• Nenhum resultado encontrado

Relatoìrio de Estaìgio Tamalo- CORREÇÕES

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatoìrio de Estaìgio Tamalo- CORREÇÕES"

Copied!
25
0
0

Texto

(1)

CENTRO DE ENSINO LITERATUS

CENTRO DE ENSINO LITERATUS

CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

CURSO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANAUS/AM MANAUS/AM

2018 2018

(2)

TÂMALO VANADIO SILVA LIMA

TÂMALO VANADIO SILVA LIMA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

MANAUS/AM MANAUS/AM

2018 2018

Trabalho referente à disciplina de Relatório de Trabalho referente à disciplina de Relatório de estáio s!per"isionado# do c!rso T$cnico de Se!ran%a estáio s!per"isionado# do c!rso T$cnico de Se!ran%a do Trabalho# do centro de ensino &'( (iterat!s) 'ste do Trabalho# do centro de ensino &'( (iterat!s) 'ste se!e a orienta%*o do+a, -rofessor+a, Thalita &alacina se!e a orienta%*o do+a, -rofessor+a, Thalita &alacina .!ia

.!iar*es# realiado r*es# realiado pelo pelo al!no+al!no+a, a, Talo anaTalo anadiodio Sil"a (ia)

(3)

TERMO DE RESPONSABILIDADE

3eclaro para os de"idos fins 4!e as infora%5es prestadas neste doc!ento s*o "erdadeiras e fora transcritas fielente dos reistros de est!dos e práticas no decorrer de 260 horas de estáio c!rric!lar s!per"ionado na epresa .r!po '!cat!r  Urbano 7 Rondonia# e os ass!ntos a4!i abordados s*o todos relacionados á área de Se!ran%a do trabalho)

&iente de inha atrib!i%*o coo 'staiário+a, ass!o total responsabilidade de res!ardar cada infora%*o contida neste relatório de 'stáio tendo coo base a $tica profissional)

   +Talo anadio Sil"a (ia ,

   +Thalita &alacina .!iar*es,

(4)

TERMO DE COMPROMISSO

'stáio s!per"isionado de 260 horas# na epresa .r!po '!cat!r Urbano 9 Rondonia# por Tha:ane ictória Na"eca# 4!e constará ass!ntos 4!e fora abordados de acordo co as ati"idades realiadas# !tiliando o ebasaento das Noras Re!laentadoras) 3eclara9se "erdadeira cada infora%*o neste relatório# sendo de acordo co as obser"a%5es do s!per"isor t$cnico no local do estáio)

   +Talo anadio Sil"a (ia,

   +;os$ de <li"eira dos Santos =ilho,

(5)

IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

Identii!"#$% d" e&'(e)"

Ra*o social da epresa> .r!po '!cat!r Urbano 9 Rond?nia) 'ndere%o> R!a &aap!* 7 &idade No"a

 @rea de at!a%*o> Transporte Urbano &N-;> B)080)C8/01C8922

Telefone> +D2, CB6E922DD

NFero de colaboradores> 2)000 +3<GS MG(, Responsá"el> Assis .!rac +3iretor,

Á(e" n" e&'(e)" %nde %i (e"*i+"d% % e)t,-i%. SMS 3ata de GnHcio> 1B/11/201

3ata de T$rino> 0D/02/2018 &ara Iorária Seanal> 20 horas &ara Iorária Total> 260 horas

(6)

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

 A '!cat!r 9 'presa Uni*o &asca"el de Transporte e T!riso $ !a epresa brasileira de transporte rodo"iário e !rbano de passaeiros# caras e táJi9 a$reo# f!ndada e 1DB6 por Assis .!rac# no !nicHpio paranaense de &asca"el# onde ant$ s!a sede) A epresa opera di"ersas linhas de lona distncia e 4!ase todo o paHs# sendo a aior delas a 4!e lia o !nicHpio catarinense de &riciFa a -orto elho# e Rond?nia# co ais de C)ED0 4!il?etros)

K !a das pioneiras na lia%*o Norte9S!l do Lrasil# detendo di"ersos itinerários interliando "ários pontos da rei*o# coo Rio Lranco e -orto elho# ao resto do paHs# e tab$ aos paHses "iinhos ene!ela# LolH"ia e -ara!ai) A epresa at!a no transporte coleti"o de Mana!s) Ioe# a '!cat!r está presente e 16 estados brasileiros e cobre B0 do território nacional)

