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TESTE N.º 3 TESTE N.º 3

TEMA – Racionalidade argumentativa e Filosofa TEMA – Racionalidade argumentativa e Filosofa Argumentação e retórica | Argumentação e Filosofa Argumentação e retórica | Argumentação e Filosofa

GRU! " GRU! "

#. Na res$osta a cada um dos itens %ue se seguem selecione a #. Na res$osta a cada um dos itens %ue se seguem selecione a &nica o$'(o correta.

&nica o$'(o correta. #

#..##.. AnAnaalilise se as as aafrfrmamaçõções es quque e se se seseguguem em sosobrbre e dedemomonsnstrtraçação ão ee argumentação.

argumentação. #.

#. EsEstatabebelelece ce umuma a rrelelaçação ão nenececessssárária ia enentrtre e a a coconcnclulusãsão o e e asas premissas que a sustentam compelindo à sua aceitação.

premissas que a sustentam compelindo à sua aceitação. ).

). PPerermimite te a a rreeututaçação ão da da tetese se apaprresesenentatada da e e e!e!prpresessasa"s"se e emem linguagem natural.

linguagem natural. 3.

3. # permeá$el à interpretação e a sua # permeá$el à interpretação e a sua aceitação depende do conte!toaceitação depende do conte!to em que se e!pressa

em que se e!pressa

%orador& auditório& entre outros'. %orador& auditório& entre outros'. *.

*. Está limitada ao cálculo lógico preestabelecido e não depende doEstá limitada ao cálculo lógico preestabelecido e não depende do seu conte!to.

seu conte!to. (e$e afrmar"se que) (e$e afrmar"se que) +A,

+A, * e + reerem"se à demonstração, - e  à argumentação.* e + reerem"se à demonstração, - e  à argumentação. +-,

+-, *& + e - reerem"se à argumentação,  à demonstração.*& + e - reerem"se à argumentação,  à demonstração. +,

+, * e  reerem"se à demonstração, + e - à argumentação.* e  reerem"se à demonstração, + e - à argumentação. +/,

+/, + e - reerem"se à demonstração, * e  à argumentação.+ e - reerem"se à demonstração, * e  à argumentação.

#.).

#.). / crit0rio de / crit0rio de a$aliação dos argumentos inormaa$aliação dos argumentos inormais di1 is di1 respeito à)respeito à) +A,

+A, (emonstração lógica da $erdade da conclusão.(emonstração lógica da $erdade da conclusão. +-,

+-, Forma lógica do argumento.Forma lógica do argumento. +,

+, 2mpossibilidade da conclusão ser 2mpossibilidade da conclusão ser $erda$erdadeira e todas deira e todas as premissas seremas premissas serem alsas.

alsas. +/,

+/, Força com que os argumentos sustentam a tese apresentada.Força com que os argumentos sustentam a tese apresentada.

#.

#.3.3. Para Aristóteles a persuasão pela linguagem pressupõe uma relaçãoPara Aristóteles a persuasão pela linguagem pressupõe uma relação entre)

entre) +A,

+A, / orador& a tese apresentada e os argumentos que a sustentam./ orador& a tese apresentada e os argumentos que a sustentam. +-,

+-, / orador %/ orador %ethosethos'& os argumentos %'& os argumentos %logoslogos' e o seu auditório %' e o seu auditório % pathos pathos'.'. +,

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+/, / orador& a dedução lógica $álida da sua tese e o seu auditório.

#.*. Analise as afrmações que se seguem sobre a estrutura do te!to argumentati$o.

#. 3onstitui o in4cio da comunicação pelo orador& ou se5a& 0 o momento em que se procura captar a atenção do auditório para a tese que se pretende apresentar.

). 6omento em que se identifca a tese a desen$ol$er na argumentação.

3. 74ntese das principais conclusões acerca da tese apresentada.

*. 6omento em que se apresentam os argumentos em deesa da tese. (e$e afrmar"se que)

+A, * E!órdio, + (iscussão, - Apresentação,  Peroração. +-, * E!órdio, + Apresentação, - Peroração,  (iscussão. +, * Peroração, + Apresentação, - E!órdio,  (iscussão. +/, * Peroração, + (iscussão, - Apresentação,  E!órdio.

). lassif%ue as afrma'0es %ue se seguem como verdadeiras ou 1alsas.

).#. 8ma generali1ação 0 um argumento deduti$o que amplia na conclusão o que 0 demonstrado nas premissas.

).). 8m argumento induti$o por analogia antecipa um determinado enómeno com base em inormação pre$iamente con9ecida.

