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UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A DEPARTAMENTO DE CI ÊNCI AS HUMANAS CURSO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA LI CENCI ATURA

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UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A

DEPARTAMENT O DE CI ÊNCI AS HUMANAS

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍ SI CA LI CENCI ATURA

CL AUDEMI R ARAUJ O SANTOS

SAÚDE MENTAL E NÍ VEI S DE ATI VI DADE FÍ SI CA DE ADOLESCENTES ESCOLARES DE JACOBI NA- BA

Jacobi na 2015

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CL AUDEMI R ARAUJ O SANTOS

SAÚDE MENTAL E NÍ VEI S DE ATI VI DADE FÍ SI CA DE ADOLESCENTES ESCOLARES DE JACOBI NA- BA

Tr abal ho de concl usão de cur so apr esent ado à Uni ver si dade do Est ado da Bahi a, co mo r equi sit o par ci al par a concl usão do cur so de Educação Fí si ca li cenci at ur a.

Ori ent ador: Pr ofº MSc. Jor ge Caval cant e Net o

Jacobi na 2015

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Cl aude mir Ar auj o Sant os

SAÚDE MENTAL E NÍ VEI S DE ATI VI DADE FÍ SI CA DE ADOLESCENTES ESCOLARES DE JACOBI NA- BA

Tr abal ho de concl usão de cur so sub meti do ao cor po docent e do cur so de li cenci at ur a e m Educação Fí si ca da Uni ver si dade do Est ado da Bahi a e apr ovado e m 30 de out ubr o de 2015.

Pr of. MSc. Jor ge Lopes Caval cant e Net o ( Ori ent ador)

Banca Exa mi nador a:

Pr of. MSc. Jor ge Lopes Caval cant e Net o UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A

( Ori ent ador)

Pr of a. MSc. Laur a Emmanuel a Li ma Cost a UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A

( Avali ador I)

Pr of. MSc. Osni Oli vei ra Nobert o da Sil va UNI VERSI DADE DO ESTADO DA BAHI A

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A Deus por t er me dado f or ças par a l ut ar, aos meus pai s que nunca medi r a m esf or ços par a me mant er est udando, a mi nha ir mã pel o cari nho e dedi cação, ao meu sobri nho que t or na meus di as mai s f eli zes, ao meu Amor que se mpr e est eve ao meu l ado nos mo me nt os mai s di fí cei s e que me ensi nou o ver dadei r o senti do das pal avr as a mi zade e a mor, aos meus mest r e que dur ant e t oda mi nha t r aj et óri a acadê mi ca me i mpul si onar a m, e m especi al ao meu Ori ent ador Pr of. Jor ge Caval cant e Net o por t oda dedi cação e paci ênci a, aos meus col egas de cur so por t odo ri sos e angusti as partil hadas e que t or nar a m t udo t ão mai s f ácil.

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AGRADECI MENT OS

Agr adeço pri mei r ament e a Deus pel o dom da vi da, aos meus pai s pel a educação pr opor ci onada, e a t oda mi nha f amí li a que se mpr e vi brou co m cada vi t óri a,

A Uni ver si dade do Est ado da Bahi a, i nstit uição que mui t o me or gul ho de f azer part e, aos Pr of essor es e Pr of essor as que f aze m par t e do cor po docent e do cur so de Educação Fí si ca, que dedi ca m hor as dos seus di as par a nos ensi nar, Pr of a. Al exandr a Amori m, Pr of a. Amál i a Cat hari na, Pr of. Ângel o Amori m, Pr of. El mo Mat uri no, Pr of. Fr anci sco de Sal es, Pr of a. Il ma Soar es, Pr of a. Laur a Emmanuel a, Pr of. Michael Pacheco, Pr of. Osni Oli vei r a, Pr of. Ri car do Mussi , Pr of. Sal o mão Cl eô menes e e m especi al ao meu ori ent ador Pr of. Jor ge Caval cant e Net o pel a ori ent ação e paci ênci a dur ant e t odo pr ocesso.

Aos meus col egas e ami gos da ‘ ‘tur ma pr e miada’ ’ e e m especi al a Vandel ma Ri os que di vi di u o seu espaço co mi go dur ant e al guns anos da gr aduação, e a Gabri ell e Cer quei r a, a meni na da ‘ ‘li ga da j usti ça’’ que acabou sendo mi nha par cei r a de I C e que a partir dai não sai u mai s da minha vi da.

A t odxs co mpanhei r os do Movi ment o Est udantil pel as l ut as que enf r ent a mos e vence mos j unt os, a t odos os f unci onári os da Uni ver si dade pel o cari nho e at enção, e por fi m, ao desti no que não por acaso me f ez pr est ar vesti bul ar par a Educação Fí si ca e hoj e est ou apr esent ando meu Tr abal ho de Concl usão de Cur so, o pri mei r o de mui t os outr os passos dent r o da pr ofi ssão que me abr açou.

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Você não sabe quant o eu ca mi nhei pr a chegar at é aqui ... ( Ci dade Negr a)

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RESUMO

O obj eti vo desse est udo f oi verifi car a r el ação ent r e pr obl emas de saúde ment al e os ní vei s de ati vi dade físi ca e m adol escent es escol ar es da ci dade de Jacobi na- Ba. Tr at ou- se de u m est udo t r ansver sal . A a mostr a f oi co mpost a por 34 escol ar es na f ai xa et ári a entr e 13 e 15 anos. Os i nstr ument os utili zados f or a m o questi onári o Chi l d Behavi or Checkli st ( CBCL), par a avali ação dos pr obl emas de saúde ment al dos escol ar es e o Questi onári o I nt er naci onal de ati vi dade fí si ca -- I PAQ, par a avali ação dos ní vei s de ati vi dade fí si ca dos suj eit os. Obser vou- se u m mai or per cent ual de adol escent es cl assi fi cados co mo i nati vos ( 55, 9 %), e a pr eval ênci a de Tr anst or no ment al f oi de 14, 7 % entr e os adol escent es escol ar es parti ci pant es dest e est udo. Não f oi obser vada di f er ença si gni fi cati va na análi se entr e a associ ação de t r anst or no ment al e ní vei s de ati vi dade fí si ca. Ao se verifi car possí vei s associ ações dos ní vei s de ati vi dade fí si ca e do t r anst or no ment al dos adol escent es co m os f at or es soci ai s e f amili ar es i nvesti gados no est udo, não f or am encontr adas di f er enças si gni fi cati vas ao ní vel de p<0, 05. Val e sali ent ar, a necessi dade de mai s est udos i ner ent es á saúde ment al e os ní vei s de ati vi dade fí si ca, par a ent ender mos u ma possí vel r el ação exi st ent e entr e a pr ática r egul ar de ati vi dade f í si ca e suas i mpli cações na saúde ment al .

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ABSTRACT

The ai m of t hi s st udy was t o i nvesti gat e t he r el ati onshi p bet ween ment al heal t h pr obl ems and physi cal acti vit y l evel s a mong adol escent st udent s i n t he ci t y of Jacobi na, Bahi a. Thi s was a cr oss secti onal st udy. The sa mpl e consi st ed of 34 st udent s aged bet ween 13 and 15 year s. The i nstr ument s used wer e t he questi onnai r e Chi l d Behavi or Checkli st (CBCL), t o assess t he ment al heal t h pr obl ems of school and t he I nt er nati onal Physi cal Acti vit y Questi onnai r e -- I PAQ, t o assess t he physi cal acti vit y l evel s of t he subj ect s. Ther e was hi gher per cent age of adol escent s cl assi fi ed as i nacti ve ( 55. 9 %), and t he pr eval ence of ment al di sor der was 14. 7 % a mong adol escent st udent s parti ci pat ed i n t hi s st udy. Ther e was no si gni fi cant di ff er ence i n anal ysi s bet ween t he associ ati on bet ween ment al di sor der s and physi cal acti vit y l evel s. As t hey i nvestigat e possi bl e associ ati ons of physi cal acti vit y l evel s and ment al di sor der s of adol escent s wit h soci al and f a mil y f act or s i nvesti gat ed i n t he need f or mor e st udi es i nher ent t o ment al heal t h and physi cal acti vit y l evel s, t o under st and a possi bl e r el ationshi p bet ween r egul ar physi cal acti vit y and it s i mpli cati ons f or ment al heal t h.

