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Remix Ensemble Casa da Música Peter Rundel direção musical Lionel Peintre barítono

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Academic year: 2021

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domingo 28 Setembro 2014

19:00h — Grande Auditório

Remix Ensemble Casa da Música

Peter Rundel

direção musical

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MUSICA.GULBENKIAN.PT

mecenas

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domingo28 Setembro 2014

19:00h — Grande Auditório

28

09

Remix Ensemble Casa da Música

Peter Rundel

maestro

Lionel Peintre

barítono (narrador)

Duração total prevista: c. 1h 45 min. Intervalo de 20 min.

* Encomenda ECHO (European Concert Hall

Organisation), com o patrocínio do Programa Cultura da União Europeia.

Igor Stravinsky

L’Histoire du soldat,

para narrador e ensemble

Marcha do Soldado

Música da 1ª cena: Ária na margem do riacho Marcha do Soldado (reprise)

Música da 2ª cena: Pastoral Ária na margem do riacho (reprise)

Música da 3ª cena: Ária na margem do riacho (reprise)

Marcha do Soldado (reprise)

Marcha Real Pequeno concerto

Três danças: Tango – Valsa – Ragtime Dança do Diabo

Pequeno coral Canção do Diabo Grande coral

Marcha triunfal do Diabo

intervalo

Georges Aperghis

Le soldat inconnu,

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L’Histoire du soldat,

para narrador e ensemble

Igor Stravinsky

oranienbaum (rússia), 17 de junho de 1882 nova iorque, 6 de abril de 1971

Igor Stravinsky viveu a maior parte do período da Primeira Grande Guerra na Suíça, sem qualquer ligação à Rússia e às suas anteriores fontes de rendimento. Juntamente com o escritor suíço C. F. Ramuz, igualmente afetado pela perda de rendimentos, começou

a conceber uma peça de teatro que fosse portátil e, esperavam eles, lucrativa. O resultado foi L’Histoire du soldat, um entretenimento “para ser lido, representado e dançado”. A história, baseada em contos populares russos recolhidos por Afanasiev, é contada por um narrador; a ele se juntam em palco dois atores e um bailarino (embora neste concerto o narrador apresente todas as falas e não se realizem as danças) e um conjunto de sete músicos.

A peça foi estreada em Lausanne em Setembro de 1918, dirigida por Ernest Ansermet. A digressão suíça planeada para se seguir à estreia não chegaria a concretizar-se devido a uma epidemia de cólera. Não voltou a haver qualquer apresentação encenada até 1924 e, embora Stravinsky tenha extraído uma suite que se tornou entretanto bastante popular, o protagonismo da versão original é recente. A miniatura de orquestra, constituída por pares agudo/grave de madeiras, metais e

cordas, juntamente com um percussionista, antecipa nas suas cores primárias brilhantes e texturas de arestas duras uma série de grupos de câmara com misturas ad hoc posteriores.

O destaque dado à percussão e a inclusão de trechos falados em ritmos em notação precisa, mas nunca cantados, enfatizam a importância do elemento rítmico. Os ritmos cruzados e os compassos sempre em mudança de A Sagração da Primavera (1913), emergem aqui num quadro muito menor, mas com uma diferença essencial: enquanto os ritmos d’A

Sagração existem no mundo musical único

daquela peça, os d’A História do Soldado são modificações e distorções dos ritmos do mundo exterior à música: marcha, dança russa, pasodoble (na “Marcha Real” para o palácio), tango, valsa, e até a mais recente importação da América para a Europa, o ragtime. O mesmo tipo de assimilação surge noutras esferas que não a do ritmo: por exemplo, o “Pequeno coral” e o “Grande coral” que acompanham, respetivamente, o abraço entre o Soldado e a Princesa e a homilia do Narrador; são na verdade corais luteranos modificados e distorcidos por harmonias de “nota-errada”.

texto: charles-ferdinand ramuz composição: 1918

estreia: lausanne, 28 de setembro de 1918 duração: c. 50’ ig or s tr av in sk y © d r

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Sinopse

A cena de abertura de A História do Soldado apresenta o Soldado, de regresso à pátria em licença de dez dias (“Marcha do Soldado”). Pára para tocar o seu violino (“Ária na margem do riacho”), mas é interrompido pelo Diabo, disfarçado de velho com uma rede de borboletas. O Diabo compra o violino ao Soldado por troca com um livro mágico que consegue prever o futuro, e convence o Soldado a ir para casa com ele por três dias para o ensinar a tocar violino. Mas trata-se de um truque: os três dias são na realidade três anos e, quando o Soldado finalmente regressa à sua aldeia (reprise da “Marcha do Soldado”), a sua namorada está casada com outro, e todos os que o veem, até mesmo a sua mãe, pensam que ele é um fantasma. Fica desanimado (“Pastoral”). O Diabo, agora disfarçado de comerciante, mostra-lhe como usar o livro mágico em seu proveito; mas nem mesmo a vasta fortuna que ele acumula com a sua ajuda o consegue animar (reprise abreviada de “Ária na margem do riacho”). Quando o Diabo, desta vez disfarçado de velha, lhe oferece o violino de volta para o experimentar, ele não consegue extrair qualquer som do instrumento, deita-o fora, e desgostoso rasga o livro.

