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Ano VI, nº 04, Abril/2011. Boletim CEInfo. Análise. O perfil dos nascimentos na cidade de São Paulo. Dez anos do SINASC

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O perfil dos nascimentos na

cidade de São Paulo

Dez anos do SINASC

Ano VI, nº 04, Abril/2011

Análise

Bolet

im

CEIn

(2)

Apresentação

Dez anos do SINASC na cidade de São Paulo

Breve Histórico

Inovação na gestão do SINASC O Selo SINASC

Melhoria do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo e da digitação no SINASC

Perfil epidemiológico dos nascimentos na cidade de São Paulo na última década

Onde moram as mães e onde nascem seus bebês Partos domiciliares

Características da mãe, da gravidez, do parto e dos recém-nascidos residentes no Município de São Paulo

Idade das mães

Escolaridade materna e acompanhamento pré-natal Tipo de parto

Peso ao nascer e duração da gestação Anomalias congênitas

Gravidez Múltipla Síntese dos dados do SINASC

Considerações finais Bibliografia consultada

SUMÁRIO

© 2011, Prefeitura do Município de São Paulo.

É permitida a reprodução total ou parcial desta obra desde que citada a fonte. Boletim CEInfo Análise | Ano VI, nº 04, Abril/2011 | Tiragem: 3.000 exemplares. PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Gilberto Kassab

SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE Januario Montone

SECRETÁRIO ADJUNTO José Maria da Costa Orlando CHEFE DE GABINETE Odeni de Almeida

COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA E INFORMAÇÃO | CEInfo Margarida M T A Lira

Elaboração

Eliana de Aquino Bonilha

Ana Maria Cabral de Vasconcellos Santoro Denise Machado Barbuscia

Eneida Sanches Ramos Vico Ivens Ferreira Fernandes Marina de Freitas Colaboração

Marcos Drumond Junior Margarida M T A Lira

Projeto gráfico, editoração e capa Josane Cavalheiro

Marilia Merusse Duarte Gráficos e tabelas Leny Kimie Yamashiro

Ficha Catalográfica

São Paulo (cidade). Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Epidemiologia e Informação | CEInfo. O perfil dos nascimentos na cidade de São Paulo | Dez anos do SINASC. Boletim CEInfo Análise | Ano VI, nº 04, Abril/2011. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde, 2011. 39p.

1. Sistemas de informação 2. Nascido Vivo 3. Nascimentos 4. Sistemas de saúde Rua General Jardim, 36 - 5º andar - Vila Buarque

CEP: 01223-906 - São Paulo - SP e-mail: smsceinfo@prefeitura.sp.gov.br Fones: (11) 3397-2242 / 2253 / 2254 / 2255 Home Page: www.prefeitura.sp.gov.br/saude

Versão eletrônica: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/publicacoes/Boletim_Perfil_Nascimentos.pdf 03 05 05 06 07 08 11 11 17 19 19 21 24 26 30 32 34 36 38

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Apresentação

Dez anos do SINASC na cidade de São Paulo

Breve Histórico

Inovação na gestão do SINASC O Selo SINASC

Melhoria do preenchimento da Declaração de Nascido Vivo e da digitação no SINASC

Perfil epidemiológico dos nascimentos na cidade de São Paulo na última década

Onde moram as mães e onde nascem seus bebês Partos domiciliares

Características da mãe, da gravidez, do parto e dos recém-nascidos residentes no Município de São Paulo

Idade das mães

Escolaridade materna e acompanhamento pré-natal Tipo de parto

Peso ao nascer e duração da gestação Anomalias congênitas

Gravidez Múltipla Síntese dos dados do SINASC

Considerações finais Bibliografia consultada

SUMÁRIO

© 2011, Prefeitura do Município de São Paulo.

É permitida a reprodução total ou parcial desta obra desde que citada a fonte. Boletim CEInfo Análise | Ano VI, nº 04, Abril/2011 | Tiragem: 3.000 exemplares. PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Gilberto Kassab

SECRETÁRIO MUNICIPAL DA SAÚDE Januario Montone

SECRETÁRIO ADJUNTO José Maria da Costa Orlando CHEFE DE GABINETE Odeni de Almeida

COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA E INFORMAÇÃO | CEInfo Margarida M T A Lira

Elaboração

Eliana de Aquino Bonilha

Ana Maria Cabral de Vasconcellos Santoro Denise Machado Barbuscia

Eneida Sanches Ramos Vico Ivens Ferreira Fernandes Marina de Freitas Colaboração

Marcos Drumond Junior Margarida M T A Lira

Projeto gráfico, editoração e capa Josane Cavalheiro

Marilia Merusse Duarte Gráficos e tabelas Leny Kimie Yamashiro

Ficha Catalográfica

São Paulo (cidade). Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação de Epidemiologia e Informação | CEInfo. O perfil dos nascimentos na cidade de São Paulo | Dez anos do SINASC. Boletim CEInfo Análise | Ano VI, nº 04, Abril/2011. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde, 2011. 39p.

1. Sistemas de informação 2. Nascido Vivo 3. Nascimentos 4. Sistemas de saúde Rua General Jardim, 36 - 5º andar - Vila Buarque

CEP: 01223-906 - São Paulo - SP e-mail: smsceinfo@prefeitura.sp.gov.br Fones: (11) 3397-2242 / 2253 / 2254 / 2255 Home Page: www.prefeitura.sp.gov.br/saude

Versão eletrônica: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/arquivos/publicacoes/Boletim_Perfil_Nascimentos.pdf 03 05 05 06 07 08 11 11 17 19 19 21 24 26 30 32 34 36 38

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É com grande satisfação que apresentamos esta edição do Boletim CEInfo Análise no momento em que comemoramos os 10 anos do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) sob gestão da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Esta publicação descreve sucintamente a trajetória percorrida desde a implantação, o processo de organização, até os recentes resultados alcançados. Traça, ainda, o perfil dos nascimentos na cidade ao longo dessa década, permitindo identificar mudanças importantes relacionadas a recém-nascidos, gestantes e condições dos partos.

Um sistema de informações depende dos vários atores envolvidos desde a coleta, digitação até a avaliação das inconsistências e correções dos dados. O processo de construção do SINASC no município de São Paulo conta com centenas de profissionais comprometidos com a qualidade, difusão e utilização das informações.

Esperamos que este Boletim possa ser amplamente utilizado por gestores, pesquisadores, demais interessados e contribua para a definição das políticas e ações de saúde, aprimorando o SUS na cidade!

APRESENTAÇÃO

Coordenação de Epidemiologia e Informação CEInfo - SMS

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DEZ ANOS DO SINASC

BREVE HISTÓRICO

A implantação do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) no Brasil foi gradual e ocorreu no período de 1990 a 1994. Um dos principais objetivos da implantação desse sistema foi conhecer o perfil epidemiológico dos nascimentos, a partir da coleta de informações como peso ao nascer, índice de Apgar, duração de gestação, tipo de parto e paridade, dentre outras.

