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DIRETORIA DE PROJETOS, OBRAS E RESTAURAÇÃO (DIPRO) COORDENAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS (COPRO) SUBGERÊNCIA DE PROJETOS (SUPRO)

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(1)

DIRETORIA DE PROJETOS, OBRAS E RESTAURAÇÃO (DIPRO)

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E OBRAS (COPRO) SUBGERÊNCIA DE PROJETOS (SUPRO)

(2)

CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR

“vivemos em um

mundo com mais e

mais informação e

menos significado”

(3)

Nas experiências profissionais como gestor de sítios tombados (CH), o discursso proposto era no sentido da ampliação do papel dos órgãos de patrimônio no processo de planejamento e gestão do sítio.

(4)

•Estagnação econômica; •Mudanças de uso;

•Deslocamento de centralidade;

•Esvaziamento;

(5)

- Esvaziamento e precariedade da área central

- Degradação de imóveis

- Inadequação da infra-estrutura

- Conflito de mobilidade

- Mudanças na dinâmica econômica da cidade

(6)

Mudanças de conceitos :

Com que cidades trabalhamos hoje?

Com cidades dos séculos XVII ou XVIII, congeladas no tempo? Proteção de cidades do século XXI, com suas dinâmicas e pressões

(7)

A gestão do sítio histórico deve passar pela análise do estado atual e crítico das cidades, propondo aspectos que deveriam ser respeitados para a melhoria da estrutura urbana.

(8)

“O CHS, encontra-se segregado das relações urbanas. A segregação é uma das faces mais importantes da desigualdade social e parte promotora da mesma. A dificuldade de acesso aos serviços e infra-estrutura urbanos (transporte precário, saneamento deficiente, drenagem inexistente, dificuldade de abastecimento)”

(9)

O Convite se faz sobre a preservação do Patrimônio, no CHS, mas sua

relação com a cidade não pode ser esquecida. Comumente pensa-se no

CHS através de um recorte espacial, temporal e social

(10)

“A rapidez do processo de urbanização, no Brasil, trouxe para as cidades inúmeras aspirações sociais e, acima de tudo, inúmeras carências, o que, na prática, tem caracterizado uma constante e crescente urbanização da

pobreza.

... em que persiste a carência de infra-estrutura básica para quem se submete a esta aventura. Neste contexto, a racionalização e organização dos espaços físicos e demográficos merece especial atenção do poder público, a fim de fomentar o planejamento do desenvolvimento da urbe”

(11)

“Salvador, decidiu apostar pela descentralização e por uma nova centralidade. Em Salvador, a população local se afasta do centro, deixando-o para os turistas que se encantam com o parque temático que reproduz a cidade do século XVIII”

PINHEIRO, E. P. Dois centros, duas políticas, dois resultados. Diez años de cambios en el Mundo, en la

Geografía y en las Ciencias Sociales, 1999-2008. Actas del X Coloquio Internacional de Geocrítica,

(12)

Rio de J an eir o

Região do Iguatemi na década de 1970

PINHEIRO, E. P. Dois centros, duas políticas, dois resultados. Diez años de cambios en el

Mundo, en la Geografía y en las Ciencias Sociales, 1999-2008. Actas del X Coloquio Internacional de Geocrítica, Universidad de Barcelona, 26-30 de mayo de 2008

RECORTE

DO

MAPA

URBANO

(13)

CENTRO HISTÓRICO DE SALVADOR

POLIGONAL DE PROTEÇÃO

Área – 78,28 ha ou 0,78Km²

População – 8.255 habitantes

Total de imóveis -2.209

Tombados pela União- 34

Tombados pelo Estado - 6

ÁREA TOMBADA PELO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO

HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL

19 de julho de 1984

AREA CHANCELADA PELO COMITÊ DO PATRIMÔNIO

MUNDIAL – UNESCO

(14)

Ano Ação Instituição 1971 1ª etapa do Plano de Recuperação

do Pelourinho IPAC Seplan/PR

1972 Plano de Desenvolvimento da

Comunidade do Maciel IPAC, PMS, UFBA

1976-1979

Restauração de imóveis e

instalações de serviços públicos e privados

IPAC

1977-1979 Plano Diretor do Pelourinho

(PLANDIP) Conder, IPAC

1978 Proposta de Valorização do Centro

Histórico de Salvador Conder

1981-1985 Projeto Centro Administrativo

Municipal Integrado (CAMI) Oceplan, PMS

1981-1982 Projeto de Recuperação Habitacional

do Centro Histórico (Pelourinho) IPAC, UIS/HOAB BNH

1983 Criação do Escritório Técnico de

Licenças e Fiscalização IPAC, PMS, SPHAN/FNPM

1986

Criação da Fundação Gregório de Matos (FGM). Criação do Programa Especial de Recuperação dos Sítios Históricos de Salvador