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LI STA DE TABELAS

Tabel a 1 -- Car act eri zação da a most r a do est udo... 19 Tabel a 2 -- Análi se da associ ação ent re o tr anst or no me nt al e ní vei s de ati vi dade fí si ca dos adol escent es parti ci pant es do est udo... 19

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LI STA DE ABREVI ATURAS E SI GLAS

OMS Or gani zação Mundi al de Saúde

TCLE Ter mo de Consenti ment o Li vr e e Escl ar eci do I PAQ Questi onári o I nt er naci onal de Ati vi dade Fí si ca CBCL Chi l d Behavi or Checklist

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SUMÁRI O 1 I NTRODUÇÃO. ... 16 2 MÉT ODOS. ... 21 3 RESULTADOS. ... 24 4 DI SCUSSÃO. ... 25 5 CONCLUSÃO. ... 28 REFERÊNCI AS... 29 APÊNDI CES... 36 ANEXOS. ... 40

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I NTRODUÇÃO

O desenvol vi ment o j uvenil se constit ui de f ases e et apas di ver sas, que são deci si vas na f ormação bi opsi cossoci al dos adol escent es. Condi ções a mbi ent ai spoder ão surtir ef eit os posi ti vos ou negati vos no pr ocesso de desenvol vi ment o na adol escênci a ( LEVI SKY, 2002; OUTEI RAL, 2008).

O adol escer é u m pr ocesso de r eor dena ment o si mbóli co, que r epr esent ar á u m desli ga ment o, por part e do adol escent e, das r epr esent ações si st e mati zadas na i nf ânci a dando sequenci a a cri ação de u m novo si st ema de r epr esent ação que dar á cont a da sua nova subj eti vi dade ( LEVY, 2007). Sendo u ma f ase co mpl exa dada a i mport ânci a da constr ução das r epr esent ações subj eti vas.

Ao consi der ar o pr ocesso de r eor gani zação da const rução das r epr esent ações, sendo possí vel pensar de co mu m acor do que na adol escênci a as f al has e f r aquezas que f or a m est abel eci das nos pri mei r os anos de vi da que at é o mo ment o est ava m ocult adas apar eça m ( FONAGY; TARGET, 2004).

Na adol escênci a t ere mos pr of undas e contí nuas mudanças, nos mai s di ver sos co mponent es do desenvol vi ment o hu mano, sej am el as psí qui cas, fí si cas ou soci ai s. Em t er mos psí qui cos, a depr essão e o i sol ament o soci al poder ão mar car a adol escênci a. Co m i sso, o suj eit o passa a senti r-se depri mido, i sol ando- se do mei o soci al e f amili ar ( LEVI SKY, 2002; OUTEI RAL, 2008)

A escol a exer ce u m i mport ant e papel na vi da do adol escent e por pr o mover estí mul os e m di f er ent es aspect os do seu desenvol vi ment o. No aspect o fí si co- mot or, as aul as de Educação Fí si ca são deci si vas par a a manut enção de ní vei s sati sf at óri os de ati vi dade fí si ca, al ém da soci ali zação, sendo condi ção essenci al par a a manut enção da saúde, quali dade de vi da e r egul ação do estr esse, que t e m i mpact o di r et o na saúde ment al dos adol escent es ( FLEI TLI CH; GOODMAN, 2002; VI TOL O et al., 2005; ASSI S et al., 2009).

Te m- se nas aul as de educação fí si ca u m a mbi ent e f avor ável par a a pr o moção de mudanças de co mport ament o, que poder ão surtir ef eit os posi ti vos na vi da dos i ndi ví duos envol vi dos, i ncl usi ve r el aci onados à saúde ment al ( TOI GO, 2007).

A co mpr eensão de saúde ment al pode i ncl uir a capaci dade de um i ndi ví duo de apr eci ar a vi da e pr ocur ar u m equilí bri o ent r e as ati vi dades e os esf or ços par a ati ngi r a saúde psi col ógi ca, sendo capaz de l i dar co m seus pr obl e mas. Ent r et ant o, o

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concei t o de Saúde Ment al é be m mai s a mpl o que a ausênci a de t r anst or nos ment ai s, que são al t erações do f unci ona ment o da ment e ( LEVI SKY, 2002).

A i mport ânci a da saúde ment al se dar á at r avés da co mpr eensão das mudanças car act erí sticas da f ase de desenvol vi ment o na adol escênci a ( LEVI SKY, 2002; OUTEI RAL, 2008).

A adol escênci a é u ma f ase mar cada por perí odos de conflit os nos mai s di ver sos ca mpos. Os tr anst or nos ment ai s se car act eri za m a parti r de bai xa aut oesti ma, depr essão l eve e di fi cul dade de concentr ação. Est udos encont r ar a m r el ação di r et a de t r anst or nos ment ai s co m a bai xa r enda, vul ner abili dade soci al ent r e outr as quest ões soci ai s ( ALAVI; ROBERTS; DE GRACE, 2015; STENMARK et al ., , 2015; SUN et al ., 2015). Vári os desses f at or es i r ão i nfl uenci ar di ret a ment e na vi da desses i ndi ví duos.

Mes mo sendo nat ur al, o adol escent e passar por si t uações de estr esse, el evados f at or es estr essant es nessa f ai xa et ári a de t r ansi ção par a a vi da adul t a, t or na m- se pr eocupant es. Vári os f at or es poder ão desencadear si t uações de estr esse, sej a por pr essões f a mili ar es, cobr anças da escol a ou dos col egas de cl asse ou ai nda por si tuações de constr angi ment o, que mui t os adol escent es passa m dentr o e f or a da escol a. O estr esse t em t o mado pr opor ções al ar mant es na adol escênci a, causando assi m, ansi edade, depr essão e out r os ti pos de car act erí sti cas r el ati vas a pr obl e mas de saúde ment al nessa f ai xa et ári a ( ALAVI; ROBERTS; DE GRACE, 2015; STENMARK et al., 2015; SUN et al., 2015).

Por ser u m i mport ant e el e ment o na pr o moção da saúde fí si ca e ment al , a pr áti ca r egul ar de ati vi dade fí si ca t e m contribuí do si gni fi cati va ment e par a mel hori a da saúde da popul ação ( NAHAS; FONSECA, 2004; ROEDER, 1999). A pr áti ca r egul ar de ati vi dade físi ca pode mel hor ar de manei r a si gni fi cati va a qual i dade de vi da dos adol escent es no que concer ne a aut oesti ma, a i nt er ação soci al e ganhos fi si ol ógi cos.

A pr áti ca de ati vi dade fí si ca moder ada à vi gor osa co m dur ação de 20- 30 mi nut os/ di a, ou de 60 mi nut os/ di a, por tr ês ou mai s vezes por se mana poder á ger ar benefí ci os subst anci ai s à saúde fí si ca e ment al dos adol escent es envol vi dos e m pr ogr a mas de ati vi dade fí si ca ( VI TOL O et al., 2005; SÁ et al., 2010).