Além disso, com esses dados é possível realizar o cálculo de indicadores de saúde, tais como, as taxas de mortalidade infantil, materna, natalidade e cobertura vacinal. As informações sobre nascidos vivos permitem realizar diagnósticos de saúde, vigilância e monitoramento de recém-nascidos de risco, conhecer a oferta de serviços que realizam partos, a distribuição territorial e temporal dos eventos e apoiar a definição de políticas públicas de saúde na área materno-infantil.

O SINASC consolida as informações das Declarações de Nascido Vivo (DN), documento oficial padronizado em todo o território nacional, distribuído gratuitamente pelo Ministério da Saúde e repassado aos estabelecimentos de saúde e Cartórios de Registro Civil. Atualmente, a capacidade do SINASC em captar nascimentos é maior se comparada às estatísticas do Registro Civil. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registrou em 2006 taxa de sub-registros na região Sudeste de cerca de 6,0%.

Desde o início da implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) passou a existir no país uma demanda crescente pela descentralização da produção das informações em saúde, a fim de possibilitar a gestão e a definição de prioridades no nível municipal. O SINASC foi criado nesta perspectiva, concomitantemente à disponibilização de microcomputadores que possibilitou a descentralização dos sistemas de informação. O movimento descentralizador foi impulsionado com a implementação das Normas Operacionais Básicas de 1993 e 1996, que definiram as atribuições quanto à gestão, organização e prestação de serviços de saúde do município.

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INOVAÇÃO NA GESTÃO DO SINASC

No município de São Paulo a implantação do SINASC teve início a partir de 2000, de forma descentralizada, isto é, todos os estabelecimentos de saúde que realizavam partos, passaram a preencher e a digitar as declarações dos nascidos vivos, alimentando assim a base de dados municipal. O preenchimento da DN e sua digitação nos locais onde ocorre o nascimento minimizam a subnotificação e a defasagem de tempo do registro, além de facilitar a coleta de dados fidedignos e confiáveis. Considerando-se a complexidade e o dinamismo dos processos que envolvem a geração da informação sobre nascimento, a dimensão do município e o elevado número de maternidades e hospitais que realizam partos é fundamental o monitoramento para a adoção das medidas de promoção da melhoria da gestão do sistema.

A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP), responsável pela gestão do sistema, utiliza meios diversos na busca ativa de casos não registrados, além de avaliar e efetuar as correções necessárias em seu banco de dados para encaminhá-lo à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo que, por sua vez, o envia para o Ministério da Saúde.

O SELO SINASC

Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da

Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da

A Gerência do SINASC na SMS-SP desenvolveu ao longo da década um processo de trabalho no qual as estratégias de atenção foram gradativamente evoluindo e ganhando maior abrangência, de forma a aprimorar cada vez mais a qualidade das informações. Atualmente a equipe central é multiprofissional e composta por cinco técnicos de nível universitário, um assistente de gestão de políticas públicas e dois estagiários. Conta ainda, com o apoio de equipes responsáveis pelo SINASC em cada uma das 25 Supervisões Técnicas de Saúde (STS). Ao longo desses anos, a Gerência organizou o fluxo do SINASC municipal por meio de portarias, definindo competências, estabelecendo atribuições e fluxos. Desenvolveu os aplicativos DNConfer e EndConfer, para auxiliar na identificação de inconsistências nos dados e, Tabmsp e Localiza-SP, para facilitar a codificação dos campos de endereço de residência materna. Como parte das estratégias voltadas à formação dos profissionais realizou reuniões para fins de discussão, análise e devolução das bases de dados, visitas de supervisão em estabelecimentos com grande número de partos que apresentavam dificuldades em manter um padrão de qualidade. Estabeleceu canais diretos de comunicação por telefone, por e-mail

ou mesmo pessoalmente, com todas as equipes dos hospitais e STS, predispondo-se ao atendimento/acolhimento das solicitações de qualquer natureza, por eles demandadas. Elaborou publicações técnicas para orientação do preenchimento da DN e, específicas, para os campos relativos ao endereço de residência da mãe e anomalias congênitas. Em relação a este último, desde 2006 são realizadas capacitações para o aperfeiçoamento do diagnóstico direcionadas a médicos e enfermeiros, em parceria com o Centro de Genética Médica da Universidade Federal de São Paulo.

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INOVAÇÃO NA GESTÃO DO SINASC

No município de São Paulo a implantação do SINASC teve início a partir de 2000, de forma descentralizada, isto é, todos os estabelecimentos de saúde que realizavam partos, passaram a preencher e a digitar as declarações dos nascidos vivos, alimentando assim a base de dados municipal. O preenchimento da DN e sua digitação nos locais onde ocorre o nascimento minimizam a subnotificação e a defasagem de tempo do registro, além de facilitar a coleta de dados fidedignos e confiáveis. Considerando-se a complexidade e o dinamismo dos processos que envolvem a geração da informação sobre nascimento, a dimensão do município e o elevado número de maternidades e hospitais que realizam partos é fundamental o monitoramento para a adoção das medidas de promoção da melhoria da gestão do sistema.

A Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP), responsável pela gestão do sistema, utiliza meios diversos na busca ativa de casos não registrados, além de avaliar e efetuar as correções necessárias em seu banco de dados para encaminhá-lo à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo que, por sua vez, o envia para o Ministério da Saúde.

O SELO SINASC

Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da

Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da Em dezembro de 2008 realizou-se o lançamento do Selo SINASC como recurso para aperfeiçoamento do sistema, incentivo à melhoria do preenchimento e reconhecimento oficial da qualidade das informações geradas pelas instituições que realizam partos no âmbito do município de São Paulo. A primeira certificação foi concedida em abril de 2010 às instituições que cumpriram os critérios pré-estabelecidos avaliados com base nas informações geradas em 2009.

Dos 77 estabelecimentos de saúde que participaram efetivamente da certificação, 29 receberam Selo Ouro, 27 Selo Prata e, entre os 21 não premiados, 6 receberam “menção honrosa” pelo aprimoramento das infor-mações apresentadas no segundo semestre do ano avaliado. Dos 75 participantes em 2010, 48 receberam Selo Ouro, 23 Selo Prata e 1 “menção honrosa”.

O Selo SINASC foi uma estratégia que produziu impacto positivo no preenchimento das informações e na redução da proporção de formulários de DN cancelados em relação ao total de emitidos, outro indicador estabelecido. Além da proporção de campos sem informação na DN, tem-se verificado ampliação da

A Gerência do SINASC na SMS-SP desenvolveu ao longo da década um processo de trabalho no qual as estratégias de atenção foram gradativamente evoluindo e ganhando maior abrangência, de forma a aprimorar cada vez mais a qualidade das informações. Atualmente a equipe central é multiprofissional e composta por cinco técnicos de nível universitário, um assistente de gestão de políticas públicas e dois estagiários. Conta ainda, com o apoio de equipes responsáveis pelo SINASC em cada uma das 25 Supervisões Técnicas de Saúde (STS). Ao longo desses anos, a Gerência organizou o fluxo do SINASC municipal por meio de portarias, definindo competências, estabelecendo atribuições e fluxos. Desenvolveu os aplicativos DNConfer e EndConfer, para auxiliar na identificação de inconsistências nos dados e, Tabmsp e Localiza-SP, para facilitar a codificação dos campos de endereço de residência materna. Como parte das estratégias voltadas à formação dos profissionais realizou reuniões para fins de discussão, análise e devolução das bases de dados, visitas de supervisão em estabelecimentos com grande número de partos que apresentavam dificuldades em manter um padrão de qualidade. Estabeleceu canais diretos de comunicação por telefone, por e-mail

ou mesmo pessoalmente, com todas as equipes dos hospitais e STS, predispondo-se ao atendimento/acolhimento das solicitações de qualquer natureza, por eles demandadas. Elaborou publicações técnicas para orientação do preenchimento da DN e, específicas, para os campos relativos ao endereço de residência da mãe e anomalias congênitas. Em relação a este último, desde 2006 são realizadas capacitações para o aperfeiçoamento do diagnóstico direcionadas a médicos e enfermeiros, em parceria com o Centro de Genética Médica da Universidade Federal de São Paulo.

