• Nenhum resultado encontrado

14/03 09:00 12:00 A Arquitetura do Templo e o desenvolvimento da Iconografia: elementos do sagrado na legitimidade de ações.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "14/03 09:00 12:00 A Arquitetura do Templo e o desenvolvimento da Iconografia: elementos do sagrado na legitimidade de ações."

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

ARQUITETURA E ICONOGRAFIA SAGRADA NO EGITO ANTIGO Objetivo do Curso:

A Legitimidade do poder no Egito Faraônico e Ptolomaico pode ser expressa pela materialidade de práticas magico-religiosas, através da iconografia, da arquitetura ou mesmo da escrita hieroglífica. Assim tornavam-se a expressão da legitimidade, de uma “verdade”, e mesmo que não fosse aceita por todos era pelo menos significativa e talvez geradora de impacto nos segmentos sociais — o poder da propaganda e do convencimento.

O presente curso visa analisar estas práticas sagradas na Arquitetura e na Iconografia em complexos templários tomando por base teórico-metodológico a Arqueologia Cognitiva, a Arquitetura e a História Cultural.

A análise aplicada pode ser utilizada em outros contextos cujas sociedades estabeleçam ligações fortes com o mundo divino no processo de legitimidade do poder.

Programa e Cronograma:

Seis encontros conforme horário abaixo na sala RAV94. 11/04 não haverá aula em função do feriado

07/03 – 09:00 –12:00

Breve histórico do Egito Faraônico e Ptolomaico, práticas mágico-religiosas e formas de arquitetura e iconografia desenvolvidas durante este período.

14/03 – 09:00 –12:00

A Arquitetura do Templo e o desenvolvimento da Iconografia: elementos do sagrado na legitimidade de ações.

21/03 – 09:00 -12:00

Modelos teórico-metodológicos de análise tomando por base a Arqueologia Cognitiva, Arqueologia da Arquitetura e Ciência Política visando práticas mágico-religiosas do Egito Faraônico e Ptolomaico expressadas na arquitetura e na iconografia templária.

28/03 – 09:00 – 12:00

Modelos teórico-metodológicos de análise tomando por base a Arqueologia Cognitiva, Arqueologia da Arquitetura e Ciência Política visando práticas mágico-religiosas do Egito Faraônico e Ptolomaico expressadas na arquitetura e na iconografia templária.

Estudo de casos no Egito Faraônico e Ptolomaico 04/04 – 09:00 –12:00

Estudo de casos no Egito Faraônico e Ptolomaico 18/04 - 09:00 – 12:00

Exercício de analise da arquitetura e da iconografia em sala.

Professor(es):

Prof. Ddo. Julio Gralha (julio.egito@gmail.com)

(2)

2 / 7 Recursos:

Aulas com material audio-visual, material didático disponível em mídia e textos na xerox do 7a andar (esta xerox foi escolhida em função de funcionar nos sábados das 08:00-14:00).

Avaliação:

Trabalho em sala referente aos conhecimentos adquiridos

A coordenação do curso aplicará um questionário ( em anexo) visando melhorar a qualidade do atendimento e as expectativas dos participantes.

Bibliografia: Obras de caracter Geral

BAINES, John & MáLEK, Jaromír. Altas of Ancient Egypt. Oxford: Andromeda, 1996.

CHAUVEAU, Michel. L´Egypte au temps de Cléopâtre 180-30 av. J.-C. Paris:Hachette. 1997. CLAYTON, Peter A. Chronicle of the Pharaohs. London: Thames & Hudson, 1997.

EGGRBRECHT, Arne. L’Égypte Ancienne. Paris: Bordas, 1986.

ELLIS, Simon P. Graeco-Roman Egypt. Buckinghamshire: Sire Publications, 1992. FUNARI, Pedro P. A Vida Quotidiana na Roma Antiga. São Paulo:Annablume.2003b

_______,_______. Cultura Popular na Antiguidade. São Paulo: Contexto, 1996 (2a ed. - 1a 1989). _______,_______. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2002.

GRIMAL, Nicolas. A History of Ancient Egypt. Oxford: Blackwell, 1997.

KITCHEN, KITCHEN, K. A. Pharaoh Triumphant The Life and Times of Ramesses II. Wiltshire: Aris & Phillips LTD., 1982

LALOUETTE, Claire. L’Empire des Ramsès. Paris: Fayard, 1985.

___________,______. Thèbes ou La Naissance d`un Empire. Paris. Fayard. 1986.

LANGE, Kurt, HIMER, Max, EBERHARD, Otto, DESROCHES-NOBLECOURT, Cristiane. L’Egypte. Paris: Flammarion, 1975.

LEVEQUE, Pierre. O Mundo Helenístico. Lisboa: Edições 70. 1987.

MANLEY, Bill. The Penguin Historical Atlas of Ancient Egypt.London: Penguin Books, 1996. MANLEY, Bill. The Penguin Historical Atlas of Ancient Greece.London: Penguin Books, 1996.