=!ndada por Assis .!rac# "endedor ab!lante 4!e in"esti! no transporte rodo"iário de passaeiros# no dia C1 de ar%o de 1DB6# 4!ando .!rac ad4!iri! o carro e a linha 4!e faia a lia%*o de &asca"el ao ent*o distrito de  Santa Terea) A copra se de! pela troca de de al4!eires de terra e seis cabe%as de ado) A linha# praticaente# n*o tinha "alor# ao contrário do ?nib!s) Sessenta dias depois# o carro  á n*o s!porta"a a deanda# 4!ando Assis .!rac se desloco! para 'rechi#

no Rio .rande do S!l# co ! ipe# 4!e foi dado coo entrada na copra de ! ?nib!s =9B00# de se!nda *o# da 'presa Uni*o 'rechi +at!al Unes!l,# para faer a linha &asca"el9.!a"irá) =oi nesse oento 4!e s!ri! a ideia do noe da epresa# 4!e deonstra"a o interesse de se!s f!ndadores e !nir a rei*o  <este do -araná# prestando ser"i%o pioneiro no transporte de passaeiros)

 O edida 4!e no"as estradas fora abertas# a epresa cresce! e passo! a liar os !nicHpios de &atand!"as# Loa ista da Aparecida e &apit*o (e?nidas Mar4!es a &asca"el) &oo conse4!Pncia do proresso na rei*o# a epresa tab$ eJpandi! e b!sco! apoio !nto à 'presa S!laericana# 4!e "ende! sete "eHc!los para a '!cat!r# de fora parcelada) Na esa $poca# o t!riso coe%o! se fortalecer e a epresa decidi! abrir fronteiras e percorrer o território brasileiro)

' 1D0 "eio o prieiro ?nib!s no"o# o nFero 60# odelo Mercedes9 Len (-< 111C# carroceria Gncasel &ontinental GG "ers*o s!per l!Jo# co C2 l!ares) Nesse oento# a '!cat!r á atendia tab$ as localidades .!a"irá# Al"orada#

(7)

Lraane:# -orto -icheQ# &achoeira# &apo Lonito# Rio da -a# &atand!"as# Mato Ralo# Gbiracea# Alto Alere# TrPs Larras do -araná e &apit*o (e?nidas Mar4!es# be coo a lia%*o .!arania%! J &atand!"as e da linha !nicipal &apanea J -orto L!sato)

No ano de 1DC a denoina%*o social da epresa foi alterada de 'presa Uni*o &asca"el de Transporte (tda# para 'U&ATUR 9 'presa Uni*o &asca"el de Transportes e T!riso (tda# ha"endo incl!si"e ! a!ento das "iaens especiais# de t!riso e dos fretaentos e o sHbolo da '!cat!r# escolhido e 1D6# foi as d!as cobras de *os dadas representa a for%a da Uni*o &asca"el na rei*o <este -aranaense liando ao ent*o Território de Rond?nia# co o sloan A !ni*o dos po"os# Uni*o &asca"el# a !ni*o das cobras)

' ar%o de 1D a '!cat!r oficialio! s!a filial de transportes e t!riso na ent*o ila de Rond?nia +at!alente ;i9-araná,# copletando E anos de presen%a no Território) No dia 1E de abril de 1D foi deferido pelo presidente da 'presa Lrasileira de T!riso +'MLRATUR,# o certificado de reistro da '!cat!r coo transportadora t!rHstica) ' 1D80 fora ad4!iridos "ários ?nib!s ol"o LE8L +carroceria Gncassel ;!bo, 4!e faia "iaens especiais# t!riso e fretaentos para Rond?nia# trocados e se!ida por odelos Mercedes9Len# ais altos e apropriados para as precárias condi%5es da LR9CB6# 4!e na $poca n*o era asfaltada)

' 1D8C# a '!cat!r passo! a atender o -araná e Rond?nia co linhas !nicipais e inter!nicipais# al$ das interestad!ais 4!e lia"a tab$ Mato .rosso do S!l e Mato .rosso e e 12 de aio de 1D8C# a linha &asca"el9-orto elho# passo! a ser oficial e co ais horários diários# sendo !a das aiores linhas da A$rica do S!l# co C)1B0 Q)

' 1DDE# a cidade de Loa ista passo! a ser atendida co ?nib!s !rbanos da epresa e# neste eso ano# a epresa ad4!ire ?nib!s ol"o L10M# +co carroceria Marcopolo-aradiso,# co a denoina%*o Aaon L!s# sendo o prieiro "eHc!lo e4!ipado co ar condicionado# calefa%*o e eladeira) (oo e se!ida s!re o Aaon L!s Special e o Aaon L!s 2000)

' 1DD8# a '!cat!r lan%a o odelo !rbano Aaon L!s para atender a cidade de Mana!s e fico! conhecido coo erd*o pela pop!la%*o# sendo o prieiro ?nib!s a operar na cidade co ar9condicionado)

(8)