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MELHORIA DO PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO E

DA DIGITAÇÃO NO SINASC

Este conjunto de estratégias, acrescido da troca constante entre os diversos níveis do sistema municipal de saúde – central, regional e os estabelecimentos de saúde que realizam partos na cidade (cerca de 110) – proporcionaram confiança, reciprocidade e estímulo, resultando em progressivo empenho dos envolvidos no processo de captação e registro da informação, maior agilidade, precisão e rapidez na execução das correções, quando necessárias.

Como consequência identificou-se o declínio das informações ausentes ou ignoradas na base de dados, como pode ser verificado na figura 1 e tabelas 1 e 2. Dos dezoito campos analisados, no período de dez anos, quatorze melhoraram o preenchimento em mais de 95,0% e os demais acima de 88,0%. Nas diferenças encontradas, destaca-se o campo raça/cor, reduzindo de 44,5% para 0,09%. O Ministério da Saúde classifica como excelente o percentual do campo ignorado/não preenchido menor que 10%; bom, entre 10% e 29,9%; mau, quando igual ou superior a 30%. Portanto, o município de São Paulo alcançou valores que podem ser considerados excelentes.

A melhoria do preenchimento do campo “presença de anomalia congênita” que apresentou redução de 99,8% na proporção de ignorado/branco de 2001 a 2010, reflexo do processo de educação continuada dos médicos e enfermeiros, do registro do diagnóstico na DN, da maior articulação entre neonatologistas e responsáveis pela digitação e do monitoramento da equipe central do SINASC.

Figura 1 - Proporção das variáveis raça/cor, presença de anomalia congênita e distrito de residência da mãe da Declaração de Nascido Vivo (DN) com informação ignorada* no município de São Paulo, 2001 a 2010

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Raça/cor Presença anomalia congênita Distrito de residência da mãe

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

* Foram consideradas as somas de informação ignorada e não preenchidas dos partos hospitalares.

Tabela 1 - Proporção de raça/cor de nascidos vivos de mães residentes segundo ano de nascimento no município de São Paulo , 2001 a 2010

Ano Branca Preta/ Parda Amarela Indígena Sem

informação 2001 35,85 19,68 0,38 0,17 43,91 2002 40,92 22,51 0,45 0,14 35,99 2003 43,59 20,85 0,42 0,12 35,02 2004 45,02 20,80 0,46 0,11 33,61 2005 49,61 23,68 0,55 0,10 26,07 2006 55,29 25,15 0,40 0,09 19,08 2007 57,22 26,48 0,45 0,08 15,77 2008 59,74 27,83 0,50 0,11 11,82 2009 67,27 30,27 0,74 0,20 1,52 2010 67,66 31,26 0,75 0,23 0,09

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

cobertura dos registros e maior agilidade da digitação, com aproximadamente 95% das DN digitadas até o dia 15 do mês posterior ao nascimento das crianças.

O esforço conjunto dos profissionais envolvidos no processamento do SINASC, tanto nas Supervisões Técnicas de Saúde como nos hospitais e maternidades, foi essencial para que estes resultados fossem atingidos.

(9)

MELHORIA DO PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE NASCIDO VIVO E

DA DIGITAÇÃO NO SINASC

Este conjunto de estratégias, acrescido da troca constante entre os diversos níveis do sistema municipal de saúde – central, regional e os estabelecimentos de saúde que realizam partos na cidade (cerca de 110) – proporcionaram confiança, reciprocidade e estímulo, resultando em progressivo empenho dos envolvidos no processo de captação e registro da informação, maior agilidade, precisão e rapidez na execução das correções, quando necessárias.

Como consequência identificou-se o declínio das informações ausentes ou ignoradas na base de dados, como pode ser verificado na figura 1 e tabelas 1 e 2. Dos dezoito campos analisados, no período de dez anos, quatorze melhoraram o preenchimento em mais de 95,0% e os demais acima de 88,0%. Nas diferenças encontradas, destaca-se o campo raça/cor, reduzindo de 44,5% para 0,09%. O Ministério da Saúde classifica como excelente o percentual do campo ignorado/não preenchido menor que 10%; bom, entre 10% e 29,9%; mau, quando igual ou superior a 30%. Portanto, o município de São Paulo alcançou valores que podem ser considerados excelentes.

A melhoria do preenchimento do campo “presença de anomalia congênita” que apresentou redução de 99,8% na proporção de ignorado/branco de 2001 a 2010, reflexo do processo de educação continuada dos médicos e enfermeiros, do registro do diagnóstico na DN, da maior articulação entre neonatologistas e responsáveis pela digitação e do monitoramento da equipe central do SINASC.

Figura 1 - Proporção das variáveis raça/cor, presença de anomalia congênita e distrito de residência da mãe da Declaração de Nascido Vivo (DN) com informação ignorada* no município de São Paulo, 2001 a 2010

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00 45,00 50,00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Raça/cor Presença anomalia congênita Distrito de residência da mãe

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

* Foram consideradas as somas de informação ignorada e não preenchidas dos partos hospitalares.

Tabela 1 - Proporção de raça/cor de nascidos vivos de mães residentes segundo ano de nascimento no município de São Paulo , 2001 a 2010

Ano Branca Preta/ Parda Amarela Indígena Sem

informação 2001 35,85 19,68 0,38 0,17 43,91 2002 40,92 22,51 0,45 0,14 35,99 2003 43,59 20,85 0,42 0,12 35,02 2004 45,02 20,80 0,46 0,11 33,61 2005 49,61 23,68 0,55 0,10 26,07 2006 55,29 25,15 0,40 0,09 19,08 2007 57,22 26,48 0,45 0,08 15,77 2008 59,74 27,83 0,50 0,11 11,82 2009 67,27 30,27 0,74 0,20 1,52 2010 67,66 31,26 0,75 0,23 0,09

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

cobertura dos registros e maior agilidade da digitação, com aproximadamente 95% das DN digitadas até o dia 15 do mês posterior ao nascimento das crianças.

O esforço conjunto dos profissionais envolvidos no processamento do SINASC, tanto nas Supervisões Técnicas de Saúde como nos hospitais e maternidades, foi essencial para que estes resultados fossem atingidos.

