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TARIFAS de GÁS NATURAL A Importância da Regulação na sua Precificação e Competitividade. Agência de Serviços Públicos de Energia do ES ASPE ITO

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ESPÍ RITO SANTO

TARIFAS de GÁS NATURAL

A Importância da Regulação na

sua Precificação e Competitividade

TARIFAS de GÁS NATURAL

A Importância da Regulação na

sua Precificação e Competitividade

Agência de Serviços Públicos de Energia do ES

ASPE

Agência de Serviços Públicos de Energia do ES

ASPE

Engº

Engº Ayrton Porto FilhoAyrton Porto Filho Diretor Técnico

Diretor Técnico-- ASPEASPE FINDES

FINDES –– DEZ / 2011DEZ / 2011 Engº

Engº Ayrton Porto FilhoAyrton Porto Filho Diretor Técnico

Diretor Técnico-- ASPEASPE FINDES

(2)

Em Brasília...

Sem política de preço

O Ministério de Minas e Energia não pretende elaborar uma política de preços para a molécula do gás natural, disse, nesta terça-feira (29/11), a diretora do Departamento de Gás Natural do ministério, Symone Araújo. De acordo com a diretora, o preço da commodity é livremente negociado entre os agentes supridor e consumidor.

O argumento da diretora, no entanto, foi contestado pelo superintendente da ANP, José Cezário Cecchi. “O CNPE determina desde 2001 que, enquanto houver um único supridor de gás natural, caberá ao

Ministério propor uma política de preços. Eu desconheço qualquer política que tenha sido adotada nesse sentido”.

FONTE: EnergiaHoje 30/11/2011

(3)

Privatização /

Desestatização

A Origem das Agências Reguladoras

Desonerar o estado de atividades

não direcionadas à sua atividade fim e

promover a sua capacitação através de

autarquias especiais para regular

(intervir) em setores que prestem

serviços públicos

(4)

Órgãos Reguladores

Não formulam políticas setoriais Independentes e especializados Dotados de autonomia

Organizados sob forma de colegiados

Membros investidos de mandatos por tempo determinado

(5)

A ASPE

A ASPE

A ASPE

A ASPE

A ASPE é uma autarquia, de regime especial, criada pela Lei nº 7860/2004, alterada pela Lei nº 8121/2005.

Início da Implantação: fevereiro/2005

Tem como atribuições, dentre outras, regular, controlar e fiscalizar o serviços de distribuição de Gás Natural Canalizado no Estado do Espírito Santo, aprovando níveis e estruturas tarifárias, buscando a modicidade tarifária e o equilíbrio econômico – financeiro da concessão.

(6)

REGULAÇÃO DO GÁS NATURAL REGULAÇÃO DO GÁS NATURAL

(7)

Petróleo e Gás Natural no ES

- Segunda maior reserva

do Brasil e Primeiro Estado

a produzir no Pré-Sal

Petróleo e Gás Natural no ES

- Segunda maior reserva

do Brasil e Primeiro Estado

a produzir no Pré-Sal

Piúma Itapemirim Marataízes P. Kennedy Anchieta Conceição da Barra São Mateus Jaguaré Linhares Pontal do Ipiranga Povoação Regência Vitória Aracruz Fundão Serra Vila Velha Cariacica

A média nacional de descobertas é de cada 5 poços perfurados em 1 é encontrado petróleo;

No ES para cada 12 poços perfurados, em 11

são encontrados petróleo.

A média nacional de descobertas é de cada 5 poços perfurados em 1 é encontrado petróleo;

No ES para cada 12 poços perfurados, em 11

(8)

ESS-131 São Mateus – Vitória 1,3 MM m³/d Peroá – Cacimbas 18’ DPP 1,5 MM m³/d

Infra-estrutura

Até 2006

(9)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 2005 2008 2011 1,3 milhões m3/dia 8 milhões m3/dia 10 milhões m3/dia

Produção da Petrobras (Após a Crise)

Gás Natural

Gás Natural

(10)