' 1DDD# foi lan%ado o odelo Aaon L!s Girante# prieiro odelo de ?nib!s 2 andares +3o!ble 3ecQer,) ' 2000# ocorre! a odernia%*o no setor de encoendas# sendo ad4!iridos ais cainh5es para o ser"i%o de coleta e entrea# e a copleenta%*o da frota de ?nib!s# co a a4!isi%*o de L10R ol"o co carroceria Marcopolo 1EE0(3 +os prieiros "eHc!los da s$rie L10 co otor  traseiro,) ' 2002# a frota foi no"aente apliada# co a a4!isi%*o dos chassi MLL <9600# carroceria Marcopolo e no setor !rbano ho!"e a reno"a%*o de frota co a copra dos chassi MLL <=9121# al$ da a4!isi%*o de ?nib!s artic!lados co ar  condicionado para Mana!s) ' 200C entro! e opera%*o a no"a arae da filial de ;i9-araná# co estr!t!ra e tecnoloia de ponta) ' 2006# a '!cat!r copleto! 60 anos# sendo lan%ado o li"ro Abrindo &ainhos 7 <s -rieiros 60 Anos da '!cat!r 4!e descre"e a história da '!cat!r) ' 200# a -refeit!ra de Mana!s entra co no"o concórsio TransMana!s e co isso a '!cat!r passa a ser Transaa?nia no transporte !rbano de Mana!s) ;á e 2010 a epresa ad4!iri! os no"os Marcopolo  . para o transporte rodo"iário e se!s estados de at!a%*o) ' 2011 entra no"a licita%*o no transporte coleti"o de Mana!s e a '!cat!r passa a criar .r!po '!cat!r Urbano 9 Mana!s# co filias 01 Rond?nia# 06 Gntera%*o e 08 Transtol)

' deebro de 201B  Transtol Transportes Mana!s# entra e eJtin%*o e passa ser di"ida para as epresas ia erde +11 (inhas e E &arros, e Rond?nia e Gntera%*o co o!tra etade +10 (inhas e 6B &arros, ' aneiro de 201 se torno! a pioneira na opera%*o do no"o padr*o de ?nib!s brasileiro# co 4!ine etros de copriento# eiJo d!plo dianteiro e capacidade para B0 pessoas# sendo 68 no piso s!perior# e classe eJec!ti"a# e 12 leitos no piso inferior) S*o 20 !nidade do odelo 33 1800# da Marcopolo)

(9)

AGRADECIMENTOS

 Arade%o a 3e!s e prieiro l!ar# pois se a s!a a!da# a s!a dire%*o e o se! air e! n*o teria capacidade para estar a4!i# por se faer presente e todos os oentos# por e ter dotado de saFde# sabedoria e disposi%*o para alcan%ar ais !a "itória e inha "ida)

 Arade%o aos e!s pais 4!e co toda h!ildade e siplicidade ensino!9e a ser !a pessoa decente a respeitar e b!scar e!s sonhos de fora honesta ainda 4!e sea co !ito trabalho# as se n!nca passar por cia de nenh! seelhante) Arade%o tab$ aos t$cnicos de se!ran%a do trabalho &leber  .!iar*es -ientel# ;heie Santos da Sil"a# S!ani &osta da Sil"a# Adriana da Sil"a Lrand*o# (eonardo Lores e =elipe por estar ao e! lado todo esse tepo e dando for%a# apoio e confian%a)

 Arade%o ao e! s!per"isor de estáio ;os$ de <li"eira dos Santos =ilho# 4!e e a!do! !ito# este"e sepre pronto para colaborar# o rande responsá"el por todo conheciento 4!e ad4!irir d!rante e! tepo de capo# pois se s!a colabora%*o tal"e e! n*o esti"esse onde esto! hoe) Arade%o a todos e!s aios# coleas por confiare e i# sepre e dando for%as para n*o desistir)  Ainda arade%o aos e!s coleas do estáio# pela dedica%*o# copreens*o e pela

(10)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO//////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////01 0 INSPEÇÃO DOS SETORES DE TRABALHO///////////////////////////////////////////////////////////////////00

1.1 O QUE É FEITO?)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 11

1)2  -<RU' K ='GT<)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))11 1)C  &<M< K ='GT<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))11 1)6  &<M'NT@RG<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))12 2 RELATÓRIOS DE ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES///////////////////////////////////02

2.1 O QUE É FEITO?)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 12

2)2  -<RU' K ='GT<)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))12 2)C &<M< K ='GT<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 1C 2)6  &<M'NT@RG<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))1C 3 CAT4 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO///////////////////////////////////////////////////05

3.1 O QUE É FEITO?)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 16

C)2 -<RU' K ='GT<)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))16 C)C &<M< K ='GT<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 1E C)6 &<M'NT@RG<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))1E 5 DSS 6 DIÁLOGO SEMANAL DE SEGURANÇA///////////////////////////////////////////////////////////////07

4.1 O QUE É FEITO?)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 1B

6)2  -<RU' K ='GT<)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))1B 6)C &<M< K ='GT<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 1B 6)6  &<M'NT@RG<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))1 8 CIPA 6 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TREBALHO///////09

5.1 O QUE É FEITO?)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 1

E)2 -<RU' K ='GT<)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))18 E)C &<M< K ='GT<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 18 E)6  &<M'NT@RG<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))18 7 INSPEÇÃO E CHEC: LIST DE E;TINTORES/////////////////////////////////////////////////////////////////0<

