Curso: ENF - Enfermagem
Departamento: DEN - Enfermagem
Disciplina: Enfermagem em Saúde Comunitária 6
Código: 6QESC6
Carga horária: 72
Período letivo: 2014/2
Professor: CARLA ARGENTA
Contato: carla.argenta@udesc.br
Grasiele Fatima Busnello
Contato: grasi1982@yahoo.com.br
Ementa
Pacto pela saúde. Políticas de atenção à saúde da mulher, homem, idoso e do trabalhador. Política de Atenção a Urgência e Emergência. Estatuto do idoso. Saúde Ocupacional aplicada a enfermagem. Prevenção de acidentes no trabalho. O processo do envelhecer e a saúde do idoso. Bioética no cuidado de enfermagem ao idoso. Saúde indígena.
Objetivo geral
Capacitar o acadêmico a prestar assistência de enfermagem na atenção à saúde do adulto, idoso e na saúde ocupacional.
Objetivo específico
- Capacitar e discutir as Políticas de Saúde do Idoso, Ocupacional e do adulto envolvendo o contexto sócio ambiental; - Estimular e discutir o conhecimento e reconhecimento dos direitos e deveres do idoso através do Estatuto do Idoso; - Exercitar junto ao acadêmico atividades específicas do profissional enfermeiro na saúde ocupacional;
-Desenvolver atividades de prevenção a acidentes no trabalho e promoção da saúde;
- Exercitar junto ao acadêmico conhecimento/reflexão quanto a saúde do adulto e ocupacional numa visão sócio ambiental; - Desenvolver atividades de prevenção a acidentes ao Idoso e promoção da saúde;
- Exercitar a Sistematização de Assistência de Enfermagem;
- Desenvolver ações de assistência de enfermagem em saúde nos segmentos da sociedade (Cidade do Idoso e Frigorífico Aurora); - Capacitar o acadêmico estimulando o senso de cidadania, responsabilidade social, solidariedade e coletividade.
Conteúdo programático
Pacto pela saúde.Políticas de atenção à saúde do homem.
Políticas de atenção à saúde do idoso.
Políticas de atenção à saúde do trabalhador.
Políticas de atenção à a Urgência e Emergência
Saúde ocupacional aplicada à enfermagem.
Prevenção de acidentes no trabalho.
O processo do envelhecer e a saúde do idoso.
Bioética no cuidado de enfermagem ao idoso.
Saúde indígena.
Desenvolvimento de Artigos/Textos para jornal Sul Brasil ( caderno Sul Brasil Rural)
Metodologia
A metodologia empregada nesta disciplina será de aula teórica prática participativa, desenvolvendo no acadêmico o conhecimento e reflexão do conteúdo programático.
Como métodos de ensino serão empregadas as seguintes técnicas: - Aulas expositivas dialogadas;
- Estudo dirigido com roteiro; - Análise de caso clínico; - Trabalho em grupo;
- Preenchimento de fichas utilizadas nos serviços de saúde; - Aulas teórico/práticas na Cidade do Idoso e Frigorífico Aurora; - Visitas domiciliares a trabalhadores em atestado médico; - Leitura e discussão de textos específicos;
- Artigos/textos para jornal; - Consulta de enfermagem.
Sistema de avaliação
? Avaliação escrita do conteúdo programático: 02 provas com questões subjetivas e objetivas sendo:
• Primeira Prova (peso 10 - 20%). – Uma prova saúde do idoso (10%) e Uma prova saúde do trabalhador (10%). • Segunda prova (peso 10 – 20%) – avaliação contemplando todos os conteúdos de saúde do idoso e saúde do trabalhador relacionados com as aulas teórico-práticas.
• Atividade integrativa: será realizado um seminário integrativo, a partir de um caso clínico construído pelos grupos, relacionando conteúdos de todas as disciplinas da fase, com enfoque na família a partir de um caso alvo( criança,
adolescente, mulher, idoso e trabalhador) envolvendo o contexto familiar, social e socioambiental. Será avaliado: a integridade entre as disciplinas, a fundamentação teórica, genograma e ecomapa e proposta de e proposta de intervenção para a família estudada. (peso 10 - 10%)
• Artigo Jornal (peso 10 – 10%).
? Avaliação teórico - prático com peso final 40% sendo:
• Consulta de Enfermagem / (SAE) na cidade do Idoso e atividades desenvolvidas no frigorífico Aurora; • Avaliação individual conforme ficha em anexo.
18/2004- CONSEPE, para solicitar segunda chamada.
?A correção das provas seguirá os critérios pré-determinados no enunciado da prova.
?Os trabalhos deverão seguir a metodologia preconizada pela instituição (UDESC).