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Tabela 2 - Proporção de variáveis selecionadas da Declaração de Nascido Vivo (DN) com informação ignorada* no município de São Paulo, 2001 a 2010

Variáveis 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Raça/cor 44,46 36,81 35,94 34,55 26,19 19,45 16,36 12,58 1,64 0,09 Presença anomalia congênita 23,42 17,60 14,18 12,76 11,63 4,93 1,72 0,75 0,16 0,02 Distrito de residência da mãe 20,91 1,68 0,43 0,12 0,22 0,16 0,09 0,13 0,02 0,14

Filhos nascidos mortos 19,15 11,26 9,23 9,04 10,66 3,62 4,16 0,86 0,08 0,05 Filhos nascidos vivos 10,53 5,35 3,77 2,99 3,92 1,06 1,75 0,54 0,06 0,03 Nº consultas pré-natal 10,52 4,44 3,83 3,00 2,04 1,75 1,72 0,86 0,09 0,08 Escolaridade da mãe 5,14 3,74 3,30 2,87 3,15 1,13 0,76 0,44 0,13 0,06 Estado civil da mãe 2,42 0,76 1,30 0,83 1,02 0,63 0,61 0,23 0,11 0,08 Duração da gestação 1,80 0,99 0,82 0,69 0,57 0,43 0,35 0,20 0,03 0,02 Apgar 1º minuto 0,55 0,44 0,36 0,25 0,27 0,21 0,13 0,12 0,04 0,05 Apgar 5º minuto 0,45 0,32 0,26 0,18 0,16 0,15 0,09 0,09 0,03 0,02 Peso ao nascer 0,18 0,16 0,11 0,11 0,10 0,00 - - - 0,00 Tipo de parto 0,18 0,10 0,13 0,01 0,21 0,02 0,00 0,00 0,00 0,01 Idade da mãe 0,23 0,07 0,06 0,04 0,06 0,00 0,00 0,00 - -Tipo de gravidez 0,14 0,07 0,04 0,05 0,01 0,06 0,06 0,01 0,00 0,00 Sexo 0,12 0,07 0,02 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,01 0,01 Hora do nascimento 0,09 0,07 0,06 0,05 0,05 0,05 0,03 0,02 0,02 0,01 Código de anomalia - - - 0,08 0,08 4,60 2,38 0,10 0,04

-Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

* Foram consideradas as somas de informação ignorada e não preenchidas dos partos hospitalares.

O preenchimento correto do campo “distrito administrativo”, que engloba a completude, associada à verificação da coerência entre os vários campos de endereço como código de endereçamento postal, nome do logradouro e bairro permitiu o geoprocessamento das informações por região da cidade conforme Mapa (figura 2) com a distribuição dos nascidos vivos segundo distrito administrativo de residência. Em 2010 os distritos com maior concentração de nascidos vivos foram Brasilândia, Jardim São Luis, Jardim Ângela e Grajaú, enquanto os da região central concentraram menos de 1500 nascimentos (figura 2).

Figura 2 - Número de nascidos vivos segundo distrito administrativo de residência da mãe no município de São Paulo, 2010

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS NASCIMENTOS NA CIDADE DE SÃO PAULO NA

ÚLTIMA DÉCADA

O total de nascidos vivos na cidade de São Paulo apresentou declínio entre 2001 e 2010 (figura 3). Em 2001, 90,6% dos nascidos vivos de partos ocorridos em São Paulo correspondia

ONDE MORAM AS MÃES E ONDE NASCEM SEUS BEBÊS

Legenda

Região Metropolitana Superv. Técnicas de Saúde Distritos Administrativos

Coord. Regionais de Saúde Represas 0 a 500 1500 a 3000 4500 a 7000 Nº de nascidos vivos 500 a 1500 3000 a 4500

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

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Tabela 2 - Proporção de variáveis selecionadas da Declaração de Nascido Vivo (DN) com informação ignorada* no município de São Paulo, 2001 a 2010

Variáveis 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Raça/cor 44,46 36,81 35,94 34,55 26,19 19,45 16,36 12,58 1,64 0,09 Presença anomalia congênita 23,42 17,60 14,18 12,76 11,63 4,93 1,72 0,75 0,16 0,02 Distrito de residência da mãe 20,91 1,68 0,43 0,12 0,22 0,16 0,09 0,13 0,02 0,14

Filhos nascidos mortos 19,15 11,26 9,23 9,04 10,66 3,62 4,16 0,86 0,08 0,05 Filhos nascidos vivos 10,53 5,35 3,77 2,99 3,92 1,06 1,75 0,54 0,06 0,03 Nº consultas pré-natal 10,52 4,44 3,83 3,00 2,04 1,75 1,72 0,86 0,09 0,08 Escolaridade da mãe 5,14 3,74 3,30 2,87 3,15 1,13 0,76 0,44 0,13 0,06 Estado civil da mãe 2,42 0,76 1,30 0,83 1,02 0,63 0,61 0,23 0,11 0,08 Duração da gestação 1,80 0,99 0,82 0,69 0,57 0,43 0,35 0,20 0,03 0,02 Apgar 1º minuto 0,55 0,44 0,36 0,25 0,27 0,21 0,13 0,12 0,04 0,05 Apgar 5º minuto 0,45 0,32 0,26 0,18 0,16 0,15 0,09 0,09 0,03 0,02 Peso ao nascer 0,18 0,16 0,11 0,11 0,10 0,00 - - - 0,00 Tipo de parto 0,18 0,10 0,13 0,01 0,21 0,02 0,00 0,00 0,00 0,01 Idade da mãe 0,23 0,07 0,06 0,04 0,06 0,00 0,00 0,00 - -Tipo de gravidez 0,14 0,07 0,04 0,05 0,01 0,06 0,06 0,01 0,00 0,00 Sexo 0,12 0,07 0,02 0,02 0,02 0,01 0,02 0,02 0,01 0,01 Hora do nascimento 0,09 0,07 0,06 0,05 0,05 0,05 0,03 0,02 0,02 0,01 Código de anomalia - - - 0,08 0,08 4,60 2,38 0,10 0,04

-Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

* Foram consideradas as somas de informação ignorada e não preenchidas dos partos hospitalares.

O preenchimento correto do campo “distrito administrativo”, que engloba a completude, associada à verificação da coerência entre os vários campos de endereço como código de endereçamento postal, nome do logradouro e bairro permitiu o geoprocessamento das informações por região da cidade conforme Mapa (figura 2) com a distribuição dos nascidos vivos segundo distrito administrativo de residência. Em 2010 os distritos com maior concentração de nascidos vivos foram Brasilândia, Jardim São Luis, Jardim Ângela e Grajaú, enquanto os da região central concentraram menos de 1500 nascimentos (figura 2).