Par a al é m dos benefíci os à saúde fí si ca dese mpenhada pel a pr át i ca r egul ar de ati vi dade fí si ca, ser fi si ca ment e ati vo tr ar á benefí ci os à saúde ment al dos i ndi ví duos, pel a descar ga de endorfi nas, que são hor môni os r esponsávei s pel a

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sensação de pr azer, co mo consequênci a à sensação de bem est ar, que t er á i mpli cação di r et a na saúde ment al dos seus pr ati cant es ( GUEDES; GUEDES, 1995; PEL USO, 2005).

A expansão da i nati vidade fí si ca est á i ntri nseca ment e r el aci onada co m as mudanças no co mpor t ament o e estil o de vi da da popul ação, após a r evol ução t ecnol ógi ca, a utili zação de escadas r ol ant es, el evador es e a utili zação de aut o móvei s e m det ri ment o de ati vi dades que ant es ger ava m u m esf or ço fí si co. O uso exacer bado de apar el hos cel ul ar es, co mput ador es e ví deo ga mes t a mbé m poder ão au ment ar a pr obabili dade de desenvol vi ment o do sedent ari s mo.

Out r osf at or es co mo ní vel soci oeconô mi co, sexo, escol ari dade, i dade e aspect os ét ni cos t a mbé m ser ão f at or es que poder ão est á di r et ament e li gados ao sedent ari s mo e det ermi nant es par a a pr áti ca de ati vi dade fí si ca ( PI TANGA, 2005). A pr áti ca r egul ar de ati vidade fí si ca é u m i mport ant e el e ment o na pr omoção da saúde, possi bilit ando, entr e out r os f at or es, o au ment o de benefí ci os psi col ógi cos, co mo a di minui ção do estr esse e da ansi edade, al ém de benefí ci os fí si cos e na saúde e m ger al ( GUEDES; GUEDES, 1995; NAHAS; FONSECA, 2004).

Em u ma per specti va at uali zada de saúde, onde consi der a- se a partir do be m-est ar fí si co, ment al e soci al, e não mai s mer a ment e a ausênci a de doença. Dm-est aca-se que par a al é m dos aspect os so máti cos mer ece ênf aaca-se a saúde ment al dos adol escent es, poi s atrasos fí si cos e mot or es co m f r equênci a est ão associ ados a pr obl emas de saúde ment al , co mo i sol ament o soci al, depr essão, bai xa aut oesti ma, entr e outr os que di fi cult am a soci ali zação e a i nt er ação dos adol escent es ( CAMARGO J R, 2005; BUSS, 2003).

Há u ma escassez de t r abal hos na lit er at ur a acer ca da saúde ment al de adol escent es, mai s especi fi ca ment e no ca mpo epi de mi ol ógi co, At é o fi nal da década de 1990 pouco f oi pesqui sado sobr e a saúde ment al e m paí ses desenvol vi dos, o que t ende a pi orar nos paí ses subdesenvol vi dos( POI KOL AI NEN, et al ., 2001; BELFER 2008; SOBRI NHO 2006). A parti r do ano 2000 est udos epi de mi ol ógi cos co meçar a mser r eali zados em paí ses e m desenvol vi ment o, i ncl ui ndo o Br asil e outr os pai s da Améri ca Lati na, est udos at uai s apont a m queu m ent r e ci nco adol escent es sofr e de al gu m t r anst or no ment al ( PATEL, et al., 2007; BELFER, 2008; SUN et al., 2015).

No ent ant o, exi st e u ma def asage m dos ser vi ços de saúde públi ca r el ati vos à saúde ment al . Os i nvesti ment os exi st ent es se concentr am no at endi ment o ao

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públi co adul t o, sendo quase que i nexi st ent es pol íti cas públi cas vol t adas à saúde ment al dos adol escent es. Tal l acuna pr eci sa ser ur gent e ment e r epar ada, dada à magni t ude das i mpli cações dos pr obl emas ment ai s na vi da dos adol escent es ( PATEL et al., 2007; PATEL, 2007).

Dadas ás co mpl exi dades especi fi cas que os pr obl emas de saúde ment al acarr et am a vi da dos adol escent es a exe mpl o de si nt omas depr essi vos, ansi edade, e i deação sui ci da. Pr opost as de politi cas de saúde públi ca pr eci sa m ser consi der adas co mo pri orit ári as. Val e r essal t ar que o at endi ment o a saúde ment al de adol escent es por vezes não ocorr e excl usi va ment e no set or de saúde, mas envol vendo out r os agent es, co mo set or es da educação, j ustiça/ ci dadani a e os ser vi ços de assi st ênci a soci al ( DUARTE et al., 2003).

I st o post o, cabe consi der ar os pr obl emas de saúde ment al sob vár i os f at or es causai s, i ndo desde aspect os bi ol ógi cos at é os aspect os soci ai s r el ati vos ao a mbi ent e que o adol escent e ci r cunda. Tai s pr obl emas poder ão surti r ef ei t os ao l ongo de t odo seu desenvol vi ment o ( PANTER et al ., 2008; FAGG et al ., 2006; DUE, 2008; PAGE et al., 2008; PAGE; HALL, 2009; BEZERRAet al., 2009).

Não há evi dênci as sufi ci ent es na lit er at ur a que defi na t ot al ment e quai s os f at or es de ri sco envol vi dos no sur gi ment o de pr obl emas de saúde ment al na adol escênci a, ne m a di mensão t ot al que t ai s pr obl e mas acarr et a m ao desenvol vi ment o tí pi co dos adol escent es, sobr et udo no cont ext o do Br asil e mai s especi fi ca ment e na Regi ão Nor dest e do paí s.

As pesqui sas epi de miol ógi cas que f or a m r eali zadas no Br asil, r est ri ngi r a m- se ao ei xo sul e sudest e, al guns f at or es de ri sco específi cos f or a m apont ados, co mo a vul ner abili dade soci al, a pobr eza e a puni ção fí si ca ( VI TOL O et al ., 2005; SÁ et al ., 2010), sendo que a puni ção dest aca- se co mo o f at or mai s consi st ent e, t a mbé m consi der a m a l it er atur a i nt er naci onal ( SHA W, 2002; SPRI NGER; SHERI DAN; KUO, 2007).

Um est udo de cort e transver sal j á fi nali zado, r eali zado no muni cí pi o de Embu, na r egi ão met r opolit ana da ci dade de São Paul o, constit ui a f ase pil ot o do Est udo Br asil ei r o de Vi ol ênci a Do mésti ca contr a a Cri ança e o Adol escent e, f oi vi ncul ado à pesqui sa mul ti cêntri ca i nt er naci onal Worl d St udi esof Abuse i n t he Fa mil y Envi r on ment ( Worl dSAFE) ( BANGDI WAL Aet al ., 2003).

Co mo u m dos achados oest udo t r az que a pr esença de puni ção f í si ca gr ave contr a cri anças e adol escent es se most r ou associ ada a pr obl emas de saúde ment al

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na a most r a pesqui sada, corr obor ando co m out r as pesqui sas de cunho epi de mi ol ógi co a ní vel i nt er naci onal ( SHA W, 2002; SPRI NGER; SHERI DAN; KUO, 2007) e naci onal ( BENVEGNÚ et al ., 2005; BORDI N; PAULA, 2006; FLEI TLI CH, 2001; VI TOL O et al ., 2005). Port ant o, cabe dest acar que a vi ol ênci a fí si ca é u m agr avant e par a o desenvol vi ment o de pr obl emas de saúde ment al de adol escent es ( KAPLAN et al ., 1988; KRUG et al 2002; CI CCHETTI , 2005; SPRI NGERet al ., 2007). No ent ant o, há pouca di scussão sobr e as i mpl i cações da pr áti ca r egul ar de ati vi dade fí si ca na vi da dos adol escent es co m enf oque na saúde ment al .