6.1 O QUE É FEITO?)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 1D

B)2 -<RU' K ='GT<)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))1D B)C &<M< K ='GT<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 1D B)6 &<M'NT@RG<))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))1D 9 CONCLUSÃO////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////21 = REFER>NCIAS///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// 20 < ANE;OS////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////22

(11)

10

INTRODUÇÃO

 A se!ran%a do trabalho te coo principais obeti"os a pre"en%*o de acidentes# proo%*o da saFde e responsabilidade abiental dentro de ! abiente corporati"o# ostrando9se totalente necessário para !a epresa# onde o setor  do S'SMT +Ser"i%o 'specialiado e 'nenharia Se!ran%a e Medicina do Trabalho, de"e ser coposto por pessoas de boa cond!ta e 4!e est*o realente preparadas para eJercer !a f!n%*o t*o iportante 4!e $ a de elar pela "ida e saFde dos colaboradores)

K necessário copreender 4!e a se!ran%a do trabalho pode ser entendida coo# con!nto de edidas !ltidisciplinares# epreadas na pre"en%*o de acidentes e doen%as profissionais)

No aprioraento das capacidades laborais e no alcance de etas da epresa# o T$cnico e Se!ran%a do Trabalho# te por de"er desepenhar a s!a f!n%*o "isando à pre"en%*o da saFde dos colaboradores# co o int!ito de inforar  e conscientiar o epreador# dos riscos eJistentes nos abientes de trabalho# be coo as edidas de eliina%*o e ne!tralia%*o)

(12)

11

0 INSPEÇÃO DOS SETORES DE TRABALHO/ 0/0 O ?@e  eit%

Gnspe%5es de se!ran%a tab$ pode ser chaada de checQ9list# se!ndo o site Sinificados &hecQlist $ !a pala"ra e inlPs# considerada ! aericaniso 4!e sinifica lista de "erifica%5es) 'sta pala"ra $ a !n%*o de checQ +"erificar, e list +lista,) Ua checQ9list $ ! instr!ento de controle# coposto por ! con!nto de cond!tas# noes# itens o! tarefas 4!e de"e ser lebradas e/o! se!idas) 3esta fora# as inspe%5es de se!ran%a s*o práticas contHn!as e b!sca de> M$todos de trabalhos inade4!ados# Riscos abientais# erifica%*o da eficácia das edidas pre"enti"as e f!ncionaento) A base de toda inspe%*o de se!ran%a e análise de"e en"ol"er indi"Hd!os# r!pos de opera%5es e processos) 3entro do obeti"o de análise de "ários fatores de risco e acidentes# as propostas etodolóicas ais aceitas en"ol"e a identifica%*o do aente do acidente)

0/2 P%(?@e  eit%

&oo $ nat!ral 4!e ocorra desastes dos eios ateriais !tiliados na prod!%*o# de tepos e tepos de"e ser arcadas# co re!laridade# inspe%5es destinadas a descobrir riscos 4!e o !so de ferraentas# de á4!inas# de e4!ipaentos e de instala%5es ener$ticas pode pro"ocar) Al!as dessas inspe%5es s*o deterinadas por lei# principalente a de e4!ipaentos periosos# coo caldeiras e eso de e4!ipaentos de se!ran%a coo eJtintores e o!tros) Materiais ó"eis de aior !so e desaste de"e erecer "erifica%5es periódicas)

0/3 C%&%  eit%

Tipo de inspe%*o 4!e $ realiada co data e local pre"iaente definido)  Adotando9se para tanto ! &ronoraa 4!e indicará os locais e periodicidade de

inspe%*o adotada para cada setor listado) Te coo obeti"o dar aten%*o às condi%5es de se!ran%a dos di"ersos setores eJistentes e !a epresa)

(13)

12

 As inspe%5es de se!ran%a tP coo principal obeti"o detectar riscos e/o! perios de acidente e possibilitar 4!e edidas de controle possa ser colocadas e prática 4!anto aos itens 4!e est*o fora das conforidades de se!ran%a e 4!alidade nos setores laborais do abiente de trabalho)Assi# as inspe%5es de se!ran%a passa a at!ar no sentido de e"itar e/o! eliinar 4!e possH"eis riscos possa ocasionar acidentes de trabalho e doen%as oc!pacionais) <! sea# a inspe%*o no local de trabalho $ ! dos procedientos ais iportantes de antecipa%*o das intep$ries e rela%*o à se!ran%a e Medicina do Trabalho)-or  isso# $ f!ndaental 4!e profissionais responsá"eis pelas inspe%5es adote procedientos 4!e le"e a identificar riscos de baiJo# $dio e rande porte e 4!e poder*o ser ca!sas de acidentes)

