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Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. José Roberto Mauro, Presidente da Companhia. Sr. José, pode prosseguir.

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Academic year: 2021

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1 Operador:

Bom dia, e obrigado por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Valid para discussão dos seus resultados referentes ao 2T12. Estão presentes hoje conosco os Srs. José Roberto Mauro, Presidente da Companhia; Sidney Levy, Presidente do Conselho; e o Sr. Carlos Affonso d’Albuquerque, Diretor Financeiro e de Relações com Investidores.

Informamos que este evento está sendo gravado e que todos os participantes estarão apenas ouvindo a teleconferência durante a apresentação da Companhia. Em seguida, iniciaremos a sessão de perguntas e respostas, quando mais instruções serão fornecidas. Caso algum dos senhores necessite de assistência durante a conferência, queira, por favor, solicitar ajuda de um operador, digitando *0.

Este evento também está sendo transmitido simultaneamente pela Internet, via

webcast, podendo ser acessado no endereço www.valid.com.br/ri, onde se encontra disponível a respectiva apresentação. A seleção dos slides será controlada pelos senhores. O replay deste evento estará disponível logo após o seu encerramento. Antes de prosseguir, gostaríamos de esclarecer que eventuais declarações que possam ser feitas durante esta teleconferência, relativas às perspectivas de negócios da Valid, projeções e metas operacionais e financeiras constituem-se em crenças e premissas da Diretoria da Companhia, bem como em informações atualmente disponíveis. Considerações futuras não são garantias de desempenho. Elas envolvem riscos, incertezas e premissas, pois se referem a eventos futuros e, portanto, dependem de circunstâncias que podem ou não ocorrer.

Investidores devem compreender que condições econômicas gerais, condições da indústria e outros fatores operacionais podem afetar o desempenho futuro da Valid e podem conduzir a resultados que diferem materialmente daqueles expressos em tais considerações futuras.

Gostaria agora de passar a palavra ao Sr. José Roberto Mauro, Presidente da Companhia. Sr. José, pode prosseguir.

José Roberto Mauro:

Muito obrigado por atenderem ao nosso call. Eu vou começar falando dos nossos resultados consolidados nesse 2T12. A nossa receita líquida consolidada atingiu R$242 milhões, superando em 14,1% o resultado do mesmo período de 2011. O EBITDA consolidado atingiu R$58 milhões, já consideradas as perdas esperadas na Valid Certificadora. Esse resultado é 28,5% superior ao atingido no mesmo período de 2011.

O nosso lucro líquido ajustado atingiu nesse 2T12 R$41,6 milhões, e é um resultado 23,8% superior ao apresentado no mesmo período de 2011. E a margem líquida atingiu 17,1%, aumentando em 1.3 p.p. em relação ao mesmo período de 2011. Nesse período, tivemos a aquisição da PPI, uma empresa americana que faz disaster

recovery, o que e para nós e um primeiro passo em direção ao mercado

norte-americano. No final de julho, mais precisamente no dia 26, conseguimos a certificação da nossa Autoridade Certificadora junto ao ITI. Iniciamos assim o startup da mesma.

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Eu vou passar agora a falar do mix de receita líquida e EBITDA no período. Olhando para receita líquida no 2T12, nós podemos verificar que a divisão de meios de pagamento teve uma redução de aproximadamente 4.5 p.p., comparado ao mesmo período do ano passado, enquanto a divisão de telecomunicações expandiu, compensando essa redução, saindo de 24,7% para 27,3% em 2012.

Olhando para o EBITDA, tivemos uma alteração na composição do EBITDA nesse trimestre, quando comparamos ao mesmo período do ano passado. Isso foi proporcionado pela performance das divisões de identificação e telecomunicações, em detrimento da divisão de meios de pagamento.

Agora eu vou passar para as divisões, o resultado de cada uma das divisões, e vou começar por meios de pagamento. A divisão de meios de pagamento teve uma receita líquida atingindo R$101,3 milhões, superando o mesmo período de 2011 em 2,7%.

