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bloco-5 Dosagens de tratamentos superficiais e microrevestimento.ppt

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(1)

Bloco 5

Bloco 5

Dosagem de Tratamentos

Dosagem de Tratamentos

Superficiais e

Superficiais e

Microrrevestimentos

Microrrevestimentos

(2)
(3)

As aulas contidas neste CD foram elaboradas pela

As aulas contidas neste CD foram elaboradas pela

seguinte equipe de professores:

seguinte equipe de professores:

Autoria

Autoria

Liedi Légi Bariani Bernucci -

Liedi Légi Bariani Bernucci -

Universidade de São PauloUniversidade de São Paulo

Jorge A

Jorge Augusto Pereira Ceratti

ugusto Pereira Ceratti --

Universidade Federal do RioUniversidade Federal do Rio Grande do Sul 

Grande do Sul 

Laura Maria Goretti da Motta -

Laura Maria Goretti da Motta -

Universidade Federal do Rio deUniversidade Federal do Rio de

Janeiro Janeiro

(4)

Este CD contém 30

Este CD contém 30 aulas em !0 blocos organi"ados

aulas em !0 blocos organi"ados

por assunto:

por assunto:

Lista dos assuntos do CD

Lista dos assuntos do CD

completo

completo

Bloco 1 – Introdução

Bloco 1 – Introdução

Bloco  – As!altos

Bloco  – As!altos

Bloco " – Agregados e #$ler 

Bloco " – Agregados e #$ler 

Bloco % – &i'os de (e)esti*entos As!+lticos

Bloco %

– &i'os de (e)esti*entos As!+lticos

#loco $

#loco $

% Dosagem de

% Dosagem de

Misturas A

Misturas A

sf&lticas e de

sf&lticas e de

Tr

Tr

atamento superficial

atamento superficial

Bloco , – Pro'riedades Mecnicas de Misturas As!+lticas

Bloco ,

– Pro'riedades Mecnicas de Misturas As!+lticas

Bloco . – Materiais de Bases e Soluç/es de

Bloco . –

Materiais de Bases e Soluç/es de Pa)i*entação A

Pa)i*entação As!+ltica

s!+ltica

Bloco 0 – &écnicas 2ecuti)as

Bloco 0 – &écnicas 2ecuti)as

Bloco 3 – A)

Bloco 3

– A)aliação de Pa)i*entos As!+lticos

aliação de Pa)i*entos As!+lticos

(5)

Observação

5 conte6do das aulas a7ui a'resentadas te* car+ter educacional e

!oi elaborado 'elos 7uatro autores a 'artir das res'ecti)as

e2'eri8ncias e* ensino9 'es7uisa e e2tensão: As in!or*aç/es

'ossue* a contribuição de alunos e 'ro!issionais en)ol)idos nestas

ati)idades:

;a *el<or de suas 'ossibilidades9 os autores registrara* o crédito

de)ido nas di)ersas in!or*aç/es9 incluindo !otos e !iguras: ;en<u*a

in!or*ação de)er+ ser entendida co*o consel<o ou reco*endação

de 7ual7uer orde*:

5s *ateriais re!eridos não 'oderão ser co'iados9 re'rodu=idos9

ada'tados9 'ublicados ou distribu$dos e* 7ual7uer !or*a se* o

consenti*ento 'ré)io dos autores:

(6)

Dosagem

de Tratamentos

Tratamento Superficial

(7)

Tratamento

Superficial

(8)

'rocesso de aplica()o

Tratamento

Superficial

(9)

Tratamentos Superficiais

Ca*ada uni!or*e de agregado

*ada uni!or*e de ligante

(10)

Tratamento Superficial

(11)

Tratamento Superficial

'rincipais fun(*es do Tratamento Superficial:

 Pro'orcionar u*a ca*ada de rola*ento de 'e7uena es'essura9 'oré* de alta resist8ncia contra desgaste>  I*'er*eabili=ar o 'a)i*ento>