Figura 2 - Número de nascidos vivos segundo distrito administrativo de residência da mãe no município de São Paulo, 2010

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS NASCIMENTOS NA CIDADE DE SÃO PAULO NA

ÚLTIMA DÉCADA

O total de nascidos vivos na cidade de São Paulo apresentou declínio entre 2001 e 2010 (figura 3). Em 2001, 90,6% dos nascidos vivos de partos ocorridos em São Paulo correspondia

ONDE MORAM AS MÃES E ONDE NASCEM SEUS BEBÊS

Legenda

Região Metropolitana Superv. Técnicas de Saúde Distritos Administrativos

Coord. Regionais de Saúde Represas 0 a 500 1500 a 3000 4500 a 7000 Nº de nascidos vivos 500 a 1500 3000 a 4500

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

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Tabela 3 - Número e proporção de nascidos vivos por município de residência da mãe e ano de nascimento, de partos ocorridos no município de São Paulo - 2001 a 2010

% % 2001 178.456 90,6 18.545 9,4 197.001 2002 176.320 89,6 20.438 10,4 196.758 2003 174.703 89,3 21.013 10,7 195.716 2004 174.808 88,6 22.453 11,4 197.261 2005 171.565 88,4 22.618 11,6 194.183 2006 166.747 87,4 23.956 12,6 190.703 2007 164.977 87,4 23.873 12,6 188.850 2008 167.009 88,0 22.679 12,0 189.688 2009 167.384 87,5 23.907 12,5 191.291 2010 167.517 87,5 23.916 12,5 191.433 Total Nascidos Vivos Mães residentes no

município de São Paulo

Mães residentes em outros municípios Ano

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

Figura 3 - Número de nascidos vivos por município de residência da mãe, de partos ocorridos no município de São Paulo, 2001 a 2010

0 50.000 100.000 150.000 200.000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Mães Residentes no MSP Mães Residentes em Outros Municípios

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

Nos últimos dez anos a média de partos ocorridos em hospitais e maternidades de São Paulo foi de 99,7%. Os realizados pelo SUS reduziram de 61,8% para 55,2% enquanto que nos hospitais privados aumentou de 38,2% para 44,8% (tabela 4 e figura 4). Esta situação se mantém também para as mães residentes no município.

Tabela 4 - Número e proporção de nascidos vivos segundo natureza do atendimento hospitalar (SUS ou privados) para partos ocorridos em hospitais do município de São Paulo, 2001 a 2010

% % % % 2001 121.811 61,8 75.190 38,2 197.001 115.064 64,5 63.392 35,5 178.456 2002 120.266 61,1 76.492 38,9 196.758 112.903 64,0 63.417 36,0 176.320 2003 117.644 60,1 78.083 39,9 195.727 111.177 63,6 63.526 36,4 174.703 2004 117.684 59,7 79.585 40,3 197.269 111.192 63,6 63.616 36,4 174.808 2005 114.282 58,9 79.902 41,1 194.184 107.856 62,9 63.709 37,1 171.565 2006 110.412 57,9 80.291 42,1 190.703 103.267 61,9 63.480 38,1 166.747 2007 108.067 57,2 80.801 42,8 188.868 101.252 61,4 63.725 38,6 164.977 2008 106.345 56,0 83.419 44,0 189.764 101.417 60,7 65.592 39,3 167.009 2009 107.710 56,3 83.581 43,7 191.291 102.327 61,1 65.057 38,9 167.384 2010 105.668 55,2 85.765 44,8 191.433 101.088 60,3 66.429 39,7 167.517 Ano

Nascidos vivos no município de São Paulo* Nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo

Hospitais SUS Hospitais Privados

Total Hospitais SUS Hospitais Privados Total

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

* Os nascidos vivos são de mães residentes e não residentes em São Paulo

Figura 4 - Proporção de nascidos vivos dos partos ocorridos no município de São Paulo segundo natureza do atendimento hospitalar - SUS e privado, 2001 a 2010. 61,8 61,1 60,1 59,7 58,9 57,9 57,2 56,0 56,3 55,2 38,2 38,9 39,9 40,3 41,1 42,1 42,8 44,0 43,7 44,8 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 % Ano

Hospitais SUS Hospitais Privados

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

a filhos de mães residentes no município, diminuindo de 90,6% para 87,5% nos últimos dez anos. Por outro lado, observou-se para o mesmo período, aumento de 9,4% para 12,5% nos nascidos vivos cujas mães residem em outras cidades (tabela 3 e figura 3).

(13)

Tabela 3 - Número e proporção de nascidos vivos por município de residência da mãe e ano de nascimento, de partos ocorridos no município de São Paulo - 2001 a 2010

% % 2001 178.456 90,6 18.545 9,4 197.001 2002 176.320 89,6 20.438 10,4 196.758 2003 174.703 89,3 21.013 10,7 195.716 2004 174.808 88,6 22.453 11,4 197.261 2005 171.565 88,4 22.618 11,6 194.183 2006 166.747 87,4 23.956 12,6 190.703 2007 164.977 87,4 23.873 12,6 188.850 2008 167.009 88,0 22.679 12,0 189.688 2009 167.384 87,5 23.907 12,5 191.291 2010 167.517 87,5 23.916 12,5 191.433 Total Nascidos Vivos Mães residentes no

município de São Paulo

Mães residentes em outros municípios Ano

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

Figura 3 - Número de nascidos vivos por município de residência da mãe, de partos ocorridos no município de São Paulo, 2001 a 2010

0 50.000 100.000 150.000 200.000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Mães Residentes no MSP Mães Residentes em Outros Municípios

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

Nos últimos dez anos a média de partos ocorridos em hospitais e maternidades de São Paulo foi de 99,7%. Os realizados pelo SUS reduziram de 61,8% para 55,2% enquanto que nos hospitais privados aumentou de 38,2% para 44,8% (tabela 4 e figura 4). Esta situação se mantém também para as mães residentes no município.

Tabela 4 - Número e proporção de nascidos vivos segundo natureza do atendimento hospitalar (SUS ou privados) para partos ocorridos em hospitais do município de São Paulo, 2001 a 2010

% % % % 2001 121.811 61,8 75.190 38,2 197.001 115.064 64,5 63.392 35,5 178.456 2002 120.266 61,1 76.492 38,9 196.758 112.903 64,0 63.417 36,0 176.320 2003 117.644 60,1 78.083 39,9 195.727 111.177 63,6 63.526 36,4 174.703 2004 117.684 59,7 79.585 40,3 197.269 111.192 63,6 63.616 36,4 174.808 2005 114.282 58,9 79.902 41,1 194.184 107.856 62,9 63.709 37,1 171.565 2006 110.412 57,9 80.291 42,1 190.703 103.267 61,9 63.480 38,1 166.747 2007 108.067 57,2 80.801 42,8 188.868 101.252 61,4 63.725 38,6 164.977 2008 106.345 56,0 83.419 44,0 189.764 101.417 60,7 65.592 39,3 167.009 2009 107.710 56,3 83.581 43,7 191.291 102.327 61,1 65.057 38,9 167.384 2010 105.668 55,2 85.765 44,8 191.433 101.088 60,3 66.429 39,7 167.517 Ano

Nascidos vivos no município de São Paulo* Nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo

Hospitais SUS Hospitais Privados

Total Hospitais SUS Hospitais Privados Total

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

* Os nascidos vivos são de mães residentes e não residentes em São Paulo

Figura 4 - Proporção de nascidos vivos dos partos ocorridos no município de São Paulo segundo natureza do atendimento hospitalar - SUS e privado, 2001 a 2010. 61,8 61,1 60,1 59,7 58,9 57,9 57,2 56,0 56,3 55,2 38,2 38,9 39,9 40,3 41,1 42,1 42,8 44,0 43,7 44,8 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 % Ano

Hospitais SUS Hospitais Privados

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011

a filhos de mães residentes no município, diminuindo de 90,6% para 87,5% nos últimos dez anos. Por outro lado, observou-se para o mesmo período, aumento de 9,4% para 12,5% nos nascidos vivos cujas mães residem em outras cidades (tabela 3 e figura 3).