Na 2ª parte, o Soldado vagueia pela fronteira até outro país (reprise da “Marcha do Soldado”). Aí, ouve que a filha do Rei está deitada inconsciente, afligida por uma estranha doença, e que o Rei decretou que

qualquer homem que a consiga curar pode tomar a sua mão em casamento. O Soldado decide tentar, e dirige-se audaciosamente para o palácio (“Marcha Real”), mas encontra o Diabo, disfarçado de violinista virtuoso. O Soldado vence a autoridade do Diabo jogando cartas com ele e, perdendo propositadamente toda a sua fortuna, ganha de forma desonesta. Para sua alegria, descobre que já consegue tocar novamente o violino (“Pequeno concerto”); melhor ainda, o som da sua música reanima a Princesa que se levanta do seu leito para executar um pequeno divertissement (“Três danças: Tango, Valsa, Ragtime”). O Diabo, finalmente na sua figura, tenta intervir, mas é forçado a dançar ao som do violino do Soldado até cair (“Dança do Diabo”). O Soldado e a Princesa estão alegremente unidos (“Pequeno coral”); o Diabo jura vingança (“Canção do Diabo”). O Narrador avisa que o Soldado deve ter cuidado com as tentativas de recuperar o seu passado e de desfrutar do presente (“Grande coral”). Contudo, incitado pela Princesa, tenta fazer isso mesmo, atravessando a fronteira de volta à sua terra natal, apenas para descobrir que do outro lado da fronteira o Diabo ainda mantém o seu poder. Ao som ameaçador dos tambores (“Marcha triunfal do Diabo”), é agarrado e levado para sempre.

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Le soldat inconnu,

para barítono e ensemble

Georges Aperghis

atenas, 23 de dezembro de 1945

A tradição do soldado desconhecido nasce na Europa após o grande traumatismo coletivo da Primeira Guerra Mundial. Para Georges Aperghis, a escolha deste título, para além do facto de entrar em ressonância com o conteúdo da obra, é um eco das comemorações em torno do centenário da Grande Guerra, em que se integra esta encomenda pela rede europeia ECHO.

A obra centra-se na figura de um homem, aquele que, sobrevivente de entre os mortos, sai das ruínas ainda escaldantes de um desastre. “Quando o horror atinge este ponto, mais não podemos que resvalar para o burlesco. A não ser assim seria insuportável” diz Georges Aperghis para justificar os estados emocionais que atravessarão o seu Soldado ao longo de toda a obra; e que irão da excitação paroxística ao mais profundo torpor. Do silêncio ao grito. E depois, como uma reminiscência, volta à memória do soldado a história de Babel. Essa torre que devia ser construída e que tanta inveja, tantas guerras e tantos combates suscita que acaba por esquecer-se o que havia motivado a sua construção. Aperghis inspira-se aqui, livremente, num texto de Kafka sobre o mito de Babel e faz um paralelo com a Primeira

Guerra Mundial e o absurdo daquela que continua a ser uma das guerras mais mortíferas que a Europa conheceu. Face a esse Soldado, e por vezes contra ele, encontra-se uma instrumentação familiar a Aperghis, que se inspirou aqui na História do

Soldado de Igor Stravinsky, acrescentando-lhe

mais um clarinete, um piano e um violoncelo para, diz o próprio, encontrar o seu equilíbrio e estar “um pouco mais no meu terreno do que no de Igor”. Este ensemble, que acompanha ou por vezes contraria o Soldado na sua loucura pós- traumática, atua como espelho ou catalisador das suas emoções.

De Luna Park (2011), que abordava a nossa obsessão contemporânea pela vigilância, até este Soldat inconnu, Georges Aperghis, sem nunca se atribuir um papel de juiz, lança um olhar questionador e distanciado sobre as nossas sociedades contemporâneas. A escrita, como sempre neste compositor, é densa, precisa, ofegante, e deixa pouco espaço para uma sobre-interpretação pouco ajustada. Mas esta densidade oferecerá ao ouvinte atento, aqui e ali, algumas linhas de fissura por onde poderá deixar vaguear a sua própria imaginação, o seu soldado desconhecido pessoal.

composição: 2013

estreia: porto, casa da música, 27 de abril de 2014 duração: c. 27’ ge or ge s a pe rg h is © d r