Há ai nda u ma l i mit ação na lit er at ur a da ár ea, mai s especi fi ca ment e no cont ext o do Nor dest e br asil ei r o, sendo necessári a a a mpl i ação de publ i cações r el aci onadas à saúde ment al de adol escent es, apont ando a mul ti causali dade e outr os f at or es poucos epi de mi ol ógi cos, como as possí vei s associ ações ent r e os ní vei s de ati vi dade físi ca e t r anst or nos ment ai s ( VI TOL O et al ., 2005; SÁ et al ., 2010).

O l evant a ment o de dados dos f at or es r el aci onados aos pr obl e mas de saúde ment al e m adol escent es é de su ma i mportânci a ao ca mpo da saúde públi ca. Ter conheci ment o de t ai s f at or es de ri sco e os gr upos vul ner ávei s t r ar á múl ti pl as possi bili dades par a o desenvol vi ment o de pr ogr a mas de i nt er venção co m enf oque na pr evenção ou at enuação dos ef eit os danosos à saúde ment al dos adol escent es (O’ CONNEL et al., 2009; OMS, 2001; OMS, 2005). Vi st o que a epi de mi ol ogi a of er ece mecani s mos par a r eal i zação de i nvesti gações f ocadas nos f at or es de ri sco par a o desenvol vi ment o de probl e mas de saúde ment al na adol escênci a.

Os r esul t ados da pesqui sa poder ão contri bui r no ent endi ment o de det er minados co mporta ment os atí pi cos de adol escent es, sej a f or a ou dent r o da escol a. Utili zando assi m as aul as de Educação Fí si ca co mo f or ma de soci ali zação, na mel hori a da ansi edade ent r e out r os aspect os da saúde ment al , cont ri bui ndo co m u m mel hor r endi ment o escol ar e em sua saúde e educação e m ger al .

Hi pot eti za mos que adol escent es escol ar es co m pr obl emas de saúde ment al apr esent a m bai xos ní vei s de ati vi dade fí si ca.

Dessa f or ma, o pr esent e est udo t e m co mo obj eti vo verifi car a r el ação ent r e pr obl emas de saúde ment al e os ní vei s de ati vi dade fí si ca de adol escent es e m

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escol ar es da ci dade de Jacobi na, Bahi a. Aument ando assi m as pesqui sas na ár ea da Saúde Ment al e suas i mpli cações na vi da de adol escent es.

MÉTODOS

Tr at a- se de u m est udo t r ansver sal , r eali zado e m quat r o escol as muni ci pai s da ci dade de Jacobi na, r egi ão do Pi e mont e da Di amanti na, Bahi a.

A ci dade de Jacobi na é consi der ada ci dade pol o no Pi e mont e da Di a manti na, sua popul ação est á esti ma e m 84. 811 mil pessoas e m 20015 segundo dados do I nstit ut o Br asil ei r o de Geogr afi a e Est atí sti ca (I BGE, 2015).

A popul ação al vo do est udo f oi f or mada por adol escent es de 13 a 15 anos, est udant es mat ri cul ados e m escol as muni ci pai s da r ede públi ca da ci dade de Jacobi na, Bahi a.

2. 1 Crit éri os de i ncl usão e excl usão

For a m i ncl uí dos no est udo adol escent es com i dades entr e 13 e 15 anos, que possuí a m mat ri cul a em al gu ma escol a da r ede públi ca muni ci pal de Jacobi na- Ba, cuj os pai s ou r esponsávei s aut ori zasse m a parti ci pação dos mesmos por mei o da assi nat ur a do Ter mo de consenti ment o li vr e e escl ar eci do ( TCLE) e que os mes mos esti vesse m apt os e di sponí vei s a r esponder aos questi onári os pr opost os par a os adol escent es, co mo i nfor mant e secundári o de seus fil hos.

For a m excl uí das do est udo adol escent es que apr esent assem al gu ma defi ci ênci a fí si ca, sensori al e/ ou i nt el ect ual ou àquel as cuj os pai s ou r esponsávei s não r esponda m a pel o menos 50 % das i nf or mações de cada questi onári o.

2. 2 I nstr ument os

Par a avali ar os pr obl e mas de saúde ment al dos escol ar es f oi apl i cado o

Chi l dBehavi or Checkli st ( CBCL), i nstr ument o a mpl a ment e utili zado na ár ea de saúde

ment al e m ní vel i nter naci onal ( DUARTE et al ., 2003). O i nstr ument o per mit e i dentifi car tr ês cl assi fi cações cl í ni cas: pr obl e mas do ti po i nt ernal i zação, co mo ansi edade e depr essão; pr obl emas do ti po ext er nali zação, co mo agr essi vi dade e

(18)

vi ol ação de r egr as; e t ot al de pr obl emas e m ní vel cl í ni co, co m u m escor e T>63. Foi utili zada no pr esent e est udo, a ver são vali dada no Br asil e adequada par a cri anças a partir dos quatr o anos at é o li mit e et ári o de dezoi t o anos ( ACHENBACH, 1991). At r avés de est udos naci onai s, obser va- se u ma sensi bili dade de 80, 4 % quando da sua utili zação co m r espondent es que apr esent a bai xa escol ari dade ( BORDI N; MARI ; CAEI RO, 1995; BRASI L, 2003).

Par a avali ar os ní vei s de ati vi dade fí si ca dos suj eit os f oi utili zado o Questi onári o I nt er naci onal de ati vi dade fí si ca -- I PAQ e m sua ver são curt a ( HALLAL; VI CTORI A; LI MA, 2001).

O I PAQ per mit e cl assi fi car o suj eit o e m Mui to Ati vo, Ati vo, I nsufi ci ent e ment e Ati vo e Sedent ári o. Par a fi ns de análi se no pr esent e est udo, t ai s cl assi fi cações f or a m di cot o mizadas e m Ati vos ( Mui t o Ati vos+Ati vos) e Sedent ári os (Insufi ci ent e ment e Ati vos + Sedent ári os). Tal f or ma de análi se t e m si do usada e m outr os est udos e de monstr a não compr o met er as i nt erpr et ações dos dados ( Da SI LVA; CAVAL CANTE NETO, 2015; SI LVA; CAVALCANTE NETO, 2014).

A avali ação das car act erí sti cas soci ai s e de mogr áfi cas f oi f ei t a at r avés da utili zação de u m questi onári o específi co, constr uí do par a o est udo cont endo i nf or mações acer ca da escol ari dade dos pai s, ti po e car act erí sti cas das mor adi as, r enda f amili ar, dentr e outr as i nf or mações.

2. 3 Pr ocedi ment os

As col et as f or a m i ni ci adas e m 23 de f ever ei ro de 2015 sendo concl uí da e m 19 de j unho de 2015. For a m f ei t as r euni ões de sensi bili zação co m os pai s nas escol as, sendo as col et as agendadas pr evi a ment e. Nas col etas de dados os paí s/r esponsávei s aut ori zava m a parti ci pação dos adol escent es por mei o da assi nat ur a do Ter mo de consenti ment o li vr e e escl ar eci do ( TCLE). Post eri or ment e, os mes mos r espondi a m os questi onári os, co meçando pel o sóci odemogr áfi co, segui do por o Chi l d Behavi or Checkli st ( CBCL), co mo i nf or mant e secundári o desses. O Questi onári o I nt er naci onal de Ati vi dade Fí si ca -- I PAQ e m sua ver são curt a f oi apli cado post eri or ment e aos adol escent es r ecr ut ados par a o est udo. Após a col et a, os dados f or a m t abul ados no Excel e tr ansport ados par a o pacot e est atí sti co.