(14)

A busca por serviços de saúde depende de inúmeros fatores, incluindo acessibilidade viária, disponibilidade tecnológica, existência de estabelecimentos de saúde do SUS ou particulares, além de padrões culturais, conhecimentos quanto à existência e localização dos recursos, facilidades de acesso aos mesmos, meios para custear os deslocamentos e as despesas com o atendimento propriamente dito.

O município de São Paulo consagra-se como pólo de atração no campo da saúde, por ser amplamente dotado de recursos hospitalares em relação aos demais municípios. Dentre os nascimentos ocorridos na cidade em 2009, 23.907 dos nascidos vivos, eram filhos de mães residentes em outras cidades (12,5%), processo denominado de “invasão” (tabela 3, figura

3). Esta população originou-se principalmente dos municípios da região metropolitana

(93,7%), com maior participação dos municípios de Guarulhos (15,9%), Osasco (13,0%) e São Bernardo do Campo (6,0%). A proporção de outros municípios do estado de São Paulo foi 5,6% e de outros estados do Brasil, 0,6% (figuras 5 e 5A). Este grupo buscou assistência ao parto em maior proporção nas Coordenadorias Regionais de Saúde Centro-Oeste (44,4%) e Sudeste (28,2%) da cidade de São Paulo, regiões que apresentam maior concentração de leitos hospitalares.

Figura 5 - Número de nascidos vivos de partos ocorridos no município de São Paulo, segundo município de residência da mãe no Estado de São Paulo, 2009

Figura 5A – Número de nascidos vivos de partos ocorridos no município de São Paulo, segundo município de residência da mãe no Estado de São Paulo, 2009 (Detalhe da figura 5)

Por outro lado, em 2009, 6.431 crianças cujas mães residiam na cidade nasceram em outros municípios, configurando uma “evasão” de 4,0%. Neste universo, 94,9% dos deslocamentos foram para a região metropolitana, 3,5% para outros municípios do estado e 1,6% para outros estados. Os municípios que mais se destacaram foram Santo André (19,7%), São Bernardo do Campo (11,6%) e Guarulhos (11,4%) (figuras 6 e 6A). Possivelmente esses municípios configuram-se em pólos de atração para assistência à saúde devido à acessibilidade viária e disponibilidade de atendimento proveniente de convênios médicos vinculados ao local de trabalho. Cerca de 70 municípios dispersos em todo o estado de São Paulo receberam gestantes para realizar partos (figura 6). As gestantes residentes na cidade de São Paulo que procuraram outros municípios para realização do parto foram aquelas advindas, em sua maioria, dos distritos administrativos Sapopemba (8,3%), São Rafael (5,7%) e Pedreira (5,7%). Legenda

Estado de São Paulo

0 a 100 500 a 1000 3000 a 4000 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000 4000 a 197565 Legenda

Estado de São Paulo 0 a 100 500 a 1000 3000 a 4000 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000 4000 a 197565 Caieiras Santana de Parnaiba Osasco Carapicuiba Taboão da Serra Guarulhos Arujá Itaquaquecetuba

Mogi das Cruzes Ferraz de Vasconcelos São Caetano do Sul Mauá Santo André Diadema São Bernardo do Campo Suzano Poá Itapecerica da Serra Embu-Guaçu Cotia São Paulo São Paulo Jandira Embu Barueri Itapevi

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

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A busca por serviços de saúde depende de inúmeros fatores, incluindo acessibilidade viária, disponibilidade tecnológica, existência de estabelecimentos de saúde do SUS ou particulares, além de padrões culturais, conhecimentos quanto à existência e localização dos recursos, facilidades de acesso aos mesmos, meios para custear os deslocamentos e as despesas com o atendimento propriamente dito.

O município de São Paulo consagra-se como pólo de atração no campo da saúde, por ser amplamente dotado de recursos hospitalares em relação aos demais municípios. Dentre os nascimentos ocorridos na cidade em 2009, 23.907 dos nascidos vivos, eram filhos de mães residentes em outras cidades (12,5%), processo denominado de “invasão” (tabela 3, figura

3). Esta população originou-se principalmente dos municípios da região metropolitana

(93,7%), com maior participação dos municípios de Guarulhos (15,9%), Osasco (13,0%) e São Bernardo do Campo (6,0%). A proporção de outros municípios do estado de São Paulo foi 5,6% e de outros estados do Brasil, 0,6% (figuras 5 e 5A). Este grupo buscou assistência ao parto em maior proporção nas Coordenadorias Regionais de Saúde Centro-Oeste (44,4%) e Sudeste (28,2%) da cidade de São Paulo, regiões que apresentam maior concentração de leitos hospitalares.

Figura 5 - Número de nascidos vivos de partos ocorridos no município de São Paulo, segundo município de residência da mãe no Estado de São Paulo, 2009

Figura 5A – Número de nascidos vivos de partos ocorridos no município de São Paulo, segundo município de residência da mãe no Estado de São Paulo, 2009 (Detalhe da figura 5)

Por outro lado, em 2009, 6.431 crianças cujas mães residiam na cidade nasceram em outros municípios, configurando uma “evasão” de 4,0%. Neste universo, 94,9% dos deslocamentos foram para a região metropolitana, 3,5% para outros municípios do estado e 1,6% para outros estados. Os municípios que mais se destacaram foram Santo André (19,7%), São Bernardo do Campo (11,6%) e Guarulhos (11,4%) (figuras 6 e 6A). Possivelmente esses municípios configuram-se em pólos de atração para assistência à saúde devido à acessibilidade viária e disponibilidade de atendimento proveniente de convênios médicos vinculados ao local de trabalho. Cerca de 70 municípios dispersos em todo o estado de São Paulo receberam gestantes para realizar partos (figura 6). As gestantes residentes na cidade de São Paulo que procuraram outros municípios para realização do parto foram aquelas advindas, em sua maioria, dos distritos administrativos Sapopemba (8,3%), São Rafael (5,7%) e Pedreira (5,7%). Legenda

Estado de São Paulo

0 a 100 500 a 1000 3000 a 4000 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000 4000 a 197565 Legenda

Estado de São Paulo 0 a 100 500 a 1000 3000 a 4000 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000 4000 a 197565 Caieiras Santana de Parnaiba Osasco Carapicuiba Taboão da Serra Guarulhos Arujá Itaquaquecetuba

Mogi das Cruzes Ferraz de Vasconcelos São Caetano do Sul Mauá Santo André Diadema São Bernardo do Campo Suzano Poá Itapecerica da Serra Embu-Guaçu Cotia São Paulo São Paulo Jandira Embu Barueri Itapevi

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

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Legenda

Estado de São Paulo 0 a 100 500 a 1000 3000 a 197565 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000 Caieiras Osasco Carapicuiba Taboão da Serra Guarulhos Arujá Itaquaquecetuba

Mogi das Cruzes Ferraz de Vasconcelos São Caetano do Sul Mauá Santo André Diadema

São Bernardo do Campo

Suzano Bertioga São vicente Cubatão Itapecerica da Serra Embu-Guaçu Cotia São Paulo Jandira Embu Barueri Itapevi São Roque

Figura 6 – Número de Nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo, segundo município de ocorrência do parto no Estado de São Paulo, 2009

Figura 6A – Número de Nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo, segundo município de ocorrência do parto no Estado de São Paulo, 2009 (Detalhe da figura 6)

A análise dos deslocamentos das gestantes de São Paulo para outros municípios foi possível devido ao aprimoramento na versão do aplicativo do SINASC a partir de 2009, que possibilitou recuperar informações de nascimentos ocorridos em outros municípios, cujas mães residiam na cidade de São Paulo.

