN 0,904 3,096 1,842 0,001 0,008 0,000 EZ TEC 1,635 3,638 4,971 0,002 0,003 0,000 GAFISA 0,647 1,519 1,406 0,024 0,006 0,000 GENERAL SHOPPING 1,720 1,488 1,351 0,033 0,022 0,714 HELBOR 1,482 2,165 1,528 0,009 0,008 0,000 IGUATEMI 1,734 3,291 2,198 0,038 0,006 0,637 JHSF 2,011 2,397 1,848 0,071 0,056 0,198 LPS BRASIL 2,770 1,649 1,882 0,542 0,043 0,000 MRV 1,398 2,265 1,668 0,004 0,008 0,024 MULTIPLAN 1,978 2,104 3,095 0,067 0,004 0,631 PDG 1,030 2,520 1,595 0,039 0,017 0,007 ROSSI 0,766 2,654 1,597 0,002 0,012 0,000 TECNISA 1,126 2,513 1,706 0,008 0,010 0,000

Fonte: Elaborado pelos autores.

Buscando identificar os índices que influenciam o índice de intangibilidade, foi feita a correlação entre tais índices e o índice de intangibilidade e assim poder justificar sua origem, como pode ser visto nos quadros 3, 4, 5, 6 e 7.

(14)

Quadro 3: Índices de Intangibilidade e de Liquidez Corrente Dados Indice Intangib. Índice Liquidez Corrente

(xi-xm) (xi-xm)2 (yi-ym) (yi-ym)2 (xi-xm) *(yi-ym) Soma 23,294 43,754 0,000 3,027 0,000 13,905 0,063 Média 1,294 2,431 - - - - - Variância - - - 0,1780 - 0,8179 - Covariância - - - 0,0037 Desvio Padrão - - - 0,422 - 0,904 - Correlação - - - 0,010

Fonte: Elaborado pelos autores.

Pela análise dos índices de intangibilidade com os índices de liquidez corrente e de suas variâncias e desvios, infere-se que a liquidez corrente das empresas do segmento imobiliário é capaz de influenciar o índice de intangibilidade, nesse caso agregando valor de mercado; no entanto essa influencia evidenciada no índice de correlação é mínima, apenas 1%, indicada como correlação ínfima positiva.

Quadro 4: Índices de Intangibilidade e de Endividamento

Dados Indice

Intangib.

Índice Endivida m.

(xi-xm) (xi-xm)2 (yi-ym) (yi-ym)2 (xi-xm) *(yi-ym) Soma 23,294 40,130 0,000 3,027 0,000 23,799 2,821 Média 1,294 2,229 - - - - - Variância - - - 0,1780 - 1,400 - Covariância - - - 0,166 Desvio Padrão - - - 0,422 - 1,183 - Correlação - - - 0,332

(15)

Pela análise dos índices de intangibilidade com os índices de endividamento e de suas variâncias e desvios, infere-se que um maior endividamento das empresas do segmento imobiliário é capaz de influenciar o índice de intangibilidade, nesse caso agregando valor de mercado; essa influencia evidenciada no índice de correlação é fraca positiva, alcançando 33%.

Quadro 5: Índices de Intangibilidade e de Intensidade do Intangível

Dados Indic. Intangib. Índice (intensid. ) Intangíve l

(xi-xm) (xi-xm)2 (yi-ym) (yi-ym)2 (xi-xm) *(yi-ym) Soma 23,294 0,933 0,000 3,027 0,000 0,204 0,147 Média 1,294 0,052 - - - - - Variância - - - 0,1780 - 0,012 - Covariância - - - 0,009 Desvio Padrão - - - 0,422 - 0,110 - Correlação - - - 0,186

Fonte: Elaborado pelos autores.

Pela análise dos índices de intangibilidade com os índices de intensidade do intangível, que demonstra a representação relativa do intangível no ativo, e de suas variâncias e desvios, infere-se que o maior grau de intensidade dos ativos aplicado em ativos intangíveis das empresas do segmento imobiliário é capaz de influenciar o índice de intangibilidade, nesse caso agregando valor de mercado; no entanto essa influência evidenciada no índice de correlação é fraca positiva, alcançando 19%.

(16)

Quadro 6: Índices de Intangibilidade e de Intensidade do Imobilizado Dados Indice Intangib. Índice (intensid. ) Imobiliz.

(xi-xm) (xi-xm)2 (yi-ym) (yi-ym)2 (xi-xm) *(yi-ym) Soma 23,294 0,239 0,000 3,027 -0,694 0,031 0,041 Média 1,294 0,013 - - - - - Variância - - - 0,1780 - 0,002 - Covariância - - - 0,002 Desvio Padrão - - - 0,422 - 0,043 - Correlação - - - 0,133

Fonte: Elaborado pelos autores.