2 RELATÓRIOS DE ANÁLISE E INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES/ 2/0 O ?@e  eit%

Relatório de análise de acidente $ ! doc!ento interno da epresa# este doc!ento te por finalidade relatar o acidente de trabalho ocorrido na epresa# co o obeti"o de conscientiar a !tilia%*o de '-Gs# a elhor capacita%*o profissional e o aprioraento do setor por parte da epresa) -ara a elabora%*o desse doc!ento $ necessário 4!e toda a e4!ipe de se!ran%a do trabalho e &G-A +&oiss*o Gnterna de -re"en%*o de Acidentes, estea trabalhando e con!nto# dessa fora tereos !a concl!s*o elhor dos fatos)

2/2 P%(?@e  eit%

N*o te coo e"itar todos os acidentes# ainda 4!e ocorra por falhas do próprio epreado) Trabalhaos para e"itar# as# ne sepre $ possH"el# de"ido a isso o S'SMT !sa !a ótia ferraenta para in"estiar os oti"os da ocorrPncia e s!a ca!sa rai e assi trabalhar e cia do erro adaptando as elhorias)

 A leisla%*o sobre in"estia%*o de acidentes esclarece 4!e $ de"er do S'SMT in"estiar acidentes do trabalho +onde ho!"er, e da &G-A) Se!ndo a NR 6# ite 6)12 letra I $ de"er do S'SMT Gn"estiar acidente de trabalho>h, analisar e

(14)

1C

reistrar e doc!ento+s, especHfico+s, todos os acidentes ocorridos na epresa o! estabeleciento# co o! se "Htia# e todos os casos de doen%a oc!pacional# descre"endo a história e as caracterHsticas do acidente e/o! da doen%a oc!pacional# os fatores abientais# as caracterHsticas do aente e as condi%5es do+s, indi"Hd!o+s, portador+es, de doen%a oc!pacional o! acidentado+s,)

Se!ndo a NR E ite E)1B letra ( $ de"er da &G-A Gn"estiar acidentes de trabalho> l, participar# e con!nto co o S'SMT# onde ho!"er# o! co o epreador da análise das ca!sas das doen%as e acidentes de trabalho e propor  edidas de sol!%*o dos probleas identificados) < relatório de in"estia%*o de acidente de trabalho $ realiado no oento da ocorrPncia) < S'SMT recolhi infora%5es de colaboradores 4!e esta"a perto do ocorrido e da "Htia# e assi descobrindo o 4!e acontece! no oento do acidente) &o os dados obtidos descobri o 4!e sai! de errado# encontra a ca!sa do acidente# deterina os riscos eJistentes# e"ita 4!e aconte%a no"aente aindo pre"enti"aente)

2/3 C%&%  eit%

!ando acontece de ! f!ncionario se acidentar# o prieiro passo $ ir ao ab!latório o ais rapido possi"el para ser atendindo e socorrido# ao finaliar se! atendiento o eso recebe ! encainhaento para o setor de psicoloia aonde ele passara por al!ns testes psicoloicos será analisado sobre se! possi"el afastaento) < relatório de in"estia%*o de acidente de trabalho acontece 4!ando o f!ncionário terina a se!nda etapa# e $ no setor de se!ran%a do trabalho 4!e ele passara todas as infora%5es necessarias sobre o acidente# aonde sera coletado e diitado e se! relatório# loo e se!ida o relatorio será ar4!i"ado no S'SMT para 4!al4!er e"ent!alidade)

2/5 C%&ent,(i%/

< relatório de in"estia%*o de acidente de trabalho $ iportante para descobrir as ca!sas e e"itar 4!e ocorra acidentes parecidos) &oo á disseos acia o obeti"o da in"estia%*o de acidente de trabalho n*o $ encontrar c!lpados# e si# e"itar 4!e ocorra no"aente) -or issode "ários fatores os ais iportantes e e inha opini*o posso citar# $ de 4!e e ! relatório de"eos e"itar apontar 

(15)

16

falhas h!anas na in"estia%*o) Teros coo# o f!ncionário se acidento! por 4!e coete! ! ato inse!ro n*o le"a a nenh!a ca!sa do acidente e n*o de"e ser !tiliados) (ebrando 4!e $ essencial encontrar os probleas e s!erir  sol!%5es possH"eis de sere c!pridas# e sepre acopanhar o andaento das corre%5es de perto)

3 CAT4 COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO/ 3/0 O ?@e  eit%

 A &AT +&o!nica%*o de Acidente de Trabalho, $ ! doc!ento 4!e de"e ser  eitido pela epresa para reistrar ! caso de acidente de trabalho o! doen%a oc!pacional)

