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Bernard
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Dam(
Ticnicas Osteopiticas Viscerais Bernard Henri Quef
Ravldo
dc tmor Iris P e r e h Gondi Renata lxllis.'I
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t!,. , 8 . ,
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' i am r o p d d a ou mnsmitida,. seja qua1 h r , I -..
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~ c m n pm- pEtviu c pot.- - , 8 & ,
R w Rana BrtSida, (K11/701- Vila Manana ~ 1 1 1 1 - 0 8 t - ~ P s u l o - ~ ~ Td.; (1 1) 557rhIW-Fax: ( 1 1) 5573-8774 bmnil: edi ditm&antos.com.br
mp. Ltda. Ne- a, seja qua1 for o privia e por
11I.Visceras urogenitais
...
A bexigaA
pr6stata...
...
43...
43 0 s ovirios...
44 0 Gtero ... 44...
Fiscias pilvicas 45Capitulo
2
0
diagnestico das d i s f u n p k s viscerais...
47A anamnese
...
48 0 exame...
49...
Testes 51...
Teste do cinto 51 Teste de Sotto-Hall...
52 A escuta global...
53A
interpretagio das dermalgias reflexas...
548 A palpagb cuthea
...
54 8 A palpaglo superficial...
56...
A escuta
regional 56A escuta local
...
58...
Teste neurovascular 64...
8 A palpagio musculofasci al 65...
0 teste de induggo 65 Zonas de envolvimento fascial das visceras...
66. A .
A palpagio da
conslstencia muscular...
69- .
...
Palpasao vlscer al 70...
A
percussio 71...
0 s ruidos provocados 72 Palpaggo do epigastro(E)
...
72Palpagio da zona umbilical (ZU)
...
73Palpagio dos hpocBndrios (HCD-HCE)
...
73...
Palpagio dos flancos (FD-FE) 74 Palpagio das fossas iliacas ID-FIE)k
...
74Palpagio do hipogastro (HG)
...
750 s testes do dafragma
...
75Marcaqio te6rica dos pontos notiveis do abdcimen
...
.77As disfung6es a Interpretaqio d Definigiies ( 8 Adorvi A d o r p
A dor st:
8A dor
pr
a) A dor n: b) A dorrt
Normalizagiio c Mobilizaqio do Mobilizagio da Mobilizagiio da Liberagio das tc Manipulaggo da Normahzagioc
Equilibria das
tj Mobilizagiio da Estiramento da Manipulagiio p11 Liberasgo tecidi 2 Ticnica do "dia TCcnica chamac Ticnica de rela: TCcnica chamat TCcnica chamac Ttcnica chamat Tkcnica chamaci lateral direitd-
...
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sepapossa sao5unjsyp s yTtcnica de relaxamento do piloro por pressiio e/ou rotaqiio
...
109...
Ticnica de normalizaqiio dos esfincteres por "recoil" 110 , .
Ttcnica piloro sub-hepauca
...
11 1...
Ttcnica de normalizaqiio do primeiro duodeno em posiqiio sentada 112...
Ttcnica de normalizaqiio do segundo duodeno 113...
Ttcnica de abertura do segundo duodeno 114...
Ttcnica de normaltzaqiio do intestino delgado 11 5 Ttcnica de elevaqiio do intestino delgado em posigiio sentada...
..
..
11 6 Ttcnica chamada de normalizaqiio da raiz do mesentirio...
117...
Tecnica de normalizaqiio do grande omentum 1 18...
Ttcnica de normalizaqiio da vilvula ileocecal 11 9 Tgcnica de normatizag50 direta do ceco...
120 Ttcnica de normalizaqiio do colon direito...
121...
Ttcnica chamada de abertura do ingulo do colon direito 122...
Ticnica de normalizaqiio do colon transverso 123 Ttcnica chamada de elevaqiio do colon sigm6ide
...
124...
Tkcnica de elevaqzo do figado em dec6bito lateral direito 125...
Ttcnica chamada de "descongestionante" do figado 126 Ttcnica charnada de estimulaqiio dos meios de fixaqiio do figado...
127...
Tkcnica de normalizaqiio da vesicula "com o polegar". 129 Ttcnica de normalizaqiio da vesicula em trCs tempos...
130...
Ttcnica de elevaqiio do baqo 132
Ttcnica de normalizaqiio do baqo
...
133 Ticnica de elevaqZo do rim ... 134...
Ticnica de normalizaqiio do espaqo pielo-calici al 135Ttcnica de normaltzagiio da fiscia perirren al... 136 Ttcnica de estiramento do ureter
...
137...
Capltulo
5
As ttcnicas pklvicas 139Ttcnica de elevaqiio da bexiga
...
139...
Ttcnica de mobilizag50 do titer0 140
...
Manipula~iio do corpo do utero 141
...
Induqiio utero-sacro (Id. Bexiga) 142
...
Mobllizaqiio tubovariana 143...
Mobiltzaqiio do ovirio 144 Mobilizaqiio do ouraque...
145 Manipulaqiio c Tkcnica de no Ttcnica de est Manobras de t Ttcnica de'T
Ressalto do es Equhbraqiio d Grande man01 Estiramento d Estirarnentod
Estiramento d Liberaqiio dor
Manipula~iio d muscular)..
Manipulaqiiod
muscular).,
SumirrCo
Ma~ipulaqiio da regiiio obturadora
...
....,....
...
...
146...
Ttcnica de normalizaqiio das tens6es d o perineo posterior 147 1 Ticnica de estimulaqiio das liminas sacro-reto-genitopGbicas...
148Manobras de estiramentos musculares
...
149t I > Tecnica de "TI ao polegar"
...
152Ressalto do esterno
...
153Equilibraqiio dos diafragmas
...
154A . Grande manobra dinamogenlca
...
156Estiramento da veia mesentkrica maior
...
157Estiramento das veias mesenttrica inferior e espldncnica
...
158Estiramento da veia porta
...
159LiberaqZo do m6sculo subclavicular
...
160Manipulaqiio da primeira costela . dlsfunqiio em elevaqiio (energia muscular)
...
161Manipulaqgo da primeira costela . disfunqiio em abaixamento (energia muscular)
...
162A
denominagiio Osteopatia Visc8rd concane aum
canjuntede
tk!a&as manuais destinadas a diagnosticar e normalizar, tanroquanta p s s l d
w
&s- fung6es mecinicas, vasculares e neuro16gicas das visceras e Bq#aspescoc;o, tbrax, abdome e bacia. Essas
dcnias
t2m como o-bjdm funcionamento dos 6rgiios e visceras e tambkmdimhwir
asdorm
' as disfung6es articulares musculoesqucl~dcas quando estas the-.'. nos brgiios e visceras citados. No que
diz
respeita aos osteopatsls, sersrm, suprimir os circuitos de facilitagiio descritos par
I.
Korr(PIID),
faespeiad~
a integrarem essa escola junto com os resultados das experiencias de Lewis e Icelgren e desenvolverem a possibilidade de fazer um diagnostic0 das doensas viscerais a partir da simples palpagLo vertebral.
Podemos citar tambem as pesquisas de Chapman, de Icuchera e do Dallas Osteopathic Study Group, criado pel0 Dr. Rolim Becker.
Outras propostas aparecerarn na Europa. Estas levavam em considerag50
a mobilidade pr6pria das visceras, ou moulidade, para explicar as modificaq6es observiveis em nivel de suas fung6es e, secundariamente, uma sintomatologia
ii distdncia.
Finalmente, uma nova proposta interessante tanto para o diagnostic0 quanto para as ticnicas de manipula@o,i a de que existe uma correlag50 entre a mobilidade das visceras quando da respiragzo torkica e o comportamento elistico das estruturas mesenquimatosas que as envolvem.