).3. As analogias e!traem conclusões com base em semel9anças con9ecidas entre ob5etos ou acontecimentos.

).*. A alácia do :boneco de ne$e: consiste num racioc4nio circular que procura pro$ar uma conclusão que 5á se encontra assumida nas premissas sem pro$a.

).2. A alácia ad hominem consiste em atacar a pessoa& em $e1 de se atacar o argumento por ela proerido.

GRU! ""

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a, A 7/7 0 uma 2P77 não tem fns lucrati$os. A associação 7em;eto de apoio aos sem"abrigo 0 uma 2P77& que pelo que não tem fns lucrati$os.

4, 7egundo as pre$isões económicas& os 5uros de$em subir nos pró!imos anos& por essa ra1ão não será um bom momento para a1er negócios com recurso ao cr0dito.

c, /s gatos que con9eci at0 9o5e mia$am& logo todos os gatos miam. ). "dentif%ue as 1al5cias cometidas 6ustifcando a sua res$osta.

a, /u 0s meu amigo ou 0s meu inimigo. 3omo não me deendeste& 0 porque 0s meu inimigo.

4, 7e comeres demasiado o teu est<mago aumentará de taman9o e na pró!ima $e1 que comeres $ais precisar de mais alimento para te sentires satiseito. (a pró!ima $e1 que comeres e te sentires c9eio signifcará que 5á comeste no$amente demasiado& pelo que continuarás sempre a ter de comer mais do que na =ltima reeição. (aqui se conclui que se alguma $e1 comeres em demasia tornar"te"ás obeso.

c, A eutanásia 0 um erro& pois ningu0m tem o direito de decidir sobre a sua morte.

d, > / António 0 o no$o subdiretor& pois 0 a pessoa com mais capacidade de liderança na sua equipa.

> 3omo entregaste o cargo a esse incompetente? 7abes pereitamente que nunca podemos confar em algu0m que não este5a do nosso lado@

3. onstrua um argumento $or analogia e um argumento de a$elo 7 autoridade.

*. E8$li%ue em %ue consiste a 1al5cia do a$elo 7 ignor9ncia e refra como se $ode argumentar contra ela.

2. "dentif%ue dois cuidados a o4servar na constru'(o de argumentos $or $revis(o.

GRU! """

#. :eia o te8to %ue se segue e res$onda 7s %uest0es.

2sócrates era o mais amoso e inuente 6estre de retórica Bde AtenasC e possu4a uma escola mais bem"sucedida que a Academia de Platão& com a qual de resto ri$ali1a$a& na ormação dos uturos 9omens pol4ticos da cidade. %D' B2sócratesC condena$a os retóricos ormalistas por inculcarem

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nos seus alunos a alsa ideia de que a aplicação mecnica de um receituário de regras ou truques pode le$ar ao !ito. (emarcando"se do que at0 a4  tin9a sido a orientação dominante dos grandes mestres da retórica& 2sócrates proclama a necessidade de uma ormação integral que& partindo de um carácter adequado& inclua o estudo tanto da temática pol4tica como da t0cnica retórica em toda a sua dimensão.

3ontra essa conceção se pronunciou Platão& por ac9ar que o ensino de 2sócrates& para al0m de r4$olo e superfcial& era dirigido unicamente ao !ito social& fcando à margem de todo o questionamento flosófco ou cient4fco sobre a nature1a da realidade. Esta$a em causa a educação superior ateniense e& segundo Platão& a 9egemonia da retórica& que $isa a persuasão e não a $erdade& era um perigo que urgia atacar decididamente.

A. de 7ousa& A Persuasão& 8G2& +HHH& pp. *I"*J.

#.#. Partindo do te!to& apresente a posição de Platão relati$amente à retórica e aos sofstas.

#.). Kual a postura assumida por Aristóteles em relação à retórica?

#.3. Lelacione as posturas de Platão e de Aristóteles com as noções de retórica negra e retórica branca.

). :eia o te8to %ue se segue e res$onda 7 %uest(o.

A noção de e$idncia tem de ser entendida& para que uma teoria da argumentação se5a poss4$el& como uma orça de persuasão que se insere numa escala proporcional. A e$idncia BmarcaC um grau e!tremo de orça persuasi$a atribu4$el a um argumento.

 ;. 3. 3un9a& A Nova Retórica de Perelman& 8MN& *OOJ& p. I.

).#. Partindo da afrmação& e!plique que crit0rios de a$aliação de argumentos inormais podem ser usados.

DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD DDDDDDDDDDDDDDDDDDD. T;"!S /E RES!STA GRU! " #. #.#. %3',#.). %(', #.3. %(', #.*. %G' ). ).#. F, ).). F, ).3. , ).*. F, ).2. 

