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Prefácio 13 Guilherme d Oliveira Martins

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Academic year: 2021

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ÍNDICE

Prefácio 13

Guilherme d’Oliveira Martins

PERSPETIVAS GERAIS 17

1. Situação Histórica e Significado Cultural da “Renascença

Portuguesa” — O Período de 1912 a 1917 19

José Esteves Pereira

1.1. O Homem Novo e Livre 19

1.2. A Universidade Popular 24

1.3. A Renascença, a República e a Guerra de 14-18 26

1.4. Depois de A Águia de Pascoaes 30

2. Os 100 anos d’0 Saudosismo, de Teixeira de Pascoaes 33 António Braz Teixeira

3. Nos 100 anos d’0 Criacionismo, de Leonardo Coimbra 47 Manuel Cândido Pimentel

4. Camões e o Legado da “Renascença Portuguesa” 61 José Carlos Seabra Pereira

FILÓSOFOS DA “RENASCENÇA” 85

1. Bruno e Junqueiro, Patronos da “Renascença Portuguesa” 87 Joaquim Domingues

2. Antropologia e Criacionismo em Leonardo Coimbra 99 JoséAcácio Castro

2.1. A Consciência como Realidade Evolutiva 104

2.2. O Amor e as Mónadas 107

2.3. Mas porquê Mónadas? 108

2.4. A Graça 110

(2)

3. O Problema da Originalidade da “Filosofia Criacionista”

de Leonardo Coimbra 115

Afonso Rocha

4. Huella Franciscana en ei Pensamiento de Teixeira de Pascoaes 133 Manuel Lázaro Pulido

4.1. La Actitud Poética de la Filosofia 133

5. A Ideia de Renascença na “Renascença Portuguesa”

— Teixeira de Pascoaes e Fernando Pessoa 141

Paulo Borges

6. Raul Proença — por uma “Nova” Renascença 171 Celeste Natário

6.1. A Colaboração na Revista A Águia: o Pensador e o Intelectual

na “Primeira” Renascença 174

6.2. A Seara Nova como uma “Nova” Renascença 181 7. António Sérgio, Teixeira de Pascoaes e a “Renascença Portuguesa” 191

Carlos Mota

7.1. Introdução 191

7.2. A Polémica Sérgio/Teixeira de Pascoaes sobre “Saudade”

e “Saudosismo” — 1913/1914 191

8. António Sérgio e Álvaro Pinto — os Projetos Comuns 199 Romana Valente Pinho

9. Condição de Teixeira Rego no Pensamento Português

Contemporâneo 205

RuiLopo

10. O Pensamento Ético de Newton de Macedo 227

Jorge Teixeira da Cunha

10.1. A Figura Humana de Newton de Macedo 228

(3)

10.3. A Experiência Moral 234

10.4. Conclusão 237

11. A Doutrinação Estética e a Pedagogia Artística de Aarão

de Lacerda 239

José Carlos Pereira

11.1. A Proposta Estética 239

11.2. A Doutrinação 243

11.3. A Ação Pedagógico-Artística 250

11.4. Conclusão 257

12. Os Renascentes (Álvaro Ribeiro e a “Renascença Portuguesa”) 259 Rodrigo Sobral Cunha

13. No Primeiro Centenário de “O Criacionismo”. A Leitura

de Álvaro Ribeiro 267

J. Pinharanda Gomes

14. Entre Teixeira de Pascoaes, José Marinho e Agostinho

da Silva — da “Renascença Portuguesa” à Renascença Lusófona 273 Renato Epifânio

15. A Cultura, a Democracia e a Liberdade em Sant’Anna Dionísio 281 António Manuel Aresta

16. Adolfo Casais Monteiro — do Porto para a Modernidade 291 Carlos Leone

17. Ângelo Ribeiro — da Nostalgia da Grécia ao Romantismo Alemão 295 Manuela Brito Martins

17.1. Ângelo Ribeiro: Vida e Percurso Académico (1886-1936) 296

17.2. O Escritor e o Académico 297

17.3. Verbo Antigo 301

17.4. A Maria Stuart de Schiller 303

(4)

17.6. As Trovas de Amor de Walter 17.7. O Curso de Iniciação Filosófica 17.8. O Programa de Filosofia

310 312 314 18. Delfim Santos e a “Renascença Portuguesa” 319

Cristiana Abranches de Soveral

19. A2.a Série de A Águia e as Grandes Correntes Filosóficas

da “Renascença Portuguesa” 327

Pedro Miguel Martins

19.1. A 2.a Série de A Águia e o Surgimento da “Renascença Portuguesa” 327 19.2.0 Lugar da Filosofia na 2.a série de A Águia 329 19.3. As Elites e as Filosofias: da Convergência ao Confronto 330 19.4. As Filosofias da e na “Renascença Portuguesa” 335

19.5. Criacionismo de Leonardo Coimbra 335

19.6. Saudosismo de Teixeira de Pascoaes 338

19.7. Racionalismo Crítico e Idealista de António Sérgio,

e de Forma mais Vitalista, de Raul Proença 339 19.8.0 Primado do Sujeito: entre Educação, Arte, Moral e Política 343