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Excerto do texto da obra de George Aperghis Le soldat inconnu © 2013 Georges Aperghis – didascalia

lionel peintre na estreia da obra le soldat inconnu © casa da música

No man war sin-gle no man feu no seul al-lein no feu es-tóu a-qui no fire no seul so zin-ho war no ro-vi-na on-ly war a-lone no on-ly sin-gle man so-lo cri i-nen seul i-nen a-live so-lo ru-i-nen sin-gle al-lein on-ly ru-ru-i-nen a-qui sin-gle man a-qui al-lein so-lo ru-ru-i-nen a-lone on-ly man a-qui lo a-live ro-vi-na moi seul lo a-qui on-ly man a-qui on-ly a-qui ro-vi-na ro-vi-na lo on-ly zi-nho a-live not on-ly cry zi-nho al-lein a-lone zi-nho war zi-nho man so-lo ru-i-nen a-qui cri a-so-lone war a-live not on-ly no war on-ly cry man cri war fire al-lein al-lein cri cry lein man no feu man seul a-qui war man a-qui lein ru-i-nen vi-vo so-zi-nho so-lo al-lein on-ly ro-vi-na vi-vo So-lo kro-lo ri-so ri-a Lost of larm bo-dy lost of lost hand sang mon sang larm lost a-larm mon sang hand lost ich of my bo-dy lost lost my bloo-dy a a a a a a a a a a a a ru-i-nen ly bo-dy cor-po sur-vi-vor a-qui sin-gle man ly al-lein mo-nos ru-i-nen a-lone on-ly man ro-vi so-lo cor-po ro-vi-na moi seul mo-nos es-toü on-on-ly man vi ha-ra té vi ri so ri-a og-gi i fra-tel-li sul tu-o tel-li se i han-no uc-ci-so or-la ! se si arm' ho per-ché arm si più ti dit-ta arm si fa ! non fa per lor ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha ha seul moi o ra on ta a-qui na sû a-qui na sû va nu os qui va sur-vie va sur-vie va vie va os nu sur va va sur va nu sû la vie na sû a-qui na sû os va sur-vie va sur-vie va vie va os nu sur va di ai mor-ti ai mor-ti e-ra di ai mor-ti ai mor-ti e-ra fio-ri o ai mor-ti di ai mor-ti or la pri noi fron bri fio-ri o ai mor-ti ai mor-ti ai mor-ti o ai mor-ti o fio-ri u-ma-no e-ra or la pri nu-o-va la vi-ta pa-ce fio-ri o ai mor-ti vi-viam no i blu-ti-gen kämp-fen zu blu-blu-ti-gen so-lo zu blu-blu-ti-gen ri-te-vi-na so-zi-nho fu-ci-le ed af-fli-to bel-la è

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maestro barítono

Peter Rundel nasceu em Friedrichshafen, na Alemanha, e estudou violino com Igor Ozim e Ramy Shevelov em Colónia, Hanôver e Nova Iorque, e direção com Michael Gielen e Peter Eötvös. Frequentou ainda, em regime privado, aulas com o compositor Jack Brimberg em Nova Iorque. Entre 1984 e 1996, integrou o Ensemble Modern como violinista, formação com a qual mantém uma relação próxima como maestro.

Na área da música contemporânea tem desenvolvido relações duradouras com o Ensemble Recherche, o Ensemble Resonanz, o Asko Ensemble e o Klangforum Wien, trabalhando ainda regularmente com o Ensemble Intercontemporain em Paris e o musikFabrik em Colónia. É convidado a dirigir regularmente a Orquestra da Rádio da Baviera, a Orquestra Sinfónica Alemã a Sinfónica da Rádio de Berlim, a Sinfónica da Rádio de Estugarda, a Sinfónica WDR de Colónia e as orquestras das rádios de Hamburgo, SWR de Baden-Baden, Frankfurt, Saarland, ORF de Viena e Orquestra Nacional da RAI de Turim. No âmbito do teatro musical, dirigiu produções na Ópera do Estado da Baviera, no Festival de Viena, na Ópera Alemã de Berlim e no Festival de Bregenz, incluindo o repertório tradicional de ópera e também produções teatrais de música contemporânea inovadora. Em 2005 tornou-se maestro titular do Remix Ensemble no Porto – esta colaboração frutuosa é documentada pelo grande sucesso das apresentações em importantes festivais europeus.

Diplomado e premiado pelo Conservatório de Paris, nas classes de Régine Crespin e Jean-Christophe Benoit, Lionel Peintre divide a sua atividade entre a ópera, a opereta e os recitais. Apresenta-se regularmente nos palcos mais importantes de França e de outros países europeus.