3/2 P%(?@e  eit%

 A eiss*o da &AT $ !ito iportante para epresa e o"erno ass!a s!as responsabilidades e para 4!e o trabalhador aranta se!s direitos) 'sse doc!ento $ o reistro de todo e 4!al4!er acidente# eso 4!e n*o haa danos +corte# frat!ra#les*o aparente,) Gnfeliente# !itas epresas se nea a fornecer a &AT ao trabalhador# n!a tentati"a de e"itar 4!e sea caracteriada a doen%a oc!pacional o! o acidente de trabalho) Gsso acontece por4!e# nestes casos# a epresa $ penaliada co o a!ento da contrib!i%*o do RAT +Risco de Acidente de Trabalho,)

K co esse dinheiro 4!e o GNSS c!steia os benefHcios paos aos trabalhadores# 4!ando há acidentes o! les5es relacionadas ao trabalho)

 Após aberta !a &AT# a epresa fica s!eita a !lta se o trabalhador contin!ar eJposto a sit!a%5es de risco o! a opera%5es 4!e pode ara"ar as les5es)

ale lebrar 4!e as epresas tab$ recebe !ltas 4!e "aria de RV B00 a RV B il por n*o eitir a &AT) -or isso# se a epresa se rec!sar a eitir a &AT# o

trabalhador de"e proc!rar os o!tros eios eJistentes para conse!ir o doc!ento) Neste caso# proc!re o 3epartaento de SaFde do Trabalhador do Sindicato)

(16)

1E

 3/3 C%&%  eit%

Sepre 4!e ocorre ! acidente de trabalho o! $ constatada !a doen%a oc!pacional# a epresa de"e eitir a &AT no prao de ! dia) ' caso de óbito do trabalhador# a &AT de"e ser aberta iediataente) Sepre 4!e a epresa se rec!sar a abrir a &AT# o trabalhador de"e proc!rar o Sindicato e pedir a abert!ra o! reabert!ra do doc!ento) A &AT pode ser eitida eso fora do prao pelo trabalhador# !nto ao Sindicato# o! eso pelo $dico o! por ! failiar# !nto ao GNSS) < trabalhador tab$ pode preencher o for!lário da &AT no site do GNSS +http>//WWW)pas)o")br , e entreá9lo na sede do ór*o# !nto co atestado $dico# para 4!e o perito copro"e a eJistPncia de doen%a oc!pacional)  A &AT de"e ser eitida e B "ias 4!e de"e ser destinadas da se!inte fora> 1X

"ia +GNSS,# 2X "ia +'presa,# CX "ia +Se!rado o! dependente,# 6X "ia +Sindicato,# EX "ia +Sistea Ynico de SaFde 9 SUS,# BX "ia +3eleacia Reional do Trabalho,)

3/5 C%&ent,(i%/

 A &AT de"e ser eitida pela epresa) Mas se isso n*o acontecer# pode ser  eitida pelo Sindicato# pelo $dico responsá"el# pelo próprio trabalhador  acidentado# por se!s dependentes o! por 4!al4!er a!toridade pFblica) .!arde todos os la!dos# atestados $dicos e res!ltados de perHcias) N!nca entre!e os doc!entos oriinais à epresa) ' caso de dor# proc!re ! $dico) Se o dianóstico indicar o trabalho coo ca!sa da doen%a# pe%a a eiss*o da &AT)  A &AT de"e ser reeitida a cada "e cada "e 4!e ocorrer !a Zno"idadeZ no caso>

! no"o afastaento# !a cir!ria o! ! no"o dianóstico# por eJeplo) N*o confie na orienta%*o da epresa) &ertifi4!e9se de se!s direitos !nto ao Sindicato)

5 DSS 6 DIÁLOGO SEMANAL DE SEGURANÇA/ 5/0 O ?@e  eit%

3SS 7 3iáloo Seanal de Se!ran%a 4!e constit!i basicaente na reser"a de ! pe4!eno espa%o de tepo# recoendado antes do inicio das ati"idades

(17)

1B

diárias na epresa e co d!ra%*o de E a 1E in!tos# para a disc!ss*o e instr!%5es básicas de ass!ntos liados à se!ran%a no trabalho 4!e de"e ser !tiliadas e praticadas por todos os participantes)

5/2 P%(?@e  eit%

 A ferraenta de 3SS te"e s!a orie na d$cada de D0 e te"e s!a aplia%*o para !itas o!tras ferraentas# tais coo> 33ISMA 7 3iáloo 3iário de Iiiene Se!ran%a e Meio Abiente[ 33IS 7 3iáloo 3iário de Iiiene e Se!ran%a[ 3ISM 7 3iáloo 3iário de Iiiene# Se!ran%a# Meio Abiente e !alidade# entre !itos o!tros) &oo di s!a defini%*o# o 33S $ !a ferraenta !ito poderosa 4!ando se di respeito à pre"en%*o de acidentes do trabalho) K iplantado de"ido ser !a edida f!ndaental 4!e "e anhando cada "e ais espa%os# incl!si"e entre os t$cnicos de se!ran%a de trabalho# !staente por  posicionar aos trabalhadores a conscientia%*o da iportncia de se ter a se!ran%a aplicada e s!as ati"idades)