Pela análise dos índices de intangibilidade com os índices de intensidade do imobilizado, que demonstra a representação relativa do grupo do imobilizado no ativo, e de suas variâncias e desvios, infere-se que o maior grau de intensidade dos ativos aplicado em ativos do imobilizado das empresas do segmento imobiliário é capaz de influenciar o índice de intangibilidade, nesse caso agregando valor de mercado; no entanto essa influência evidenciada no índice de correlação é fraca positiva, alcançando 13%.

Quadro 7: Índices de Intangibilidade e de Intensidade de Investimentos

Dados Indic. Intangib. Índice (intensid. ) Investim.

(xi-xm) (xi-xm)2 (yi-ym) (yi-ym)2 (xi-xm) *(yi-ym) Soma 23,294 4,498 0,000 3,027 3,565 2,727 0,774 Média 1,294 0,250 - - - - - Variância - - - 0,1780 - 0,160 - Covariância - - - 0,046 Desvio Padrão - - - 0,422 - 0,401 - Correlação - - - 0,269

(17)

Pela análise dos índices de intangibilidade com os índices de intensidade de investimentos, que demonstra a representação relativa dos investimentos no ativo, e de suas variâncias e desvios, infere-se que o maior grau de intensidade dos ativos aplicado em ativos para investimentos das empresas do segmento imobiliário é capaz de influenciar o índice de intangibilidade, nesse caso agregando valor de mercado; essa influência evidenciada no índice de correlação é fraca positiva, alcançando 27%.

CONCLUSÕES

A partir da análise dos indicadores de correlação do índice de intangibilidade das empresas com os demais índices identificados na análise foi possível revelar que a gestão eficiente da participação dos grupos de ativos e passivos na estrutura de capital da entidade, mesmo que sob o efeito da percepção do investidor, é capaz de maximizar a valorização do patrimônio do acionista visto que a apreciação da percepção de valor do mercado é capaz de ampliar o valor individual das ações.

A análise de correlação permite identificar que o aumento da capacidade de liquidação dos compromissos no curto prazo, do endividamento (possivelmente devido ao mecanismo de alavancagem financeira), da intensidade das classes de intangível, imobilizado e investimentos é capaz de refletir positivamente no valor de mercado das ações da entidade e consequentemente no patrimônio de seus acionistas. Essa influência no valor de mercado da entidade, mediante a percepção do mercado em relação à entidade, de fato existe, mas como percebe-se no Quadro 9 esse reflexo é contido, revelando um efeito de 1% a 33%, indo de ínfimo positivo a fraco positivo.

(18)

Quadro 8: Comparação de Resultados

Empresa Média Variância Covariância Desvio

Padrão Correlação Reflexo

Índice Intangibilidade 1,294 0,1780 - 0,422 - - Índice de Liquidez Corrente 2,431 0,8179 0,0037 0,904 0,010 Ínfimo Positivo Índice de Endividamento 2,229 1,400 0,166 1,183 0,332 Fraco Positivo Índice (intensidade) Intangível 0,052 0,012 0,009 0,110 0,186 Fraco Positivo Índice (intensidade) Imobilizado 0,013 0,002 0,002 0,043 0,133 Fraco Positivo Índice (intensidade) Investimentos 0,250 0,160 0,046 0,401 0,269 Fraco Positivo Fonte: Elaborado pelos autores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa identificou que alguns grupos de ativos e passivos, ou combinações desses, são capazes de influenciar no maior ou menor aumento do valor de mercado da entidade. Os resultados podem ser utilizados pelos usuários considerando que a alocação de recursos capaz de maximizar a percepção do mercado pode causar outros problemas de acordo com a estrutura de capital e a conjuntura econômica do mercado e da empresa, até porque para otimizar o alcance de determinados índices é necessário preterir outras opções que em menor grau também poderiam otimizar o valor de mercado.

Como limitação da pesquisa divulga-se a necessidade de padronizar a quantidade de ações de cada empresa no encerramento do exercício, visto que algumas empresas remetem seus dados à CVM em unidades e outras em unidade de milhar, gerando a necessidade de aproximar seu resultado também em unidade de milhar. Outra limitação da pesquisa está intrinsecamente ligada à mensuração e reconhecimento dos intangíveis que em alguns casos não podem ser reconhecidos devido à falta de confiabilidade em sua mensuração.

(19)

Sugere-se como possibilidade de ampliação do trabalho a possibilidade de aumentar a amostra para outros segmentos do mercado, bem como uma amostra indistinta do mercado de capitais, no Brasil ou em outros países. Ainda como possibilidade de ampliação, sugere-se a criação de outros indicadores relacionando aos diversos grupos de ativos e passivos.

REFERÊNCIAS

ANTUNES, M. T. P; MARTINS, E. Capital Intelectual: verdades e mitos. Revista Contabilidade e Finanças - USP, São Paulo, n. 29, p. 41-54, mai/ago 2002.

ASSUNÇÃO, A. B. A. et al. Ativo Intangível: Goodwill ou Capital Intelectual. In: CONGRESSO USP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM CONTABILIDADE, 2., 2005, São Paulo. Anais... São Paulo:USP, 2005.