O aprofundamento do conhecimento sobre a dinâmica de evasão e invasão dos nascimentos se faz necessário uma vez que pode melhor delinear o perfil das mães, o tipo de atendimento buscado (SUS ou privado) e o grau de vulnerabilidade da população, para subsidiar o planejamento da assistência à gestante da região metropolitana e até do estado de São Paulo.

A ocorrência de partos domiciliares observada no conjunto de nascimentos variou entre 0,2% e 0,3% no período. Entretanto, quando analisados os números absolutos, verifica-se que houve um salto desse valor em 2010 em relação a 2001 (figura 7).

PARTOS DOMICILIARES

Figura 7 - Número de nascidos vivos* de partos domiciliares segundo ano de nascimento no município de São Paulo, 2001 a 2010

325 522 437 420 447 407 443 478 566 571 0 100 200 300 400 500 600 700 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Nº Ano Nº Partos Domiciliares

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

Legenda Estado de São Paulo

0 a 100 500 a 1000 3000 a 197565 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

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Legenda

Estado de São Paulo 0 a 100 500 a 1000 3000 a 197565 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000 Caieiras Osasco Carapicuiba Taboão da Serra Guarulhos Arujá Itaquaquecetuba

Mogi das Cruzes Ferraz de Vasconcelos São Caetano do Sul Mauá Santo André Diadema

São Bernardo do Campo

Suzano Bertioga São vicente Cubatão Itapecerica da Serra Embu-Guaçu Cotia São Paulo Jandira Embu Barueri Itapevi São Roque

Figura 6 – Número de Nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo, segundo município de ocorrência do parto no Estado de São Paulo, 2009

Figura 6A – Número de Nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo, segundo município de ocorrência do parto no Estado de São Paulo, 2009 (Detalhe da figura 6)

A análise dos deslocamentos das gestantes de São Paulo para outros municípios foi possível devido ao aprimoramento na versão do aplicativo do SINASC a partir de 2009, que possibilitou recuperar informações de nascimentos ocorridos em outros municípios, cujas mães residiam na cidade de São Paulo.

O aprofundamento do conhecimento sobre a dinâmica de evasão e invasão dos nascimentos se faz necessário uma vez que pode melhor delinear o perfil das mães, o tipo de atendimento buscado (SUS ou privado) e o grau de vulnerabilidade da população, para subsidiar o planejamento da assistência à gestante da região metropolitana e até do estado de São Paulo.

A ocorrência de partos domiciliares observada no conjunto de nascimentos variou entre 0,2% e 0,3% no período. Entretanto, quando analisados os números absolutos, verifica-se que houve um salto desse valor em 2010 em relação a 2001 (figura 7).

PARTOS DOMICILIARES

Figura 7 - Número de nascidos vivos* de partos domiciliares segundo ano de nascimento no município de São Paulo, 2001 a 2010

325 522 437 420 447 407 443 478 566 571 0 100 200 300 400 500 600 700 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 Nº Ano Nº Partos Domiciliares

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

Legenda Estado de São Paulo

0 a 100 500 a 1000 3000 a 197565 Nº de nascidos vivos 100 a 500 1000 a 3000

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

(18)

Os partos domiciliares, na cidade de São Paulo, apresentam circunstâncias diferentes e peculiares. Há os que ocorrem no domicilio, sem assistência de um profissional de saúde, provavelmente sem planejamento, constituindo a maioria. Nestes casos, a DN é preenchida pelos cartórios de registro civil ou pelo hospital que prestou assistência imediata ao recém-nascido e à mãe.

Há, porém, uma parcela de mulheres que optam pelo parto no domicílio, na presença da família, recebendo assistência de profissionais médicos ou enfermeiros. A SMS-SP fornece formulários de DN para profissionais cadastrados (cinco médicos e nove enfermeiras obstetras), que por sua vez a preenchem na ocorrência do parto.

Em 2010, dos 476 (83,5%) partos domiciliares ocorridos sem assistência profissional, 70,0% das mães tinham idade inferior a 30 anos e 15,8%, menos de 20 anos. Em relação à escolaridade, apenas 19,0% estudou mais de 12 anos e 87,2%, entre 4 e 11 anos. A maior parte (88,9%) era solteira, 49,1% de cor parda ou preta, 65,1% possuía entre 1 e 3 filhos e apenas 25,0% realizou mais de sete consultas de pré-natal. Dos recém-nascidos destas mães, 75,4% pesaram mais de 2.500g. Somente um quarto destas mães residia em áreas da cidade com melhores condições socioeconômicas, com altos níveis de renda e escolaridade,

)

segundo o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social .

Os partos assistidos por profissionais autônomos e cadastrados representaram em 2010, 16,5% do total de domiciliares, correspondendo a 95 nascimentos. A escolaridade destas mães era superior a 12 anos de estudo em 87,5% dos casos; 66,3% apresentava mais de 30 anos de idade, 65,3% constituiu-se de profissionais com ocupações relacionadas às ciências e artes; 65,3% era casada; 95,8% de cor branca; 92,6% realizou sete ou mais consultas de pré-natal e em 49,5% este foi o primeiro parto. Todos os recém-nascidos deste grupo apresentaram peso superior a 2.500 g, 96,8% com índice de Apgar acima de 8 no primeiro e no quinto minuto. A maioria (86,3%) residia em bairros com predomínio dos grupos 1 e 2, isto

(1)

é, nenhuma ou muito baixa vulnerabilidade social .

(1

(1)

Grupo 1 – Nenhuma Vulnerabilidade: engloba os setores censitários em melhor situação socioeconômica (muito alta),com os responsáveis

pelo domicílio possuindo os mais elevados níveis de renda e escolaridade. Apesar de o estágio das famílias no ciclo de vida não ser um definidor do grupo, seus responsáveis tendem a ser mais velhos, com menor presença de crianças pequenas e de moradores nos domicílios, quando comparados com o conjunto do Estado de São Paulo.

Grupo 2 – Vulnerabilidade Muito Baixa: abrange os setores censitários que se classificam em segundo lugar, no Estado, em termos da

dimensão socioeconômica (média ou alta). Nessas áreas concentram-se, em média, as famílias mais velhas.