(19)

2. 4 Análi se Est atí sti ca

For a m f ei t as análi ses est atí sti cas descriti vas, co m di stri bui ção de fr equênci as r el ati vas e absol ut as, médi as e desvi os- padr ão.

Par a verifi car a associ ação ent r e os t r anst or nos ment ai s e ní vei s de ati vi dade fí si ca, e a associ ação dessas vari ávei s co m os f at or es sóci ode mogr áfi cos, r ecorr eu- se ao t est e do qui - quadr ado co m ní vel de si gni fi cânci a p<0, 05.

Utili zou- se ai nda a medi da de r azão de chances ( OR) co m i nt er val o de confi ança de 95 %. Todas as análi ses f or am f ei t as no pacot e est atí sti co SPSS® ( St ati sti cal Package f or t he Soci al Sci ences), ver são 20. 0.

2. 5 Aspect os éti cos

Apesqui sa segui u t odos os pr ecei t os da éti ca e m pesqui sa co m ser es hu manos da Decl ar ação de Hel si nque e da Resol ução do Consel ho Naci onal de Saúde/ Mini st éri o da Saúde ( 466/ 12), t endo si do apr ovada pel o Co mit ê de éti ca e m pesqui sa co m ser es hu manos da Uni ver si dade do Est ado da Bahi a ( UNEB), co m nú mer o CAEE30168914. 5. 0000. 0057, sendo apr ovado co m pr ot ocol o nº 712. 035, e m 18/ 04/ 2015. Todos os r esponsávei s pel os suj eit os vol unt ári os da pesqui sa assi nar a m o Ter mo de Consenti ment o Li vr e e Escl ar eci do ( TCLE).

RESULTADOS

A a most r a fi nal do est udo f oi de 34 adol escent es escol ar es, co m i dade médi a de 13, 55anos ( ±0, 78DP), sendo 13, 76 anos ( ±0, 83DP) entr e as meni nas e de 13, 35anos ( ±0, 70DP) ent r e os meni nos. A médi a de i dade das mães dos adol escent es f oi de 40, 40 anos ( ±10, 76DP).

A t abel a 1 expõe a car act eri zação do gr upo por mei o das pri nci pai s vari ávei s i nvesti gadas no est udo. Obser vou- se u m mai or per cent ual de adol escent es

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cl assi fi cados co mo i nati vos ( 55, 9 %), e a pr eval ênci a de Tr anst or no ment al f oi de 14, 7 % entr e os adol escent es escol ar es parti ci pant es dest e est udo.

Tabel a 1 -- Car act eri zação da a mostr a do est udo (N=34)

Vari ável N % Sexo Masculi no Fe mi ni no 17 17 50 50

Est ado ci vil mat er no

Sol t ei r a Casada Separ ada 14 14 06 41, 2 41, 2 17, 6

Escol ari dade mat er na

≤8 anos de est udo >8 anos de est udo

27 07

79, 4 20, 6

O adol escent e resi de co m pai bi ol ógi co

Si m Não 20 14 58, 8 41, 2

Ati vi dade l abor al mat erna

Tr abal ha Não tr abal ha 08 26 23, 5 76, 5

Recebe benefí ci o do gover no

Si m Não 27 07 79, 4 20, 6

Ní vei s de ati vi dade fí sica

Ati vos I nati vos 15 19 44, 1 55, 9 Tr anst or no Ment al Posi ti vo Negati vo 05 29 14, 7 85, 3

(21)

A t abel a 2 expõe a análi se de associ ação ent r e o t r anst or no ment al e ní vei s de ati vi dade fí si ca dos adol escent es parti cipant es dest e est udo. Cont udo, não f oi obser vada dif er ença si gni fi cati va nest a análi se entr e os suj eit os da pesqui sa.

Tabel a 2 -- Análi se da associ ação entr e o t r anst or no ment al e ní vei s de ati vi dade fí si ca dos

adol escent es parti ci pant es do est udo ( N=34)

Tr anst or no Ment al

Ní vei s de ati vi dade fí sica Val or de p* OR (I C: 95 %)

Ati vos n % Sedent ári os n % Posi ti vo 02 ( 13, 3) 03 ( 15, 8) 0, 84 1, 21 ( 0, 17- 8, 42) Negati vo 13 ( 86, 7) 16 ( 84, 2)

* Ní vel de si gni fi cânci a p<0, 05 co m a utili zação do qui quadr ado. Font e: Aut ori a pr ópri a ( 2015)

Ao se verifi car possí vei s associ ações dos ní vei s de ati vi dade f í si ca e do tr anst or no ment al dos adol escent es co m os f at or es soci ai s e f a miliar es i nvesti gados no est udo, não f or a m encont r adas dif er enças si gni fi cati vas ao ní vel de p<0, 05.

DI SCUSSÃO

A pr áti ca habi t ual de ati vi dades fí si cas car act eri za- se co mo co mponent e essenci al par a o est abel eci ment o de si t uação i deal de saúde, sua pr áti ca r egul ar pode pr o mover benef í ci os fí si cos e ment ai s, t ant o i medi at os quant o f ut ur os e m adol escent es( STRONG, 2005; BERGMANN, et al . 2013). Obser vou- se que os pai s/r esponsávei sdos parti ci pant es do est udo ti nha m per cepção da i mport ânci a da pr ati ca r egul ar de ati vidade fí si ca par a mel hor es í ndi ces de saúde par a seus fil hos, no ent ant o, ao anali sar o nú mer o de ati vos e i nati vos, os i nati vos se sobr essae m.I sso l eva a cr er que, apesar da i mport ânci a da consci enti zação dos benefí ci os da pr áti ca r egul ar de ati vi dade, ai nda são necessári as outr as ações pr áti cas par a que os adol escent es se t or nem mai s ati vos fi si ca ment e.

Est udos afi r ma m que a i nati vi dade fí si ca associ ou- se posi ti va ment e co m o ní vel soci oeconô mi co, e m que os adol escent es pert encent es ao ní vel mai s al t o

(22)

soci al apr esent ar a m pr ot eção par a est e co mport ament o de ri sco a saúde( VI TOL O et

al ., 2005; SÁ et al ., 2010). O que pode j ustifi car u m mai or per cent ual de adol escent es

i nati vos no est udo, poi s u ma gr ande par cel a dos i ndi ví duos parti cipant es do est udo são ori undos de u ma cl asse soci al menos abast ar da. Cont udo, as anál i ses est atí sti cas não mostrar a m essa associ ação.

Out r os est udos apont a m par a a i nfl uênci a ent r e ati vi dade fí si ca e o ní vel econô mi co. Pesqui sa desenvol vi da no mei o Oest e Cat ari nense e no Nort e Mi nei r o coaduna m co m a afi rmação de que adol escent es co m mai s al t o ní vel econô mi co apr esent a m menor pr obabili dade de desenvol ver e m co mport ame nt o sedent ári o e que os de ní vel mai s bai xo est ari am mai s expost os ao sedent ari smo. Susci t a- se que se o pr esent e est udo ti vesse u m mai or t amanho a most r al poderi a ser encont r ado que est udant es co m mel hor ní vel econô mi co apr esent ari a menor ri sco ao sedent ari s mo ( DA SI LVA, 2008; BERGMANN, et al 2013). Em out ro est udo f ei t o co m adol escent es da ci dade de Pel ot as, que possui u m I DH pr óxi mo ao do Mei o Oest e Cat ari nense, houve mai or pr eval ênci a de sedent ari s mo e m j ovens de ní vel econô mi co al t o. Tal achado pode ser j ustificado pel o acesso que adol escent es de mai s al t o poder aqui si ti vo t e m a bens co mo: carr os, mot os, e os apar el hos t ecnol ógi cos, t ai s co mo: cel ul ar es, t abl et´ s e co mput ador es. O que pode t er r eduzi do a pr áti ca de ati vi dade fí si ca.