PMS

1986

Seminário do Programa Nacional de Recuperação e Revitalização de Núcleos Históricos

MinC, MDU

1987 Criação do Parque Histórico do

Pelourinho FGM-PMS

1991-2006 Programa de Recuperação do Centro

Histórico IPAC-Conder

BONFIM, J. D. (2007). Salvador da Bahia: estudo geográfico do Centro Histórico e a sua

(15)

SOLAR FERRÃO NO INÍCIO DA DÉCADA DE 1970 ANTES DA RESTAURAÇÃO

“A antiga cidade, conhecida como

‘Pelourinho’, foi cenário de um dos mais ambiciosos programas de renovação urbana no Brasil no inicio da década de 1990 e em 2000 já era uma atração turística de sucesso.

O ‘novo’ Pelourinho foi exaustivamente

anunciado como o lugar para experimentar a

‘cultura baiana’, através da animada

atmosfera do lugar.

... transformando um sitio histórico em espetáculo para o consumo de massa

ameaçando consequentemente a

sustentabilidade da área”

Gloria Lanci é doutora em Arquitetura e Urbanismo (FAUUSP) e autora do livro "Cidades Turísticas: identidades e cenários de lazer" (Aleph, 2004)

(16)

1ª ETAPA – IPAC/

CONDER

MAPA CEDIDO PELO IPAC

89 CASARÕES / 4 QUARTEIRÕES

(17)

2ª ETAPA - – IPAC/

CONDER

MAPA CEDIDO PELO IPAC

47 CASARÕES

02 QUARTEIRÕES

(18)

3ª ETAPA - – IPAC/

CONDER

MAPA CEDIDO PELO IPAC

58 CASARÕES

03 QUARTEIRÕES

RECURSOS DO TESOURO DO

ESTADO

(19)

4ª ETAPA - – IPAC/

CONDER

MAPA CEDIDO PELO IPAC

140 CASARÕES

07 QUARTEIRÕES

RECURSOS DO TESOURO DO

ESTADO

(20)

5ª ETAPA - – IPAC/

CONDER

MAPA CEDIDO PELO IPAC

63 CASARÕES

02 QUARTEIRÕES

RECURSOS DO TESOURO DO

ESTADO

(21)

6ª ETAPA CONDER–IPAC

RECURSO DO TESOURO DO ESTADO E PRODETUR

40 CASARÕES

07 MONUMENTOS ISOLADOS

(22)

7ª ETAPA

(em execução)

53 CASARÕES - PROHABIT

21 CASARÕES - PHIS

06 IMÓVEIS ISOLADOS

CONDER - MONUMENTA

TOTAL - 55 Imoveis - 234 Aptos. e 42 Pontos Comerciais

MAPA CEDIDO PELO IPAC

RECURSOS DO ESTADO- FUNDO DO SERVIDOR – MINC -M CIDADES

(23)

O projeto de intervenção de 1992 não era um modelo sustentável.

“A combinação entre arquitetura e historia se tornou um fator fundamental para a economia local em pequenas e médias cidades. Nas grandes metrópoles, o “turismo cultural”, como passou a ser reconhecido esse segmento do mercado, impulsionou iniciativas de recuperação dos centros históricos e de monumentos e edifícios degradados.”

Gloria Lanci é doutora em Arquitetura e Urbanismo (FAUUSP) e autora do livro "Cidades Turísticas: identidades e cenários de lazer" (Aleph, 2004)

(24)

“A estrutura da administração publica foi reformulada e em 1995 cultura e turismo se juntaram em uma mesma secretaria do governo estadual. Enquanto isso o Pelourinho ganhava o status de produto cultural, sendo anunciado nos meios de comunicação como o lugar por excelência da “cultura baiana”

Gloria Lanci é doutora em Arquitetura e Urbanismo (FAUUSP) e autora do livro "Cidades Turísticas: identidades e cenários de lazer" (Aleph, 2004)

(25)

“No campo do urbanismo, não foram poucos os que se deixaram levar pelo canto das sereias dos "planos estratégicos" inspirados no marketing urbano e nas intervenções culturais características da "cidade do espetáculo" (Arantes e Vainer, 2000)”

