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Batata-Doce Beauregard: Revisão de Literatura / Beauregard Sweet Potato: Literature Review

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 9, p. 70178-70185, sep. 2020. ISSN 2525-8761

Batata-Doce Beauregard: Revisão de Literatura

Beauregard Sweet Potato: Literature Review

DOI:10.34117/bjdv6n9-462

Recebimento dos originais: 08/08/2020 Aceitação para publicação: 21/09/2020

Aline Nataly Soares Vital

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental da Universidade de Pernambuco, campus Petrolina

Instituição: Universidade de Pernambuco (UPE)

Endereço Institucional: Rodovia BR 203, Km 2, s/n, Petrolina/PE. CEP: 56328-903 E-mail: nataly.aline@yahoo.com.br

Cristhiane Maria Bazílio de Omena Messias

Doutora em Ciências (UFAL)

Instituição: Universidade de Pernambuco (UPE)

Endereço Institucional: Rodovia BR 203, Km 2 s/n, Petrolina/PE. CEP: 56328-903 E-mail: cristhiane.omena@upe.br

RESUMO

Os produtos agrícolas biofortificados são variedades melhoradas que apresentam uma maior quantidade de vitaminas e minerais. Um exemplo é a batata-doce biofortificada Beauregard, que apresenta um alto teor de betacaroteno. Este trabalho tem o objetivo de contribuir com a literatura acerca dessa cultivar. Foi realizada uma revisão da literatura, em que foi verificado que a batata-doce Beauregard é rica nutricionalmente, sendo uma excelente fonte de vitaminas e minerais para o ser humano.

Palavras-chave: batata-doce, biofortificação, polpa alaranjada, betacaroteno. ABSTRACT

Biofortified agricultural products are improved varieties that have a greater amount of vitamins and minerals. One example is the Beauregard biofortified sweet potato, which has a high content of beta-carotene. This work aims to contribute to the literature on this cultivar. A literature review was carried out, in which it was verified that the Beauregard sweet potato is nutritionally rich, being an excellent source of vitamins and minerals for humans.

Keywords: sweet potato, biofortification, orange pulp, beta-carotene.

1 INTRODUÇÃO

Os produtos agrícolas biofortificados são variedades melhoradas que apresentam uma maior quantidade de vitaminas e minerais (Carvalho e Nutti, 2012). Além do alto valor nutricional, a biofortificação possui baixo custo e pode alcançar populações que têm acesso limitado aos sistemas de saúde (Carvalho e Nutti, 2012). Alguns programas vêm ao longo dos anos buscando o

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melhoramento de culturas, como forma de aumentar seu valor nutritivo, entre elas já estão sendo utilizadas: a mandioca, batata-doce, arroz, feijão e abóbora (Alves et al., 2012).

Um exemplo é a batata-doce biofortificada Beauregard, que tem polpa alaranjada e apresenta um alto teor de betacaroteno (EMBRAPA, 2014). Além disso, também contém ferro e zinco, que constituem nutrientes importantes para o organismo, o que ressalta seu alto valor nutricional (Barganha et al., 2016). Essa batata-doce foi desenvolvida pela Louisiana Agricultural Experiment Station, em 1981, e chegou ao Brasil através da EMBRAPA, juntamente com outros clones trazidos do Centro Internacional de la Papa, localizado no Peru (Alves et al., 2012).

A batata-doce é uma raiz bastante cultivada na região Nordeste, por se adaptar a sistemas de baixo nível tecnológico de pequenas propriedades de agricultura familiar, permitindo uma colheita prolongada (Alves et al., 2012). Esse fator apresenta grande relevância para o Semiárido brasileiro, visto que permite uma produção em grande escala e baixo custo, além de fomentar a agricultura familiar, contribuindo no âmbito econômico e na saúde da população local.

Este trabalho tem o objetivo de contribuir com a literatura acerca dessa batata-doce, tendo em vista a falta de maiores estudos sobre esta cultivar.

2 MATERIAL E MÉTODOS

Foi realizada uma revisão da literatura com o objetivo de analisar as pesquisas já realizadas sobre a batata-doce Beauregard, a fim de obter informações relevantes sobre sua composição e desenvolvimento de subprodutos para a alimentação.