Ent r et ant o, a lit er at ur a r evel a que, se consi der ar mos quest ões de si t uações de desi gual dades soci ai s, os adol escent es de al t o poder aqui siti vo t er ão u ma mai or chance de ser e m ati vos fi si ca ment e, sobr et udo por possuír em um mai or acesso à pr áti ca de ati vi dade físi ca e m cl ubes, gi nási os associ ações, devi do a sua si t uação soci al ( DA SI LVA, 2008).

Pesqui sas i nt er naci onai s r evel a m que a pr áti ca de ati vi dade fí si cat ende a decli nar no perí odo da adol escênci a ( CASPERSENet al ., 2000; ALLI SON et

al ., 2007) nest e cont ext o, é i mport ant e co mpr eender as atit udes e as per cepções dos

adol escent es/ est udant es e m r el ação à pr áti ca de ati vi dade fí si ca, vi st o que, f at or es a mbi ent ai s, de mogr áf i cos, soci oeconô mi cos, soci ocul t ur ai s, e co mport ament ai s dever ão t er i nfl uenci a na deci são de u m i ndi ví duo i ni ci ar ou dar conti nui dade a pr áti ca r egul ar de at i vi dade fí si ca ( SALLI S et al ., 2000; BI BI K et al ., 2007; TRUCCOL O et al., 2008).

Par a al guns adol escent es parti ci pant es do est udo as aul as de Educação Fí si ca er a a úni ca oport uni dade que ti nha m par a pr ati ca de ati vi dade fí si ca

(23)

( NAHAS, 2010). Sendo assi m, a oport uni zação da pr áti ca de ati vi dade fí si ca at r avés das aul as de Educação Fí si ca poder á dese mpenhar u m i mport ant e papel na manut enção e esti mul o de estil o de vi da fi si ca ment e ati vo ( KJ ONNI KSEN, 2009).

Em al gu mas escol as onde a pesqui sa f oi reali zada as aul as de Educação Fí si ca er a m vi st as como al go subal t er ni zado, o que t a mbé m er a r efl eti do e m mui t os di scur sos. Não se vi am as aul as de educação fí si ca co mo f err ament a i mport ant e par a a i nser ção de j ovens é que a pr áti ca de ati vi dade fí si ca poderi a ger ar benefí ci os à saúde ment al e fi si ol ógi ca dos i ndi ví duos pr ati cant es ( NAHAS; FONSECA, 2004; ROEDER, 1999).

A escol a t or na- se o l ocal mai s pr opi ci o e efi caz par a a i mpl e ment ação de politi cas de saúde, pel o t e mpo que os adol escent es passa m dentr o da mes ma. Exer cendo t a mbé m u m papel f unda ment al no desenvol vi ment o psi col ógi co e e moci onal dos adol escent es ( MARTÍ NEZ, 1996).

Di ant e do expost o, a parti ci pação nas aul as de educação fí si ca poder át er i nfl uenci a di r et a na pr áti ca de ati vi dade fí si ca dent r o e f or a do a mbi ent e escol ar, ao of er ecer e oport uni zar aos al unos a experi ment ação e apr eci ação de u m estil o de vi da fi si ca ment e mai s ati vo ( OMMUNDSEN, 2003; US, 2008). Pesqui sa r eali zada na Nor uega co m 630 adol escent es, que f ora m aco mpanhados dur ant e 10 anos, most r ou que suas at it udes r el aci onadas às aul as de Educação Fí si ca ti ver a m r el ação co m suas parti ci pações e m ati vi dades esporti vas dur ant e t oda a adol escênci a ( KJ ONNI KSEN, 2009).

Dessa f or ma, é possí vel ad mitir que a pr áti ca habi t ual de ati vi dade fí si ca i ncenti vada na adol escênci a ger ar a benefí ci os à saúde fí si ca e psi col ógi ca, o que r efl etir á t ambé m na f ase adul t a ( BERGMANN, 2013).

Concer nent e aos pr obl e mas de saúde ment al ,f oi encontr ada u ma bai xa pr eval ênci a no r astr eament o ent r e os adol escent es, a bai xa pr eval ênci a pode t er se dado devi do ao nú mer o li mit ado de parti ci pant es no est udo. Em uma pesqui sa f ei t a co m cri anças e adol escent es no muni cí pi o de Embu no Est ado de São Paul o, a r ef eri da pesqui sa t a mbé m utili zou- se o Chi l d Behavi or Checkli st ( CBCL) ( DUARTE et

al ., 2003), na a most r a de adol escent es, f ora m i dentifi cados as segui nt es t axas de

pr obl emas de saúde ment al segundo CBCL: 19, 4 % de pr obl e mas do ti po i nt er nali zação, car act eri za- se os pr obl e mas de i nt er nali zação a partir de pr obl e mas i nt er nos ou e moci onai s co mo depr essão e ansi edade, a a most ra do est udo f oi co mpost a por 67 cri anças e adol escent es, sendo que desse t ot al 38 er a m cri anças

(24)

de quat r o a dez anos( 56, 7 %), e 29 adol escent es de 11 a 17 anos ( 43, 3 %), 39 meni nos ( 58, 2 %) e 28 meni nas ( 41, 8 %).

Assi m co mo na pesqui sa r eali zada na ci dade de Jacobi na, o ní vel soci oeconô mi co das f a míli as do muni cí pi o de Embu er a pr edo minant e ment e bai xo. Nesse est udo r eali zado na ci dade de Embu f oi f eit o co m cri anças e adol escent es, f or a m i dentifi cados as segui nt es t axas de pr obl emas de saúde ment al at r avés do CBCL: 19, 4 % de f or am do ti po de i nt er nali zação, e 20, 9 f or a m de pr obl emas do ti po ext er nali zação e u m t ot al de 22, 4 de pr obl e mas de saúde ment al . A r ef eri da pesqui sa t a mbé m t eve u m nú mer o de partici pant e li mit ado o que r eduzi u o poder est atí sti co da análi se.

Co mo j á ci t ado ant eri or ment e entr e as limi t ações dest e est udo pode- se apont ar o nú mer o de parti ci pant es, sendo uma a most r a r azoavel ment e pequena, o que pode ser j ustifi cado pel o f at o da popul ação do muni cí pi o de Jacobi na ai nda não t em vi venci ado e parti ci pado de pesqui sas de cunho acadê mi co.

Faz- se necessári o o desenvol vi ment o de novos est udos no ca mpo epi de mi ol ógi co naci onal co m abr angênci a na adol escênci a, par a mel hor co mpr eensão e at uação j unt o aos pr obl emas de saúde ment al .

Ressal t amos a necessi dade de politi cas de saúde públ i ca, mai s especi fi ca ment e no campo da saúde ment al , t al at endi ment o t e m que envol ver u ma r ede cuj a à at uação não pode ser li mit ada excl usi va ment e ao set or da saúde, envol vendo out r os set or es t ai s co mo: assi st ênci a soci al, educação e j usti ça ( DUARTE et al., 2003) .