O EBITDA atingido foi de R$15,6 milhões, e foi 2% maior do que o mesmo período de 2011. E a margem EBITDA permaneceu praticamente estável, passando de 15,5% em 2011 para 15,4% em 2012.

Apesar dessa queda de volume de cartões bancários no período, a receita líquida e o EBITDA permaneceram estáveis, com um leve crescimento, que ainda é fruto da migração para a tecnologia EMV, que ainda vai direcionar por alguns anos o crescimento dessa divisão.

Vamos passar agora à divisão de sistemas de identificação. Essa divisão teve uma receita líquida no 2T12 de R$72 milhões, que foi 18,2% superior ao mesmo período de 2011.

O EBITDA atingiu neste trimestre uma marca de R$28,7 milhões, que superou em 50,3% os R$19 milhões registrados no ano anterior. E a margem EBITDA passou de 31,2% no 2T11 para 39,8%.

Nesse trimestre, nós não sofremos com problemas enfrentados de represamento de volumes que aconteciam em 2011, e tivemos ainda alguns reajustes de contrato que influenciaram positivamente os resultados. Nós acreditamos que a margem de 35% é sustentável para este negócio.

Vamos passar, então, à divisão de telecomunicações. A receita líquida atingida nesta divisão foi de R$66,1 milhões, que foi 26,3% superior ao mesmo período de 2011. O nosso volume passou de R$17,2 milhões no 2T11 para R$25 milhões nesse trimestre, representando um aumento de 49%. Nós não esperamos manter esse ritmo, porque acreditamos que grande parte dos pedidos foi antecipação do 2S12 que as operadoras realizaram.

O EBITDA atingiu R$17,8 milhões nesse trimestre, que é um resultado 58% superior ao mesmo período de 2011, e a margem EBITDA teve um acréscimo de 4,9 p.p., passando de 19,1% no 2T11 para 24% neste trimestre.

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3 Carlos Affonso d’Albuquerque:

Obrigado, José. Obrigado a todos por estarem aqui hoje conosco. Como de costume, vou falar um pouco sobre a geração de caixa nesse 1S, que foi uma geração muito grande, de R$75 milhões, que utilizamos pra fazer um investimento em CAPEX de R$26 milhões, que é um pouco maior do que haverá nesse 2S, será menor do que R$26 milhões; fica entre R$40 milhões e R$50 milhões o CAPEX do ano.

Nós pagamos os dividendos no início do ano, em abril, que totalizaram R$77 milhões. Neste caso, nós pagamos referente a 2011, 80% do nosso lucro líquido de 2011. Também já fizemos o pagamento das debêntures e dos juros de R$48 milhões; ainda faltam duas parcelas, em outubro e abril do ano que vem, da primeira debênture, e a segunda debênture vence completamente no final de 2013.

Nós fizemos a aquisição da PPI, que, como pode ser visto, tem um valor aqui embaixo, que foi praticamente paga com dividendos recebidos da M4U. Chegamos a um caixa final de quase R$90 milhões depois disso tudo.

Com isso, a nossa dívida bruta hoje se encontra em R$180 milhões, aproximadamente, e para esse caixa de R$87 milhões chegamos a uma dívida líquida de R$90 milhões, que é menos do que metade que o EBITDA anualizado. Estamos conscientes de que isso é uma alavancagem bem baixa, e sempre que houver oportunidade para melhorarmos a estrutura de capital, isso estará no nosso pipeline. O Sidney tem algumas outras palavras pra dizer. Eu passo a palavra pra ele.

Sidney Levy:

Eu só queria chamar a atenção de vocês para alguns pontos. Primeiro que nós fechamos o ano, nestes primeiros seis meses, com vendas de R$475 milhões. Nós devemos fazer um pouco mais que isso nesse 2S, então estamos quase chegando à meta histórica de R$1 bilhão de faturamento em um ano, o que é, para nós, muito importante.