Para a busca bibliográfica, foram utilizadas as seguintes bases de dados: Portal de Periódicos CAPES, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde. As buscas foram feitas através dos termos de busca: doce Beauregard”, doce biofortificada”, “Ipomoea batatas Beauregard”, “batata-doce de polpa laranja” e “batata-“batata-doce de polpa alaranjada”.

Foram definidos os seguintes critérios de inclusão: artigos de todos os tipos publicados em revistas científicas, escritos nos idiomas português, inglês e espanhol, publicados desde o ano 2000 até 2019. Foram excluídos: trabalhos de conclusão de curso, dissertações, teses ou livros; estudos sobre a batata-doce biofortificada com outros temas não relacionados com alimentação, saúde ou composição química/nutricional.

A maioria dos artigos encontrados foram pesquisas originais, desenvolvidas com o intuito de obter informações sobre as características e composição da batata-doce Beauregard ou de produtos obtidos através dela, bem como sua aceitação. Um único artigo do tipo revisão foi encontrado e incluído neste trabalho.

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3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram encontrados 291 estudos. Destes, após refinamento da pesquisa, foram excluídos estudos duplicados, fora da temática ou dos critérios de inclusão previamente determinados. Após esse refinamento, restaram 17 estudos que foram selecionados para leitura na íntegra. Destes, 6 foram excluídos após a leitura e apenas 11 atenderam ao objetivo do trabalho, sendo incluídos na revisão.

Composição

Devido a riqueza de nutrientes presentes nas variedades de batata-doce, o estudo de Vizzotto et al. (2017) buscou determinar as características físico-químicas, o conteúdo de compostos bioativos e a capacidade antioxidante de genótipos de batata-doce in natura e depois de serem submetidas a processo térmico (assadas). A Beauregard estava entre as variedades incluídas nessa pesquisa e apresentou o maior valor de açúcar total em relação às demais, quando analisada na forma

in natura. Porém, ao ser analisada após assada, apresentou quantidade de açúcar semelhante às

outras. Apesar de a pesquisa não ter detectado quantidades significativas de antocianinas na Beauregard, esta apresentou maior valor de equivalente de betacaroteno, tanto na forma natural como assada, onde houve um pequeno aumento na sua concentração. Esse resultado é explicado pelo fato da Beauregard ser uma cultivar de batata biofortificada, em que as concentrações de carotenoides podem ser até dez vezes superiores a outros cultivares (Vizzotto et al., 2017). Quanto ao teor de compostos fenólicos e a capacidade antioxidante, outras variedades que foram analisadas obtiveram maior destaque quando comparadas à variedade Beauregard.

O estudo de Zaccari et al. (2012) utilizou cinco cultivares de batata-doce para determinar a evolução do peso específico, sólidos solúveis totais, cor da polpa, teor de matéria seca e de betacarotenos totais, na polpa crua e cozida, durante um período de armazenamento. A batata-doce Beauregard, um dos cinco tipos, teve o maior valor de peso específico ao final dos seis meses de conservação, o que, de acordo com os autores, poderia ser explicado pela sua composição de compostos com maior densidade, como o amido. Outro resultado importante acerca da batata-doce de polpa alaranjada é a sua coloração, que teve redução na tonalidade no processo de cocção e ao longo do armazenamento. Segundo os autores, tal redução pode ser ocasionada em virtude da perda de carotenoides localizados na superfície da polpa, após exposição à temperatura mais elevada, acidez ou contato com o oxigênio. Apesar do seu alto conteúdo de betacarotenos, a Beauregard ficou em segundo lugar quanto a essa análise, pois a variedade INIA E9227 teve valores mais elevados.