Apesar das dvergcncias de hipoteses, as quais nenhuma foi seriamente ve- rificada, sobre as realidades que motivam essas propostas, parece que a pritica osteopitica nLo pode ignori-las, o que
t bastante
tranqiiilizador no plano do conceito. Vamos apenas destacar as grandes linhas:0 homem
t
um sistema semi-aut6nomo cujo funcionamento global de- pende relativamente, mas nLo unicamente, de cada uma de suas partes. 0 bom funcionamento desse conjunto depende da adaptabilidade de suas estruturas.0 homem retira do seu entorno os elementos necessirios i sua autonomia
de funcionamento, mas isso pode acarretar uma modificagLo das estruturas e das funqdes.
Uma das dificuldades apresentadas pela Osteopatia &ta "visceral" quando se estuda a bibliografia existente reside na sua propria positividade: h i uma drsfunqiio osteophtica visceral?
E, se
a resposta for positiva, como pode serdefinida?
"A dsfunsLo osteopitica abdominal i a colocagiio em evidkncia por meio de dferentes processos de palpaqiio de um 6rgLo cheio ou de uma viscera
oca atravis da parede abdominal; 6rg;io ou viscera que, gragas as pertur- bag6es dos fen6menos neurovegetativos, teria modificado suas estruturas no sentido do volume, da densidade, da forma, do posicionamento e do movimento, nLo sendo essa restriqHo o elernento chave da disfun$io."
de Lewis stico das ilo Dallas deragiio Eficag6es natologia p o s t i c o ~$50 entre mente ve- e a pritica I plano do global de- i partes. de de suas lutonomia estruturas
"A disfunqiio osteopitica visceral seria, a nosso ver, a perturbagiio da ho- meostasia em um ou virios 6rg5os, relacioonada a um estresse alimentar e/ou traumitico e/ou psicol6gic0, conjugada a modificaedes circulatorias, linfiticas, neurovegetativas e B dinsimica do 6rgiio dentro do abdome, tendo como efeito uma perda da integridade anatomofisiol6gica desse cjrgiio."
(G. Finet, D O e Ch. WdLlame, DO) "A localizaq5o dos diferentes orgiios que formam o trato dgestivo
t as-
segurada por um certo numero de ligagdes cuja conformag50 anatbmicaapresenta, para a maioria deles, grandes diferengas de um indviduo para
outro. A possibilidade de forma550 de lesdes em um individuo deve-se a essas variagdes, ati circunstiincias, enquanto o mesmo fen6meno exterior n5o provoca nenhum problema em outro individuo. Essas consideraqdes verificam o fato de que siio sempre as mesmas pessoas que apresentam problemas crbnicos do aparelho digestivo, aquelas cuja estrutura apresenta um certo numero de pontos fracos, pontos que estiio sujeitos aos reveses do dia-a-&a."
(Atlas des Tecbniqges Micanistes eE Etiopatbie, C. Tredaniel) "Toda patologia leva a perturbaqdes na motilidade do 6rgiio atingido. Por analogia h patologia do sistema musculoesquelttico, denorninaremos essas perturbag6es defixap3es viscerais".
I
I
0.
P. Barral, DO)P'
quandoe: h i uma Por raz6es tanto conceituais como pdticas, 6 essential dar a mesma defini-
@o a disfunqiio visceral que disfunqiio musculoesquelttica. Escolheremos a
proposta da Academia Belga de Osteopatia: trata-se da mo&ficagiio da mobi-
lidade de um tecido (no caso do tecido entoblastico) dentro do quadro de sua
participaq50 no aparecimento da doenqa. Encontramos-nos numa etapa em
na viscera
que somos obrigados a admitir que esse tecido se comporta mecanicamente
como se fosse uma forma particular de mesinquima, para poder aplicar-lhe estruturas
por analogia os mesmos principios diagnosticos e terapiuticos. Admitimos
lent0 e do
igualmente que essas modficaq6es podem ser estabelecidas a mais ou a menos e que elas seriio sentidas sobre as estruturas que estiio em sua volta. Finalrnente, essa disfunq5o visceral pode se dever a uma modificagiio do comportamento
I;.
& s u a m a n u ~ @ o ;
limitqiio da sua mobilidade;
a
d@gh
seus evmtuais deslocamentos.S e p d u
o
conceitq as conseqii&ncias dessa disfun~iio podergo modificar 0 conjunto dQ c a m p o ~ e n t o :do
q d
o 6r@o em disfunc;iio faz parte;Gstemas, par continuidade anatbmica ou por rela~iio neuroen- q/ou ~ s e d a r , & f o r m e do posicionmento das estruturas em
par
h * g b
de &roses, ader;n@ias, estases, ~ellulites~ etc.;P
rmqio.*
~ ~a decido cia ~ inrervenqiio i ckcnica a '%visceral"' do seda a ptesenc;a de
uma
&sfunc;Ho e a hip6tese de m a boaamxiada
ao pressupostw, de uma relativa inocuidade.A
Osteo-h.T
Sti&parece
ser uma filosofia que, aplicada B anatomia,P
fcmece ao terapeuta uma grade de mdise estrutural do omem; dessa corrjun@o decorre uma praxe adaptada ao : a dfvioda
doeqa.das
tkcnicas viscerais, o c h t e r osteopIdcodas
avdb~des63ks i m i d o pelo raci0w.OW.nio hipotktico-dedu-
a decisiio de intervenqiio e
5
escalha da r&cnica qib h c i o n d do conjunto "ser humano".A
& o h @
& c d 1120: tern, p o w t o , definiqk prbpria,mas,
assirn corn0para
alwb
rimxdmqdtico
e c m a i o s a c ~ ser6 necesshio obter critkriosde
" n o r m ~ a d e "
nnabuscade
mabilidade. Dessa forma, de acordo cornUri
PrLmcim categoria:
ControIe
da
mobilidade por zonas,DO* = diplomado em Osteopatia
Tiseer 1otilic
.a quc
la
EQI
de mobilidade:
induindo o conjunto erceira c:
Al&m dc mos dar o r: pendulares,
modificar 3 neuroen- ruturas em ~sceral" do le urna boa
:.
A
Osteo- inatornia, h trutural do daptada ao ; avahaqbes itico-dedu- . da ttcnica nano". ssim como er critkrios o corn Uri loesquelt-T
m!?
_ ryIr = r T r : r m :-l I , - & I1
C - ' , - - * - , ' 4 , ;:(-f 1 .!+- I-, I:;*fJJJ * nTmducgmF
-
malrnente Avaliaqgo dos tecidos da superficie em dtreqgo h profundidade.
0 que poderia ser um estudo do comportamento espontineo, determinado
1
pela palpaygo estitica que leva em consideraggo a anatornia palpatbria, pontosde referincia, assim como o estudo da motilidade pelo procedimento da escuta.
A escuta
t
a palpaqHo dos movimentos pr6prios das visceras 0.P. Barral disse que a motilidadet
a testemunha do bom estado visceral, a mobilidade sendoa boa adaptaqgo, i s forgas: mochficaqdes de pressgo, fixaqdes, presensa das outras visceras ou do mtisculo esquelktico).
I A motilidade k composta de urn movirnento respeitando duas fases: Ins- pire para quem afasta a viscera do eixo central do corpo, e expire para quem aproxima fora do ritmo respiratbrio toricico. A motilidade pode parar alguns segundos ou minutos ao decorrer de um ponto charnado: "Still point" e apa- recer de novo.
L
Terceira categoria:
Alkm dos dois tipos de mobilidade citados, existe urna terceira, a qual pode-
mos dar o nome de motricidade, associando os movimentos de segrnentaqgo,
pendulares, de massa e de peristaltismo.