E segundo, crescemos com a venda de telecom nesse 1S em 25%. Esse número não é sustentável, queremos deixar isso bem claro pra todo mundo. Mas também queremos deixar bem claro que o número de 2012 será muito superior ao número de 2011. Não será 25%, mas será um número de dois dígitos, com certeza.

A terceira questão é a questão da certificadora. Eu vou agora lembrá-los um pouco do passado. Nós podemos considerar que existem quatro fases. A primeira fase foi a montagem de infraestrutura, contratação do pessoal etc., e isso se encerrou no final do 1T desse ano, e até este momento consideramos tudo o que estava acontecendo ali como não recorrente.

A partir do segundo trimestre 2T, que é o início da segunda fase, nós já consideramos tudo como recorrente e conseguimos finalmente a nossa qualificação como Autoridade Certificadora. Isso encerra a segunda fase.

E iniciou imediatamente a nossa terceira fase, que é onde estamos agora, que é a tentativa de atingir o breakeven dessa operação. Isso vai acontecer em algum momento da virada do ano, um pouco antes, um pouco depois; no 2S desse ano, 1S do ano que vem, por aí. Isso será o final então da nossa terceira fase.

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E aí vamos começar a quarta fase, que é a conquista de uma parcela significativa desse mercado. Isso é só pra vocês terem uma noção clara do nosso plano nessa área.

Na questão de dividendos, vamos pagar agora em agosto R$0,28, em novembro vamos pagar mais R$0,28, no início do ano que vem vamos pagar mais R$0,28, corroborando nosso compromisso de distribuir no mínimo 50% do nosso lucro líquido. E, de novo, nas proximidades da Assembleia Geral de Acionistas, vamos fazer uma avaliação da estrutura de capital, das oportunidades, e vamos decidir por sim ou não distribuir dividendo adicional, mas isso só decidiremos no ano que vem. Então, para este ano, R$0,28 agora, R$0,28 em novembro, é o compromisso da Empresa.

Para finalizar, nós sempre gostamos de dar um guidance para vocês de crescimento do EBITDA. 2012 será 12% a 15% superior a 2011. Este trimestre eu acredito que teve um resultado espetacular, muito bom mesmo. Foi importante; mais importante ainda é que 2012 vai, de novo, demonstrar um resultado muito bom.

Mais que o importante resultado de 2012 é o track record que já temos de muitos anos; e mais importante do que tudo isso é a sustentabilidade desse crescimento para o futuro. Eu posso dizer para vocês da nossa posição de que nós, neste momento, estamos muito confiantes na sustentabilidade desse resultado pelos anos que vêm por aí.

Com isso ficamos aberto para as perguntas de vocês. Muito obrigado. Alexandre Spada, Itaú BBA:

Bom dia a todos. Parabéns pelo resultado. Foi realmente muito positivo. Eu tenho algumas perguntas com relação à certificadora. A primeira, eu só queria que vocês repetissem: vocês pretendem atingir o breakeven de EBITDA desse negócio entre o final deste ano e o início do ano que vem, é isso?

José Roberto Mauro:

Sim. O nosso plano é atingir no final deste ano, início do ano que vem. Alexandre Spada:

OK. Mais algumas perguntas com relação à certificadora: esse negócio tem algum tipo de demanda de capital de giro para a Valid e de CAPEX de manutenção, ou podemos assumir que ele é um negócio que, daqui pra frente, tem um requerimento de capital relativamente baixo?

José Roberto Mauro:

Requerimento baixo daqui pra frente. É o que nós entendemos. Alexandre Spada:

OK. E, por fim, vocês poderiam falar com um pouco mais de detalhes sobre qual é a estratégia que a Valid pretende adotar pra atingir o volume de 150.000 certificados emitidos em 2012? Pelo que vimos no 1S, durante esse período de ramp up do

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business, foram emitidos pouco mais de 10.000 certificados, o que deixa 140.000 para

serem emitidos em dois trimestres. Qual é a estratégia pra atingir esse número? Sidney Levy:

Você vai entender, mas eu não vou responder isso, porque esse é um mercado muito competitivo, os nossos concorrentes estão na linha e eu não posso entregar de bandeja a nossa estratégia de conquista de mercado.