CONCLUSÃO

Não se obser vou associ ação entr e pr obl e mas de saúde ment al e ní vei s de ati vi dade fí si ca nos adol escent es aqui i nvestigados.

No r astr ea ment o de pr obl emas de saúde ment al , encontr ou- se u ma bai xa pr eval ênci a entr e os est udant es. Cont udo, esses escol ar es pr eci sa m de u ma mai or at enção por part e dos si st emas de educação e saúde do muni cí pi o, vi sando avançados e m sua vi da f unci onal e escol ar.

Mes mo não t endo encontr ado a associ ação hi pot eti zada no est udo, cabe dest acar que pr ogr a mas específi cos de ati vi dade fí si ca deve m ser r eali zados co m esses adol escent es, pref er enci al ment e t endo a f amíli a e a escol a como par cei r as.

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(32)
(33)

APÊNDI CE A -- TERMO DE CONSENTI MENTO LI VRE E ESCLARECI DO ( T. C. L. E.)

( Em 2 vi as, fir mado por cada parti ci pant e vol unt ári o( a) da pesqui sa e pel o r esponsável ) ‘ ‘O r espeit o devi do à di gni dade hu mana exi ge que t oda pesqui sa se pr ocesse após o consenti ment o li vr e e escl ar eci do dos suj eit os, i ndi ví duos ou gr upos que por si e/ ou por seus r epr esent ant es l egai s mani f est em a sua anuênci a à parti ci pação na pesqui sa’ ’

Eu,..., t endo si do convi dado( a) a partici par co mo r esponsável da cri ança ou adol escent e vol unt ári o( a) do est udo ‘ ‘ Saúde ment al e ní vei s de ati vi dade fí si ca de escol ar es de Jacobi na- Ba’ ’, que ser á r eali zada e m escol as da r ede públi ca de Jacobi na- BA, r ecebi doSr. Jor ge Lopes Caval cant e Net o, pr of essor de Educação Fí si ca do Cur so de Li cenci at ur a e m Educação Fí si ca da Uni ver si dade do Est ado da Bahi a, e dos acadê mi cos Gabri ell e Cer quei r a e Cl aude mir Ar aúj o Sant os do cur so de li cenci at ur a e m Educação Fí si ca da UNEB- Jacobi na, r esponsávei s por sua execução, as segui nt es i nf or mações que me fi zer a m ent ender se m di fi cul dades e se m dúvi das os segui nt es aspect os:

1) Que o est udo se destina a I nvesti gar a r el ação ent r e pr obl e mas de saúde ment al e ní vei s de ati vi dade fí si ca de escol ar es da r ede públi ca de Jacobi na- Ba;

2) Que a i mport ânci a dest e est udo é possi bilit ar mai or ent endi ment o acerca da r el ação da pr áti ca r egul ar de ati vi dade fí si ca na saúde ment al de cri anças e adol escent es de Jacobi na-Ba;

3) Que os r esul t ados que se desej a m al cançar são ent ender mel hor a i nf l uênci a da pr áti ca r egul ar de ati vi dade fí si ca sobr e a saúde ment al de escol ar es;

4) Que est e est udo co meçar á e m Agost o de 2014 e t er minar á e m j ul ho de 2015;

5) Que eu parti ci par ei do est udo da segui nt e manei r a: f or necendo o consenti ment o da parti ci pação de meu f il ho. A mi nha parti ci pação se dar á at r avés da apl i cação de questi onári os sobr e i nf or mações de meu fil ho ( u m sobr e a saúde ment al, outr o sobr e os ní vei s de ati vi dade fí si ca e outr o sobr e car act erí sti cas f amili ar es e soci ai s);

6) Que os possí vei s ri scos à mi nha saúde fí si ca e ment al e a de meu fi l ho são: de haver al gu m constr angi ment o no mo ment o da ent r evi st a ao r esponder al gu m dos i t ens pr esent es nos questi onári os e quant o aos ri scos sobr e o meu f il ho de ao i dentifi car al gu m possí vel pr obl ema de saúde ment al em meu fil ho não saber co mo li dar co m i sso.

7) Que os pesqui sador es adot ar ão as segui nt es medi das par a mi ni mizar os ri scos: apli car os questi onári os de f or ma i ndi vi duali zada, evit ando ao máxi mo quai squer constr angi ment os e que as i nf or mações sobr e saúde ment al dos escol ar es ser ão r epassadas à coor denação pedagógi ca da escol a, que e m par ceri a co m os pesqui sador es i r ão vi abili zar, se mpr e que necessári o, suport e e/ ou at endi ment o psi col ógi co j unt o à Secr et ari a muni ci pal de Educação de Jacobi na- Ba par a o escol ar r ecr ut ado no est udo e sua f amíli a.

8) Que os pr ocedi ment os r eali zados dur ant e a r eali zação da pesqui sa r espei t ar ão os di r eit os pr evi st os no Est at ut o da Cri ança e do Adol escent e- ECA par a est e ti po de parti ci pant e de pesqui sa;

(34)

9) Que poder ei cont ar co m a assi st ênci a da Uni ver si dade do Est ado da Bahi a ( UNEB), sendo r esponsável (i s) por el a a equi pe de pr ofi ssi onai s da ár ea da saúde at uant es no l ocal ,

be m co mo o pesqui sador aqui r esponsável ; 10) Que os benefí ci os que dever ei esper ar com a parti ci pação de meu fil ho consi st e e m

aj udar a i dentifi car possí vei s pr obl emas de saúde ment al associ ados aos ní vei s de ati vi dade fí si ca das cri anças e adol escent es e possi bilit ar u m ent endi ment o adequado por part e dos pai s ou r esponsávei s, dos pr of essor es, da equi pe pedagógi ca e gest ores das escol as das r eai s i mpl i cações da pr áti ca r egul ar de ati vi dade fí si ca e dos pr obl e mas de saúde ment al dos escol ar es, consegui dos at r avés dos r esul t ados encontr ados na pesqui sa, por mei o da ent r ega de r el at óri o fi nal as I nstit ui ções parti ci pant es dest e est udo;

11) Que, se mpr e que desej ar, ser ão f or neci dos escl ar eci ment os sobr e cada u ma das et apas do est udo;

12) Que, a qual quer mo ment o, eu poder ei r ecusar a conti nuar parti cipando do est udo e, t ambé m, que eu poder ei r etir ar est e meu consenti ment o, se m que i sso me t r aga qual quer penali dade ou pr ej uí zo;

13) Que as i nf or mações consegui das at r avés de mi nha parti ci pação não per miti r ão a i dentifi cação da mi nha pessoa, excet o aos r esponsávei s pel o est udo, e que a di vul gação das menci onadas i nf or mações só ser á f eit a entr e os pr ofi ssi onai s est udi osos do assunt o; 14) Que não t er ei f or ma al gu ma de r essar ci ment o, u ma vez que não t erei despesas co m a mi nha parti ci pação e a de meu fil ho nesse est udo.

Fi nal ment e, t endo eu co mpr eendi do perf eit ament e t udo o que me f oi i nf or mado sobr e a mi nha parti ci pação no menci onado est udo e, est ando consci ent e dos meus di r ei t os, das mi nhas r esponsabili dades, dos ri scos e dos benefí ci os que a mi nha parti ci pação i mpl i ca, concor do e m del a parti ci par e, par a t ant o eu DOU O MEU CONSENTI MENT O SE M QUE PARA I SSO EU TENHA SI DO FORÇADO OU OBRI GADO.