I
Segunda categoria:
H Apreciaqiio do comportamento tecidual induzido por urna requisisgo de mobilidade e ou de motilidade.
E
o estudo do comportamento provocado, deterrninado, pela i n d u ~ b palpat6ria.Podemos fornecer alguns exemplos de qualidades comportamentais te- ciduais:
Elasticidade: possibilidade de tomar sua forma depois de cessada a causa da deformaqgo.
Plasticidade: possibilidade de mudar de forma. Tonicidade: que
t
renitente e elistico.Renitincia: que oferece urna resistincia h pressgo.
r
Excitabilidade: possibilidade de entrar em aqgo sob a influincia de urna causa estimulante.H Viscosidade: possibilidade de adesgo entre as particulas de urna subs- tincia.
1
I.. A funqiio desses movimentos em relaqiio ao conteudo gastrintestinal 6:I a fragmentaqiio;
I
a mistura com os sucos digestivos, criando uma suspensiio liquida; a homogeneizaqiio para favorecer a absorqiio;a deglutiqiio e o peristaltismo pela progressiio;
H a acumulaqZo e a evacuaqiio dos materiais fecais.
0 controle fisiologico desta motricidade 6 assegurado com duas inerva- 5 6 s :
uma inervaqiio intrinseca chegando das cklulas de Cajal transferida pelos miisculos (camada longitudmal e camada circular).
a inervaqiio extrinseca neurovegetativa (parassimpitica: ativadora; ortos- sirnp6tica: inibidora).
0 s reflexos inibidores siio provocados pela distenqiio e o esticamento do intestino, argument0 novo pelo uso da avaliaqiio osteopitica das zonas de tensgo, de fibrose ou de relaxamento ligament0 fascial.
Esses reflexos niio siio medulares, mas ganglionares em relaqiio aos pro- blemas psiquicos e somiticos. 0 neuromediador 6 a substincia P.
Enfim, existe tambim uma retroaqiio negativa a partir do ileo, sobre o es-
vaziamento ghstrico e a motricidade intestinal (o "freio ileal"), e um controle hormonal (mouline, CCK, polipepudeos pancreiticos).
0 conjunto destes elementos vai influir tanto no nivel do funcionamento, como das reaqdes nas manipulaqdes osteopiticas e perrnitir a pritica das t6c- nicas sisthicas, fora de qualquer disfunqiio analitica.
Qualquer que seja a categoria, uma mobilidade "normal" ser6 estatisti-
camente deterrninada e aferida em funqiio da habilidade do terapeuta. Essa
habilidade s6 pode ser o fruto de um treinamento controlado. A anatomia palpatoria 6, nesse caso, um dos elementos do controle, orientado pel0 conhe- cimento te6rico da anatomia descritiva e topogrifica e dissecaqiio.
Recorrer a modelos anal6gicos pode eventualmente ser um elemento de controle; entretanto, certo numero de principios C admitido:
I a homogeneidade da massa abdominal h palpaqiio; I a sensibilidade particular de certas zonas;
I a plasticidade e elasticidade dos elementos viscerais; a renittncia dos partnquimas;
e zonas as interfc namentc De mesl vai acarreta memo
ees
"o local dao aporte dos elementos acusticos fornecidos pela percussiio;
as relaqdes metamtricas das visceras com a pele (dermatomas), os mlisculos e zonas vertebrais;
H as interferkncias endocrinas, neurovegetativas e vasculares sobre o funcio- namento visceral.
0 diagnostico de "disfunqiio" visceral ser6 conseqiientemente induzido pela palpaqiio quando possivel que autoriza, para urn dado orgiio, uma inter- pretaqiio da normalidade:
da localizaqiio;
H da qualidade que pode ser definida pela palpaqiio de sua estrutura;
H de seu comportamento mechico.
Mas tambtm por:
H A c h c a mtdica clissica que, a partir de um motivo de consults, tentari
eliminar urn diagn6stico de patologia delettrio ou irreversivel. Ela permitir6 igualmente interpretar a sintomatologia de chamada: dores, inc6modosY inchaqo, etc.
Hip6teses osteopiticas baseadas em: uma eventual correlaqiio de vizmhanqa com os niveis musculosesquelCticos cujo comportamento deterrninado pela palpaqiio
t considerado anormal.
Observaqdes conexas sobre:
Esquemas de correspond$ncia somatoviscerais, viscerossom6ticas ou vis-
ceroviscerais.
Esquemas psicossom6ticos bastante freqiientes dentro das disfunqdes viscerais e bem descritas pelos que estudam a psicossom6tica.
0 questionirio e a inspe~iio seriio,
t
claro, elementos determinantes dessediagnostico.
De mesma forma que ao nivel musculoesquelttico, a manipulaqiio visceral vai acarretar reaqdes fisicas (comportamento mecdnico induzido), reaqdes quirnicas, reaq6es vasculares neuroend6crinas, etc., de tal forma que, sem nem
mesmo m a r c e m manipulaqdes que poderiam ser charnadas de especificas
CC
o local da manipulaqiio, seja com relaqiio a uma projeqiio em superficie ou
com relaqiio a uma dada profundidade de intervenqdes, ou ainda o tipo de in-
E interessante notar que todos os 6rgZas e visceras sEo ligados entre eles por planos de ligaqiio, fascias, mesos, ligamentos ou omento e isto, sem des- continuidade desde 6rgiios cervicais at6 as visceras pClvicas.
Esse conjunto visceral move1 possui zonas de fixasdes com relaqiio a
elementos musculoesquelCticos, principalrnente diafragrnitico, mas tambCm vertebrais, costais ou cranianos. Siio zonas privilegiadas de transmissiio de ordens mecknicas, permitindo argumentar sobre a instalaqiio de "c0les6es'~ dependentes @ara niio falar de acompanhamentos mecinicos) do tip0 soma-
toviscerais ou viscerossom6ticos que podem, como em todos os casos, serem assintom6ticos ou apresentarem sintomas associados ou dissociados. As rela- qdes entre o mlisculo-esqueleto e as visceras niio se limitam a essas particula- ridades mechicas. Existem circuitos de inter-relaqdes, ate mesmo facilitaqdes
neurol6gicas que perrnitem imaginar uma difuslo das informaedes chegando ou provenientes de um elemento qualquer de um mesmo metimero.
E m funqiio da forma e, ou da intensidade dessas informaqdes, a reaqiio po- dera ser dfundida aos niveis adjacentes, ati mesmo ao conjunto do individuo. Finalrnente, e alCm dessa relaqiio neurolbgica, deve-se mencionar o conjunto
dos parimetros end6crinos7 hormonais ou metabblicos, de distribuiqiio vascular e de relaqgo psicossomitica suscetiveis de provocar modificaq6es de compor-
tamento visceral dentro das proporqdes que somos incapazes de quantificar.
Pode ser interessante no final desta introdusiio falar das patologias fun-
cionais viscerais, tal como foram descritas pelos medicos especialistas, assim
como dos sintomas delas.
E m 1988 (lioma I) e 2000 (Roma II), mCdicos pesquisadores encontra- ram-se para trabalhar no assunto dos virios criterios sintomiticos relativos aos
DDF (Distiirbios Digestivos
Funcionais). Nasceu, entiio, uma classificaqiio das varias doenqas dlgestivas funcionais em relaqiio aos sinais clinicos habituaisobservados. Essa classificaqiio mostra a complexidade das D D F e dos sintomas associados com a doenqa:
A. Distlirbios funcionais esofagicos. B. Disnirbios gastroduodenais. C. Distiirbios intestinais.
D.
Dor abdominal funcional.E.