Alexandre Spada:

OK. Mas vocês estão bastante confiantes de que esse número pode ser atingido? Não é uma meta extremamente difícil?

Sidney Levy:

Sim, bastante confiantes. Alexandre Spada:

OK. Obrigado.

Renato, Pavarini Gestão de Ativos:

Bom dia a todos. Eu também queria dar os parabéns pelos resultados. Realmente, tem tido muito sucesso a Empresa, os negócios estão caminhando muito bem. A minha pergunta está mais em mesmo de pagamento, em como é que vocês estão enxergando isso para o futuro. Eu gostaria de ouvir um pouco mais da opinião de vocês, do que vocês estão esperando sobre isso. Muito obrigado.

José Roberto Mauro:

Nós temos uma linha de atuação em que vamos ampliando a nossa oferta de serviços. Em paralelo, nós temos a migração do EMV, que continua e continuará para os próximos anos. Recentemente, inclusive, ganhamos um contrato do Banco do Brasil, que é um contrato de cinco anos de fornecimento.

Então, o que estamos enxergando é a continuidade do EMV, que vai crescendo, e, ao mesmo tempo, a ampliação da nossa oferta de serviços, seja na linha de produtos que fazemos, seja em novas linhas, como a tecnologia TSM, que faz a convergência com o

mobile etc.

Sidney Levy:

Renato, você sabe que o José Roberto tem muito mais juízo do que eu, mas o que eu quero dizer é o seguinte, 2012 será parecido com 2011, e 2013 será melhor que 2012. Renato:

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6 Bernardo Miranda, BTG Pactual:

Bom dia a todos. A minha pergunta é com relação à divisão de telecom. Realmente, tem sido bastante forte o crescimento desse setor nos últimos trimestres. Pelo que vocês mesmos falaram, não podemos esperar que a coisa continue nesses níveis para os próximos. O que vocês acham que é margem sustentável pra esse business? Se não me engano, só no 4T teve uma margem muito baixa, menos que 13% pra esse

business. Temos visto 18%, 19%, nesse trimestre também foi bem forte. Vocês acham

que a margem de telecom continua puxando pra baixo a margem consolidada do

business, certo? Obrigado.

Carlos Affonso d’Albuquerque:

Na verdade, o volume maior que tem acontecido nesses três últimos trimestres possibilita que tenhamos uma margem realmente maior. Como estamos prevendo um 2S mais fraco, a margem volta para a normalidade dela, entre 18% e 20%. É o que acreditamos. Claro que sempre vamos brigar por mais, mas 18% a 20% acreditamos como sendo sustentável.

Bernardo Miranda: OK.

Cristiane Fensterseifer, Geração Futuro:

Bom dia. Parabéns pelos resultados. Complementando a pergunta anterior, qual seria o volume razoável para o 2S para a parte de telecom, que deve desacelerar, como vocês mencionaram? E eu gostaria também que vocês falassem mais sobre a sua última aquisição de vocês no mercado americano. Quais são os planos? Eu sei que é de longo prazo, mas ainda assim, passar um panorama melhor pra gente.

José Roberto Mauro:

O volume, se pensar no volume de telecom pro 2S, na verdade devemos ficar mais ou menos na ordem de 25 milhões, 25,3 milhões; ou um pouco abaixo, talvez. Em torno disso.

Sidney Levy:

Sobre PPI, foi uma oportunidade que surgiu na nossa frente, e decidimos tocá-la porque o mercado americano é o único mercado do mundo que ainda está todo no cartão magnético. O número de cartões com chip nos Estados Unidos ainda é muito pequeno. Praticamente, o mundo inteiro já fez a migração, e os Estados Unidos ainda não.