 Proteger a in!ra-estrutura do 'a)i*ento>

 Pro'orcionar u* re)esti*ento antiderra'ante>

 Pro'orcionar u* re)esti*ento de alta !le2ibilidade 7ue 'ossa aco*'an<ar de!or*aç/es relati)a*ente

grandes da in!ra-estrutura ?e)itar trinca*ento 'or !adiga@:

+)o se deve esperar do Tratamento Superficial:

 e)ido a sua 'e7uena es'essura9 não au*enta substancial*ente a resist8ncia estrutural do 'a)i*ento>  ;ão corrige9 'ratica*ente9 irregularidades ?longitudinais ou trans)ersais@ da 'ista:

(12)

Tratamento Superficial

Devido as suas caracter,sticas o Tratamento Superficial é

particularmente indicado nos seguintes casos:

(e)esti*ento 'ara 'a)i*entos no)os de

tr&fego leve a médio: Por ser u*a

ca'a de alta !le2ibilidade9 o trata*ento é e*'regado e2tensi)a*ente e*

'a)i*entos recé*-constru$dos 7uando a infra-estrutura do pavimento ainda

est& em fase de consolida()o: ;u*a segunda eta'a9 a'lica-se então o

re)esti*ento de!initi)o9 *ais r$gido9 co*o o concreto as!+ltico>

(e)esti*ento de acosta*entos>

Ca*ada inter*edi+ria 'ara retarda*ento de re!le2ão de trincas SAMI>

Conser)ação de re)esti*entos betu*inosos desgastados e en)el<ecidos>

Selage* de re)esti*entos betu*inosos abertos>

Proteção 'ro)isria de subleitos ou sub-bases>

&rata*ento controle de 'D>

Selage* 'ara cura de bases de solo-ci*ento e solo-cal ?ser)e 'ara au*ento

(13)

Agregado no T.S.

+o Tratamento Superficial convencional é o agregado que confere a

te.tura e a cor da pista e o contato direto entre ela e o ve,culo/

As fun(*es principais do agregado s)oE

 &rans*itir as cargas até o substrato>

 (esistir a abrasão e a !rag*entação 'ela ação do tr+!ego>  (esistir ao inte*'eris*o>

  Assegurar u*a su'er!$cie antiderra'ante>

 Pro*o)er u*a drenage* su'er!icial ade7uada:

 esgaste Los Angeles igual ou in!erior a %4F>  ndice de !or*a su'erior a 49H>

 urabilidade9 'erda in!erior a 1F>

 Granulo*etria do agregado obedecendo a !ai2as es'ec$!icas:

'ara obter essas qualidades é necess&rio que as propriedades geométricas f,sico-qu,micas e mecnicas do agregado que dependem das suas

caracter,sticas mineral1gicas e dos métodos usados na sua fabrica()o satisfa(am algumas e.ig2ncias:

(14)

Tratamento Superficial

Distinguem-se 3 fases na constru()o de um

Tratamento Superficial Simples:

 A'4CA567 D7 AS8AT7: sobre a base do 'a)i*ento de)ida*ente i*'ri*ada9

curada e isenta de *aterial solto ?'@9 é e2ecutado u* ban<o de as!alto co* carro-tan7ue 'ro)ido de barra es'argidora: A ta2a de a'licação do ligante é !unção do ti'o e*'regadoE

emulsão tipo RR-2C, entre 0,8 a 1,2 lm! e

"imento as#álti"o tipo C$P 8%100, entre 1,0 a 1,% l m&

 ES'A9AME+T7 DA #4TA: logo a's a a'licação do ligante9 e!etua-se o

es'al<a*ento da 'edra  ra=ão de 14 a 1H gK*9 de 're!er8ncia co* ca*in</es

basculantes dotados de dis'ositi)os es'al<adores9 7ue assegura* u*a uni!or*idade na distribuição do agregado:

 C7M'ACTA567: i*ediata*ente a's o es'al<a*ento do agregado9 é iniciada a

co*'ressão do rolo liso ou 'neu*+tico9 o 7ue assegura a boa co*'actação se* es*aga*ento do agregado:

(15)

Tratamento Superficial

;o caso do

Tratamento Superficial Duplo9 de)e* ser obser)ados a

*es*a se78ncia de o'eraç/es do trata*ento si*'les e o ti'o de ser)iço

a ser e2ecutado9 se 'enetração in)ertida ou direta9 co* as seguintes

7uantidades a'ro2i*adas de *aterialE

'enetra()o 4nvertida

 1a ca*adaE

C$P 8%100' 0,8 a 1,2 lm!