Dist5rbios funcionais biliares e pancrehticos. WF.
Disnirbio anorretal. ou e q A.3 Dores a urna A.4 Queitr A.5 Disfap fago). A.6 Dis& chveisB.
D i s t W B.l Dispq Bla. Pseudt Blb. PseudtD. Dor abd
D.1 Sindrt ligada D.2 Dor s@ mtre eles sem des- nas tambCm nsrnissiio de : "colesdes" s tip soma- ~ S O S , serem dos. As rela- aas particula-
a facilitaqdes
e s chegando 3x0.,
a reaq5o po- 30 indidduo.v
o conjunto ri@o vascular 5 de compor- e quantificar. tologias fun- ahstas, assim :es encontra- ; relativos aos ssificaqiio das cos habituais dos sintomasA. DistGrbios funcionais esofigicos: A.l Sensaqiio de contraqiio da garganta.
A.2 Sindrome de rumina@o (regurgitaqdes, nova mastigaqiio e degluti~iio ou expulsiio dos alimentos).
A.3 Dores toricicas de origem esofagiana (dor ou desconforto semelhante a uma angina de peito).
A.4 Queimaqiio retroesternal funcional.
A.5 Disfagia funcional (sensaqiio de "bloqueio" dos alimentos no es6- fago).
A.6 Dist6rbios esofagianos funcionais especilicos (outros sintomas inexpli- civeis ligados ao esbfago).
B.
Distl'ulJiss gastroduodends:B.1
Dispepsia funcional.Bla. Psadouleerosa (dor na parte dta
do
~bdome).B l
b.
Pseudornotora (desconfom sera!dares
na
pare
dalta doabdome
wso-ciado ou G o com
perdade
qxrerzoce, meteorismo, niulm].B1
c Especifica.B.2
Aerofagk (deg1uti~;Ho de ar e f:e&;urgita$iles involuntririas), &3 V b n i t o f u c i a n a l (sem mumconheeida).
C.
Pist*bios
inteatinais:
6.1 Sindrorne do htestino (ou
cola)
irrie4veL(2.2 Metearismo (sensa@io de fladgncia ou dt &stens30
a b d o d ] .
C3 Constipa@o funcional ( s b
dificeis
incompleta~rams,
semsinal
de
SIT).
C.4
Diarrga
Euncional ( ~ e h s freqiienres, moles ouUquida~
s m
&a1de
SII).
6 5 Disthrbios intesthis h c i o f l a i s S o - e q e d f i c o s (oums
discos
do
' inrcstino].D.
Dor
abdominal funciofial:
. . . - 8 -
.
.
I A d . . '.,.
n m , - r - n a - ~ p - m - - . !&cn,cos Q&eapdfims visceroi;
'
E.
Disturbios funcionais biliares e pancrehticos:E.l
Disfunqiio da vesicula biliar.E.2 Disfunqiio do esfincter de Oddi (distArbio da motricidade do esfincter de Oddi provocando dores).
F.
Disturbio anorretal:F.1 IncontinCncia fecal funcional.
F.2 Dor anorretal funcional.
F2a. Sindrome do elevador do h u s (dor ou disthrbio permanente ou repetido na parte alta do reto).
F2b. Proctalgia fugaz (dor anal, subita, de duraqgo curta).
F.3 Dissinergia do pavimento da ptlvis (contraqiio do esfincter anal no de- correr da defecaqgo).
Sintomas encontrados com mais freqiiencia: W Dores abdominais (sintoma mais freqiiente).
Mal-estar, sensaqiio de peso, queimaqdes. Podem permanecer de 5 at6 10 &as.
Ocorrem norrnalrnente depois das refeiqdes, mas podem ser matutinais.
Fossas iliacas dueitas ou esquerdas, zonas hipogistrica e umbilical, irradiaqdes atris das coxas.
Melhoram com o descanso, o relaxamento. Distlirbios do tribsito abdominal.
W Constipaqiio.
Diarriia, sem dores.
H Alternhcia constipaqiio/&arriia.
H Gases, flatulCncias, dstensiio abdominal.
H Ciimbra do inus. Hemorr6idas.
W Dores das costas (lombalgias). Fibrornialgia, cansaqo crbnico.
H Intoleribcia a a l p s medicamentos ou alirnentos (nZo confundu- corn as alerglas). - Mau hilito. Disturbio urinirio. Hipoglicer
Manifests!
alterasgo c H PalpitaqGe Sensa~iio c H Tremores I sudorese. I Vertigens,S T? L U 0 3 XrpUn
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.-iponeul .-\por~twrose intcrpterigoideana pterigo- temporopalatinaI
n
m e d i a Pericirdio1
PleurasFixaqgo: pericardio e vasos grossos.
Ligamentos: frenopericirlco, esterno pericardio (base do manubrioester- nal e as 2 primeiras cartilagens costais).
Vertebropericardio (C7 a D3).
Cervicopericardo (lirnina tireopericardio)
.
Visceropericardio (trato fibroso com esbfago toracico, bifurcaqiio traqueal e veias pulmonares)
.
Fig. 1-11
- Mobilidade do corai;iio. - - - - - -a@ a m o b ~ d a d e - ,$r:- das r,-> yiscerA irr- no decorrer da inspiraCiio toricica,
& ,
a , . : , -:,4rl,ft/f&!i&
Proje~iio
1
Proje~iio : depois vertic:
telas, diafragr
0
cora@o
Localizaq50: medastino anterior, entre o lafragma e urn plano passando pelas terceiras cartilagens costais.
I
Fig. 1-21
LO passando lubrioester-
La
;lo traqueal 1s visceras L o c a f i ~ a ~ ~ o : cavidades pleurais.Projeqiio posterior (colo da prirneira costela - 1 lQ espaqo intercostal)
Projeqiio anterior (da articulaqzo esternoclavicular a 2a cartilagem costal, depois verticalmente at6 o 5" espaqo intercostal e fora at6 a 7" cartilagem).
Fixaqaes: pediculos pulmonares, pleura parietal, fhscia endotoracica, cos- telas, diafragma, orificio superior do t6rax.
As
fascias
do torax
-
I
Fdscia cervical superficial anterior Clavicula/esterno -I
Aponeumes:-
delt6ide-
axilar-
latissimo dorsalI
Aponeamae transversal 1 F W a ilirca Aponeurose membro inferior1
I
F k i a cervical &upuperficial m ~1
rI
Aponeumse do trapMo1
Espinha da escQula1
Fdscia oracolombar Ap6fise espinhosas++
L2 S2 SacrumC
Cristia iliacaL
Aponeurose g l ~ t e aI
I
Aponeumse dmI&.
obllqucaAponeumse membro inferior
I
RelagGes:I
e a supra-rtm
As
dores:
b.
dorsal menor icular-
1 lo dorsalII.
V~SCERAS
ABDOMlNAlS
0
es6fago
abdominal
Localizagiio: corn relaggo a TI0 -TI 1 levemente h esquerda do eixo central; mobilidade: um dos pontos fixos do quadro gastrintestinal.
Fixaqdes: membrana freno - esofigica; mGsculos
de
Rouget e Juvara (fibras lisas da aponeurose d~afragrnitica), esthmago (c&dia), aponeurose prbvertebral (pela aponeurose perifaringea).Relagdes: 16bulo esquerdo e caudato do figado, pilar esquerdo do dtafragrna, Xu par cranianos (pneumogistrico).
dor mais ou menos associada a regurgitagiio, cialorriia, disfagia; percebida como queimaduras retroesternais;
quando ela sobe para a faringe
=
pirose;as vezes sensag20 de press;?o/compress~o toricica (diafragma, angor); pode ser dorsal, interescapular;
teste de Bernstein: dor na instilaqiio de HCL;
a dor projetada: Jones em 1938 produziu experimentalrnente dores por
&stensgo do eshfago em virios niveis: a sensagiio de dor cutinea esti
situada no mesmo nivel que a dor interna provocada.