5/3 C%&%  eit%

'la $ aplicada eralente e ! tepo de E a 1E in!tos# sepre antes do inicio da ornada de trabalho# este tepo $ reser"ado para disc!ss5es e instr!%5es básicas de ass!ntos liados a pre"en%*o de acidentes relacionados à saFde e se!ran%a) N*o eJiste nora o! NR +Nora Re!laentadora, o! o!tra lei 4!e fale diretaente sobre a obriatoriedade de faer 33S +3iáloo 3iário de Se!ran%a,# as# eJiste "árias 4!e relata a obria%*o do epreador de instr!ir os epreados sobre os riscos eJistentes no abiente de trabalho e sobre as edidas pre"enti"as) < 3SS $ se dF"ida !a das ótias foras de instr!ir)

'Jeplos de noras 4!e cita a obriatoriedade do 3SS> NR 1) &abe ao epreador>

c, GN=<RMAR <S TRALA(IA3<R'S>

G) os riscos profissionais 4!e possa oriinar9se nos locais de trabalho[

GG) os eios para pre"enir e liitar tais riscos e as edidas adotadas pela epresa[

(18)

1

 A NR D 7 !e se aplica a todos os seentos 4!e n*o tenha NR especHfica nos ostra e se! teJto>

NR D)E)2 <s epreadores de"er*o GN=<RMAR <S TRALA(IA3<R'S +caiJa alta por nossa conta, de aneira apropriada e s!ficiente sobre os riscos abientais 4!e possa oriinar9se nos locais de trabalho e sobreos eios disponH"eis para pre"enir o! liitar tais riscos e para proteer9se dos esos

NR B)B)1 &abe ao epreador 4!anto ao '-G>

d, <RG'NTAR e treinar o trabalhador sobre o !so ade4!ado# !arda e conser"a%*o[

5/5 C%&ent,(i%/

3e"ido o 3SS ser !a disc!ss*o sobre instr!%5es de se!ran%a# o eso aplia o conheciento sobre ass!ntos liados a se!ran%a e saFde# sensibiliando os colaboradores a "aloria%*o da "ida# 'sti!lando à c!lt!ra de pre"en%*o# elhorando co!nica%*o interna# fa"orecendo o erenciaento do risco pelo epreado e criando a !dan%a de atit!des e coportaentos)

8 CIPA 6 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO/

8/0 O ?@e  eit%

 A coiss*o interna de acidentes 7 &G-A 7 te coo obeti"o arantir a representa%*o dos trabalhadores nas 4!est5es de elhorias da se!ran%a e saFde oc!pacional) <bser"ar e relatar condi%5es de riscos nos abientes de trabalho e solicitar edidas para red!ir at$ eliinar os riscos eJistentes o! ne!traliar os esos# disc!tir os acidentes ocorridos# encainhados ao S'SMT e ao epreador o res!ltado da disc!ss*o# solicitando edidas 4!e pre"ina acidentes seelhantes e ainda# orientar os deais trabalhadores 4!anto à pre"en%*o de acidentes) Gplanta%*o de edidas de pre"en%*o e a"alia%*o de prioridades) -articipar# co o S'SMT# de odifica%5es nos abientes de trabalho)

(19)

18

8/2 P%(?@e  eit%

 A &G-A $ ! dos bra%os ais iportantes da Se!ran%a do Trabalho) !e te !a &G-A at!ante á te eio cainho andado r!o ao obeti"o de ter ! abiente de trabalho ais se!ro)

8/3 C%&%  eit%

K forada por representantes do epreador e dos f!ncionários) A 4!antidade de ebros da &G-A $ deterinada atra"$s do diensionaento pre"isto na NR E +Nora Re!laentadora E,) A &G-A $ hoe !a das iportantes ferraentas de pre"en%*o de acidentes e doen%as decorrentes do trabalho) Te coo obeti"o básico tornar copatH"el o trabalho co a preser"a%*o da saFde e da interidade fHsica e ental do trabalhador) A ideia $ 4!e epreador e f!ncionários trabalhe con!ntaente na tarefa de pre"enir acidentes e elhorar a 4!alidade do abiente de trabalho)

 8/5 C%&ent,(i%/

No .r!po '!cat!r Urbano de Mana!s# os ebros da &G-A s*o coproetidos e participa tanto das re!ni5es 4!anto da proraa%*o da SG-AT) Ua "e ao ano# há a Seana Gnterna de -re"en%*o de Acidentes do Trabalho +SG-AT,# repleta de ati"idades e infora%5es para os colaboradores# coo int!ito de ostrar aos colaboradores a iportncia da oti"a%*o# coo "i"er !a "ida de 4!alidade e e"itar o estresse no abiente de trabalho) =eliente ti"e a oport!nidade de participar do e"ento# e p!de obser"ar 4!e proc!ra a elhor fora de le"ar a s$rio e co coproetiento o 4!e rei a NRE)