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amido o carboidrato predominante, constituindo de 85 a 95% da matéria seca total da batata-doce (Zaccari et al., 2017). Tendo em vista que o processo de cozimento pode afetar a quantidade e a bioacessibilidade do conteúdo de glicose, Zaccari et al. (2017) conduziram um estudo para determinar o teor total de glicose e o efeito do processo de cozimento em batata-doce e em variedades de abóbora durante o armazenamento. Foram utilizadas três variedades de batata-doce, entre elas a Beauregard, e duas variedades de abóbora. Ao final do estudo, foi constatado que o conteúdo total de glicose foi maior nas variedades de batata-doce, sendo a Beauregard a segunda colocada entre os três tipos. Outro resultado observado foi que o armazenamento prolongado das raízes causou uma redução no nível de glicose total, e nas batatas, a polpa cozida teve maior teor de glicose que a polpa crua. Já a glicose liberada pela digestão in vitro nas variedades de batata-doce foi semelhante e não foi afetada pelo período de armazenamento.

Ainda em relação à análise da composição da batata, Vizzotto et al. (2018) quantificaram os minerais contidos em genótipos de batata-doce in natura de polpa colorida, entre elas a Beauregard. Além disso, verificaram o percentual de adequação de consumo para adultos e grupos de risco nutricional. Dentre todas as cultivares analisadas no estudo, foram baixas as concentrações de cobre, ferro, manganês e zinco. Em relação ao conteúdo de magnésio, cálcio, fósforo e potássio, embora outras cultivares tenham apresentado valores maiores, a Beauregard também teve boas concentrações.

Benefícios

Campbell et al. (2017) desenvolveram batata-doce fermentada por S. boulardii, com o intuito de obter um potencial produto probiótico capaz de controlar distúrbios gastrointestinais, para posteriores aplicações em animais e na nutrição humana. Para isso, foi utilizada a farinha da batata-doce Beauregard misturada a sais inorgânicos e posteriormente inoculados com S. boulardii e incubados. A análise da composição nutricional demonstrou que, de forma geral, o produto fermentado apresentou um total de ácidos graxos maior que o material usado como controle, bem como níveis mais elevados de alguns aminoácidos. A proteína e fibra bruta também aumentaram com a fermentação. Com isso, os autores constataram que o armazenamento do produto a 4º C evita perda da atividade probiótica e que o produto desenvolvido teve pontos positivos importantes.

Já Nascimento et al. (2013) conduziram uma pesquisa a fim de determinar a composição química e a informação nutricional de fécula de batata-doce orgânica e biofortificada. Assim, encontraram resultados superiores a outros estudos realizados com fécula de batata-doce de outra variedade, no que se refere ao teor de fibras, proteínas, cinzas e lipídeos. Além disso, o teor de

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carotenoides na fécula foi elevado, concluindo que o consumo de 20 g da fécula seria suficiente para satisfazer 100% das necessidades de vitamina A de um adulto. Esse achado é de grande relevância, pois ressalta um benefício dessa batata-doce, ao ajudar a suprir quadros de carências dessa vitamina. O artigo de revisão, de Satheesh e Solomon (2019), verificou, através da análise de outros trabalhos, que a batata-doce de polpa alaranjada, além de ter uma boa aceitação por diferentes faixas etárias, apresenta uma boa composição, com concentrações importantes de fibras, minerais (como fósforo e potássio), carotenoides e ácidos fenólicos. Também observou que pesquisas relacionadas à elaboração de subprodutos dessa batata obtiveram êxito. Assim, o trabalho de Satheesh e Solomon (2019) reforça o que vêm sendo discutido na presente revisão, a respeito da boa composição e aceitação da batata-doce biofortificada, bem como seus benefícios e variadas formas de utilização.

Utilização

Nunes et al. (2016), desenvolveram três formulações de pão de forma adicionadas da polpa dessa batata, substituindo parcialmente a farinha de trigo pelo seu purê. As formulações foram feitas a partir da polpa cozida e, depois de prontas, foram submetidas à análise sensorial, juntamente com uma formulação padrão, que serviu de comparativo. Na análise sensorial, os pães elaborados com a substituição parcial da farinha de trigo pela polpa não tiveram diferenças estatísticas quando comparados com o produto tradicional, obtendo aceitação moderada. Segundo Nunes et al. (2016), “a substituição de parte da farinha de trigo pelo purê de batata-doce mostrou-se como uma alternativa tecnológica viável para produção de pães com boa qualidade sensorial e aceitação pelo consumidor”.