E Visa e MasterCard declararam que por volta de 2015 eles gostariam de ter uma base especial desses cartões transformados em chip. Como já vivemos aqui essa questão da migração de bases grandes de cartão, há muito tempo vemos instigando como aproveitar esse gap que há nos Estados Unidos, e surgiu essa oportunidade. É uma empresa muito pequena, e nós então decidimos aceitar essa oportunidade, mais para estudar o mercado, para termos uma base para podermos perseguir essas coisas de lá, e não daqui.

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Nós esperamos ganhos significativos, nada disso. Também não custou quase nada, e nós vamos lentamente, então, estudar o mercado americano a partir dessa unidade na Pensilvânia. Não sei se eu respondi a pergunta.

Cristiane Fensterseifer: OK. Obrigada.

Carlos Siqueira, BTG Pactual:

Bom dia, pessoal. A minha pergunta tem a ver com a compra pela Cielo daquela empresa Merchant e. Eu queria saber como vocês veem pelo menos o impacto que essa compra pode ter na M4U, como as empresas poderiam trabalhar juntas? O que muda, da parte de vocês, o fato de a Cielo ter decidido comprar essa empresa americana? Obrigado.

José Roberto Mauro:

A posição da Cielo, quando conversamos sobre esse assunto, é que nada muda. A M4U continua sendo a plataforma de pagamento móveis, recarga de celulares, o Oi Pago, essas coisas que estamos fazendo lá. Inclusive está indo muito bem, é uma empresa bastante lucrativa, que está crescendo de novo este ano.

E a Cielo acredita que não existirá nenhuma mudança na estratégia da M4U por causa da compra dessa empresa nos Estados Unidos. Evidentemente que isso é o que ouvimos deles, mas na prática também não tem acontecido nada, então eu acho que nada muda.

Carlos Siqueira: OK. Obrigado.

Luiz Carlos Marinho de Andrade, Itaú BBA:

Bom dia a todos. A minha pergunta vai na direção da PPI novamente. Eu gostaria de saber se a plataforma de produção da empresa será a Valid Espanha, ou se na verdade vocês vão produzir na PPI nos Estados Unidos. E o que vocês pretendem fazer de CAPEX para os próximos anos nessa empresa? Obrigado.

Sidney Levy:

Nós ainda não temos um plano finalizado. Não será um CAPEX significativo nos primeiros um ou dois anos. É mais uma tomada de posição, como eu expliquei anteriormente. Alguma máquina que podemos mandar daqui, talvez, mesmo porque a migração só deve começar sério mais tarde, em 2014, talvez. Então, não vejo CAPEX significativo nos próximos dois anos na PPI.

Luiz Carlos Marinho de Andrade: OK. Obrigado.

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8 Jacqueline Lison, Banco Fator:

Bom dia a todos. A minha pergunta é se tem alguma novidade em termos de movimentação de NFC no Brasil. Como está isso? Já podemos vislumbrar nos próximos meses algum tipo de projeto ou não? Basicamente é isso. Obrigada.

José Roberto Mauro:

Nós não ouvimos bem, mas eu estou entendendo que você quer saber sobre o NFC, certo?

Jacqueline Lison:

Isso. Eu também estou ouvindo-os muito mal. José Roberto Mauro:

Nós temos a solução, nós temos o chip, nós temos o TSM e estamos ofertando ao mercado brasileiro, que está lentamente aderindo ao TSM etc. O TSM é o ‘personalizador virtual’ do NFC. Então, estamos os projetos e participando com a nossa solução, ofertando aos principais bancos que estão interessados no assunto. Jacqueline Lison:

OK. Mas nenhuma novidade em termos de movimentação ainda, não é? José Roberto Mauro:

Não. Apenas participação em projetos que bancos estão demandando. Jacqueline Lison:

OK. Muito obrigada.