ESS-131 São Mateus – Vitória 1,3 MM m³/d UTGC 24 MM m³/d Cacimbas -Vitória 26” VITÓRIA CABIÚNAS CACIMBAS CATU Peroá – Cacimbas 18’ GOLFINHO UTGC DPP 1,5 MM m³/d CANAPU DPP 2,5 MM m³/d JUBARTE UBU

Infra-estrutura

2010

(11)

O Gás Natural, um composto de hidrocarbonetos com predominância de metano, é encontrado em jazidas subterrâneas associado ou não ao Petróleo;

Quanto maior a presença de hidrocarbonetos mais

pesados ou C3+, em sua composição, mais valorizado é o Gás, recebendo a denominação de Gás Rico pois dele se obtem derivados de maior valor agregado como o GLP; O Gás Pobre ao contrário possui baixo teor de C3+ e portanto não é processado UPGN’s;

Pode ser transportado em gasodutos, comprimido (GNC) ou liquefeito (GNL)

Gás Rico ou Pobre

Gás Rico ou Pobre

(12)
(13)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 MMm³ Fonte: ANP PRODUÇÃO DE GÁS NO ESTADO EM 2010

(14)

Cadeia Produtiva do Gás

Natural

Transporte Processamento Distribuição Consumo Final Exploração e Produção Importação Monopólios Naturais

(15)

Contrato de Concessão de

Gás Canalizado no ES

• Firmado em 16/12/1993, pelo prazo de 50

anos;

• Serviços de distribuição de gás canalizado

em todo território capixaba, com

exclusividade;

• Taxa de remuneração dos serviços de 15%

a.a.;

• Tarifas teto, investimentos e estrutura

tarifária aprovadas pela ASPE;

(16)

Tarifas de GN

• Concessionária é remunerada pela Tarifa Média

(V/F), calculada pelo preço de venda do supridor acrescido da margem de distribuidora;

• O preço do supridor é composto de parcela fixa, reajustada anualmente, e de outra, variável, reajustada

trimestralmente baseada em cesta de óleos;

• A margem da distribuidora é revisada anualmente e corresponde ao somatório dos custos de

capital, operacional e depreciação;

• Tarifa Média = Preço de Venda do supridor + Margem

(17)

1,945 4,638 1,938 2,435 2,599 2,152 5,506 2,117 3,673 2,854 1,088 1,131 1,127 1,124 0,902 0 1 2 3 4 5 6 ES RJ BA MG SP COMERCIAL RES COLETIVO INDUSTRIAL R$

¹Fonte: Agências reguladoras dos respectivos Estados pesquisados.

²Tarifa para faixa de consumo de 100.000 m³/dia para

Indústrias, 200m³/mês para Residencial e 1.000m³/mês para o segmento Comercial em novembro de 2011.

³Impostos inclusos.

(18)

0,0000 0,2000 0,4000 0,6000 0,8000 1,0000 1,2000 1,4000 1,6000 1000 50000 250000 1000000 Volume M³ / Mês Competividade Industrial Preço OC1A GLP (MÉDIO) GN

COMPETITIVIDADE

INDUSTRIAL

(19)

0,8619 0,91101 0,9485 0,7895 0,78891 0,78731 0,75 0,77 0,79 0,81 0,83 0,85 0,87 0,89 0,91 0,93 0,95 0,97

Maio Agosto Novembro

Margem + Preço do Supridor reajustado Margem + Preço do Supridor praticado (com desconto da supridora)

R$

REAJUSTES DO SUPRIDOR EM 2011 Como é possível?

(20)

0,606 0,583 0,603 0,639 0,655 0,677 0,683 0,677 0,685 0,757 0,807 0,844 0,5 0,55 0,6 0,65 0,7 0,75 0,8 0,85 0,9 R$ PREÇO DO SUPRIDOR Fonte: PETROBRAS

(21)

Contrato Atual do

Supridor no ES

• Contrato firme inflexível – 1,4 Mm³/dia

• Flexível – 0,7 Mm³/dia

• Interruptível – 0,75 Mm³/dia

• O preço do GN é composto de termo fixo

(infraestrutura) e variável (molécula).