MOMIGLIANO, Arnaldo. Os Limites da Helenização. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1991 (1o ed. 1975)

(3)

Musees de Archeologie méditerranéenne. Egypte Romaine: l`autre Egypte. Marseille: Musees de Marseille, 1997

POSENER, Georges. Dicitionaire de La Civilisation Egyptienne. Paris: Hazan, 1988. VELILLA, Arminda L. El Mundo Helenístico. Madrid: Editorial Sintesis, 1992.

(4)

4 / 7 Bibliografia: Obras de caracter Teorico-metodologico

ASSMANN, Jan. Egyptian Solar Religion in the New Kingdom. Re, Amun and the Crisis of Polytheism. London: Kegan Paul International, 1995.

________,___. The mind of Egypt: History and meaning in the time of the pharaohs. Trad. Andrew Jenkins. New York: Metropolitan Books (Henry Holt), 2002.

AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus Editora, 2002. 7a ed. BLANTON, R. House and Households. New York: Plenum Press, 1994.

BONHÊME, Marie-Ange & Forgeau Annie. Pharaon Les Secrets du Pouvoir. Paris: Armand Colin, 1988.

CARDOSO, Ciro F. E MALEBA, Jurandir (Org). Representações: Contribuição aum Debate

Transdisciplinar. Campinas:Pairus, 2000.

DAVIS, Whitney, The Canonical Tradition in Ancient Egyptian Art(Cambridge New Art History and

Criticism). Cambridge: Published by Cambridge University, 1989.

HILLIER, B. HANSON, J. The Social Logic of Space. Cambridge: Cambridge University Press, 1984.

FLANNERY, Kent V and MARCUS, Joyce. Cognitive Archaeology. In: WHITLEY, David S (editor). Reader in Archeological Theory. London: Routledge, 2005.

FLANNERY, Kent V and MARCUS, Joyce. Cognitive Archaeology. In: HODDER, Ian and PREUCEL, Robert W. (editores). Contemporary Archeology in Theory. A Reader. Oxford: Blackwell, 1996 pp 350-364.

FINNESTAD, Ragnhild Bjerre. Temples of the Ptolemaic and Roman periods: Ancient traditions in

new contexts In: SHAFER, Byron E. (Editor). Temples In Ancient Egypt. New York: Cornell

University Press. 1999.

FUNARI, Pedro P, ZARANKIN, A. Algunas consideraciones arqueológicas sobre a vivienda doméstica en Pompeya. Gerion, Buenos Aires, No 19 pp. 493-511, 2001.

FUNARI, Pedro P. Arqueologia. São Paulo: Contexto, 2003a.

FUNARI, Pedro P., HALL, Martin, JONES, Siân. Historical Archaeology. Back from the edge. London: Routledge, 1999.

_______,_______ (org.). Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas: UNICAMP, 1998. JOLY, Martine. 2005. Introdução à Análise da Imagem. Campinas: Papirus, 8a ed.

MOSCOVICI, Serge. A Representação Social da Psicalise. Rio de Janeiro: Zahar, 1978 que de fato é a tradução do primeiro capítulo do livro La Psychanalyse, son Image e son Public. Paris: Presses Universitaraires de France, 1976.

MORENZ, Siegfried. Egyptian Religion. New York: Cornell University Press, 1996. MESKELL, Lynn. Archaeologies of Social Life. Oxford: Blackwell, 1999.

(5)

ORSER Jr, Charles E. Introduccíon a la Arqueologia Histórica. Buenos Aires: AINA 2000 (tradução de Andrés Zarankin)

REEVES, Nicholas e WILKINSON, Richard H. The Complete Valley of Kings. London: Thomas & Hudson, 1996.

SCOTT, James C. Domination and the Art of Resistance: Hidden Transcripts. New Haven: Yale University, 1999.

SILVERMAN, David P. Divinity and Deities in Ancient Egypt, in Religion, in Ancient Egypt. SHAFER, Byron (Editor), London: Cornoell University Press, 1991.

TRIGGER, Bruce G. Early Civilizations. Ancient Egypt in Context. Cairo: The American University in Cairo Press, 1996, 3a ed.

TRIGGER, Bruce G. “Monumental Architecture: Thermodynamic Explanation of Symbilic Behavior”. World Archaeology 22:119-32, 1990.

WILKINSON, Richard H. Symbol & Magic in Egyptian Art. London: Thames & Hudson, 1994.

ZARANKIN, Andrés. Paredes que Domesticam: Arqueologia da Arquitetura Escolar Capitalista. Campinas:UNICAMP, 2002b.

(6)

6 / 7 Bibliografia: Obras específicas

BOWNMAN, Alan K. Egypt after the Pharaohs 332BC-AD642. London: British Museum Publications, 1986.