Alexandre Spada, Itaú BBA:

Obrigado por aceitarem mais uma pergunta. Vocês citaram esse novo contrato com o Banco do Brasil. No release está escrito que ele deve gerar uma receita de mais ou menos R$30 milhões por ano. Eu só queria entender como esse novo contrato se compara com o relacionamento que vocês tinham com o Banco do Brasil até então, e que tipo de receita vocês acruavam com o Banco do Brasil por ano, para que consigamos estabelecer uma base de comparação a esses R$30 milhões por ano que devemos esperar daqui pra frente?

Carlos Affonso d’ Albuquerque:

Esse contrato, primeiro, mostra que estamos no caminho certo com um dos principais clientes do Brasil, que é o Banco do Brasil. Segundo, a diferença básica desse novo contrato para o anterior é que o outro vinha mais com o mix de magnético e chip, e esse vem mais com valor agregado através do chip.

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A boa notícia disso é, primeiro, que isso continua mostrando claramente a migração do cartão magnético para o Smart; e a confiança que o banco tem na capacidade produtiva da Valid de prestar o serviço de acordo com aquilo que eles precisam. Basicamente é isso. São até cinco anos de contrato, com um dos principais bancos do Brasil.

Alexandre Spada:

Então, dá entendermos que a sua receita, e talvez a contribuição ao EBITDA, em termos nominais, de cada cartão emitido agora será maior na média do que a contribuição anterior, pelo menos neste contrato com o Banco do Brasil?

Carlos Affonso d’ Albuquerque:

Sem dúvida, um pouco maior, por causa do mix, que é melhor nesse sentido. Alexandre Spada:

OK. Obrigado, Affonso.

Bernardo Miranda, BTG Pactual:

Obrigado por mais essa pergunta. Eu queria saber se vocês têm alguma novidade sobre o RIC, que é um projeto que não temos mais visto notícias, e que parecia ser uma coisa bem relevante. Não sei se de repente o ano de eleição acabou atrasando a intenção do Governo. Vocês têm alguma novidade, alguma notícia pra nos dar? Obrigado.

José Roberto Mauro:

Nós estamos acompanhando o projeto. Temos, na verdade, acompanhado diariamente. Acreditamos que a eleição pode eventualmente trazer algum tipo de atraso, mas eu acho que tem algumas definições que o Governo está estudando, dentre elas o próprio financiamento do RIC. Nós não temos hoje o RIC orçado em nosso budget, certamente participaremos, se ele sair, mas ele depende ainda de definição do Governo.

Sidney Levy:

O Governo este ano fez um novo grupo de trabalho, com vários setores do Governo para reavaliar exatamente como fazer isso. É uma iniciativa positiva, mas seguramente lenta. Então, não pode responder por isso.

Bernardo Miranda: Está ótimo. Obrigado. Operador:

A sessão de perguntas e respostas está encerrada. Gostaria de passar a palavra para a Companhia para as suas considerações finais.

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10 Sidney Levy:

Eu quero agradecer de novo a presença de vocês, dizer que estamos muito confiantes no futuro e que vamos entregar um 2012 muito bom pra vocês, e um 2013 também. Obrigado. Tchau.

Operador:

A teleconferência de resultados da Valid está encerrada. Agradecemos a participação de todos. Tenham um bom dia.

“Este documento é uma transcrição produzida pela MZ. A MZ faz o possível para garantir a qualidade (atual, precisa e completa) da transcrição. Entretanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais falhas, já que o texto depende da qualidade do áudio e da clareza discursiva dos palestrantes. Portanto, a MZ não se responsabiliza por eventuais danos ou prejuízos que possam surgir com o uso, acesso, segurança, manutenção, distribuição e/ou transmissão desta transcrição. Este documento é uma transcrição simples e não reflete nenhuma opinião de investimento da MZ. Todo o conteúdo deste documento é de responsabilidade total e exclusiva da empresa que realizou o evento transcrito pela MZ. Por favor, consulte o website de relações com investidor (e/ou institucional) da respectiva companhia para mais condições e termos importantes e específicos relacionados ao uso desta transcrição.”

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