• O Gás Natural fornecido é de origem

nacional;

(22)

Preços do gás natural no Brasil:

• Gás Natural de Origem Nacional – estabelecido a partir de processo negociado entre o carregador e as companhias

distribuidoras de gás canalizado;

• Gás Natural Importado – regras de reajuste contidas nos contratos de suprimento e de transporte celebrados pela

PETROBRAS,respectivamente, com a YPFB, GTB e TBG – Gás Natural Importado da Bolívia, e pelos preços spot internacionais –

GNL; e

• Gás Natural para as Térmicas do PPT – regulação direta de preços, a partir da edição de Portarias Interministeriais MME/MF.

(23)

Fonte: Energy Information Administration, ABRACE

EVOLUÇÃO E PROJEÇÃO DO EVOLUÇÃO E PROJEÇÃO DO

PREÇO DO GÁS NATURAL PREÇO DO GÁS NATURAL

(24)

Tarifas de GN e a ANP

A ANP não regula os preços de venda do gás natural (molécula), tanto no segmento de produção, quanto no segmento de comercialização.

A partir da publicação da Lei do Gás (Lei nº

11.909/09) a ANP tem a atribuição de estabelecer

(concessão) e de aprovar (novos gasodutos autorizados) as tarifas de serviço de transporte de gás natural.

• Ainda é prática do mercado a adoção de tarifas de

transporte do tipo postal, o que acarreta em subsídios cruzados e não considera determinantes específicos de custo, dentre eles a distância.

(25)

Fonte: PRH - ANP

Custos de Transporte:

Custos de Transporte:

Gás Natural e Petróleo

Gás Natural e Petróleo

(26)

•Lei do Gás (11.909/2009)

•Dispõe sobre a atividade de Transporte de Gás Natural, entre outras

•Decreto nº 7.382/2010

•Regulamentação da Lei do Gás

•Divulgação das Tarifas de Transporte e dos Critério de reajuste •Resolução 52/2011

•Para os contratos posteriores à data de publicação desta resolução e para os anteriores que forem aditivados após essa data.

•Contratos de Compra e Venda de Gás Natural deverão explicitar: •Parcela do preço referente à molécula

•Parcela do preço referente ao transporte, caso aplicável

Novos Marcos Legais

(27)

•Preço do gás = Molécula + Transporte

•Molécula

-Parcela fixa

•Atualizada anualmente (IGPM) - Parcela variável

•Atualizada trimestralmente (cotação da Cesta de Óleos) •Transporte

- Atualizada anualmente (IGPM)

- Baseada, basicamente, no custo do gasoduto e no volume de gás a ser transportado naquele gasoduto

•Cada gasoduto tem sua tarifa de transporte

•Sem diferenciação de acordo com as distâncias ou propriedades do gás

NOVOS PREÇOS DO GÁS NATURAL

(28)

A Competitividade do Gás

Natural

• Critérios de reajustes vigentes para o GN, promovem distorções de preços que afetam a competitividade de muitos

Estados, incluindo os produtores;

• A precificação da molécula de GN é feita livremente pelo único supridor, sem qualquer controle federal ou estadual e

desconsiderando sua origem ;

• Os Estados regulam tão somente a margem de distribuição das concessionárias, enquanto a ANP determinará a parcela de

transporte apenas para os novos gasodutos;

• A tarifa de transporte para os gasodutos existentes deverão ser apresentadas nos novos contratos ou aditivos aos existentes e continuará sendo postal.

(29)

Gás Natural e Royalties

Proposições

• A determinação pelo governo federal de uma política de preços para a molécula do GN que considere os seus custos reais de produção, se associado ou não ao petróleo, em

terra ou mar, rico ou pobre dentre outros fatores, é imperativa, enquanto houver uma única opção de suprimento;

• A imediata adoção de uma tarifa de transportes calculada pela distância dos centros produtores aos

consumidores, para todos os contratos existentes, em

substituição a postal, permitirá que os Estados produtores possuam tarifas mais atraentes dos que os Estados não produtores.

(30)

OBRIGADO!

ASPE

Agência de Serviços Públicos de

Energia do Estado do ES

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