Localizagiio: 2/3 superior no hipoc6ndrio esquerdo, 1 /3 inferior dentro
do epigastro, o cir&a
a
esquerda de T I 1, o piloro a direita de L1. os brevilineos ttm um esfhmago mais horizontal e fixo. os longdineos t6m urn estbmago mais vertical e m6vel.Fixaqdes: ligament0 gastrofrinico, os omento, os pediculos vasculares.
Relagdes: lobulo esquerdo do figado, o dtafragrna, a parede abdominal, o rim e a supra-renal esquerda, o corpo e a cauda do pbncreas, o colon transverso.
a mucosa 6 insensivel ao tato,
i
picada ei
queimadura (biopsias e coagu- la~iio indolores);sensa~iio de peso e incha~o = dispepsia, gastrite (ap6s as refei~Ges, aliviada
pela eructaqiio);
se tiver queima~iio = irrita~iio da mucosa 1 hora apos as refei@es, aliviada pelos antiiicidos;
c h b r a s = 1 a 3 horas apos as refei@es, estado inflamatorio agudo, 6lcera, apaziguada pelos antikidos e os v6mitos;
crises em cinto com irradiaq6es dorsais = irritaqiio do plexo solar: iilcera
1i6psias e coagu- efeigdes, aliviada efeigdes, aliviada
fi 7
rio agudo, ulcera, .ex0 solar: Clcera
0
duodeno
Localiza~Ho: Entre L1 e L4.
FixaqGes: o primeiro duodeno 6 m6vel- mesoduodeno (fhscia de Treitz), musculo suspensor do duodeno (ingulo duodeno-jejunal); raizes do mesoc6lon transverso e do mesentitrio.
RelagBes: lnbulos dreito e quadrado do figado, vesicula biliar, Bngulo do
~ 6 l 0 n direito, raiz do mesentirio e vasos mesentiricos superiores, ureter direita; vasos testiculares ou ovarianos dlreito, pilar esquerdo do diafragma.
0
intestino
delgado
Localizagiio: no submesoc6lon, 4/5 h esquerda da linha mediana.
Fixaqoes: o mesenttrio (a raiz comega ?I esquerda de L2 e acaba ?I dreita de L5).
Relagoes: parede abdominal anterior (atravts do grande omento, a veia cava, a aorta, o polo inferior do rim esquerdo, os ureteres, os colons, o ceco,
a bexiga, a sigrnoide e o utero na mulher). As dores:
dor freqiientemente associada h hemorragia, diarrtia;
o duodeno: dor epigistrica; o jejuno: dor periumbilical;
o ileo: dor hipogistrica e fossa iliaca direita;
d l .Mobisidade do intestino de do.
L tens50 ou c ritmada pel I' a iilcera do acorda
por
nas, corn a I a dor proje~-
pelo
duat
-
pelo jejw0
ceco
ha mediana.
L2 e acaba
i
direitande omento, a veia s, os cblons, o ceco,
tensgo ou cnimbra de curta duraqno: ritmada pelas refeiqbes;
a ulcera do duodeno 6 aliviada pelas refei~des, reaparece 2 a 3 horas apbs, acorda por volta de 1 ou 2 horas da manha e tem duraqHo de virias sema- nas, com a freqiiencia de 1 a 2 crises por dia;
a dor projetada:
- pel0 duodeno: linha xifo-umbilical;
- pel0 jejunoileo: em volta do umbigo.
0
ceco
LocalizaqPo: fossa iliaca cheita.
Fixasdes: livre, mantida por duas dobras peritoneais.
Rela~bes: musculo iliaco (nervo cutineo lateral da coxa), psoas, nervo femoral, o ileo, parede abdominal.
0
ciilon
arcendente
Mobilidade na insphqiio toticia: descc e tern tendsncia
ao
deslocamento Dara o.lado
esquerdo epara
a frente.Fixaqdes: mesoc6lon ascendente (p. ex., fiscia de Toldt direito).
Relaqdes: parede abdominal, figado, vesicula biliar, rim direito, alqas del- gadas, grande omento, nervos ilio-hipogistrico e ilioinguinal.
0 Angulo do c6lon direito:
Localizagio: 1 OQostela.
Fixaqdes: diafragrna pelo ligament0 freno-c6lico direito.
Relaqdes: rim dueito, figado, vesicula biliar, duodeno, diafragrna.
0
c6lon transverso:Localizaqgo: supra-umbilical do hipocbndrio direito ao hipocbndrio es- querdo.
Tem mobilidade na inspiragio toricica: entra no quadro geral do movi-
mento c6lic0, desce e parece deslocar-se num movimento global de rotagio
no sentido horirio.
Fixaqdes: mesoc6lon transverso (muito m6vel).
Relaqdes: parede abdominal, grande omento, alqas delgadas.
0 Angulo do c6lon esquerdo: Localizaqgo: sob o baqo.
p&$,
&
As dores do cBlc dor freqiienti muco ou de : sintomas: c~ de localiza@ reto=
c6lica contraq6es d Nb: estudo de C leva a uma disteao deslocamento
dueito, alsas del-
d
Relaq6es: diafragrna, musculos psoas e iliaco, parede abdominal, alqas del- gadas, nervos ilio-hipogiistrico, ilioinguinal, cutineo lateral da coxa, femoral.
['.
I hipocbndrio es-[:
:o geral do movi- global de rotaglo0
colon
sigmoide
Localizaqiio: pklvis.FixagGes: mesossigrn6ide (muito movel).
Relagiies: bexiga, utero, ligament0 largo, reto, grande omentum.
As dores do colon:
dor freqiientemente associada h constipaqlo, diarrkia, i s perdas retais de
muco ou de sangue;
B sintomas: czimbras, incha~os;
de locahzaglo variavel e aliviada pelas evacua~ijes ou pelos gases;
reto
=
c6licas intestinais;contraqiies doloridas do inus = espasmos.
Nb: estudo de Cownell: a hipermobilidade d o segment0 distal do sigrnoide leva a uma distenslo paradoxal do ingulo esplinico e uma sensibilidade.
Locahzaqiio: hipocbndrio direito, epigistrio, hipockdrio esquerdo.
Fixaqdes: ligamento falciforme, ligamento coronario, veia cava inferior, pequeno omentum.
Relaqhes: dlafragma (e pelo seu intermediario: pleura, pulmiio, pericirdio), veia cava inferior, bolsa omental, esbfago abdominal, est6mag0, vesicula biliar, ingulo do c6lon e rim drreito.
As dores:
dor por percussiio ou compressiio da caixa toricica = hepatite aguda (dor em serra) ou dores intensas;
as dores de vesicula siio locahzadas acima e ii dlreita do umbigo; existe uma dor referida no nivel do ombro direito e da reg20 dorsal midla.
~ e h ~ d e s :
nit
rends, veia cam esquerdo do&
transverso, txm As dores: de f o r m a w(50%
Co
cliS
de alcmcea rnelhora fia p e h smox4n
oude
foirnph Z o , pericirdio)
,
ago, vesicula biliar,epau~e aguda (dor
mbigo; existe uma
a1 midia.
k,
no esquerdo.
veia cava inferior,
Locahzaqiio: hipocandrio esquerdo entre a 9a e 1 lkostelas. Na extremidade
anterior niio ultrapassa a linha clavicular, a extremidade posterior a 5 cm da
linha mCdia dorsal ('percuss20 ao longo da 11%ostela: costela esplinica). FixasGes: ligamentos gastroesplinico, esplenorrenal e frenicocolico es- querdo.