BELL, Lanny. The New Kingdom “Divine” Temple: The example of Luxor. In: SHAFER, Byron E. (Editor). Temples In Ancient Egypt. New York: Cornell University Press. 1999.

FLANNERY, Kent V and MARCUS, Joyce. Cognitive Archaeology. In: WHITLEY, David S (editor). FRANKFURTER, David. Religion in Roman Egypt: Assimilation and Resistance. Princenton:

Princenton University Press, 1998.

GRALHA, Julio. Deuses, Faraós e o Poder. Rio de Janeiro: Barroso, 2002 HOBL, Gunther. A History of the Ptolemanic Empire. London: Routledge, 2001.

HORNUNG, Erik. Conceptions of God in Ancient Egypt. The One and the Many. Ithaca (NY): Cornell University Press, 1996.

HORNUNG, Erik. Akhenaten and the Religion of Light. New York: Cornell University Press, 1999, HUSSON, Geneviève & VALBELLE, Dominique. L’État et les Institutions en Égypte des premiers

pharaons aux empereurs romains. Paris: Armand Colin, 1992.

JOHNSON, Janet. The Demotic Chronicle as a statement of Theory of Kingship. The SSEA

Jornual. Toronto, Canada, vol XIII, No 2, spring 1983

______.__ The Demotic Chronicle as Historical Source. ENCHORIA, Zeitschrift Fur Demostistik

und Kptologie, IV, 1974.

LEWIS, Naphtali. Greeks in Ptolemaic Egypt.Oakville-Connecticut: American Society of Papyrologists,

2001 (1986 1ª ed.).

LUBICZ, R. A. Schwaller de. Les Temples de Karnak. Paris: Dervy-Livres, 1982.

W.M. Müller, Egyptological Researches III. The bilingual decrees of Philae (Washington 1920), pp. 59–88.

PINCH, Geraldine. Magic in Ancient Egypt. Austin: Universidade do Texas, 1994

P.W. Pestman, J. Quaegebeur, R. L. Vos, Recueil de textes démotiques et bilingues (Leiden: 1977): 11.

(7)

________,______. The Cult of Ra. Sun-worship in Ancient Egypt. London: Thames & Hudson, 2001.

ROBINS, Gay. The Art of Ancient Egypt. Cambridge (Massachusetts): Harvard University Press 1997.

ROBERTSON D. S. Arquitetura Grega e Romana. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

SADEK, Ashraf Iskander. Popular religion in Egypt during the New Kingdom. Hildesheim:Gersten-berg Verlag, 1987.

SHAFER, Byron E. (Editor). Temples In Ancient Egypt. New York: Cornell University Press, 1999. _______,_______ (Editor). Religion in Ancient Egypt. Gods, Myths, and Personal Practice. New

York: Cornell University Press, 1999.

TRAUNECKER, Claude. Os deuses do Egito. Trad. de Emanuel Araujo. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1995.

TRIGGER, Bruce G. Early Civilizations. Ancient Egypt in Context. Cairo: The American University in Cairo Press, 1996, 3a ed.

TRIGGER, Bruce G. “Monumental Architecture: Thermodynamic Explanation of Symbilic Behavior”. World Archaeology 22:119-32, 1990.

VALBELLE, Dominique. Histoire de l’État pharaonique. Paris: Presses Universitaire de France, 1998.

WATTERSON, Barbara. The House of Horus at Edfu. Ritual in an Ancient Egyptian Temple. Great Britain: Tempus, 1998

WILKINSON, Richard H. The Complete Temples of Ancient Egypt .London: Thames & Hudson, 2000.

___________,_________. Reading Egyptian Art : A Hieroglyphic Guide to Ancient Egyptian

Referências

Documentos relacionados

Crisóstomo (2001) apresenta elementos que devem ser considerados em relação a esta decisão. Ao adquirir soluções externas, usualmente, a equipe da empresa ainda tem um árduo

24, de onde é possível afirmar que, para o setor II as razões cíclicas de cada braço são dadas pela expressão (69).. 25 – Diagrama de blocos do sistema

Apesar do glicerol ter, também, efeito tóxico sobre a célula, ele tem sido o crioprotetor mais utilizado em protocolos de congelação do sêmen suíno (TONIOLLI

Quanto às suas desvantagens, com este modelo, não é possível o aluno rever perguntas ou imagens sendo o tempo de visualização e de resposta fixo e limitado;

Estudos sobre privação de sono sugerem que neurônios da área pré-óptica lateral e do núcleo pré-óptico lateral se- jam também responsáveis pelos mecanismos que regulam o

Although a relation between pitch accent types and gesture types was observed, sentence type or pragmatic meaning constrain this relation: visual cues

Modeladora  –   Equipamento profissional para indústria alimentícia destinado à. modelar massas pela sua passagem entre

A democratização do acesso às tecnologias digitais permitiu uma significativa expansão na educação no Brasil, acontecimento decisivo no percurso de uma nação em