Bibliografia básica
BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde /Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001.580 p. (Série A.Normas e Manuais Técnicos; n.114). disponível: http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/instrumento/arquivo/16_Doencas_Trabalho.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde do Trabalhador Saúde do trabalhador / Ministério da Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/caderno_atencao_basica.pdf
CARVALHO, Eurico Thomaz de Filho; Matheus Papaléo Netto. Geriatria – fundamentos, clínicas e terapêutica. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2006.
FREITAS, Elizabete Viana de; Ligia Py; Flávio Aluizio Xavier Cançado; Johannes Doll; Milton Luiz Gorzoni; Tratado de geriatria e gerontologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2006.
FELTEN, Beverly Sigl et. al. Geriatria e Gerontologia. Volume 2. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2005. GUIMARÃES, Renato Maia; Ulisses Gabriel V. Cunha. Sinais e sintomas em geriatria. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2004. KAUFFMAN, Timothy L. Manual de reabilitação geriátrica. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2001.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência contra idosos: relevância para um velho problema. Cad. Saúde Pública v.19 n.3 Rio de Janeiro jun. 2003. Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do idoso. Série E. Legislação de Saúde. 1.ª edição. Brasília, 2003.
MICHEL . OSVALDO - Saúde do trabalhador . Cenários e perspectivas numa conjuntura privativista. Editora LTr São Paulo 2009. SAÚDE. Coletânea Pública Municipal. Confederação Nacional dos Municípios. Brasília. 2004.
SMELTZER, Suzanne C., e Brenda G. Bare. Brunner & Sudardarth tratado de enfermagem médico – cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara e koogan, 2006.11ªed
PORTELLA, Marilene Rodrigues. Grupos de terceira idade: a construção da utopia do envelhecer saudável. Passo Fundo: UPF, 2004. Secretaria de Saúde de Estado de SC : www.saude.sc.gov.br
Normas Regulamentadoras ( NR) disponível : http://www.target.com.br/portal/asp/regulamento/resultado_regulamento.asp
SOUZA, Jacy Aurélia Vieira de; Maria Célia de Freitas; Terezinha Almeida de Queiroz. Violência contra os idosos: análise documental. Rev. bras. enferm. v.60 n.3 Brasa maio/jun. 2007.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext.
BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde /Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001.580 p. (Série A.Normas e Manuais Técnicos; n.114). disponível: http://dtr2004.saude.gov.br/susdeaz/instrumento/arquivo/16_Doencas_Trabalho.pdf
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CARVALHO, Eurico Thomaz de Filho; Matheus Papaléo Netto. Geriatria – fundamentos, clínicas e terapêutica. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2006.
FREITAS, Elizabete Viana de; Ligia Py; Flávio Aluizio Xavier Cançado; Johannes Doll; Milton Luiz Gorzoni; Tratado de geriatria e gerontologia. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2006.
FELTEN, Beverly Sigl et. al. Geriatria e Gerontologia. Volume 2. Rio de Janeiro: Reichmann & Autores Editores, 2005. GUIMARÃES, Renato Maia; Ulisses Gabriel V. Cunha. Sinais e sintomas em geriatria. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2004. KAUFFMAN, Timothy L. Manual de reabilitação geriátrica. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2001.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Estatuto do idoso. Série E. Legislação de Saúde. 1.ª edição. Brasília, 2003.
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SMELTZER, Suzanne C., e Brenda G. Bare. Brunner & Sudardarth tratado de enfermagem médico – cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara e koogan, 2006.11ªed
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Normas Regulamentadoras ( NR) disponível : http://www.target.com.br/portal/asp/regulamento/resultado_regulamento.asp
SOUZA, Jacy Aurélia Vieira de; Maria Célia de Freitas; Terezinha Almeida de Queiroz. Violência contra os idosos: análise documental. Rev. bras. enferm. v.60 n.3 Brasa maio/jun. 2007.Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext.
Bibliografia complementar
LEFF E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 2ª ed. Petrópolis(RJ): Vozes; 2002. MARX, K. O Capital (capitulo processo do trabalho). 14.ed. São Paulo: Difel, 1994. v.1.
OPAS/OMS. A saúde no Brasil. Brasília: OPAS/OMS. 1998.
SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Saúde. Informações Básicas para Gestores do SUS. Saúde Publica. 2ª ed. Florianópolis. SES; 2002.
SANTA CATARINA , Secretaria de Estado da Saúde. Normas Operacionais Básicas da Assistência em Saúde NOAS/2001. Florianópolis: SES .2001.
TEIXEIRA, Carmem (org.). Promoção e Vigilância da Saúde. Salvador: CEPES –ISC, 2002. ZIRMERMAN, Guite I. Aspectos biopsicossociais. 1ª ed.São Paulo: Artemed, 2005.
A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada.
Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelos professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele assinado, pagamento de taxa e respectivos
comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados, motivados por:
I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência;
II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada por atestado médico reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de Doenças (CID);
III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros;