Rela~Ges: diafragma, cauda do phcreas, estamago, rim esquerdo, ingulo do colon esquerdo.
As dores:
m irradiaqiio escapular esquerda.
0 rin
Rela~6es:d
vasos do hilo, I Rim diteim As dores: Doses no nivd entre a 12 parGnquim; bacinete, superiordP1
s. Na exuernidade sterior a 5 cm da :la espltnica). frenicoc6lico es- esquerdo, ingulo
I
Mobilidade do baco.0
rim
Localizaq20: toracica posterior entre TI 1 e o disco L2
/
L3.FiaqGes: a fhscia perirrenal.
RelaqGes: diafragma, mhculos psoas e quadrado lombar, supra-rends, vasos do hilo, ureteres.
Rim dueito: ingulo do c6l0n duceito, duodeno, figado. As dores:
Dores no nivel dos flancos e das fossas lombares
entre a 12a costela e a crista iliaca mds irradiaqGes para o epigistro; pargnquima
=
sensibilidade na palpaqdo do ingulo costovertebral; bacinete, ureter = dor no flanco e o hipocbndrio e a fossa iliaca mais partedores vesicais:
++
cistites bacterianas: dores subpubianas;indicando reten~iio uriniria aguda, no rim esquerdo: acompanhando tam- btm baqo, cauda do pdncreas, alqas jejunais, 2ngulo do colon esquerdo; prostata: geralmente indolor (mas prostatite que ocasiona inc6modo ou
sensaqiio de plenitude da regiiio perineal ou retal).
A. hepatica propria A. gastroduodenal A. rnesenterica superior A. rnesenterica inferior Arterial
Fascias ab
-
FdsciaA bexiga
Localizaqi do aparelhog
Fixaqdes: t anterior: f4sd vesicouterino, Localiza~; acima da apo. distensoresdc
Fascias a bdominais
rperior DIAFRAGMA 1I
FIscia transversalI
Peritbneo visceral parietalI
Fascia pcrirrenalA
bexiga
Localiaag20: acima da superficie pilvica, atras da sinfise pubiana adiante do aparelho genital da mulher e do reto do homem.
Fixagdes: o perit6nio que a recobre e adere-se a ela, a fascia vesical (a liirnina anterior: Mscia umbilico pri-vesical), o ouraque, os ligamentos pubovesicais, vesicouterino, vesicais laterais, o diafragma pilvico, a vagina.
A
prostata
Localizagiio: atrhs da sinfise pubiana, adiante do reto, abaixo da bexiga, acima da aponeurose perineana midia, lateralmente cercada pelos mlisculos distensores do inus.
Fixaqdes: aderente B bexiga, atravessada pel0 ureter e as vias espermaticas, conex6es corn as paredes laterais.
0 s
ovarios
Localizaqiio: na metade do caminho sobre a linha que junta a sinfise pubiana e a espinha iliaca intero-superior.
FixaqGes: quatro ligamentos (movkis):
ligamento suspensor do ovirio (fibras conjuntivas que envolvem os vasos ovarianos);
ligamento infundibulo-ovariano do pavilhiio tubirio ao polo tubario do ovirio) ;
ligamento proprio do ovirio (da trompa uterina ao polo inferior do ovirio) mesovario (meso: do ovirio ao ligamento largo);
o ligamento ceco ovariano.
0 utero
Localiza~Bo: acima da vagina, adiante da impola retal, atris e acima da bexiga.
Fixaqdes (cinta de sustenta~iio): canal vaginal, bexiga, face anterior do reto, um sistema de suspensiio em forma de cruz:
transversalmente: o parhnetro depois da ab6bada vaginal e o cGlon at6 as paredes pklvicas;
longitudinalmente: as liminas sacro-reto-genito-pubianas; atr6s dos ligarnentos utero-sacros;
adiante dos ligamentos pubo-vesico-uterinos.
Fascias DBI\
n a sinfise pubiana nvolvem os vasos 3 polo tubirio do aferior do ovirio) , atris e acima da E anterior do reto,
d
e o cblon att as , reto, ureter.PeritBneo parietal pClvico .
I
Aponeurose vr6-sacralyuILCuIumC yC....C~I,
entre eles). Quanto a isto, as diferenqas interindividuais que caracterizam o material biologico conduziram anatornistas a descreverem determinadas par- ticularidades que niio siio descritas por outros. Altm disso, certos elementos
sio considerados inconstantes. Tentaremos entiio relativizar a importincia de testes ou de ttcnicas para valorizar aquelas que niio dependeriam dessas variaq6es eventuais.
0 diagnostic0 de perda de mobilidade, logicamente, niio poderi ser feito sem tambkm haver um conhecimento suficiente da mobilidade admitida das vis- ceras e 6 r g o s dentro do espago, uns corn relaqiio aos outros. Tomaremos como referkncia a mobilidade dos orgiios secundirios i s contraqoes diafragrniticas nas fases de respiraqiio toricica. A objetivaqio mais recente dessa mobilidade
C
a fornecida por G. Finet, M. Beauport e C. Williame na membria de fim deestudos: "Abordagem biomttrica da dinimica freno-mediastino-visceral". (9 de janeiro de 1988) , .
;
mentira, a recusa m t e s que deven
que nem sernpre E m todos 02
como uma rela@ descriqlo do1 maneira e dai duraqlo e int pr6dromos e farmliares; mkdcos (ton B traumiticos; habituais: esti Finalrnente, c temperatura, A conclusio (
0
EXAME
As
observa~t
Pele: cor,pile
H Cor dos oh0 Aspecto dall Aspecto do a cinto).
N6doas (rad Cushingj.
Vascularizaqi Edema, cong Mobilidades: No que diz respeitoP
motilidade, que poderia ser definida como o com-portamento cinktico espontineo de uma viscera ou de um orgiio, tomaremos as propostas atualmente reconhecidas em Osteopatia.
0 primeiro elemento da clinica seri, k claro, a anamnese; seguida da palpaqio; dos diferentes testes e de sua interpretaqiio; enfim dos elementos paraclinicos (bio16gicos7 radiol6gicos, ecogrificos, etc.) prcjprios
P
determina- qio de uma eventual contra-indlcaqioi
decisiio de interven~iio osteopitica absoluta ou relativa.A ANAMNESE
Elemento essential do tratamento clinico, a anamnese
i,
ao mesmo tempo, destinada a estabelecer uma primeira hip6tese sobre um diagnostic0 - seja elepositivo, de exclusiio ou dlferencial - e um prirneiro elemento do tratamento. 0 aspecto empitico e, se possivel, de manutenqgo (e n i o do interrogatorio) pode deterrninar urna atitude de confianqa e de compreensio reciproca necessiria para p r o s s e p r o exame e o tratamento. Assinalamos, finalmente, o aspecto
importante do fator placebo contido nessa fase da relaqiio terapiutica.
0 terapeuta deve estar preparado para receber a informaqiio, qualquer que seja sua forma e pronto para decifri-la e interpretbla. 0 paciente deve estar pronto para dar essa informaqio, qualquer que seja a forma que ele adote para fazer isso. Nesse campo, mesmo a incoerkncia tem valor de indice; a queixa, a
r: caracterizam o
termi in ad as par-
!
mtos elementos
ar a importiincia
1
enderiam dessasI poderi ser feito kadmitida das vis-
bmaremos como :s diafragm5ticas I lessa mobilidade ~m6ria de fim de tino-visceral",
janeiro
de 1988) da como o com- w o , tomaremos nese; seguida da n dos elementos rios i deterrnina- n@o osteopitica s mesmo tempo, n6stico - seja ele do tratarnento. 0 :rrogat6rio) pode iproca necessiria nente, o aspect0 zapkutica. $0, qualquer que ciente deve estar pe ele adote para ndice; a queixa, ama da aorta, w e z a ) mobhdade m o r a l , peristaltismo de Iuta festenose
intestinal incompleta).