7 INSPEÇÃO E CHEC: LIST DE E;TINTORES/ 7/0 O ?@e  eit%

(20)

1D

< checQ list de eJtintores $ ! instr!ento de controle 4!e enloba ! con!nto de cond!tas# itens# noes# tarefas# e4!ipaentos# codios e etc# 4!e de"e ser se!idos o! lebrados)

7/2 P%(?@e  eit%

< &hecQ (ist de eJtintores $ !a das aiores ferraentas !tiliadas pela se!ran%a do trabalho nas inspe%5es de se!ran%a dos e4!ipaentos de cobate a incPndio e procedientos operacionais para arantir 4!e nada faltará o! 4!e está t!do e conforidade) 'la pode ser aplicada e inFeras ati"idades diferentes) 'Jeplo disso s*o os checQ list de hidrantes 4!e inspecionaos o f!ncionaento dos e4!ipaentos# desate# coponentes# fatores de se!ran%a pr$ definidos e assi por diante) < &hecQ (ist de eJtintores pode ser !tiliado e basicaente t!do o 4!e faeos e co certea !ita ente !tilia e ne sabe 4!e esse $ se! noe# ele pode ser !tiliado e# setores de trabalho# e ati"idades rotineiras o! n*o)

7/3 C%&%  eit%

Na epresa .r!po '!cat!r Urbano# a inspe%*o e o checQ list de eJtintores era realiado diariaente# atra"es de !a ronda de se!ran%a aonde era coletados todos os dados dos eJtintores coo> "alidade# a"arias# danifica%5es e etc)

7/5 C%&ent,(i%/

'nfi# o cQecQ list de eJtintores pode ser aplicado e todos os setores desde 4!e sea adaptado para a4!ela tarefa# n*o $ necessário 4!e sea !a (ista copleJa# pode si ser !a (ista siples 4!e aponte t!do a4!ilo 4!e precisaos) Se d!"idas $ !a das elhores ferraentas 4!e teos para nos a!Jiliar no desen"ol"iento de ! trabalho oraniado e se!ro de cobate a incendio)

(21)

20

9 CONCLUSÃO

< setor de S'SMT te ! "alor sinificati"o para as epresas# e por  inter$dio desta eJperiPncia conse!i perceber o 4!anto $ iportante realiar essas ati"idades co o áJio de aten%*o possH"el# e a recepti"idade do e! s!per"isor  e o abiente acolhedor fiera co 4!e e! apro"eitasse a disponibilidade e o interesse dos f!ncionários e transitir s!as eJperiPncias e se!s conhecientos e Se!ran%a do Trabalho)

3esta aneira# o estáio s!per"isionado contrib!i! para e! aad!reciento e enri4!eciento intelect!al atra"$s das tarefas 4!e e fora propostas# as 4!ais e coproeti a realiar co total dedica%*o# e faendo perceber 4!e precisaos doinar os ais di"ersos ass!ntos relacionados à se!ran%a do trabalho# sendo assi e sinto preparado para eJercer o caro de T$cnico+a, de Se!ran%a do Trabalho# lebrando 4!e essa f!n%*o precisa contin!aente passar por reciclae# pois as Noras# (eis e Gnstr!%5es T$cnicas pelas 4!ais nos baseaos s*o sepre at!aliadas# o 4!e a torna cada "e ais interessante e cati"ante)

(22)

21 = REFER>NCIAS Noras re!laentadoras 7 NRs Noras re!laentadora 0E Noras re!laentadora 01 Noras re!laentadora 06 Noras re!laentadora 0D -rofessor Mario Sobral

(23)

22

(24)

ANE;O I.

ANE;O II.

(25)

Referências

Documentos relacionados

Não só o crack, mas também as drogas de modo geral, e incluem-se aqui também as chamadas drogas lícitas tais como álcool e tabaco, são considerados um

Nos Estados Unidos da América EUA, elas representam cerca de 133 milhões, as quais contribuem para 7 a 10% da mortalidade a cada ano, resultam num gasto dispendido para a saúde de

Para modelação e ajuste do viés arbitral foi usado regressão logística binária sendo “audiência” (público no estádio) e taxa de ocupação, posse de

A operacionalização da implantação do apoio matricial às equipes de Saúde da Família, segundo Relatório do Planejamento da Gestão atual da Saúde Mental se deu

Embora a teoria da evolução represente um tema que explica a biodiversidade e o parentesco entre os seres vivos, há alguns temas que os jovens brasileiros apresentam dificuldades

Outra definição de mobiliário urbano vem de Bins Ely (2000, p.203), a qual define o seguinte: “mobiliário urbano é todo o equipamento disposto no espaço publico para uso

Disciplina: Gestão de pessoas Professor: André Loiola Carga horária: 60

O reconhecimento recente do envolvimento direto dos clientes na criação de valor, com a proposição de que o valor real de uma oferta ocorre na esfera do cliente,