(26)
(27)
(28)
(29)
(30)

POTENCIALIDADES – OBJETO - ESTRATÉGIA

ARTESANAT

O

DESIGN

GASTRONOMI

A

MODA

ÁUDIO

VISUAL

(CINEMA,

TV E

MÚSICA)

(DISTRITO CRIATIVO)

Espaço estruturado para o desenvolvimento de algumas das

áreas mais dinâmicas da Economia Criativa

(31)

CONCEITOS

Criatividade:

é geração de novas

ideias, e inclui tanto

novas formas de olhar

para

problemas

existentes ou de ver

novas

oportunidades

ou observar mudanças

que

ocorrem

nos

mercados.

Algumas

oportunidades

decorrem

de

tecnologias

emergentes.

Inovação:

é a exploração bem

sucedida

de

novas

ideias. É o processo

através do qual esas

novas

ideias

são

convertidas

em

produtos, em novos

serviços, em novas

maneiras de conduzir

negócios, ou mesmo

novas maneiras de

fazer negócios.

Design:

transforma

ideias

em

propostas

práticas

ou

atraentes para usuários ou

consumidores,

unindo

(32)

AGENTES

SECULT BAHIA CRIATIVA SEPLAM AGENDA TERRITORIAL DA BAHIA SDE DIAGNÓSSTICO DO CHS SECTI CONSULTORIA TÉCNICA EM TECNOLOGIA E INOVAÇÃO SETUR CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO SETRE ARRANJO PRODUTIVO LOCAL SDR BAHIATER

(33)

PARCERIAS INSTITUCIONAIS

SEBRAE FIEB FECOMERCIO (SENAC SESC)

(34)

CONDOMÍNIO DE ECONOMIA CRIATIVA DO CENTRO

HISTÓRICO

Debates

O Condomínio abrigará empresas escolhidas a partir de uma grade de atividades preferenciais intensivas em design

Categorizar

contemplando as naturais vocações da área e também de novas atividades ao Pelourinho

Analisar

Atividades que se relacionem a cultura, às

artes, mas também a novas tecnologias para o

turismo

Agir

o comércio e a produção sustentável de produtos

que possam ser consumidos por baianos e

turistas.Descrição da tarefa

(35)

As empresas instaladas no condomínio de Economia Criativa

deverão servir de estímulo e interagir com os

empreendimentos

Incubados,

criando

uma

sinergia

econômica e criativa capaz de fortalecer todo o Distrito

Criativo do CENTRO ANTIGO DE SALVADOR.

(36)

IMPLEMENTAÇÃO

• Formalização dos Empreendedores que utilizam o DISTRITO CRIATIVO • Abertura dos editais públicos de

ocupação

MARCOS

LEGAIS

• Programar política de incentivo e monitoramento;

• Potencializar as cooperativas e redes

REDES E COLETIVOS • Formação • Qualificação • Monitoramento MONITORAMENTO

(37)

VETORES DE AÇÃO DO GOVERNO (HOJE E NO TEMPO

FUTURO)

Relatório de Economia Criativa 2013

– Edição Especial – Ampliando os

caminhos do desenvolvimento local, elaborado pela Organização das Nações

Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e pelo Programa das

Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Indústria Criativa - Mapeamento da Indústria Criativa 2012, elaborado pela

Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Panorama da Economia Criativa no Brasil

– TD 1880 – Texto para Discussão,

elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Relatório de Economia Criativa 2010

– Economia Criativa: Uma Opção de

Desenvolvimento Viável, elaborado pela Conferência das Nações Unidas para

o Comércio o Desenvolvimento (Unctad) e pelo Programa das Nações Unidas

para o Desenvolvimento (Pnud).

Howkins, John (2012). Economia Criativa. Como Ganhar Dinheiro Com Ideias

Criativas. São Paulo: M Books. ISBN 8576802066

De Beukelaer, Christiaan (2015). Developing Cultural Industries. Learning from

the Palimpsest of Practice. Amsterdam: European Cultural Foundation. 192

páginas. ISBN 9789062820672 Em Inglês.

GUIMARAES, Patricia B.V.; XAVIER, Yanko M.A. (Org.) O DIREITO DA

ECONOMIA CRIATIVA: TEMAS DE DESENVOLVIMENTO E PROPRIEDADE

INTELECTUAL. São Paulo: Max Limonad, 2015. ISBN 978-85-7549-067-9

Referências

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