Outra formulação a base da batata-doce Beauregard foi realizada por Silva et al. (2016), que avaliaram o efeito da batata-doce de polpa alaranjada e do amido da batata nas características físicas da massa de nhoque durante o cozimento e determinaram as substâncias químicas e características sensoriais do produto obtido. Os resultados demonstraram que a incorporação de até 75,81% da batata de polpa alaranjada na massa de nhoque não influencia significativamente a qualidade final do produto. Foi constatado também maior de teor de umidade, cinzas e fibra, além de uma boa aceitação na análise sensorial. O tempo de cozimento da massa aumentou com o acréscimo da batata-doce, mas não foi considerado fator limitante. Em relação ao armazenamento, foi sugerido o consumo imediato ou armazenamento em condições favoráveis para evitar alterações no produto.

Dentre as pesquisas incluídas nesta revisão, algumas analisaram características da batata ou do seu produto quando submetidos a certas condições, como, por exemplo, o trabalho de Alves et al. (2012), que testaram quatro tipos de materiais de embalagem, bem como o acondicionamento

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com e sem vácuo, para levantar informações sobre cada um deles na preservação de carotenoides da farinha de batata-doce biofortificada. A partir disso, verificaram que em embalagens de diferentes materiais, quando armazenadas sem vácuo, ocorreu uma perda de aproximadamente 50% de carotenoides totais e de betacaroteno após 50 dias de estocagem. O tempo para ocorrer a perda variou para cada tipo de embalagem e forma de acondicionamento. Alves et al. (2012) concluíram que, entre os fatores determinantes na preservação dos carotenoides (por períodos superiores a 3-4 meses), estão “a redução do volume de oxigênio no espaço livre da embalagem por meio da aplicação de vácuo e a utilização de materiais de embalagem com alta barreira ao oxigênio”. Embora a exposição à luz também seja importante para a redução no teor de carotenoides do produto, a pesquisa em questão confere destaque para a degradação oxidativa.

Outro trabalho realizado para avaliar uma forma de utilização e as propriedades dessa batata-doce biofortificada foi o de Garcia et al. (2014), que teve como objetivo comparar, nessa e em outro tipo de batata-doce, a absorção de óleo em processo de fritura descontínua. O processo de fritura ocorreu com óleo de soja, em temperatura controlada, e foi constatado que não houve diferença significativa entre os diferentes tempos de fritura da batata-doce biofortificada e o outro tipo de doce analisado. O valor médio de teor de lipídeos na doce foi de 12,44% e na batata-doce biofortificada foi de 10,81%. Já a umidade foi 14,74% nesta e 17,69% naquela. A batata inglesa frita é um preparo bastante tradicional e com boa aceitabilidade de um modo geral. Estudos como este podem servir para identificar e explorar alternativas, como forma de variar os tipos de batata utilizados nessa preparação e, consequentemente, os nutrientes presentes.

Dessa forma, é visto nos trabalhos aqui analisados, que a batata-doce biofortificada tem um bom potencial para ser empregada em formulações alimentícias. Como relatado nesses estudos, essa batata-doce permite várias formas de utilização, além de apresentar uma composição que proporciona diversos benefícios. Outro fator importante é que alguns autores relacionam a coloração alaranjada a uma boa aceitação dos seus subprodutos, quando submetidos à análise sensorial.

Esses estudos são de fundamental importância, pois a ampliação de produtos a base de batata-doce biofortificada pode facilitar o seu consumo e, portanto, permitir o aproveitamento da sua qualidade nutricional. Mas também é necessário, como foi visto em alguns dos estudos apresentados, investigar como estes produtos podem ser preparados e armazenados de forma a evitar perdas de nutrientes, garantindo a preservação dos seus benefícios no organismo humano.

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4 CONCLUSÃO

A partir da análise dos estudos apresentados, é possível concluir que a batata-doce Beauregard é bastante rica nutricionalmente, o que a torna uma excelente fonte de vitaminas e minerais para o ser humano. Devido a essa característica, é importante encontrar meios de incluí-la na alimentação para se obter suas propriedades.

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REFERÊNCIAS

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