O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS foi elaborado pela Fundação SEADE. Os dois grupos apresentados neste texto foram:

CARACTERÍSTICAS DA MÃE, DA GRAVIDEZ, DO PARTO E DOS RECÉM-NASCIDOS

RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Um olhar atento às informações sobre nascidos vivos tem indicado mudança no padrão de reprodução humana em relação à idade materna. No período analisado, na cidade de São Paulo, a proporção de mães adolescentes menores de 14 anos se manteve estável em 0,5%, enquanto no segmento de 15 a 19 anos houve diminuição de 16,1%, em 2001, para 12,6%, em 2010 (tabela 5 e figura 8). Estes índices são inferiores aos nacionais que entre 2001 e 2008 variaram de 0,9% a 1,0% no grupo etário das menores de 14 anos e 22,4% a 19,4% no das meninas de 15 a 19 (dados mais recentes disponibilizados pelo Ministério da Saúde). O acesso à assistência à saúde dessas adolescentes deve permanecer em pauta, mesmo a cidade apresentando queda nos índices de gravidez na adolescência, devido a sua alta vulnerabilidade (período de formação física, emocional e educacional), havendo a necessidade de articulação entre vários setores do governo e da sociedade civil para a tomada de medidas eficazes que revertam esse quadro.

IDADE DAS MÃES

Tabela 5 - Proporção de nascidos vivos* segundo faixa etária materna e ano de nascimento no município de São Paulo, 2001 a 2010 Ano < 14 anos 15 -19 anos 20 - 34 anos 35 anos e

mais Sem informação 2001 0,49 16,09 71,58 11,61 0,23 2002 0,49 15,51 71,78 12,15 0,08 2003 0,46 14,77 72,28 12,43 0,06 2004 0,45 14,34 72,09 13,07 0,05 2005 0,42 14,31 71,87 13,34 0,06 2006 0,46 14,21 71,50 13,83 0,00 2007 0,46 13,89 71,50 14,15 0,00 2008 0,53 13,23 71,69 14,55 0,00 2009 0,51 13,05 71,50 14,95 0,00 2010 0,50 12,62 71,38 15,50 0,00

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

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Os partos domiciliares, na cidade de São Paulo, apresentam circunstâncias diferentes e peculiares. Há os que ocorrem no domicilio, sem assistência de um profissional de saúde, provavelmente sem planejamento, constituindo a maioria. Nestes casos, a DN é preenchida pelos cartórios de registro civil ou pelo hospital que prestou assistência imediata ao recém-nascido e à mãe.

Há, porém, uma parcela de mulheres que optam pelo parto no domicílio, na presença da família, recebendo assistência de profissionais médicos ou enfermeiros. A SMS-SP fornece formulários de DN para profissionais cadastrados (cinco médicos e nove enfermeiras obstetras), que por sua vez a preenchem na ocorrência do parto.

Em 2010, dos 476 (83,5%) partos domiciliares ocorridos sem assistência profissional, 70,0% das mães tinham idade inferior a 30 anos e 15,8%, menos de 20 anos. Em relação à escolaridade, apenas 19,0% estudou mais de 12 anos e 87,2%, entre 4 e 11 anos. A maior parte (88,9%) era solteira, 49,1% de cor parda ou preta, 65,1% possuía entre 1 e 3 filhos e apenas 25,0% realizou mais de sete consultas de pré-natal. Dos recém-nascidos destas mães, 75,4% pesaram mais de 2.500g. Somente um quarto destas mães residia em áreas da cidade com melhores condições socioeconômicas, com altos níveis de renda e escolaridade,

)

segundo o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social .

Os partos assistidos por profissionais autônomos e cadastrados representaram em 2010, 16,5% do total de domiciliares, correspondendo a 95 nascimentos. A escolaridade destas mães era superior a 12 anos de estudo em 87,5% dos casos; 66,3% apresentava mais de 30 anos de idade, 65,3% constituiu-se de profissionais com ocupações relacionadas às ciências e artes; 65,3% era casada; 95,8% de cor branca; 92,6% realizou sete ou mais consultas de pré-natal e em 49,5% este foi o primeiro parto. Todos os recém-nascidos deste grupo apresentaram peso superior a 2.500 g, 96,8% com índice de Apgar acima de 8 no primeiro e no quinto minuto. A maioria (86,3%) residia em bairros com predomínio dos grupos 1 e 2, isto

(1)

é, nenhuma ou muito baixa vulnerabilidade social .

(1

(1)

Grupo 1 – Nenhuma Vulnerabilidade: engloba os setores censitários em melhor situação socioeconômica (muito alta),com os responsáveis

pelo domicílio possuindo os mais elevados níveis de renda e escolaridade. Apesar de o estágio das famílias no ciclo de vida não ser um definidor do grupo, seus responsáveis tendem a ser mais velhos, com menor presença de crianças pequenas e de moradores nos domicílios, quando comparados com o conjunto do Estado de São Paulo.

Grupo 2 – Vulnerabilidade Muito Baixa: abrange os setores censitários que se classificam em segundo lugar, no Estado, em termos da

dimensão socioeconômica (média ou alta). Nessas áreas concentram-se, em média, as famílias mais velhas.

O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – IPVS foi elaborado pela Fundação SEADE. Os dois grupos apresentados neste texto foram:

CARACTERÍSTICAS DA MÃE, DA GRAVIDEZ, DO PARTO E DOS RECÉM-NASCIDOS

RESIDENTES NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Um olhar atento às informações sobre nascidos vivos tem indicado mudança no padrão de reprodução humana em relação à idade materna. No período analisado, na cidade de São Paulo, a proporção de mães adolescentes menores de 14 anos se manteve estável em 0,5%, enquanto no segmento de 15 a 19 anos houve diminuição de 16,1%, em 2001, para 12,6%, em 2010 (tabela 5 e figura 8). Estes índices são inferiores aos nacionais que entre 2001 e 2008 variaram de 0,9% a 1,0% no grupo etário das menores de 14 anos e 22,4% a 19,4% no das meninas de 15 a 19 (dados mais recentes disponibilizados pelo Ministério da Saúde). O acesso à assistência à saúde dessas adolescentes deve permanecer em pauta, mesmo a cidade apresentando queda nos índices de gravidez na adolescência, devido a sua alta vulnerabilidade (período de formação física, emocional e educacional), havendo a necessidade de articulação entre vários setores do governo e da sociedade civil para a tomada de medidas eficazes que revertam esse quadro.

IDADE DAS MÃES

Tabela 5 - Proporção de nascidos vivos* segundo faixa etária materna e ano de nascimento no município de São Paulo, 2001 a 2010 Ano < 14 anos 15 -19 anos 20 - 34 anos 35 anos e

mais Sem informação 2001 0,49 16,09 71,58 11,61 0,23 2002 0,49 15,51 71,78 12,15 0,08 2003 0,46 14,77 72,28 12,43 0,06 2004 0,45 14,34 72,09 13,07 0,05 2005 0,42 14,31 71,87 13,34 0,06 2006 0,46 14,21 71,50 13,83 0,00 2007 0,46 13,89 71,50 14,15 0,00 2008 0,53 13,23 71,69 14,55 0,00 2009 0,51 13,05 71,50 14,95 0,00 2010 0,50 12,62 71,38 15,50 0,00

Fonte: SINASC/CEInfo/SMS - SP, fev. 2011 * Mães residentes no município de São Paulo

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