Colaborou em várias estreias, nomeadamente:

Avis de Tempête (G. Aperghis) na Ópera de

Lille (2004); Philomela (J. Dillon) no Porto;

L’Autre Côté (B. Mantovani) na Ópera do Reno

(2006); Massacre (W. Mitterer) para o T&M (2008, Casa da Música, Cité de la Musique); e

Les Boulingrin (Aperghis) na Opéra Comique

(2010) e no Theater an der Wien (2012). Em 2011, estreou Akhmatova, de B. Mantovani, na Ópera da Bastilha, e interpretou Alberich, em Ring Saga, no Porto (Casa da Música) e em Paris (Ópera da Bastilha). Participou também na estreia de Aliados, de S. Rivas, no Théâtre de Genevilliers.

Na temporada 2013-14, interpretou na Radio France Le Bal Masqué, de Poulenc, e mélodies do Grupo dos Seis. Regressou a Avignon como Pickering, em My Fair Lady. Estreou na Casa da Música a obra de G. Aperghis Le soldat

inconnu. Participou também na primeira

gravação de Céleste ma planète, de Sébastien Gaxie, com a Orchestre National d’Île-de-France, para a Gallimard Jeunesse. Ao longo da presente temporada, destaca-se a interpretação de Calchas, em La belle

Hélène, e uma reposição de Bohème (Benoît)

na Ópera de Avignon. Em 2015, estreia para a T&M uma obra de Francesco Filidei que será apresentada em várias cidades europeias.

Peter Rundel

Lionel Peintre

pe te r r un de l © d r li on el pe in tr e © d r Notas Biográficas

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Remix Ensemble

Casa da Música

Desde a sua formação em 2000, o Remix Ensemble apresentou em estreia absoluta mais de oitenta e cinco obras e foi dirigido pelos maestros Stefan Asbury, Ilan Volkov, Kasper de Roo, Pierre-André Valade, Rolf Gupta, Peter Rundel, Jonathan Stockhammer, Jurjen Hempel, Matthias Pintscher, Franck Ollu, Reinbert de Leeuw, Diego Masson, Emilio Pomàrico, Brad Lubman e Paul Hillier, entre outros.

No plano internacional, apresentou-se em Valência, Roterdão, Huddersfield, Barcelona, Estrasburgo, Paris, Orleães, Bourges, Reims, Antuérpia, Madrid, Budapeste, Norrköping, Viena, Berlim, Amesterdão, Colónia, Zurique, Luxemburgo e Bruxelas. Em 2011 apresentou-se no festival de Viena e no Festival Agora (IRCAM – Paris). Entre as obras interpretadas em estreia mundial incluem-se duas encomendas a Wolfgang Rihm, Compositor em Residência 2011 na Casa da Música. O projeto The Ring Saga, com música de Richard Wagner adaptada por Jonathan Dove e Graham Vick, levou o Remix

Ensemble ao Festival Musica de Estrasburgo, Cité de la Musique, Saint-Quentin-en-Yvelines, Théâtre de Nîmes, Le Théâtre de Caen, Grand Théâtre du Luxembourg e Grand Théâtre de Reims.

Em 2012 estreou o concertino para piano

Jetzt genau!, de P. Dusapin, no programa

de encerramento do Festival Musica de Estrasburgo. Em 2013, mereceu destaque a ópera Quartett, de Luca Francesconi, apresentada no Porto (Casa da Música), em Estrasburgo e em Lisboa (Fundação Gulbenkian, 2014). Já em 2014, apresentou em estreia mundial Le soldat inconnu de Georges Aperghis, uma encomenda da ECHO. O Remix tem dez discos editados com obras de Pauset, Azguime, Côrte-Real, Peixinho, Dillon, Jorgensen, Staud, Nunes, B. Lang, Pinho Vargas, Mitterer, Rehnqvist e Dusapin. A prestigiada revista Gramaphone incluiu o CD com gravações de obras de Pascal Dusapin – Remix Ensemble e Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música – na restrita listagem de Escolha dos Críticos de 2013.

re m ix e ns em bl e c as a d a m ús ic a © 2 01 4

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Remix Ensemble Casa da Música

Peter Rundel

maestro titular

violinos Angel Gimeno José Pereira violoncelos Oliver Parr Filipe Quaresma contrabaixo António A. Aguiar clarinetes Vítor J. Pereira Ricardo Alves fagote Roberto Erculiani trompete Ales Klancar trombone Ricardo Pereira percussão Mário Teixeira Manuel Campos piano Jonathan Ayerst

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direção criativa Ian Anderson design e direção de arte The Designers Republic design gráfico Ah–hA tiragem 200 exemplares preço 2 Lisboa, Setembro 2014

Não é permitido tirar fotografias

nem fazer gravações sonoras ou filmagens durante os concertos.

Desligue o alarme do seu relógio

ou telemóvel antes do início dos concertos. Programas e elencos sujeitos a alteração sem prévio aviso.

parceiros media

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MUSICA.GULBENKIAN.PT

FUNDAÇÃO

Referências

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