Estktim: mterim ou posterior; repartir$io das massas muscular e ad-
pose.
-
os qoios @ks, joehs); - as cumamas vertebrais;-
a ho;tiaroatdidade, das cinmas escapular e pttlvica.Exams
palpat6rio
A
int"r~,reta@o da pdpa@o abdominal apresenta viirias dificuldades maio-res. Os elefnentos apalpados t h uma consisthcia hidro-pneumitica que, deneo das cJrmst;incias fisiol6@cas, dH urna impress30 de massa homogcnea
e 6 dBdl de dish&-lm, ainda mais porque:
eses elemmtos es&o emdadus u s cam os outros e relativamente super- posms;
urn
certo n h e r a de 6r@s esti em l o c ~ @ o intratorhcica e sua pipa~iioem
candi@es fisiol6gicasde
funcianmento 6 impedida pela interposi@iodo
tIrmx;certas visceras
@rn
m a localizac$io muito profunda que torna, fora pato-logia, sua
pdpqZo
impassivelsE n t r a a n t ~ ~ em c i r a s h c i a s
p a t t i d u e ,
ou corn a ajuda de prclcedimen- to3 depdpa#o
que utili2ern urn posicionanenta diferente do hdividuo no espac;o (decliue, dectibito lateral...)
ou
sua coopera~iio respiratbria, C possivel palpar tudo oupare
das viscem.O eshzdo sistedtica da abdome, sepndo m a repartiqiio
em
quadrantes(td
conno propostapcrr
GlCnard),nos
t ~ a r d certu n h e r o de elementos udli&veis para estabelecer o diap6stlca.A
abrdqprn scrsi em pfindpiosugdicial,
depois cada vez mais profundaC d a smsa~iio pdpatdria
d
malisada em fun@o:da projego intelectud dos elernentos anat6micos conhecidos para o nivel considerada
B da cmsist6ncia dos tecidos palpados a cada profundidade: pele, plisculos,
vllscms ou 6@03.
do c o r n p ~ t a ~ m t o mechico espntineo ou provocado desses tecidos crnobilr$ade, mddade). do surgmer desde o sim muscular.
'ESTES
Teste do cin
A observagi dita. 0 osteopar sua barriga, semlPode tarnbkm pl
so p~ sa j sassap
4
b
1aqu o en d sopc3
soJuarua1a ap or; op5edpd ens a es! eau$3owoq esseu 'anb e sp yn au d--opm sapep1n~gg*
A - -
-.
.
,.
I . ,
.,
"-."
reste de Sotto-Hall
Esse teste deriva do teste de Adson-Wright destinado ao diagn6stico da
sindrome dos escalenos e pode dar informag6es uteis sobre a presenga de
uma disfunqiio visceral.
0 terapeuta de pi, atris do paciente sentado, segura um de seus punhos
e pega seu pulso radial para avaliar a freqiicncia e a forga. Coloca, a seguir, o membro superior do paciente em abduqiio e rotagiio externa, o antebrago estando flexionado sobre o brago a 90". Se o pulso desaparecer ou diminuir
de forga significativamente, isso seri interpretado como um sinal de disfunqiio
visceral do lado da tomada de pulso @. ex.: o figado ou o rim dreito para o
pulso direito, o estbmago ou o rim esquerdo para o pulso esquerdo). A pro- posta origmal de J.
I?
Barral i "completar" esse teste atraves de uma ticnica chamada de inibisgo, que consiste em comprirnir levemente os tecidos do 6rggo ou viscera que se sup6e estar em dsfunggo, o que i suficiente para confirmar3 ao diagn6stico da obre a presenqa de urn de seus punhas p. Coloca, a seguir,
artema, o antebraso
garecer ou dirninuir
m
sinal de disfunsiia a rim drreito para s .o esquerdo).A
pro- wks de uma ticnicae os tecidos do 6r@o iente para confirmar
A
escuta
global
Ogaciente estd sentado, o terapeuta de pk atrhs dele, coloca uma miio sobre
crinio no nivel da sutura interparietal, a outra miio pousada na frente do
Lmxo. Ele aprecia o comportamento espontineo dos tecidos situados entre
WI duas m2os. Na ausincia de fixas20 (lesgo osteophtica), o conjunto parecerii
&ado por um movimento aleatorio representando a procura do
equilibria,
sssinn como as reaqdes proprioceptivas destinadas a manter esse equilibro. Se&stir uma fixa@o, os tecidos pareceriio atraidos por ela e o eixo vertebral darii a impress50 de querer curvar-se em volta de si mesmo. Essa curva nos tris planos do espaqo levar6 o nome de "arco diagn6sticom e sua flecha indlcarii a
srede da disfunqiio presumida.
Quanto mais o arc0 ser6 encurvado, mais a disfunsiio serii situada embaixo.
'
A
inflex20 lateral, assim como a rotas20, dariio informa~des sobre o ladoda
Est8mago Flex. ant. (queixo na direqiio d o esterno)
PP&cre#$F$~tpiex a +mt. D ! j ~ i * I ~ ~ ; i ~ , ? ' f P I
Colo Flex. ant.
+
side (D/E)I
I
Rim Flex. ant.+
side (D/E)Flex. ant.
+++
(side = flex20 lateral; flex. = flex2o; rot. = rota~ao)
A
interpretag%o
das
dermalgias
reflexas
A palpaqiio cutinea consiste na palpaqiio da pele e particularmente na procura das dermalgias (zonas de Jarricot).
As dermalgias reflexas siio zonas de espessamento cutineo, sedes de uma sensibilidade particular acarretada pela manobra chamada "palpado-rolado".
A
correspondincia entre a eventual disfunqiio visceral e as modificaqGes de comportamento cutineoi
de ordem metamkrica.-
Fia. 2.4 PLexo solar- - Wmh- Fig. 2- t,
ticularmente naheo, sedes de uma "palpado-rolado".
A
palpag50
superficial
Esse momento da palpaqiio autoriza a pritica dos testes chamados de es-
cuta regional e local amplamente descritos por J.P. Barral DO. Eles consistem
em uma apreciaqiio do comportamento em mobilidade espontinea dos tecidos chamada motilidade. Essa motilidade possui eixo, ritmo e amplitude, cujas
nerturbagdes devem ser relacionadas a uma disfunqiio visceral.
A escuta regional
Podemos definir a escuta regionaI como uma procura do lugar da dis- funqiio: o osteopata coloca a sua miio dorninante no abdbmem do paciente e deixa que ele perceba as sensaqdes de traqiio tissular. A direqiio dada a sua miio vai indicar o lugar das disfunqdes viscerais. 0 osteopata teri que mudar a sua m5o na superfick do abdbmen do paciente (Quadro 2-2, da avaliaqiio palpatoria das dlsfunqdes.)
0 paciente est6 em decubito dorsal, o terapeuta situado i sua direita coloca sua mZo sobre o abd6men do paciente, escutando o comportamento (mo- tilidade) tecidual. Em principio, acima da zona umbilical, o mtdio colocado no eixo xifoide. Se existir uma fixagiio visceral, a miio pareceri atraida para ela, efetuando um movimento de deslizamento mais ou menos associado a
@ES charnados de es-
[m.