(rita' passa na )1* e retida na

)12*' 1% a 2% +m2 &

 a ca*adaE

 C$P 8%100' 1,2 a 1, lm2 !

(rita' passa na )12* e retida na

) no& 10' 10 a 1% +m2 &

'enetra()o Direta

 1a ca*adaE

.mulsão tipo RR-2C' 1,0 a 1,%

lm2 !

(rita' passa na )1* e retida na

)12*' 1% a 2% +m2 &

 a ca*adaE

 .mulsão tipo RR-2C' 1,/ a 2,0 lm2 !

 (rita' passa na )12* e retida na ) no& 10' 10 a 1% +m2 &

(16)

Tratamento Superficial

;a !a*$lia dos

Tratamentos Superficiais9 7ue se caracteri=a* 'elo es'al<a*ento

de *ateriais se'arada*ente e o en)ol)i*ento do agregado 'ela 'enetração do

ligante ?se*'re co* 'e7uenas es'essuras@9 são ainda inclu$dosE

 CA'A SEA+TE 'or 'enetraçãoE selage* de u* re)esti*ento betu*inoso 'or

es'al<a*ento de ligante betu*inoso9 co* ou se* cobertura de agregado *i6do:

s'essura acabadaE até $ mm9 a'ro2i*ada*ente: #re7ente*ente usada co*o 6lti*a ca*ada e* trata*ento su'er!icial *6lti'lo:

 TATAME+T7 S;'E84C4A '4M<47 'or 'enetraçãoE trata*ento 'ara controle de

'oeira ?anti-'@ de estradas de terra ou de re)esti*ento 'ri*+rio9 'or es'al<a*ento de ligante betu*inoso de bai2a )iscosidade9 co* ou se* cobertura de agregado *i6do: 5 ligante de)e 'enetrar9 no *$ni*o9 de = a $ mm na su'er!$cie tratada:

 AMA AS8<T4CA: ca'a selante 'or arga*assa 'ré-*isturada: s'essura acabada de

$ a !0 mm:

 MACADAME #ET;M4+7S7 'or 'enetração ?direta@E aplica(*es sucessivas

?geral*ente @ de agregado e ligante betu*inoso9 'or es'al<a*ento: Inicia-se 'ela a'licação do agregado *ais gra6do: s'essura acabada maior que =0 mm:  *ais usado co*o base ou binderD e* es'essuras *aiores 7ue H c*:

(17)

Tratamento Superficial

 A *aior 'arte da estabilidade do Tratamento Superficial 'or 'enetração si*'les de)e-se  ades)o9 con!erida 'elo ligante entre o agregado e o substrato9 sendo secund+ria a contribuição dada 'elo entrosa*ento das 'art$culas:

J+ no Macadame #etuminoso9 a estabilidade é 'rinci'al*ente obtida 'elo tra)a*ento e atrito entre as 'edras9 co*'le*entada 'ela coesão con!erida 'elo ligante:

o trata*ento su'er!icial 'or 'enetração si*'les até o trata*ento *6lti'lo9 <+ u*a transição no 7ue di= res'eito  estabilidade: ntretanto9 quanto mais aplica(*es se adota* no trata*ento su'er!icial9 mais duvidosas ser)o as vantagens econ>micas do processo: ;este caso u* outro ti'o de re)esti*ento9 co*o 'ré-*isturado9 de)e ser le)ando e* conta:

iscri*ina*-se !re7ente*ente os Tratamentos Superficiais M?ltiplos e* diretos e invertidos9 se* se ter u*a de!inição n$tida 'ara a distinção entre essas duas

*odalidades:

Con)encional*ente9 deno*ina-se 'or 'enetra()o 4nvertidaD o trata*ento iniciado 'ela a'licação do ligante9 co*o é o caso do Tratamento Superficial Cl&ssico:

)idente*ente9 o trata*ento su'er!icial si*'les se*'re é total*ente de 'enetração in)ertida:

(18)

Tratamento Superficial

5 ter*o 'enetra()o DiretaD !oi introdu=ido 'ara *el<or identi!icar os trata*entos su'er!iciais9 'rinci'al*ente e* acostamentos9 e2ecutados co* e*ulsão de bai2a )iscosidade9 onde é necess&rio iniciar-se por um espal@amento de agregado para evitar o escorrimento do ligante: ;este ti'o de trata*ento9 é 're)ista u*a 'enetração ?agul<a*ento@ signi!icati)a do agregado no substrato N+ durante a

co*'actação: sta ancorage* é necess+ria 'ara co*'ensar a !alta de ligante 'or bai2o do agregado: Portanto9 a 'ri*eira ca*ada de agregado9 nesse ti'o de

trata*ento9 de)e ser considerada ta*bé* co*o u* co*'le*ento  base:

esaconsel<a-se o uso de e*ulsão de bai2a )iscosidade e* trata*ento su'er!icial 'or 'enetração ?so*ente e* ca'a selante@: (eco*enda-se ainda iniciar o

tratamento superficial convencional por uma aplica()o de ligante quando n)o @& um agul@amento significativo da primeira camada de agregado: A 'artir de u* certo ta*an<o de agregado9 da orde* de H**9 'ode-se iniciar o trata*ento 'or es'al<a*ento de agregado ?*es*o se* agul<a*ento@9 se* 'ré)io ban<o de ligante9 u*a )e= 7ue o atrito entre as 'art$culas e a 'r'ria inércia de cada 'edra contribue* signi!icati)a*ente 'ara a estabilidade da ca*ada:

(19)

Tipos de Dosagens

Tratamento superficial simples

O+rios ti'os de dosagensE

taelas empri"as!

determinaão analti"a "ompleta&

Par*etro *ais i*'ortanteE

taman3o m4dio do areado&

Método direto de dosage*E

dosaem direta dos areados' usa-se uma pla"a de área "on3e"ida

5táua de ensaio6!

(20)

rinc!pios B"sicos de Dosagem # $%todo de

&anson '&anson(

)*+,-ConsideraE

 &a*an<o *+2i*o do agregado

 granulo*etria

uni!or*e

 *el<or en)ol)i*ento do ligante>

  Agregado solto sobre o ligante

 )olu*e de )a=ios

cerca de H4F>

  A's a co*'actação

 )olu*e de )a=ios cerca de

"4F>

  A's 'assage* do tr+!ego

 )olu*e de )a=ios cerca

de 4F>

 &eor de as!alto residual ?!rio@

 de)e 'reenc<er de H4 a

.4F dos )a=ios

 cobertura 'arcial dos agregados 'elo

(21)

Dosagem do Agregado

'rocedimentos de Dosagem do Agregado:

 eter*inação do ta*an<o no*inal do agregado:  (eco*enda-se o *étodo diretoE Cai2a osadora:

(22)

Dosagem do Agregado

antagens do método: maior rapide" e o fato da forma do agregado

se manifestar diretamente no resultado/

Pode-se utili=ar a ta2a de agregado ?A e* l K*@ atra)és da seguinte !r*ulaE

7nde:

MM Q *édia da *enor di*ensão9 e* **: Os Q ra=ão de )a=ios no agregado solto:

Mg Q *assa es'ec$!ica e!eti)a dos grãos9 e* gKc*R:

Ma Q *assa es'ec$!ica a'arente do agregado solto9 e* gKc*R:

(

)

a  g   s 2

 M 

 M 

40

 ,

0

1

 MDM 

m

 A

 

=

×

×

 

 

 

 

B!