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GRU! ""

#. a, Argumento por analogia.

4, Argumento induti$o que recorre a uma pre$isão. c, Argumento induti$o que recorre a uma generali1ação. ).

a, Falácia do also dilema. Ma alácia são apresentadas apenas duas 9ipóteses) ou se 0 amigo ou inimigo. Mas relações 9umanas não se ser amigo de algu0m não signifca que se se5a inimigo. Por outro lado& não deender algu0m não se constitui necessariamente numa relação de ami1ade ou inimi1ade.

4, Falácia da derrapagem ou :bola de ne$e:. / argumento apresenta uma relação necessária e efciente entre o ato de comer demasiado e o aumento de $olume do est<mago. Apesar de o abuso alimentar sistemático pro$ocar o aumento de $olume do est<mago& isso não ocorre necessariamente porque se come em demasia uma $e1. Este passo errado no argumento a1 com que o racioc4nio se5a alacioso.

c, Falácia da petição de princ4pio. A eutanásia defne"se como uma teoria que deende a possibilidade de algu0m poder decidir sobre a sua própria $ida. Nogo& a premissa :ningu0m tem o direito de decidir sobre a sua $ida: 0 equi$alente a di1er" se que :a eutanásia 0 um erro:. Mão 0 apresentada nen9uma premissa que suporte a conclusão. Premissa e conclusão são redundantes.

d, Falácia ad hominem ou contra a pessoa. Mesta alácia não 0 apresentada& pelo segundo interlocutor& nen9uma ra1ão para o António não ser um bom subdiretor. / segundo interlocutor apenas se limita a atacar a pessoa e não a capacidade de liderança do António.

3. / aluno de$e construir li$remente um argumento por analogia %à semel9ança do que 0 apresentado na questão *. a' do Qrupo 22' e um argumento de autoridade do tipo) :A /M8 di$ulgou um relatório onde deende que a 3oreia do Morte $iola sistematicamente os direitos 9umanos prendendo ilegalmente pessoas. 3onclui"se& desta orma& que a 3oreia do Morte não respeita os direitos 9umanos:.

*. A alácia do apelo à ignorncia consiste num racioc4nio $icioso que pretende demonstrar A pelo acto de não ter sido poss4$el pro$ar"se não A. Para demonstrar a ragilidade da alácia do apelo à ignorncia de$e identifcar"se a proposição em causa e argumentar"se que& pelo acto de não ter sido poss4$el pro$ar"se a $erdade de uma proposição& isso não signifca que a sua contrária se5a $erdadeira.

2. As pre$isões de$em basear"se em ontes fá$eis& não de$e estar oculta inormação que inuencie a tese a sustentar e as premissas de$em ser rele$antes para a conclusão e!tra4da.

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#.

#.#. Para Platão& a retórica praticada pelos sofstas $isa$a apenas a persuasão e não a $erdade. / lugar dos sofstas e da retórica na educação ateniense de$ia ser ocupado pela Filosofa e pela dial0tica& dado que estas $isam a ormação integral dos 5o$ens para o con9ecimento $erdadeiro& para o bem e para a 5ustiça. 7egundo Platão& mesmo 2sócrates& um dos mais inuentes e moderados mestres de retórica do seu tempo& tin9a como =nica preocupação o sucesso pol4tico dos atenienses& o que para Platão era insufciente.

#.). Ainda que disc4pulo de Platão& Aristóteles demarca"se progressi$amente da posição platónica quanto à retórica. Para Aristóteles& a retórica 0 a arte da persuasão pela pala$ra e de$e ser compreendida como um instrumento que& dependendo do orador& pode ou não ser utili1ado para o bem e para a 5ustiça. A culpa da má reputação da retórica não está nas suas caracter4sticas mas na fnalidade que se l9e dá.

#.3. 6ic9el 6eRer e Loland Gart9es usam metaoricamente os termos retórica negra e retórica branca& designando a retórica negra como manipulação %tal como a descre$eu Platão' e a retórica branca como retórica que torna p=blico o mau procedimento da retórica manipuladora. Esta distinção recupera a postura aristot0lica que $ na retórica uma certa unção instrumental& sendo o seu bom ou mau uso dependente do orador.

).

).#. Meste conte!to& o crit0rio de a$aliação de um argumento 0 a orça persuasi$a que se l9e pode atribuir. 7egundo o e!certo& na argumentação& a e$idncia depende dessa orça& pelo que& o crit0rio de a$aliação está relacionado com o maior ou menor grau de probabilidade e orça persuasi$a que um argumento comporta.

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