Ender eço do( a) parti ci pant e vol unt ári o( a):

Do mi cíli o: (r ua, conj unt o)... Bloco: ... Nº: ..., co mpl e ment o: ... Bai rr o: ... Ci dade: ... CEP.:... Tel ef one: ... Pont o de r ef er ênci a: ...

Cont at o de ur gênci a ( parti ci pant e): Sr.: Jor ge Lopes Caval cant e Net o

Uni ver si dade do Est ado da Bahi a, Depart a ment o de Ci ênci as Hu manas, Ca mpus I V, Aveni da J. J. Seabr a, 158, Est ação, Jacobi na, CEP: 44700- 000

No me e Ender eço do Pesqui sador Responsável : Jor ge Lopes Caval cant e Net o, Uni ver si dade do Est ado da Bahi a, Departa ment o de Ci ênci as Hu manas, Ca mpus I V, Aveni da J. J. Seabr a, 158, Est ação, Jacobi na, CEP: 44700- 000

I nstit ui ção: Uni ver si dade do Est ado da Bahi a, Depart a ment o de Ci ênci as Humanas, Ca mpus I V, Aveni da J. J. Seabr a, 158, Est ação, Jacobi na, CEP: 44700- 000

Tel ef one: ( 74) 3621- 3337

e- mail: h t t p : / / w w w . u n e b . b r / j a c o b i n a / d c h / s o b r e /

ATENÇÃO: Par a i nf or mar ocorr ênci as irregul ar es ou danosas, di rij a- se a Uni ver si dade do Est ado da Bahi a -- UNEB

(35)

Co mit ê de Éti ca e m Pesqui sa e m Ser es Hu manos -- CEP/ UNEB Pavil hão Ad mi ni str ati vo -- Térr eo

Rua Sil vei r a Marti ns, 2555, Cabul a. Sal vador- BA. CEP: 41. 150- 000. Tel ef one: ( 71) 3117- 2445 Fax: ( 71) 3117- 2415 E- mail: cepuneb @uneb. br

ATENÇÃO: Ou entr e e m cont at o co m o CONEP:

COMI SSÃO NACI ONAL DE ÉTI CA EM PESQUI SA -- CONEP SEPN 510 NORTE, BL OCO A 1º SUBSOL O,

EDI FÍ CI O Ex-I NAM -- Uni dade II -- Mini st éri o da saúde CEP: 70750- 521 -- Br asíli a - DF

Tel ef one: ( 61) 3315- 5878Tel ef ax: ( 61) 3315- 5879E- mail: conep @s aude. gov. br

Jacobi na, 02 de abril de 2014

___________________________________

Assi nat ur a ou i mpr essão datil oscópi ca Assi nat ur a do responsável pel o Est udo do( a) vol unt ári o( a) ou responsável l egal (r ubri car as de mai s f ol has)

(36)

ANEXOS

ANEXO A -- PARECER SUBSTANCI ADO DO CEP

ANEXO B- QUESTI ONÁRI O I NTERNACI ONAL DE ATI VI DADE FÍ SI CA (I PAQ) ANEXO B -- CBCL

ANEXO C - QUESTI ONÁRI O SOCI ODEMOGRAFI CO

(37)
(38)
(39)
(40)
(41)
(42)

ANEXO C

ANEXO A - CHI LD BEHAVI OR CHECKLI ST

No me da cri ança ou adol escent e: ___________________________________ I dade: _________Sexo: ( ) M ( ) F

No me do responsável: ___________________________________________ Pai ( ) Mãe ( ) outros ( ): _________________________

(43)
(44)
(45)
(46)
(47)
(48)

ANEXO C

QUESTI ONÁRI O SÓCI ODEMOGRÁFI CO

No me do( a) i nf or mant e( a): __________________________________________

I nf or mant e é? ( ) Mãe ( ) Pai ( ) Avô ( ) Avó ( ) Ti o ( ) Ti a ( ) I r mão ( ) I r mã ( ) Out r o, especi fi que: _________________________________________

No me da cri ança/ adol escent e: _______________________________________ Dat a de nasci ment o: ________________ I dade e m anos: __________________ Dat a de nasci ment o da C/ A: __________ I dade e m anos da C/ A: ____________ Escol a de mat ri cul a da cri ança/ adol escent e: ____________________________ Você possui al gu ma doença ou enf er midade? ( ) Si m ( ) Não

Se si m, qual ?____________________________________________________ Real i za al gu m tr at ament o par a a mes ma?______________________________ Possui al gu ma r estri ção ali ment ar ? ( ) Si m ( ) Não

Se si m, qual ?____________________________________________________ A C/ A possui al gu ma restri ção ali ment ar ? ( ) Si m ( ) Não

Se si m, qual ?____________________________________________________ Faz uso de al gu m medi cament o contr ol ado? ( ) Si m ( ) Não

Fez ( últi mo sei s meses) ou f az uso de ál cool ou dr ogas? ( ) Si m ( ) Não Fu mou ( últi mo sei s meses) ou f uma t abaco? ( ) Si m ( ) Não

Qual a sua escol ari dade? ( ) Se m i nstr ução ( ) Funda ment al i nco mpl et o ( ) Funda ment al co mpl et o ( ) Médi o i nco mpl et o ( ) Médi o co mpl et o ( ) Superi or i nco mpl et o ( ) Superi or co mpl et o ( ) Pós- graduação i nco mpl et a ( ) Pós- gr aduação co mpl et a

Qual seu est ado ci vil ? ( ) solt ei r a ( ) casada ( ) di vor ci ada ( ) separ ada ( ) outr o A C/ A r esi de co m o pai bi ol ógi co? ( ) Si m ( ) Não

Qual o ti po de mor adi a da C/ A? ( ) pr ópri a ( ) al ugada ( ) empr est ada ( ) doação ( ) outr o

Quant os cô modos possui a casa da C/ A? ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( ) 8 ( ) 9 ( ) 10 ( ) + 10

Quant as pessoas r esi de m no do mi cíli o da C/ A(i ncl ui ndo você) ? ( ) 1 ( ) 2 ( ) 3 ( ) 4 ( ) 5 ( ) 6 ( ) 7 ( )8 ( ) 9 ( ) 10 ( ) + 10

Que m é o chef e da casa?___________________________________________ Qual a escol ari dade do chef e da casa? ( ) Se m i nstr ução ( ) Funda ment al

i nco mpl et o ( ) Fundament al co mpl et o ( ) Médi o i nco mpl et o ( ) Médi o co mpl et o ( ) Superi or i nco mpl et o ( ) Superi or co mpl et o ( ) gr aduação i nco mpl et a ( ) Pós-gr aduação co mpl et a

Qual a sua r eli gi ão? ( ) cat óli ca ( ) pr ot est ant e ( ) espírit a ( ) cando mbl é ( ) outr a

Qual a sua r enda f amil i ar ? ( ) menos de 1 sal ári o mí ni mo ( ) entre 1 e 2 sal ári os mí ni mos ( ) entr e 3 e 5 sal ári os mí ni mos ( ) entr e 5 e 10 sal ári os mí ni mos ( ) mai s de 10 sal ári os mí ni mos

Você exer ce al gu ma at i vi dade l abor al r emuner ada? ( ) Si m ( ) Não

Se si m, qual ?____________________________________________________ Co mo você avali a sua saúde? ( ) Excel ent e ( ) Boa ( ) Regul ar ( ) Rui m ( ) Péssi ma

(49)

Co mo você avali a a saúde da C/ A? ( ) Excel ent e ( ) Boa ( ) Regul ar ( ) Rui m ( ) Péssi ma

Recebe al gu m benefí ci o do Gover no? ( ) Sim ( ) Não Se si m, qual ?

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