(23)

Dosagem do Ligante

Ta.a de ligante residual: é fun()o do taman@o do agregado/

Calcula-se a ta2a de ligante 'ela seguinte !r*ulaE

Sendo:

L( Q ta2a de ligante residual9 no estado !rio9 e* lK*: Oc Q ra=ão de )a=ios no agregado9 a's consolidação:

MM Q *édia e!eti)aD da di*ensão *enor do agregado9 e* ** ?é9 de !ato9 a es'essura acabada do trata*ento@:

#e Q !ator de enc<i*ento:

#a Q !ator de correção e* !unção da nature=a do agregado e do a*biente9 e* F: S Q correção e* !unção da nature=a do substrato ?)er adiante@9 e* lK*:

B=

100

 F 

1

 F 

 MDM 

 LR

e a

 

+

 

 

 

  +

×

×

×

=

(24)

Outros $%todos de Dosagem

Método de ogt Bincel@e

 Agregado: OtQ 191 2 lK* ?incluindo ta2a de 'erda Q O Q 494.2@

 sendo  9  o di:metro m4dio ; 5<0  = d 10  62, em mm

 igante: L Q 49%H T 494H. 2 lK* ?ta2a b+sica@

Método 'C:

 Agregado: O*Q 490 * T 19H lK* ?incluindo ta2a de 'erda@

 sendo o di:metro m4dio' m; 5 = d62, em mm

 igante: OB Q ?O*- 49H@K1 lK* ?ta2a b+sica@

Método do Asp@alt 4nstitute:

  Agregado de graduação estreitaE !r*ulas ?1@ e ?@

(25)
(26)

Camin@)o de aplica()o simultnea

de agregados e emuls)o

Fonte' (R istriuidora

(27)

Camin@)o de aplica()o simultnea

de agregados e emuls)o

Fonte' (R istriuidora

(28)

Camin@)o de aplica()o simultnea

de agregados e emuls)o

Fonte' (R istriuidora

(29)

Camin@)o de aplica()o simultnea

de agregados e emuls)o

Fonte' (R istriuidora

(30)

Camin@)o de aplica()o simultnea

de agregados e emuls)o

Fonte' (R istriuidora

(31)

Castelo F ES - !

a

 Camada

Fonte' (R istriuidora

(32)

Castelo F ES % Compacta()o - =

a

 Camada

Fonte' (R istriuidora

(33)

enda +ova F ES

Fonte' (R istriuidora

(34)

enda +ova F ES

Te.tura ap1s um ano

(35)
(36)
(37)
(38)
(39)

Aplica()o de TSD na odovia #-3GH entre Curitiba e

'onta Irossa - odovia com MD de apro./ !J mil

ve,culos

(40)
(41)
(42)
(43)
(44)
(45)
(46)

$icr rrevestiment

(47)
(48)

$%todos de ensaios

 nsaios de 'erda 'or abrasão 6*ida –

>et ?ra"+

 $rasion ?est @ >?$? 

?;B( 1%.%,9 441@>

  e e2cesso de as!alto 'ela *+7uina – LU& ?;B( 1%0%19

44@ con!or*e es'eci!icado 'ela ISSA &B 111 ?1334@

 ISSA – Internacional SlurrV sur!acing

(49)
(50)

Ket Trac Abrasion Test BKTAT

Equipamento de KTAT

(51)

oaded K@eel Test BKT oaded K@eel Test BKT

Equipamento de KT Equipamento de KT

$icr rrevestiment

$icr rrevestiment

(52)

4nsaio Loaded 89eel Tester 3 L8T  4nsaio Loaded 89eel Tester 3 L8T 

 Si*ulação de tr+!ego 'elo

Si*ulação de tr+!ego 'elo e7ui'a*ento deno*inado

e7ui'a*ento deno*inado

Aoaded >3eel ?ester - A>?&

Aoaded >3eel ?ester - A>?&

 Para estudos do co*'orta*ento do Microrre)esti*ento

Para estudos do co*'orta*ento do Microrre)esti*ento

as!+ltico a !rio *odi!icado 'or 'ol$*ero e*

as!+ltico a !rio *odi!icado 'or 'ol$*ero e*

cor'os-de-'ro)a

'ro)a sub*etidos

sub*etidos 

 1:144

1:144 ciclos e

ciclos e deter*inação

deter*inação dos

dos

desloca*entos lateral e )ertical e o e2cesso de as!alto

desloca*entos lateral e )ertical e o e2cesso de as!alto

co* areia de adesão:

co* areia de adesão:

 esloca*ento Lateral ?ISSA &B1%.@ HF *+2:

esloca*ento Lateral ?ISSA &B1%.@ HF *+2:



 A's

 A's a

a reali=ação

reali=ação dos

dos ensaios9

ensaios9 e!etua-se

e!etua-se a

a e2tração

e2tração

de cor'os de 'ro)a 'ara se )eri!icar alteraç/es na

de cor'os de 'ro)a 'ara se )eri!icar alteraç/es na

granulo*etria e no teor de as!alto de)ido  solicitação

granulo*etria e no teor de as!alto de)ido  solicitação

do tr+!ego co* obNeti)o de reconstituir o traço da

do tr+!ego co* obNeti)o de reconstituir o traço da

*istura

(53)

Teste de Coes)o

Teste de Coes)o

Coes,metro Coes,metro Ensaio em andamento Ensaio em andamento erifica()o do torque erifica()o do torque

$icr rrevestiment

$icr rrevestiment

(54)

Sc@ul"e-#reuer and uc test

Cor'o de 'ro)a

Cor'o de 'ro)a no tubo co* +gua

Con!ecção do C:P:

&ubo sendo colocado no e7ui'a*ento

Co*'actação do C:P:

7ui'a*ento

(55)

Sc@ul"e-#reuer and uc test

 Co*'atibilidade ?Perda 'or abrasão9 'erda 'or !er)ura

e adesi)idade@ - Sc<ul=e-Breuer and (uc ?ISSA

&B-1%%@

 11 'ontos *$n: ?AAA9 BAA@

  Co*'atibilidade total do siste*aE e*ulsi!icante T

agregado *i6do T !iller T aditi)o T 'ol$*ero

 Condiç/es rigorosas de te*'eratura e ação da +gua:

 ;ão usa a granulo*etria de 'roNeto:

(56)

Sc@ul"e-#reuer and uc test

  Agregados – 144F 'assante na 'eneira W14 ?944 **@

 &eor de e*ulsão – 19HF

 Cura ao ar – *$ni*o 1 <

 Cura e* estu!a a ,4XC – 10 <

 Cor'o de 'ro)a – %4 g de *assa curada a ,4XC e*

*olde

 'ré-a7uecido a ,4XC e co*'actada a 'ressão de

1444g

(57)

Sc@ul"e-#reuer and uc test

  Absorção de +gua – i*ersão e* +gua a HXC 'or ,

dias>

  Abrasão – e7ui'a*ento Sc<ul=e-Breuer Y (uc – "

<oras>

 a 4 r'* ?",44 ciclos@>

 #er)ura – "4 *inutos>

(58)

Compara()o com ama Asf&ltica - Desempen@o

Caracter,stica

ama

AC

Microrrevestimento

Coes)o:

"4 *in: - 1g!Kc* 1g!Kc*

,4 *in: - 4g!Kc* 4g!Kc*

LU& ?adesão de areia@ H"0gK* ?*+2@ H"0gK* ?*+2@

KTAT Bdesgaste

1<ora de i*ersão 04.gK* ?*+2@ H"0gK* ?*+2@

, dias de i*ersão - 04.gK* ?*+2@

LA/C1lama: 0SSA A ),5

$icro: 0SSA A );+

(59)

'eneira

8ai.a 44

8ai.a 444

Tolerncia

L passante

L passante

"K0

?3**@

144

144

W%

?%9.H**@

34-144

.4-34

ZHF

W0

?9",**@

,H-34

%H-.4

ZHF

W1,

?1910**@

%H-.4

0-H4

ZHF

W"4 ?,44

µ

*@

"4-H4

13-"%

ZHF

WH4 ?""4

µ

*@

10-"4

1-H

Z%F

W144 ?1H4

µ

*@

14-1

.-10

Z"F

W44 ?.H

µ

*@

H-1H

H-1H

ZF

$icr rrevestiment

(60)

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Camada acabada

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Referências

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