19.9. Conclusão 346

CULTURA E INTERVENÇÃO POLÍTICA 349

1. A "Renascença Portuguesa” e a Identidade de Portugal 351 José Gama

2. Identidades Nacionais e a Arte de Ser Português

de Teixeira de Pascoaes 363

Manuel Gama

3. Saudade e Desterro — Reterritorialização? 375 Luís Garcia Soto

3.1. Um Museu no Porto 375

3.2. Um Jovem, Sentado, Nu 376

(5)

3.4. O Desterro da Natureza 377

3.5. Outro Desterro: o Pensamento 377

3.6. Não Poder Estar na Terra 378

3.7. Reterritorialização 379

4. A “Renascença Portuguesa” — Consciência Histórica

e Intervenção Cívica 381

Sérgio Campos Matos

4.1. Convergências e Divergências 384

4.2. Renascença 388

4.3. Nacionalização/Desnacionalização 390

4.4. Consciência Histórica e Saudade 394

5. A Guerra Dita e a Nação Imaginada — Fragmentos

de Memórias da Grande Guerra Editadas pela “Renascença

Portuguesa” 399

Ernesto Castro Leal

5.1. A “Guerra Educa”: Patriotismo e Redenção 402 5.2. Os “Soluços Mudos Largam o Voo...”: Saudade e Dever 404

5.3. A “Miséria da Trincha”: Vida e Morte 407

TEATRO E FICÇÃO 411

1. O Teatro de António Patrício: da Matéria Física à Matéria

Metafísica 413

Maria Luisa Malato

2. O Teatro de Jaime Cortesão, António Correia de Oliveira

e Carlos Selvagem 431

Duarte Ivo Cruz

2.1. Jaime Cortesão (1884-1960). Um Dramaturgo Coerente 431 2.2. António Correia de Oliveira ou o Retorno às Origens 433 2.3. Carlos Selvagem e a Qualidade na Heterogeneidade 435

(6)

3. Jaime Cortesão e Raul Brandão — Escritores da

“Renascença Portuguesa” 441

Miguel Real

3.1. Introdução 441

3.2. Jaime Cortesão Contista 443

3.3. Raul Brandão e Húmus: o Sentido da Vida 450 4. Raul Brandão, Teixeira de Pascoaes e A Águia 455

Maria João Reynaud

5. Entre Durban e as índias Espirituais — Fernando Pessoa,

A Águia e a “Renascença Portuguesa” 465

José Almeida

MÚSICA E ARTES PLÁSTICAS 477

1. Música e “Renascença Portuguesa”: Alguns Apontamentos 479 Edward Luiz Ayres d Abreu

2. Alguns Artistas Plásticos e a Imagem Estética

da “Renascença Portuguesa” 487

Isabel Ponce de Leão

3. “Ondeantes Incertezas” — Afonso Lopes Vieira

e Robert Schumann 503

Paula Pina

POETAS DA RENASCENÇA 517

1. Teixeira de Pascoaes e o Saudosismo da “Renascença Portuguesa” 519 António Cândido Franco

2. Afonso Lopes Vieira — de O Povo e os Poetas Portugueses

(1910) a “Os Cabelos de Inês” 527

Cristina Nobre

(7)

2.2. A Melhor Esperança: Missão Educativa e Apostolado pelas Crianças 531 2.2.1. A Obra de Lopes Vieira no Espelho da Auto Canonização 533 2.2.2. A Dispersão Poética de Lopes Vieira nas Revistas

Literárias de Então 538

2.3. A Suprema Sintese Espiritual: o Saudosismo da Nação

e os Poetas Lusíadas 540

2.4. A Redenção da Pátria: o Integralismo Lusitano e a Geração

do Regresso 551

3. Pessoanamente: Mensagem Refundadora 565

Annabela Rita

4. Mário Beirão —Ausência da Unidade na Plural Presença Finita? 573 Gilda Nunes Barata

5. Tentação do Mar, Tentação do Céu: a Poesia Renascente

de Augusto Casimiro 581

Duarte Braga

5.1. O Tópico das "Índias-Novas” e o Lirismo Saudosista 581 5.2. Augusto Casimiro: dos Primeiros Versos às “Índias-Novas” 583 6. A Saudade da Terra do Paraíso na Poesia Religiosa

de António Correia de Oliveira 591

Samuel Dimas

EDUCAÇÃO 623

1. O Sentido da Existência e do Existente na Filosofia Criacionista de Leonardo Coimbra — Perspetivação

Antropagógica 625

Manuel Ferreira Patrício

2. As Universidades Populares da “Renascença Portuguesa’ — Teoria e Práticas

José Carlos Casulo

(8)

A “RENASCENÇA PORTUGUESA”, A GALIZA E O BRASIL 643

1. O Galeguismo e o Relacionamento Galego-Português

nas Revistas da Época no Período d’A Águia 645 Elias Torres Feijó

1.1. Ponto de Partida. A Legitimação do Protossistema Galego

e Portugal 646

1.2. A Galiza na Fábrica Saudosista 656

1.3. A fase Nacionalista Galega 659

2. Diálogo de “Renascença Portuguesa” com o Brasil 667 Constança Marcondes César

APÊNDICE 673

1. “Renascença” ou uma Sementeira Plural 675

Guilherme d’Oliveira Martins

2. Dalila Pereira da Costa, Sibila de Ophiusa? 679 Paulo Ferreira da Cunha

2.1. Autognose e Temática 679

2.2. Um Prefácio e um Longo Poema 683

Referências

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