BARTH, M.E. et al. Brand values and capital market valuation. Review of Accounting Studies. Berkeley, vol. 3, p. 41-68, 1998.

BELEM, V. C.; MARQUES, M. M. A influência dos ativos intangíveis na rentabilidade do patrimônio líquido das empresas brasileiras. In: CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 12., 2012, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2012.

BOVESPA. Bolsa de Valores de São Paulo. Disponível em: <http://www. http://www.bmfbovespa.com.br>. Acesso em: 30 Ago. 2012.

COMISKEY E.; CLARKE, J. E.; MULFORD, C. Is Negative Goodwill Valued by Investors? Accounting Horizons. Sarasota, vol. 24, n. 3, p. 333-353, 2010.

CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 04 - Ativo Intangível, 2010. Disponível em: < http://www.cpc.org.br >. Acesso em: 3 ago. 2012.

CVM. COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS. Disponível em:

<http://www.cvm.gov.br>. Acesso em: 31 Ago. 2012.

FAMÁ, R.; PEREZ, M. M. Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista de Contabilidade & Finanças – USP, n. 40, p. 7 – 24, 2006.

(20)

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.

HALL, B; KIM, D. Valuing Intangible Assets: The Stock Market Value of R&D Revisited. UC Berkeley - Harvard University - NBER, 1998.

HENDRIKSEN, E. S.; BREDA, M. F. V. Teoria da Contabilidade. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

IASB. International Accounting Standards Board. IAS 38. 2010. Disponível em: <http://www.ifrs.org/IFRSs/IAS.htm>. Acesso em: 30 Ago. 2012.

IUDÍCIBUS, S. Teoria da contabilidade. 7ª ed. São Paulo : Atlas, 2000.

KENT, D.; TITMAN, S. Market Reactions to Tangible and Intangible Information. Journal of Finance, n. 61, vol 1, ago. 2006.

MACHADO, J. H.; FAMÁ, R. Ativos Intangíveis e Governança Corporativa no Mercado de Capitais Brasileiro. In: CONGRESSO USP DE CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 11. 2011, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2011.

MARTINS, E. Contribuição à avaliação do ativo intangível. 1972. 107. Tese (Doutorado em Ciências Contábeis) - Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, 1972.

_______, E. Avaliação de Empresas: da mensuração contábil à econômica. São Paulo: Atlas, 2001.

MONOBE, M. Contribuição à Mensuração e Contabilização do Goodwill Adquirido. São Paulo, 1986. Tese (Doutorado). Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

MONTE, P. A. et al. Existe relação entre Governança Corporativa e a volatilidade? Um estudo a partir da formação de carteiras. Revista Contabilidade Vista & Revista. Belo Horizonte, v. 21, n. 2, p. 15-44, abr/jun. 2010.

RODOV, I.; LELIAERT, P. FiMIAM: financial method of intangible assets measurement. Journal of Intellectual Capital, Reino Unido, vol. 3, n. 3, p. 323–336, 2002.

(21)

SALAMUDIN, N. et al. Intangible assets valuation in the Malaysian capital market. Journal of Intellectual Capital, Reino Unido, vol. 11, n. 3, p. 391-405, 2010.

SANTOS, J. L. et al. Teoria da Contabilidade: introdutória, intermediária e avançada. São Paulo: Atlas, 2007.

SCOTT, W. R. Financial accounting theory. Toronto: Prentice Hall, 2007.

SMITH, M. Research Methods in Accounting. London: SAGE, 2003.

WALLIMAN, N. Information, and how to deal with it. Your Research Project a step-by-step guide for the first-time researcher. London: SAGE, 2001.

WILSON, R. M. S.; STENSON, J. A. Valuation of information assets on the balance sheet: The recognition and approaches to the valuation of intangible assets. Business Information Review. Los Angeles, vol 25, n. 3, p. 167–182, 2008.

ZHANG, D. Intangible Assets and Stock Trading Strategies. Managerial Finance, Vol. 29, n. 10, 2003.

Referências

Documentos relacionados

No primeiro, destacam-se as percepções que as cuidadoras possuem sobre o hospital psiquiátrico e os cuidados com seus familiares durante o internamento; no segundo, evidencia-se

FODA: “Instrumento de avaliação de Fortalezas-Oportunidades (FO) e Debilidades-Ameaças (DA)” é uma estratégia empresarial de medição da competência, utilizada

Moreover, bearing in mind the complexity of research questions addressed by modern immunological studies, we have introduced the idea of conceptual frameworks, latent variables

Pretendo, a partir de agora, me focar detalhadamente nas Investigações Filosóficas e realizar uma leitura pormenorizada das §§65-88, com o fim de apresentar e

Este trabalho consistiu na colheita de amostras de água superficial do rio Douro, com o objetivo de identificar a presença de espécies do género Staphylococcus, com perfis

[r]

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

psicológicos, sociais e ambientais. Assim podemos observar que é de extrema importância a QV e a PS andarem juntas, pois não adianta ter uma meta de promoção de saúde se