Eles consis temp n t h e a dos tecidos
e amplitude, cujas h e 4
wa do lugar da dis- d6mem do paciente
4
direqiio dada a suajpata tera que mudar Iro 2-2, da avaliaqiio o
A
sua direita coloca)mportamento (mo-
1,
o mtdio colocadomreceri atraida para
I menos associado a
i
" componentes de afundamento d o carpo posterior e/ou de rota550 axial em
i;
>
p r o n a ~ l o ou em supinaciio, em funqiio do lado e da profundidade da viscera; ou d o 6rgiio lesionado. 0 terapeuta repetiri essa manobra colocando sua m5o
!
em zona subumbilical, o calcanhar da m5o situado acima da sinfise pubiana eem zona toricica, em cima do esterno para as visceras toricicas.
NB:
A
escuta regional sera praticada em funqiio das informaqdes dadas pela escuta global.0 quadro 2-2 mostra, n o caso de uma dsfunqlo visceral em motilidade o que faz a palma da miio do osteopata mover-se (o lado citado,
D
ouE,
seri o a lado do paciente; para cima seri na direqiio da c a b e ~ a dele).Para cima, E,
+
rotaqzo cubitaluuoaeno A D, o polegar se afundando em diregiio & ampda
k
1
F
I
Angulos DesD: desllzarnento para U
+
rotagiio radial para E + r~+y.&o ulnar'I
I
mento transversal D ou E
-
-
s A emin nia t&w v d pela espinha iliaca
superior D
+
rota~lo radialG
'
1
Delgado A ma0 afunda se, os dedos Iesfnlla b.
+
p- - D o d ~ d n---
---
---reg30 ao bordo da liltimar
costelaFigado Para D
+ inclinagFio lateral
D'
1
Bexiga ate
0 calcanhar da mao parece se afundar abaixo do pubi ,l@/direcZio ao sacro
-
~rre pubis e ~ 2 ~ x 3 raz uma roraqao exrern G
A
escuta
local
A escuta
bcal
i
desdnada a fazer o chagn6sticoda
disfungiio a@s ter de- termhado seu dmbcament~.A
rnotd.idade & definida como urn movimenm rftmico dos tecidos e as les6esque
ocorrerm s&o dehidas por modificagties de eke, de ritmo ou de arnplitudc Considera-se que o ritmo normalmente percebido C da srdern de 7 ou 8 rnovimentos respirat6rios par minuto. Por convenr$i~ nomeia-se otempo
de inspiragao, aquele em que a rnotilidade pwece l-evar os kcidas, paxa fora do eixo vertical pJbis - process0 xifbide.O
tempode
exph@io
serii aquele em que os tecidos parecem aproximar-se. Segundo a nomenclatura habitu4 uma les4o ser6 chamada "em inspiracio"quando
sem t s
m a dkriinuir;iir, do tempo de q h g 3 o cam relagPo arz tempo de insph@r, (e vice-versa).Para
colacat em prhtica esse teste, o paciente deve estar em decGbito dorsal,o terapeum de p6 ou sentado, confomavelmente instalado, sua miio domhante caloc~da
no
dvel da viscera ow 6r@o eeatudado.A
escuta l dr e &
de dar os pafhetros da disfun~30: rimamplitude,eixes.
O
rim0 born da mcrtilidade C de seae rnoviment0.sde
insph@o/expim.qZopor minuto,
A
boa
amplitude serh a sirneeria dos rnovimentos. Se a fase de inspkgiio tem m a amplitudemaim
que a fase de eqirai$io a disfunqh ser6 de inspira- $Go. Caso contrikio, se aamplitude
form&ox
rn expiragis, a dis5ung2o seri desta dtima,O
tratamento dasdisfun@es
a motilidde se chama indu9fi0, em relasiio corn a pritica doR.
Becker.A
Induc$io seria m a ajuda m a n d minima para acomppanharos
tecidos m direqiio da modida.de "'ncirmalmentea' eesperada, m t o no quedk
respeito aos eixos qumto ao ritmo e ii amplitude.A
motlidade das dsceras na fase de expizq20 6 na d h @ o do ejxo vertical e central do c q o .No decorrer da fase de inspiraq%o a rnoulidade levz as visceras no senddo mverso.
Ceco Rol
nqlo ap6s ter de-
1 urn movimento
por modificaq6es
DO normalmente
por minuto. Por que a motilidade process0 xif6ide. em aproximar-se. . "em inspiraqiio" r e l a ~ b ao tempo n deciibito dorsal, a mlo dominante ritmo, amplitude, hse de inspiraqiio io seri de inspira-
,
a disfunqiio seri t u ~ I o , em relaqiionual minima para mente" esperada, llitude.
io do eixo vertical
sceras no sentido
I
vuodeno Palma da m l o acima do umbigo: faz uma rotaglo hordiriaI
o Corn as duas miios: ad@para dentro; a outst fh,
I
I
Quadro Corn as duas mZos acima dos c6lons direito e esquerdo:c6lico fazem uma rotaglo horiiria
I
I
RotaqZio hordria; vai para cim. e pawsI
I
Sigrn6ide Vai na dire@o do umbigoI
Calcanhar da nSo c d ~ ~ c ~ a % & o f ~ d d U o
s i p b i d e ) sobe e vai para f ~ r a
Figado 0 bordo anterior vai para frente e para baixo; o lob0 direito
vai para frente, para baixo e para esquerda.
I
!&xig Uma m l o em baixo do
I
, d m"r/
calcanhar da ouba emFig. 2-9
1
Motilidade do duodeno1-
Fig. 2-1: Moti1 Moti Fig. 2-12
-
tde do colon. ao rigaao 4 Fig. 2-141
Fig. 2-'Fig. 2-161 ~~c do Qtero.
4
Teste neurovascular
(Proposto por G. Finet D O e Ch. Wdhame DO) 0 terapeuta pega o pulso r a l a l do paciente alongado em decubito dorsal e avalia o ritmo e a amplitude dele. Exerce, em seguida, uma press50 forte numa viscera ou 6rg5o: normalmente o pulso deve desaparecer ou lminuir de forqa sipficativamente. Se niio for o caso, o sinal 6 a favor de uma disfunqgo visceral.
zh. Williame DO):
rn dec6bito dorsal una press20 forte cer ou dirninuir de
de urna disfunqiio
A palpas50
musculofascial
teste de indu~go (cf. Finet D O e Williame DO)
As fiscias dos arredores das visceras possuem, entre outras, urna qualidade
ecdnica: a elasticidade, isto 6, urna tendtncia a resistir i deformaqiio. Se for
ida sobre elas urna press50 ou cisalhamento, elas iriio, quando esta pressiio
nuir, retomar seu posicionamento inicial. A hip6tese i que elas perdem
elasticidade quando existe urna disfunqiio de mobilidade das visceras que
recobrem. Para praticar esse teste, seriio avaliados quadrante por quadrante comportamento normalmente elastic0 desses tecidos, guardando na cabeqa pografia das visceras que se encontram sob as miios e se esforqando em ntar as zonas teciduais que niio diio resposta elistica i s pressdes induzidas. se teste
t
urna refertncia te6rica da mobilidade das visceras. Pelo tratamen-,
o terapeuta i r i seguir a mobilidade dos tecidos numa profundidade mtdia,produzindo o movimento que teria que fazer a viscera se niio tivesse uma
sfunqiio: no decorrer de urna fase de inspiraqiio toricica, que foi o tempo e houve o bloqueio causado por urna dlsfunqiio que impede a volta elastica dos tecidos. Na fase de expiraqiio C o contririo.
-
1 r t %:*-plAd&steo~6ticg&4&%~
Zonas de envolvimento fascia1 das visceras
Fig. 2-21
1
-
fie-
F i g . 2-28A
palpa~lo ( mento" corn re1Niio se devt tercscostais.